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Após anunciar a criação de um gabinete de crise para buscar soluções emergenciais para os atuais problemas de atendimento na rede de hospitalar do Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde confirmou o repasse de verba de R$ 155 milhões para o Estado. As remessas serão feitas em quatro parcelas até 10 de janeiro, sendo a primeira metade até a última semana deste ano.

Hoje, houve um repasse de R$ 20 milhões convertidos em insumos. Segundo informações do Ministério, foram 300 mil itens que já começaram a ser distribuídos na rede estadual de saúde do Rio de Janeiro, como luvas cirúrgicas, próteses ortopédicas e medicamentos. Também foram disponibilizados 1.500 leitos em hospitais federais para pacientes que seriam atendidos na rede estadual. Ontem já haviam sido repassados, em caráter imediato, R$ 45 milhões.

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O trabalho do gabinete de crise terá coordenação federal, sob o comando do secretário de Atenção à Saúde do Ministério, Alberto Beltrame, além do apoio do governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes.

Além dos recursos federais, o governo do Rio de Janeiro também recebeu empréstimo de R$ 100 milhões da prefeitura do Rio e outros R$ 152 milhões em recebimento de ICMS.

O socorro financeiro ao Estado do Rio de Janeiro aconteceu após reunião de ontem da presidente Dilma Rousseff com ministros e presidentes de bancos públicos em teleconferência com o governador Luiz Fernando Pezão. Segundo fontes, o governador teria telefonado para ministros na noite de terça-feira, 22, pedindo ajuda para regularizar o pagamento de funcionários e compra de insumos no setor de saúde.

Cronograma do repasse financeiro federal:

23/12: R$ 45 milhões

24/12: R$ 20 milhões (revertido em insumos estratégicos para os hospitais)

30/12: R$ 15 milhões

10/01: R$ 75 milhões

A Universidade do Estado do Pará (Uepa) prorrogou até 19 de janeiro de 2016 as inscrições ao Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional Ensino em Saúde na Amazônia (ESA), Turma 2016. Vinte vagas são ofertadas em duas linhas de pesquisa - Gestão e Planejamento em Ensino na Saúde na Amazônia e Fundamentos e Metodologias em Ensino em Saúde na Amazônia - e em uma área de concentração: Integração Universidade e Serviços de Saúde. As informações são da Agência Pará.

Os interessados devem preencher o formulário disponível no site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). A taxa de R$ 300,00 deve ser paga até 20 de janeiro. As inscrições homologadas serão divulgadas em 22 de janeiro.

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O curso é direcionado à formação de profissionais com a capacidade técnico-científica para atuar e produzir conhecimento na área da saúde com enfoque na região amazônica. Podem participar da seleção, graduados que desenvolvam atividade docente na área da saúde, preferencialmente, com atuação no Sistema Único de Saúde (SUS).

Mais informações: mestradoesauepa@gmail.com ou na Home Page https://sites.google.com/site/mestradoesauepa/ 

A Uepa também abriu as inscrições para o Processo Seletivo 2016 do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária na Amazônia (BPA/Mestrado) estarão abertas no período de 1 a 29 de fevereiro. O Programa é vinculado ao Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS) e desenvolvido em associação com o Instituto Evandro Chagas (IEC). Serão ofertadas 10 vagas a serem preenchidas de acordo com os critérios de aprovação.

O curso é recomendado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e está estruturado em uma área de concentração - Biologia de Agravos Infecciosos na Amazônia - e três linhas de pesquisa - Epidemiologia de Microrganismos e Parasitos; Fisiopatologia Humana e Experimental de processos infecciosos; e Morfologia e Genética de Agentes Infecciosos, Parasitos e Vetores de Endemias na Amazônia.

Para se inscrever, os interessados devem depositar o valor de R$ 150, referente à taxa de inscrição, no Banco do Brasil (Conta Corrente 102.158 - 3, agência: 3702 - 8) até o dia 29 de fevereiro. Após isso, é preciso preencher a ficha que será disponibilizada no site da Fundação de Amparo e Desenvolvimento de Pesquisa (Fadesp) e entregá-la, junto com o comprovante de depósito, na Secretaria do Mestrado BPA, localizada na travessa Perebebuí, nº 2623, bloco B - 1º andar, das 8 às 17h. A relação das inscrições deferidas e indeferidas e o local de prova serão divulgados até o dia 7 de março. O edital está disponível no site da Uepa (www.uepa.br).

A Justiça do Trabalho determinou, por meio de liminar concedida nesta quarta-feira (23), que sejam pagos os salários atrasados e a segunda parcela do 13º dos médicos contratados pela organização social (OS) que administra seis unidades de saúde da rede estadual, no prazo de 48 horas. uiA liminar atende a pedido do Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro e garante pagamento aos médicos contratados em regime CLT ou como pessoas jurídicas pela Organização Social Therezinha de Jesus, responsável pela administração do hospital estadual Albert Schweitzer, em Realengo (zona oeste), do Hospital da Mulher, em São João de Meriti (Baixada Fluminense), e das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Copacabana, Botafogo (zona sul), Tijuca (zona norte) e Jacarepaguá (zona oeste).

