Tópicos | Saúde

A notícia de que Antônia Fontenelle não será mais a Rainha de Bateria da Caprichosos de Pilares por motivos de saúde deixou muitos fãs preocupados. Por isso, neste sábado (9), a atriz, que está esperando um filho do funkeiro Jonathan Costa, resolveu postar, em sua conta Instagram, uma mensagem de esclarecimento para seus seguidores.

"Para vocês que se preocupam comigo e me perguntam se estou bem, obrigada pela preocupação e carinho. Estou ótima, meu médico não me proibiu de nada, saúde mil por cento, graças a Deus. Sou uma mulher de 41 anos que veio do sertão do Piauí aos 18 anos de idade, me orgulho muito disso, e graças a essa estrada tão longa aprendi a detectar malandragem de longe. Um fim de semana abençoado pra vocês. Semana que vem, tem news", disse Antônia. Essa, no entanto, não é a primeira gravidez de Antônia. A loira já é mãe de Samuel, de 17 anos.

##RECOMENDA##

O ministro afegão de Saúde foi agredido com uma seringa por um usuário de heroína enquanto supervisionava uma operação para desalojar um grupo de toxicômanos debaixo de uma ponte em Cabul, informou neste sábado seu ministério.

Ferozudiin Feroz "está bem, não contraiu HIV e retomou seu trabalho", disse à AFP Mohamad Ismail Kawoosi, um alto funcionário do ministério da Saúde sobre a agressão ocorrida no domingo passado.

O agressor, cuja identidade não foi divulgada, "aproveitou a escuridão para atacar o ministro no ombro com uma seringa", disse Kawoosi. O político sofreu um "arranhão". Feroz supervisionava uma operação para desalojar um grupo de viciados de uma árear debaixo de uma ponte em Cabul, onde costumavam se reunir para consumir drogas.

Os viciados em drogas depois são conduzidos a Camp Phoenix, uma antiga base americana, para serem tratados. Até agora, foram enviados entre "500 e 600 pessoas" no marco dessa operação, segundo Kawoosi. O uso de drogas é uma grande problema de saúde pública no Afeganistão, primeiro produtor de ópio no mundo.

Segundo o ministério da Saúde, o número de consumidores de drogas passou de 1,6 milhão em 2012 para 3 milhões em 2014, em uma população de 30 milhões de habitantes.

Monitorar o cuidado de nossa saúde está cada vez mais ao alcance dos smartphones, que com novas tecnologias e sensores podem examinar, diagnosticar e até mesmo tratar muitas doenças e condições médicas.

Novos aplicativos para check-ups virtuais, para tratar a dor, manejar o stress ou monitorar doenças, como o diabetes, fizeram sua estreia durante o salão de eletrônica para consumo massivo Consumer Electronics Show (CES), realizado em Las Vegas (EUA).

##RECOMENDA##

O grupo com sede na França VisioMed apresentou seu Bewell Connect, um dispositivo que inclui um aplicativo para smartphones que mede a pressão sanguínea, monitora a glicose e mede o oxigênio no sangue e a temperatura.

"Se tenho todos esses índices, consigo ter uma boa avaliação da minha saúde", disse Benjamin Pennequin, diretor de pesquisas da VisioMed. "Isso é como um controle pessoal virtual", disse.

Mas o aplicativo vai mais além. Se o usuário tem sintomas como dor no peito ou problemas para respirar, a ferramenta faz uma série de perguntas e dá um potencial diagnóstico, ao mesmo tempo em que permite compartilhar a informação com um médico.

Um simples clique e o aplicativo pode conectar o usuário com seu médico. Na França, o dispositivo localiza serviços de saúde nas redondezas e Bewell trabalha para criar uma rede de médicos que se conectem desde os EUA.

Outro dispositivo usado como pulseira, apresentado durante a CES de Las Vegas pelo grupo MedWand, permite aos consumidores medir a temperatura, a frequência cardíaca, os níveis de oxigênio e inclui uma câmera para examinar a garganta e o ouvido interno, o que permitiria aos médicos fazer um exame online.

Os dados deste aparato, de 250 dólares a unidade, permite mais exames que outras vertentes similares da telemedicina, disse o engenheiro Terry MacNeish.

"Se você está apenas fazendo um Skype com seu médico, é apenas um chat médico", explica. "Com isso, podemos ter uma imagem de suas amídalas, medir a temperatura. É muito mais preciso", explicou MacNeish.