A decisão foi do juiz Hélio Ricardo Monjardim, da 6ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. No caso de descumprimento, a organização social terá que pagar R$ 50 mil por dia de multa e poderá haver bloqueio de recursos da organização ou do Estado no valor da quantia necessária para saldar as dívidas. As organizações sociais alegam que não pagam os funcionários porque não recebem repasses do governo do Estado.

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A decisão da Justiça do Trabalho acontece no momento em que o Rio de Janeiro vive uma das piores crises da saúde da história, com emergências hospitalares fechadas, falta de medicamentos e insumos e atrasos nos pagamentos de serviços terceirizados.

Na madrugada desta quarta-feira, outra decisão liminar já havia obrigado o Estado a cumprir a regra constitucional de destinar pelo menos 12% da receita líquida à saúde. A juíza Angelica dos Santos Costa, do plantão judiciário, deu prazo de 24 horas para que o Estado faça o pagamento do valor que falta para chegar ao gasto mínimo obrigatório.

Judiciário

Na noite de terça-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, concedeu liminar determinando que o governo pague até o dia 30 deste mês o salário dos servidores do Judiciário. Pezão havia adiado o pagamento dos servidores estaduais para 7 de janeiro. O Tribunal de Justiça, no entanto, não aceitou a decisão, o que causou mal estar no governo, já que o presidente do TJ, Luiz Fernando Ribeiro Carvalho, era elogiado por Pezão como um aliado solidário do Estado. O governador se disse surpreso com a iniciativa.

O TJ emitiu nota em resposta a Pezão. Disse que "não existe confronto institucional" do Judiciário com o Executivo e que o mandado de segurança no STF "legitima expressão de garantia constitucional afeta a qualquer instituição ou cidadão". Também em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Rio de Janeiro (OAB/RJ) criticou a iniciativa dos magistrados: "Agiram em causa própria ao pleitear, no STF, que o governo do Rio pague os salários do Judiciário referentes a dezembro antes dos vencimentos dos demais servidores".

O governo do Rio terá que depositar, em 24 horas, todos os recursos obrigatórios para a área da saúde. A decisão foi tomada na madrugada desta quarta-feira (23) pelo plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio. Pela medida, o governador Luiz Fernando Pezão terá que repassar 12% da receita do estado deste ano para ações e serviços públicos de saúde. Caso descumpra a liminar, assinada pela juíza Angelica dos Santos Costa, o governo receberá multa diária de R$ 50 mil. Já o secretário da Saúde e o governador terão que pagar multa diária de R$ 10 mil. A ação foi movida na Justiça na terça-feira, 21, pelo Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro.

Em sua justificativa, Angelica Costa afirma que não restam dúvidas de que a omissão do estado do Rio de Janeiro em aplicar os recursos financeiros para assegurar o investimento mínimo obrigatório em ações e serviços de saúde pela Constituição Federal põe em risco concreto de paralisação total dos serviços de saúde do Estado. "A existência do periculum in mora também é evidente considerando que ausência de sustentabilidade do financeira e prioridade conferida ao orçamento e aplicação de recursos no Sistema Único de Saúde já estão causando lesões irreparáveis à saúde, quando não causando a morte de incontáveis usuários dos serviços da saúde pública", escreveu a juíza.

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Na última terça-feira, o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) fez um levantamento em que constatou que 17 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e sete hospitais da rede pública do Rio de Janeiro estão fechados ou com os atendimentos precários, devido a crise econômica que vive o estado. Algumas destas unidades, segundo o órgão, restringiram o atendimento de emergências, os médicos estão com salários atrasados e faltam insumos e medicamentos.

Em meio à mais grave crise da Saúde do Estado do Rio, com salários de servidores atrasados, falta de insumos, e emergências e Unidades de Pronto Atendimentos fechadas, o secretário de Estado de Saúde, Felipe Peixoto, anunciou que vai deixar a pasta em 31 de dezembro.

Ele sai do cargo para concorrer à prefeitura de Niterói, no Grande Rio. Segundo Peixoto, o acordo com o governador Luiz Fernando Pezão previa a permanência dele na secretaria por um ano. Peixoto, do PDT, foi o primeiro candidato a vice-governador anunciado por Pezão, mas foi trocado pelo senador Francisco Dornelles (PP). A pasta da Saúde foi uma espécie de compensação.

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Pezão disse que precisa de cerca de R$ 350 milhões para pagar fornecedores e funcionários e reabrir as emergências. Ele está tentando captar recursos até o fim do ano para tornar isso possível. Pezão disse ainda que pediu ajuda aos prefeitos da Região Metropolitana para reforçarem o atendimento nos hospitais municipais, para onde estão sendo encaminhados os pacientes que não encontram atendimento na rede estadual.