MedWand, que foi aprovado pela agência de alimentos e medicamentos dos EUA (FDA, em inglês), planeja começar a venda do dispositivo em junho em escala global.

Também argumenta que as seguradoras de saúde estão otimistas sobre esse desenvolvimento, porque os testes teledirigidos são mais baratos do que no consultório do médico. "O paciente economiza tempo e o médico também", disse MacNeish.

Quando se fala em Dança do Ventre, é comum pensar que este é um tipo de dança sensual, praticado apenas por mulheres que desejam “agradar” ou “seduzir” os homens. Porém, esta é uma ideia ultrapassada, visto que ela traz, na verdade, uma filosofia de empoderamento feminino. 

Afim de desmistificar e esclarecer este e outros mitos, o programa Na Social desta semana está inteiramente dedicado à força e a feminilidade da Dança do Ventre. 

##RECOMENDA##

Confira todos os detalhes no vídeo abaixo. O Na Social é publicado semanalmente no Portal LeiaJá.

[@#video#@]

Os servidores que trabalham na rede federal de saúde no Estado do Rio de Janeiro anunciaram uma paralisação de 24 horas para protestar contra a contratação de funcionários temporários e a instalação de ponto biométrico nas unidades. Eles planejam cruzar os braços no próximo dia 26.

A decisão foi tomada em assembleia na manhã desta quinta-feira, 7, mesmo dia em que o Ministério da Saúde anunciou que contratará 2.493 profissionais temporários para os hospitais federais do Rio.

##RECOMENDA##

"Esses concursos temporários não resolvem a situação. Os profissionais não têm direito a férias, não podem ficar doentes e o salário não é digno. Precisamos de concurso real", questionou o diretor do Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro (Sindsprev/RJ), Sebastião de Souza.

As vagas abertas nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde atenderão aos hospitais do Andaraí, de Bonsucesso, de Ipanema, da Lagoa, Cardoso Fontes e dos Servidores do Estado, além dos institutos nacionais de Cardiologia e de Traumatologia e Ortopedia.

Ao todo, serão 693 médicos, 605 enfermeiros, 580 técnicos de enfermagem, 341 analistas de gestão e 274 técnicos de suporte. As contratações vão custar R$ 130,9 milhões por ano em 2016 e 2017.

O governo autorizou o Ministério da Saúde a contratar 2.493 profissionais por tempo determinado, "para atender necessidade temporária de excepcional interesse público". A decisão é assinada pelos Ministérios do Planejamento e da Saúde em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (6).

O prazo de validade dos contratos deverá ser de seis meses, com possibilidade de prorrogação (até o limite de duração de dois anos), desde que devidamente justificada pelo Ministro da Saúde.

##RECOMENDA##

A pasta deverá definir a remuneração dos profissionais. As despesas com as contratações correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas no Grupo de Natureza de Despesa relativo a Pessoal e Encargos Sociais, "tendo em vista que visam à substituição de servidores e empregados públicos".

O Ministério da Saúde deverá informar ao Ministério do Planejamento o efetivo de pessoal contratado, com os respectivos empregos, quantitativos, distribuição e recursos alocados.

Profissionais da área de saúde da Prefeitura do Recife promovem uma paralisação nesta terça-feira (5), em frente ao edifício-sede, no Bairro do Recife, contra a proposta da atual gestão de 0% de reajuste salarial. Segundo o movimento, em duas rodadas de diálogo ainda não houve avanço.

Os servidores reivindicam reajuste de 13,19% sobre o salário-base e 18,53% para o vale-refeição. De acordo com os dentistas, a Prefeitura alega dificuldades em razão da crise econômica e da baixa arrecadação, não podendo conceder o aumento. “A maioria dos trabalhadores, que já tem um baixo salário, não pode ser ainda mais penalizada. Queremos um reajuste que reponha, pelo menos, o índice de correção da inflação”, fala o presidente do Sindicato dos Odontologistas do Estado de Pernambuco (SOEPE), o professor Ailton Coelho.  

##RECOMENDA##

Durante a paralisação, os servidores estarão vestindo preto. O movimento é coordenado pela CUT/PE, por meio do Fórum dos Servidores Municipais do Recife. Segundo o Soepe, há cerca de 300 dentistas no quadro da Prefeitura do Recife, trabalhando em difíceis condições, com falta de material de consumo como luva, resina e gaze. Durante os três anos de gestão do prefeito Geraldo Julio (PSB), conforme os servidores, a categoria obteve, apenas, 10,5% de reajuste sobre o salário-base.

A paralisação será de 24h, e segundo a presidenta do Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco (SEEPE), Berenice Garcés, ainda não foi feito nenhum contato com o movimento para que se haja uma negociação.

O novo secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Luiz Antônio de Souza Teixeira Júnior, assumiu a pasta nesta segunda-feira, 4, com a promessa de cortar gastos na área. Em entrevista à TV Globo, ele disse que vai otimizar serviços, cortar cargos comissionados e encerrar todos os contratos de aluguel para a área administrativa da secretaria.

"Todos os prédios da Secretaria de Saúde que não são destinados ao atendimento médico eu vou devolver, para reunir todas as sedes em um lugar só, que seja próprio. Nós precisamos cortar todos os nossos custos. Vou publicar uma portaria para reduzir todos os contratos assinados pela secretaria em 30%, negociar todos os contratos com organizações sociais e cortar os cargos comissionados em 30%", afirmou.

##RECOMENDA##

Luiz Antônio de Souza avaliou que a rede de saúde estadual é grande diante da atual realidade financeira do governo. O novo secretário adiantou que não pretende fechar unidades, mas vai "otimizar serviços", pois há hospitais e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) com atividades sobrepostas.

"Temos que definir os perfis das unidades e readequar nosso modelo, sem sobrepor nossos serviços com os dos municípios o governo federal". Afirmou.

O secretário também informou que fará uma adequação financeira para que os funcionários e fornecedores recebam em dia. "A partir daí, acredito que nosso atendimento vai melhorar".

[@#galeria#@]

Foram iniciadas nesta segunda-feira (4) as atividades do Núcleo de Desenvolvimento Infantil, que tem por objetivo atender famílias cujas crianças nasceram com microcefalia. Funcionando na Policlínica Lessa de Andrade, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, o serviço terá apoio multiprofissional e é o primeiro especializado na capital pernambucana.

##RECOMENDA##

São ao todo quinze profissionais atendendo na Policlínica Lessa de Andrade, sendo pediatras, neuropediatras, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, enfermeiros, nutricionistas, assistentes sociais e psicólogos.

Para ser atendida na Policlínica, a mãe, juntamente com o bebê, devem vir de outras unidades de referência, como o Hospital Oswaldo Cruz e o Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (IMIP). Ao chegarem na Lessa de Andrade, já com horário marcado, mãe e filho são atendidos primeiramente por um pediatra, para depois passar por um fonoaudiólogo e um terapeuta ocupacional. O atendimento é feito das 7h até as 17h diariamente.

Juliana Diniz, mãe do pequeno Pedro Henrique, de dois meses, foi a primeira a ser atendida no serviço especializado. "Vim do IMIP, que me encaminhou para cá. Estou gostando bastante do atendimento". Na região, são 217 suspeitas de microcefalia, mas apenas 27 casos confirmados. 

No lado do atendimento, a terapeuta ocupacional Consuelo Fonseca participa da ação na unidade de saúde, e fala que além do acompanhamento do bebê, é necessário também ter uma atenção com a mãe, em razão dos cuidados com o recém-nascido. "Agimos na estimulação da postura da criança, melhorando o desenvolvimento dela, além de fortalecer o vínculo da mãe com a criança". 

Presente no evento, Jailson Correia, Secretário de Saúde do Recife, ressaltou a importância do tratamento especializado, como também, o papel da prevenção. "Recomendamos que as gestantes utilizem repelentes, além de roupas compridas e que cumpram corretamente o pré-Natal, afim de evitar casos de Zika", falou Jailson.

Dois palestinos morream por causa do vírus H1N1 da gripe suína e outras 50 pessoas ficaram afetadas pela doença nos Territórios Palestinos, informou nesta segunda-feira (4) o ministério da Saúde Palestino.

"Desde o início do inverno, foram detectados 54 casos de H1N1. Salvo duas pessoas que morreram todas foram curadas",  indica o ministério em um comunicado.

Em junho de 2009, depois do aparecimento de dois casos nos Estados Unidos e México, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um alerta de pandemia.

Desde essa data até agosto de 2010, quando a OMS levantou o alerta, 18.500 pessoas morreram no mundo vítimas da gripe A (H1N1).