Nesta segunda e quarta-feira (21 e 23), profissionais de saúde de Pernambuco participam de uma capacitação sobre dengue, chikungunya e zika. O treinamento será realizado no auditório da Secretaria Estadual de Saúde (SES) no Bongi, Zona Oeste do Recife, e será transmitido via videoconferência para a sede de todas as 12 Gerências Regionais de Saúde (Geres), pelo Núcleo de Telessaúde de Pernambuco (NET-PE).

No primeiro treinamento, realizado nesta segunda (21), a capacitação terá início às 9h e reunirá médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem que atuam na rede estadual, nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), grandes emergências e hospitais regionais. Já na quarta-feira (23), o treinamento ocorrerá das 15h às 17h, e será destinado a coordenadores da Atenção Básica e representantes de equipes médicas e de enfermagem que atuam na Estratégia de Saúde da Família.

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As aulas serão ministradas pelo infectologista Theogenes Cronember, pela obstetra Juliana Schetinni, pela neuropediatra Vanessa Van Der Linden e pelo diretor de Controle de Doenças e Agravos da SES, George Dimech. No segundo dia, haverá ainda a participação da infectologista pediátrica e coordenadora do Departamento de Infectologia Pediátrica do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, Ângela Rocha. Durante a capacitação, os profissionais serão apresentados ao diagnóstico diferencial das arboviroses, principalmente a dengue, chikungunya e zika. Os capacitados também conhecerão a situação da microcefalia em Pernambuco, incluindo os processos de reabilitação, protocolo de atendimento e o sistema de notificação.

Serão capacitados os trabalhadores que prestam atendimento nas áreas de ambulatório clínico, obstétrico pré-natal, ultrassonografia fetal, além de infectologia. Já entre os profissionais da Atenção Básica, o objetivo é tornar os coordenadores e representantes das equipes da ESF agentes empoderadores, que passarão a atuar repassando as informações recebidas para os demais profissionais desta rede.

“Pernambuco foi o primeiro Estado do País a observar a mudança de padrão nos casos de microcefalia e iniciar a notificação e investigação dos casos, por isso, é o único Estado que já iniciou a estruturação e planejamento da rede de cuidados para as crianças e gestantes. Nesse sentido, essa capacitação faz parte desse processo é se torna essencial para garantir a assistência a essa população”, esclarece o secretário estadual de Saúde, Iran Costa. 

Com informações da assessoria

Uma grande poluição do ar forçou as autoridades do Irã a fechar todas as escolas e jardins de infância na capital do país, Teerã, por dois dias a partir de domingo, afirmando que a poluição chegou a níveis que comprometem a segurança.

A televisão estatal iraniana afirmou neste sábado que um comitê do governo ordenou o fechamento das escolas por causa do clima "poluído e insalubre". O governo também fechou escolas nas cidades de Isfahan e Arak.

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O céu de Teerã está entre os mais poluídos do mundo e os especialistas em saúde afirmam que muitos iranianos sofrem graves problemas de saúde como resultado. Fonte: Associated Press.

Título estadual, acesso à série A e festa histórica na chegada do time ao Recife. Se 2015 foi bom para o Santa Cruz, também foi o ano em que o Aedes aegypti se revelou um mosquito ainda mais periogoso do que se pensava. Mas o que o tricolor do Arruda tem a ver com isso? É que o clube atendeu a uma convocação do governo do Estado e entrou na luta contra o inseto transmissor da dengue, febre chikungunya e a agora temida zika.

O clube apoiou uma ação da secretaria de saúde, que realizou uma caminhada para mobilizar a população de dois  bairros próximos ao estádio do Arruda.“Não basta conquistar títulos e se manter à margem diante de uma situação de emergência que coloca em risco a saúde não apenas da comunidade no nosso entorno, mas de toda a população brasileira. O Santa Cruz não irá se omitir, esse problema também é nosso”, afirmou o presidente do clube, Alírio Moraes.

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O presidente coral cedeu o símbolo, os espaços físicos do Santa Cruz, assim como a imagem dos seus atletas, que estão à disposição da luta contra o Aedes. Ele participou da caminhada pelas ruas do Arruda e Encruzilhada ao lado dos atletas das categorias de base que residem nos alojamentos do estádio. Na próxima semana, funcionários do Santa Cruz irão passar por uma capacitação promovida por agentes de saúde que passarão as medidas necessárias para enfrentar o mosquito.

Com informações de assessoria

O ministro da Saúde, Marcelo Castro, afirmou na terça-feira (15) que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) está prestes a decidir sobre o pedido de registro da vacina contra dengue produzida pela empresa Sanofi Pasteur. "Acho que ela poderá ser comercializada rapidamente", disse. A solicitação de registro do imunizante, que protege contra os quatro sorotipos do vírus, foi apresentada em março.

Castro afirmou que o maior problema da vacina é seu custo elevado. Cada dose custa cerca de € 20 (R$ 88). Além disso, a vacina contra dengue da Pasteur tem dois fatores apontados como desvantagem: a necessidade de aplicação de três doses (algo que reduziria, por exemplo, o efeito no caso de uma epidemia) e uma eficácia considerada limitada: 66% dos voluntários desenvolveram anticorpos contra o vírus.

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Uma das alternativas cogitadas para tentar reduzir os custos seria eleger um público-alvo para vacina. "O laboratório defende a faixa etária entre 10 e 14 anos, porque esse público se movimenta muito, é muito picado. Mas essa é a opinião dos fabricantes, não do ministério", disse Castro.

Butantã

Dentro do ministério, no entanto, há resistências para liberação do uso do imunizante agora. Além da baixa eficiência, alguns integrantes da equipe avaliam que a incorporação do produto agora colocaria em risco o andamento da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã, em parceria com centros dos Estados Unidos.

O instituto recebeu na semana passada o sinal verde da Anvisa para o início da fase 3 das pesquisas. Mas com uma vacina registrada no País - a da Sanofis -, não seria ético submeter um grupo de controle das pesquisas ao uso de placebo - uma substância inócua. E é pensando nisso, afirmam alguns analistas, que a Pasteur aposta. Daí a pressão para maior agilidade da Anvisa para analisar o registro.

Mesmo que fosse aprovada, a vacina da Sanofi Pasteur não poderia ser usada pela totalidade da população. A farmacêutica já avisou que reservou ao País só 30 milhões de doses.

O ministro também observou que a dengue é só um dos problemas a enfrentar. No caso do zika, não há perspectivas a curto prazo para desenvolvimento de vacina contra o vírus, também transmitido pelo Aedes aegypti. "A Sanofi afirma que seriam necessários pelo menos 10 anos de pesquisa."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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De janeiro a 4 de dezembro deste ano foram registrados 1.149 casos de dengue em Belém, segundo relatório da Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). A média é de 3,14 infecções pelo vírus a cada dia. Os números deixam a secretaria em alerta, já que o mosquito Aedes aegypti também transmite o zika vírus, que pode resultar em microcefalia.

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A Sesma investiga se duas crianças que nasceram com microcefalia há 30 dias têm ligação com o zika vírus. Nenhum outro caso foi registrado na capital até o momento. A Secretaria Municipal de Saúde de Parauapebas (Semsa) confirmou dois casos de microcefalia. Uma das crianças, que nasceu prematura, foi transferida para tratamento no Hospital Gaspar Vianna, em Belém.

De acordo com o mais recente boletim da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa), foram registrados 36 casos de zika no Estado e o óbito de uma adolescente de 16 anos infectada pelo vírus. Todas as ocorrências foram confirmadas pelo Instituto Evandro Chagas (IEC) como autócones - quando a doença é contraída dentro do município.

O zika vírus provoca sintomas parecidos com os da dengue, como febre alta, dores de cabeça, musculares e nas articulações, além de manchas avermelhadas. Também pode causar inflamações nos pés e nas mãos, conjuntivite e edemas nos membros inferiores. Os sinais costumam durar entre quatro e sete dias. O tratamento para a zika é apenas paliativo, de suporte e de correção de sequelas.

A Sespa informou que já intensificou o combate ao Aedes Aegypti, ampliando o número de agentes que fazem a borrifação com larvicida nas residências e combate a possíveis focos de reprodução do mosquito.

A população também pode fazer a sua parte, evitando o acúmulo de água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d’água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros depósitos que facilitam a criação do mosquito.

A aposentada Ana Maria Almeida, de 64 anos, não quer correr o risco de sofrer novamente com a dengue e todos os dias limpa o quintal e jardim de sua casa, na Marambaia, para evitar o acúmulo de água parada. “Faço parte do grupo de risco. Já tive dengue e malária, mas não quero adoecer novamente, ficar fraca e correr o risco de sofrer outra doença mais forte. As pessoas precisam ter responsabilidade e cuidar de suas residências”, ressaltou.

Serviço - Casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya em Belém devem ser notificados à Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sesma, pelos telefones: 3344-2475, 3344-2460, 98417-3985 ou pelo email dvebelem@hotmail.com. Para esclarecimento de casos suspeitos ou solicitação de visita da equipe de controle de endemias, a prefeitura disponibiliza o Disque Endemias: 3344-2466.

Com informações de Julyanne Forte e Raiany Pinheiro. 

A Interne, empresa que atua há 18 anos no segmento de home care, investiu, recentemente, R$ 2 milhões em uma estrutura destinada a realização de cursos e atividades da área de saúde. Com capacidade para atender até 630 alunos, a instituição está oferecendo sua mais nova qualificação, o curso técnico em enfermagem, além de especializações em parceria com o Instituto Luiz Mário Moutinho.