Tem início nesta segunda-feira (4), às 8h, as atividades do Núcleo de Desenvolvimento Infantil, voltado para a assistência de famílias cujas crianças nasceram com microcefalia, que vai funcionar na Policlínica Lessa de Andrade, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife. 

O centro de referência será composto por ambulatório multiprofissional especializado em desenvolvimento infantil, com foco em estimulação sensoperceptiva e psicomotora, composto por serviços de Pediatria, Neuropediatria, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Fonoaudiologia, Enfermagem, Nutrição, Assistência Social e Psicologia.

##RECOMENDA##

A nomeação de profissionais para a Lessa de Andrade ocorreu no mês de dezembro. A equipe recebeu reforço de dois neuropediatras, dois fonoaudiólogos, dois fisioterapeutas e dois terapeutas ocupacionais que atuarão no local.

Acesso – Os encaminhamentos ao Núcleo de Desenvolvimento Infantil serão feitos por meio do Sistema de Regulação, tanto para usuários de áreas cobertas pela Estratégia de Saúde da Família como para as pessoas que moram em áreas descobertas. As gestantes que estiverem com suspeita de feto com microcefalia também receberão acompanhamento psicológico com profissionais da rede. O acolhimento será feito pelo Núcleo de Apoio em Saúde da Família e Programa Mãe Coruja Recife.

Com informações de assessoria

Em 2015, o Programa Mais Médicos conseguiu atrair um número maior de clínicos com registro nos Conselhos Regionais de Medicina (CRM) brasileiros. Enquanto 79% dos médicos que entraram no programa, de julho de 2013 a dezembro de 2014, são cooperados cubanos, todos os que entraram em 2015 são brasileiros.

No começo deste ano, além da opção existente desde o início do programa, na qual o médico atende por três anos na atenção básica do local para onde for designado, o Ministério da Saúde adicionou uma segunda alternativa para profissionais registrados no Brasil, em que eles passam apenas um ano clinicando e recebem, ao final, um bônus de 10% nas notas de concursos para ingresso em residências médicas.

##RECOMENDA##

Foi esse bônus que atraiu Bruna da Silva a entrar no programa. Formada há cinco anos, a médica quer fazer residência em anestesiologia e acredita que o percentual de 10% a mais na nota a ajudará a atingir esse objetivo.

Bruna foi designada para trabalhar na cidade pernambucana de João Alfredo, que tem 32 mil habitantes e fica a cerca de 100 quilômetros da cidade onde ela morava, Recife. “Conseguimos resolver a vida de muitos pacientes e evitar que eles procurem o hospital.”

Como na maioria dos postos de atenção básica, hipertensão e diabetes são as maiores demandas do posto onde Bruna trabalha. “A equipe é muito boa, e agora os pacientes estão deixando de ir ao hospital por problemas que podem ser resolvidos nos postos, como controle de diabetes, de hipertensão, entre outros.”

Divergências

Desde o início do programa, em 2013, os editais sempre abrem chamadas primeiramente para médicos com registro no Brasil, em seguida, para os brasileiros formados no exterior. As vagas restantes, que até 2014 acabavam sendo a maioria, são ocupadas por profissionais da cooperação entre Brasil e Cuba, intermediada pela Organização Mundial da Saúde.

A grande divergência entre entidades médicas e governo com relação à iniciativa é que, enquanto a legislação brasileira exige registro nos CRMs para que os médicos possam atuar no País, a Lei 12.871, que institui o Mais Médicos, dispensa esse documento de pessoas formadas fora para atuação exclusiva no programa. Dessa forma, a maioria dos profissionais do Mais Médicos clinicam sem registro.

Aumento nas consultas

Com a mudança feita em janeiro de 2015, foram abertas 4.146 vagas, das quais 92% foram preenchidas por profissionais com registro no Brasil e 8% por médicos brasileiros formados fora do País e sem registro. A cada três meses, o governo abre editais para repor vagas, caso haja desistências.

Criado em 2013, o Mais Médicos paga uma bolsa-formação a médicos para que eles atendam na atenção básica de regiões carentes. Médicos que se inscrevem individualmente ganham pouco mais de R$ 10 mil, já os cubanos recebem menos, pois parte do dinheiro fica com o governo cubano. Hoje, 18.240 profissionais clinicam pelo programa. A porcentagem de cubanos ainda é a maior, são 69% dos bolsistas.