Entre as atividades já oferecidas pela Interne estão cursos livres de cuidadores de idosos e Feridologia Aplicada. Sobre a grande novidade, o técnico em enfermagem, a previsão de início das aulas é para o dia 15 de fevereiro.

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A estrutura de ensino conta laboratórios de saúde, informática e espaço de ambulância, cujo objetivo é simular casos de emergência em sala de aula. Os alunos também dispõem de biblioteca, sala de descompressão, estacionamento, salas de apoio, além de auditório.

De acordo com a Interne, as capacitações terão aulas nos turnos manhã, tarde e noite. Os interessados devem se inscrever pelo endereço virtual da empresa ou se dirigir até lá. O endereço é Rua Marquês de Amorim, 356-B, no bairro da Ilha do Leite, área central do Recife. Outras informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3797-9797.

Ana Maria Braga fez uma declaração emocionada no Mais Você, na manhã desta segunda-feira, dia 14. O programa ia falar sobre os malefícios do cigarro, e Ana decidiu desabafar:

- Estou me programando pra fazer essa matéria nesse programa há algum tempo. Gostaria de de falar em especial com as pessoas que me acompanham há 20 anos, gosto sempre de falar a verdade e sinto que vocês fazem parte da minha história. Este ano tem acontecido algumas coisas na minha vida e uma delas eu gostaria de dividir com vocês. Em setembro, fiquei na dúvida se falava, porque estava muito debilitada fisicamente. Preferi estar mais forte, estar bem para falar como um alerta para todo mundo que quer viver mais e com mais saúde. Abandonar o cigarro talvez seja uma das mais comuns resoluções de ano novo, cigarro é uma droga poderosa, que pode matar pessoas. Eu fumei durante muitos anos, parei este ano, em uma circunstância terrível.

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E depois continuou:

- [Em setembro] eu fui lá, fiz a tomografia, fizeram de novo, fiquei lá enfiada na máquina, quando eu saí, ele disse que era melhor eu ligar para o meu médico, porque acharam uma coisa pequena, 16 mm. Ser anunciado pela terceira vez que você tem câncer, e vocês acompanharam a minha luta contra o câncer de reto, [Ana também lutou contra um câncer de pele] e eu sei o que se passa quando se faz uma quimioterapia, enfim, fiquei como que estatizada, mas é um risco que toda pessoa que fuma tem, e você acha que está imune. Eu aproveitei que tinha tirado uma semana para passear, me internei e me operei em uma manhã de sexta-feira.

Ana Maria recebeu os médicos que cuidaram dela, que afirmaram que, como o tumor foi encontrado no início, a chance de cura total da apresentadora é próxima de 100%. Ana também disse que o câncer de pulmão é silencioso, quase sem sintomas, e que só descobriu a doença graças a um anjo em sua vida, seu atual companheiro, Bill, que a incentivou a fazer ginástica, e, com as atividades físicas, ela acabou sentindo a necessidade de parar de fumar e fazer exames, para melhorar seu desempenho.

Imediatamente após a revelação de Ana Maria, os internautas já começaram a elogiar a atitude da apresentadora em dar o alerta aos telespectadores, em relação ao assunto tão sério, e subiram, no Twitter, a hashtag #ForçaAnaMaria.

Tiago Leifert, apresentador da Globo, tuitou:

- Saúde e força, Ana Maria!!! Contar sua história no ar só mostra o quanto vc é gigante. Vai inspirar muita gente. #muitoMaisVocê

Já a apresentadora Fátima Bernardes colocou sua homenagem no Instagram:

- @anamaria16 vc é guerreira e generosa em dividir sua história com o público. O seu exemplo vai ajudar outros a parar de fumar. #saude #maisvoce

Ana também foi ao Instagram, para agradecer todo o apoio que recebeu:

- Reside na amizade a força pra se modificar tristezas e compartilhar alegrias! Obrigada por todas mensagens de carinho!

A luz verde dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ao Instituto Butantã para prosseguir com os testes clínicos de uma vacina contra a dengue reacendeu as esperanças de um dia acabar com as sucessivas epidemias da doença. Mas isso agora é só uma parte do problema. O surgimento de dois outros vírus (zika e chikungunya) reforçou a necessidade de se encontrar uma solução para a origem comum de todas essas ameaças: o mosquito Aedes aegypti.

Mosquitos transgênicos, estéreis e infectados com bactérias são algumas das "armas biológicas" que a ciência está desenvolvendo para incrementar o arsenal de guerra dos seres humanos contra o inseto - historicamente limitado a aplicações de fumacê e campanhas de conscientização pública para eliminação de criadouros, que ajudam a atenuar, mas passam longe de resolver o problema.

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Por mais engajadas que as pessoas sejam, dizem os especialistas, é impossível eliminar todos os focos de reprodução do mosquito em um ambiente urbano. "Precisamos de uma estratégia de controle integrado, com base na soma de várias ações", diz a bioquímica Margareth Capurro, da Universidade de São Paulo (USP), que trabalha no desenvolvimento de mosquitos geneticamente modificados.

Uma das tecnologias mais avançadas nesse campo é o Aedes aegypti transgênico da empresa britânica Oxitec, introduzido no País em parceria com a brasileira Moscamed. Os mosquitos são modificados com um gene que torna a prole inviável, causando uma redução gradativa da população, à medida que eles copulam com os mosquitos selvagens.

O produto foi aprovado pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) em 2014 e aguarda registro na Anvisa para poder ser comercializado. Em testes realizados na Bahia, as populações de Aedes aegypti foram reduzidas em até 95%. Um novo experimento está sendo feito desde abril em um bairro de Piracicaba, no interior paulista, com a soltura de 800 mil mosquitos transgênicos por semana. Resultados preliminares indicam uma redução de 50% da população local do inseto, segundo o diretor da Oxitec no Brasil, Glen Slade.

Uma das dificuldades, diz ele, é que as áreas tratadas são constantemente repovoadas por mosquitos selvagens do entorno, exigindo a liberação de mais transgênicos e reduzindo os benefícios locais da técnica.

Bactérias

Já a Fiocruz está testando no Rio uma tecnologia desenvolvida originalmente na Austrália, que usa uma bactéria chamada Wolbachia para tornar o Aedes resistente à infecção pelo vírus da dengue. Nos mosquitos que têm a bactéria, o vírus não consegue se desenvolver, de modo que a doença não é transmitida de uma pessoa picada para outra.

"Você não vai acabar com a população de mosquitos, mas vai substituí-la por outra, menos suscetível à transmissão de doenças", explica Luciano Moreira, pesquisador da Fiocruz de Minas, que coordena o projeto no Brasil. Estudos recentes indicam que, além da dengue, os mosquitos com Wolbachia são também resistentes aos vírus zika e chikungunya.

A estratégia consiste em liberar machos e fêmeas de Aedes aegypti com Wolbachia no ambiente, para que eles copulem com os mosquitos selvagens e espalhem a bactéria pela população. Moreira ressalta que a Wolbachia é uma bactéria inofensiva para seres humanos e outros animais, presente naturalmente em muitos mosquitos, e não é transmitida na picada.

Testes preliminares estão sendo feitos em dois bairros: Tubiacanga, no Rio, e em Jurujuba, em Niterói, com apoio das comunidades e aprovação da Anvisa e órgãos ambientais. Os resultados preliminares indicam que mais da metade da população de mosquitos nessas duas localidades já está infectada com a bactéria. Ainda não está sendo avaliado, porém, qual é impacto disso na transmissão de doenças.

"São estratégias interessantes, mas não vejo isso sendo aplicável a uma cidade do tamanho de São Paulo ou do Rio", avalia o infectologista Artur Timerman, referindo-se aos Aedes transgênicos e com Wolbachia.

Manutenção

Enquanto essas e outras estratégias não são aprimoradas, é essencial manter os esforços convencionais de eliminação de criadouros - única maneira testada e confirmada de reduzir a população de mosquitos, segundo o especialista Gonzalo Vecina, da Faculdade de Saúde Pública da USP e do Hospital Sírio-Libanês. "O que podemos fazer parece pouco, mas não é inócuo. Se não fizéssemos, a situação seria muito pior, com certeza."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O recém-criado Serviço de Referência Regional em Arbovírus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) vai investigar a continuidade da circulação do zika vírus nas regiões com maior incidência de casos. O estudo será realizado no laboratório de virologia e terapia experimental.

Os casos suspeitos de infecção pelo zika serão encaminhados para os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs). Nessas unidades serão realizados testes sorológicos para dengue e outras infecções de interesse. O diagnóstico vai ser feito como prioridade para os LACENs.

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“A Fiocruz vai receber algumas poucas amostras, que tem como intuito apenas monitorar a circulação do vírus em alguns estados selecionados, que seriam Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte”, afirmou o pesquisador da Fundação, Rafael França. O Serviço vai testar semanalmente 30 amostras de soro sanguíneo de pacientes com diagnóstico clínico de zika. 

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--> Estudo investigará ligação do zika com a microcefalia

Ainda conforme o pesquisador, os exames sorológicos para zika ainda não estão disponíveis para que possam ser implementados. “Estamos trabalhando em desenvolver novas metodologias para detecção de anticorpos anti-zika”.

"Uma limitação para os testes disponíveis atualmente é que eles detectam a presença de pequenos fragmentos dos genomas do vírus. E para conseguirmos detectar isso a pessoa tem que estar no período virêmico, ou seja, ela tem que estar com o vírus circulante no momento que a mostra foi detectada. Esse período ocorre em geral até sete dias após o aparecimento dos sintomas".