Do Portal Brasil

A partir deste sábado (2), os planos de saúde serão obrigados a cobrir 21 novos procedimentos, entre eles o teste rápido para diagnosticar dengue. Além disso, houve a ampliação do número de consultas com fonoaudiólogo, nutricionistas, fisioterapeutas e psicoterapeutas, por exemplo.

Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o rol é uma lista de tratamentos de cobertura obrigatória pelos planos de saúde, baseada nas doenças classificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

##RECOMENDA##

Ainda estão na lista o implante de monitor de eventos (Looper) utilizado para diagnosticar perda da consciência por causas indeterminadas, o implante de cardiodesfibrilador multissítio, que ajuda a prevenir morte súbita e o implante de prótese auditiva ancorada no osso para o tratamento das deficiências auditivas.

Todos os novos procedimentos de cobertura obrigatória estão disponíveis no site da ANS.

Para iniciar 2016 de forma equilibrada e saudável, o programa Na Social apresenta uma edição especial que trata sobre a prática da Yoga. Derivada da palavra em sânscrito "yuj", que significa "unir ou integrar", a yoga é um conjunto de conhecimentos com mais de 5 mil anos. O objetivo dessa prática consiste em harmonizar o corpo e a mente, por meio de técnicas de respiração, posturas e meditação.

O repórter Rodrigo Rigaud participou de uma aula de Yoga, ministrada pelas professoras Leopoldina Alencar e Jamecy Lima. Elas comentaram sobre a importância da Yoga para a saúdde do corpo e falaram ainda sobre a filosofia que envolve a prática.

##RECOMENDA##

Confira todas as curiosidades sobre a Yoga no vídeo abaixo. O Na Social é publicado toda semana no Portal LeiaJá.

[@#video#@]

Controlar hábitos alimentares e manter a prática de exercícios, durante o período de férias, não é tarefa fácil. A despreocupação temporária pode causar dor de cabeça na volta às atividades. Quilos a mais, resultantes dos exageros de fim e começo de ano, mostram-se difíceis de ser dispensados. O excesso de álcool e a pouca hidratação podem se revelar ainda mais perigosos para o bom funcionamento do organismo.

Mas, enfim, tudo parece ser tão irresistível nas férias, não é? E o período deve, realmente, ser aproveitado. Contudo, a palavra "moderação" não deve ser perdida de vista. Ela é a principal garantia do lazer saudável e equilibrado.

##RECOMENDA##

Confira abaixo algumas dicas para que as férias sejam apenas fontes de boas recordações, inclusive para sua saúde. Assista:

[@#video#@]

Saiu hoje (28) a aprovação do registro da primeira vacina contra a dengue no Brasil: a Dengvaxia, da francesa Sanofi Pasteur. Embora liberada para comercialização pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ainda falta a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos definir o valor de cada dose, processo que dura em média três meses, mas não tem prazo máximo.

Inicialmente, o medicamento será disponibilizado para a rede particular de laboratórios. Definido o preço, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS vai avaliar se vale a pena incorporar o produto ao sistema público de imunizações. O governo vai avaliar custo, efetividade e impactos epidemiológico e orçamentário da incoporação da vacina ao Sistema Único de Saúde.

##RECOMENDA##

A vacina é indicada para pessoas entre 9 e 45 anos e protege contra os quatro tipos do vírus da dengue. A promessa do fabricante é de proteção de 93% contra casos graves da doença, redução de 80% das internações e eficácia global de 66% contra todos os tipos do vírus. O medicamento deve começar a ser vendido no país no primeiro semestre de 2016 e a capacidade de produção do laboratório é de 100 milhões de doses por ano.

O imunizante deve ser aplicado em três doses, com intervalos de seis meses, porém, de acordo com a diretora médica da Sanofi, Sheila Homsani, a partir da primeira dose o produto protege quase 70% das pessoas. “A vacina tem eficácia a partir da primeira dose, protegendo em torno de 70% dos imunizados. A necessidade das outras doses vem porque a proteção vai caindo com o tempo, não se mantém sem as outras duas. A proteção só se mantém por muitos anos quando se tomam as três doses”, explicou Sheila.

No começo deste mês, o México foi o primeiro país a registrar a vacina contra a dengue da Sanofi, por enquanto, a única registrada no mundo. Em seguida o produto teve liberação nas Filipinas. O Brasil é o terceiro país a ter o registro do imunizante. O desenvolvimento clínico do produto envolveu mais de 20 estudos, e mais de 40 mil participantes, entre crianças, adolescentes e adultos, em 15 países.