Um dos intuitos do laboratório é desenvolver novas ferramentas sorológicas que possam auxiliar no diagnóstico da infecação por zika e outros vírus de interesse.

Pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) estão trabalhando em um estudo de caso controle para investigar fatores de origem infecciosa, genéticos e ambientais relacionados com a epidemia de microcefalia, além da ligação com o zika vírus. Os detalhes do projeto foram repassados durante uma coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira (10).

A iniciativa será coordenada pelo Centro de Pesquisas da Fiocruz e deve começar a ser colocada em prática nos próximos 15 dias. As análises intermediárias serão realizadas entre seis a oito meses, mas pode ser possível obter dados preliminares nos três primeiros meses do estudo.

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Os trabalhos serão realizados em oito maternidades da Região Metropolitana do Recife (RMR), principalmente nas que recebem o maior número desses casos. Serão realizados exames em 200 recém-nascidos com microcefalia e 400 bebês sem a malformação, logo após o parto. Os resultados serão comparados.

"Essa é a primeira etapa de um processo de avaliação de todos os potenciais fatores de risco conhecidos entre o grupo que tem a microcefalia e o sem a doença. Os fatores são tanto do ponto de vista genéticos em relação às famílias, e também fatores ambientais, comportamentais e de outros vírus que a mãe pode ter de uma forma passado para a criança", explicou a coordenadora representante do Ministério da Saúde, Celina Turchi Martelli.

Os bebês nascidos com microcefalia serão submetidos a exame de tomografia, protocolo colocado em prática atualmente. Os dois primeiros recém-nascidos do dia sem a malformação irão realizar ultrassom transfontanela. Em ambos os casos também serão coletados o sangue do cordão umbilical. A escolha das crianças que passarão pelos testes segue um protocolo já utilizado.

Os procedimentos só serão realizados a partir da autorização dos pais. “É importante deixar claro que esses exames não causam dados nenhum aos bebês. No caso da ultrassom não há radiação. O procedimento é feito através da fontanela da criança. Em relação às exposições ambientais serão investigados o uso de remédios, vacinas, inseticida, qualquer elementos que mãe tenha feito durante o período gestacional. Além de fatores familiares”.

No caso da mãe, também haverá a coleta do sangue, além do preenchimento de um questionário sobre os medicamentos consumidos, inseticidas colocadas na casa e casos de doenças genéticas na família. Todas as amostras serão processadas laboratorialmente para detectar ou não a presença do vírus.

O estudo piloto servirá para tentar caracterizar os casos e auxiliar no diagnóstico. Também serão avaliados os aspectos clínicos das ocorrências. “Por se tratar de um evento inusitado e desconhecido, tivemos que adaptar as metodologias já existentes. O estudo de caso controle é o mais adequado para respostas rápidas”.

Filhos de mães que produzem excesso de hormônio masculino têm o risco consideravelmente mais elevado de desenvolver transtornos autistas, segundo um estudo do Instituto Karolinska de Estocolmo, publicado na revista Molecular Psychiatry.

O estudo demonstra pela primeira vez o vínculo entre a Síndrome de Stein-Leventhal ou Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e os Transtornos do Espectro Autista (TEA).

As mulheres afetadas por esta síndrome, ou seja entre 5% e 15% das que possuem idade de ter filho, segregam uma quantidade anormalmente elevada de hormônios andrógenos, inclusive durante a gravidez.

Depois de estudar os relatórios médicos relativos a todas as crianças entre 4 e 17 anos nascidas na Suécia entre 1984 e 2007, os pesquisadores estabeleceram um vínculo estatístico entre esta patologia e a TEA.

"Descobrimos que um diagnóstico de SOP na mãe aumentava em 59% o risco de TEA na criança", explicou a psiquiatra Kyriaki Kosidou, do departamento de ciências da saúde pública do Instituto Karolinska.

"O risco é ainda mais importante entre as mães afetadas pela SOP e a obesidade, uma afecção comum se houver um excesso marcado de produção de hormônios andrógenos", acrescenta.

O estudo, em compensação, não pôde elucidar por que a TEA afeta quatro vezes mais os meninos do que as meninas.

Os pesquisadores enfatizam, além disso, que as causas subjacentes do vínculo entre a SOP e a TEA não "estão completamente claras e que são necessários estudos mais profundos, por isso é muito cedo para fazer recomendações específicas".

O autismo é um trastorno do desenvolvimento que se manifesta principalmente na dificuldade de estabelecer interações sociais e se comunicar.

O empreendedor Fabiano da Silva, da cidade de Bom Jardim, no Agreste de Pernambuco, criou um aplicativo que pode ajudar na luta contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite doenças como a dengue, a febre chikungunya e o Zica vírus. A novidade trata-se do Mapa da Dengue, ferramenta disponível para dispositivos Android em que o usuário pode registrar um foco do inseto para alertar outras pessoas sobre o perigo.

O aplicativo funciona de maneira colaborativa. Ao flagrar um foco do mosquito, o usuário deve registrar o endereço do local de risco para a ferramenta. Desta forma, ele será registrado em um mapa. Sem recursos financeiros, criador do Mapa da Dengue começou uma campanha de financiamento coletivo (clique aqui para acessar). O objetivo é arrecadar R$ 10 mil para levar a ideia adiante.

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Entenda

Na última semana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta mundial reconhecendo a relação entre a epidemia de Zika vírus e o crescimento dos casos de microcefalia e da síndrome Guillain-Barré no Brasil.

No documento, a OMS recomendou que seus mais de 140 países-membros reforcem a vigilância para o eventual crescimento de infecções, sugeriu o isolamento dos pacientes e disse para as nações ficarem atentas à necessidade de se ampliar o atendimento de serviços neurológicos e de cuidados específicos a recém-nascidos.

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Um surto de gripe suína desatado há três semanas deixou 33 mortos em duas províncias do sudeste do Irã, informou a agência estatal Irna.

O vice-ministro da Saúde, Ali Akbar Sayyari, destacou que foram reportadas 28 mortes em Kerman e cinco vítimas em Sistão-Baluchistão, advertindo que o vírus H1N1 poderia chegar a outras zonas do país, incluindo a capital, Teerã. "O ministro da Saúde projeta que o vírus deverá se expandir nos próximos dias até Teerã, a províncias de Azerbaijão no leste e oeste e à cidade de Kermanshah", destacou.

Cerca de 600 pessoas foram hospitalizadas na província de Kerman desde o início do surto, informou à Irna o diretor do Hospital Universitário da província, Ali Akbar Haghdoost. "Há três semanas foram encontradas mostras do vírus H1N1 e somos a primeira província a declarar a epidemia", afirmou Haghdoost.

O especialista pediu que evitassem viajar durante o fim de semana prolongado que começará quinta-feira, com o objetivo de conter a transmissão do vírus. Em junho de 2009, a Organização Mundial da Saúde declarou uma epidemia do vírus H1N1, depois que um surto que começou no México e Estados Unidos se expandiu a outras regiões.

O alerta foi levantado em agosto de 2010 e deixou 18.500 mortos em 214 países.

A orla da Praia de Boa Viagem, na Zona Sul d Recife receberá uma ação de prevenção ao câncer de pele durante o feriado de Nossa Senhora da Conceição, nesta terça-feira (8).  Das 8h às 12h, estudantes e professores vão orientar banhistas quanto ao uso do protetor solar.

A atividade faz parte da campanha do Dezembro Laranja, de combate ao câncer da pele.  Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca), estima-se que 80.850 homens e 94.910 mulheres vão desenvolver o câncer de pele em 2016. 

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De acordo com a Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), a equipe de estudantes e tutores da instituição percorrerá as areias para tirar dúvidas e fazer orientações, além de distribuir cartilhas sobre o tema. Uma das maiores dúvidas de quem busca se proteger, segundo a FPS, é a respeito da quantidade a ser aplicada na pele e duração da proteção quando submetida ao suor e a banhos de mar e piscina. 

Com informações da assessoria

Antecipando as comemorações em homenagem a Nossa Senhora da Conceição, o governador Paulo Câmara (PSB-PE) e sua esposa Ana Luiza subiram ao Morro da Conceição, neste domingo (6), para agradecer as bênçãos e fazer uma alerta contra o Aedes aegypti. Durante a missa de celebração, na Igreja Matriz, o chefe de Estado também conclamou aos presentes a combater o mosquito.

“A gente agora tem que fazer um grande mutirão, todos os pernambucanos. Olhar o quintal das nossas casas. O mosquito hoje está trazendo doenças que estão fazendo mal as pessoas, nascendo crianças com microcefalia. Então, temos que ter, realmente, um trabalho vigilante enquanto não conseguimos uma cura definitiva para isso”, arrematou.

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Paulo também destacou a importância do ato de fé e aproveitou a celebração para agradecer e pedir ‘força’ para enfrentar os desafios. “Eu venho aqui, sempre que posso pedir a benção e, ao mesmo tempo, pedir que o Brasil saia desse momento que está vivendo, que possa avançar. Que Pernambuco também possa enfrentar todos os desafios, que são muito grandes, mas que a gente está trabalhando muito para vencê-los”, afirmou.

A festa religiosa da maior romaria do Estado chega a 111º edição. Desde o último dia 29 de novembro, a Festa do Morro recebe devotos de todas as partes do Estado. O encerramento das comemorações acontece na próxima terça-feira (8), com uma procissão que começa no Forte do Brum, no bairro do Recife Antigo, e segue até o Santuário do Morro.

Com informações da assessoria

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