Dados do Ministério da Saúde mostram que até a primeira semana de dezembro, 839 pessoas morreram em decorrência da dengue, um aumento de 80% em relação a 2014.

Está marcada para esta terça-feira (29) a entrega dos cargos dos 14 neurocirurgiões que compõem a equipe do Hospital Pelópidas Silveira (HPS), no bairro do Curado, Zona Oeste do Recife. A decisão foi tomada durante um encontro na semana passada.

Cientes do caso, a direção do HPS convocou uma reunião marcada para esta segunda-feira (28), às 10h, com representantes do Sindicato dos Médicos (Simepe). O presidente Mário Jorge Lobo e o diretor Wálber Stefano já confirmaram presenças.

##RECOMENDA##

A categoria pretende se posicionar contra as medidas recentes da diretoria da unidade que, segundo os médicos, realizou demissões unilaterais e reduziu salários. Conforme os profissionais, provocaram um desmonte do serviço no hospital.

De acordo com o diretor do Simepe, Wálber Stefano, a economia de gastos da unidade levou a um quadro de infração ética na qual os profissionais médicos não puderam concordar.

O futuro secretário de Saúde do Estado do Rio, Luiz Antonio de Souza Teixeira Júnior, que assumirá o cargo no próximo dia 1º, criticou ontem a atual gestão dos hospitais estaduais. Ele percorreu algumas unidades de saúde. Anunciou que pretende cortar os gastos da secretaria.

"No Hospital Getúlio Vargas (Penha, zona norte) estão faltando próteses. Encontramos leitos vazios e o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu (cidade na Baixada Fluminense), estava lotado. Precisamos desses leitos. Temos que pensar em todo o modelo e fazer com que as nossas estruturas efetivamente funcionem para a população. Vou trabalhar otimizando isso aqui. Nós precisamos cortar custos na Secretaria de Saúde. Pode ter certeza que, com muito menos dinheiro, vamos fazer muito mais", disse o médico, atual secretário de Saúde de Nova Iguaçu ao RJ-TV, da TV Globo.

##RECOMENDA##

Teixeira Júnior substituirá o secretário Felipe Peixoto, que deixará a função em meio a uma das mais graves crises já ocorridas na saúde do Rio. A Saúde é o setor mais prejudicado pela crise econômica que atinge o Estado. Dos R$ 2,389 bilhões que o governo Luiz Fernando Pezão (PMDB) deve a fornecedores, R$ 1,3 bilhão são de despesas não pagas na área de saúde. Em segundo lugar, vem a educação, com R$ 284, 9 milhões de dívidas. Em terceiro, a segurança pública, com R$ 231,3 milhões.

O principal rombo na saúde é no pagamento das Organizações Sociais (OS) que administram os hospitais estaduais. A elas, o governo deve R$ 649,9 milhões. Já às empresas que administram as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), o governo deve R$ 176, 5 milhões.

O levantamento foi feito pelo deputado estadual Luiz Paulo Corrêa (PSDB), por meio do Sistema de Informações Gerenciais da Secretaria da Fazenda. Para ele, a solução para o alívio das contas da saúde é a revisão ou o cancelamento dos contratos com as OS. A rede hospitalar do Rio entrou em colapso na semana passada. Unidades de referência só aceitavam pacientes com risco de morte. Graças ao empréstimo de R$ 100 milhões da Prefeitura do Rio e de R$ 45 milhões do Ministério da Saúde, os hospitais retomaram as atividades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Depois do empréstimo de verbas da União e da prefeitura da capital, o governo do Estado do Rio conseguiu ontem amenizar o caos na rede de saúde. Com o dinheiro extra, hospitais em situação crítica, como o Alberto Schweitzer e o Getúlio Vargas, conseguiram melhorar o atendimento. Mas doentes menos graves ainda são orientados a procurar outras instituições.

A Secretaria de Saúde informou que os centros médicos "estão funcionando normalmente", mas que os "pacientes de baixa complexidade" foram orientados a procurar Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou de atenção básica. "Todos os pacientes serão atendidos considerando sua classificação de risco, dos mais graves para os menos graves", diz o texto.

##RECOMENDA##

A melhoria nos hospitais aconteceu depois de o governo Luiz Fernando Pezão (PMDB) ter recebido, emergencialmente, R$ 25 milhões dos R$ 100 milhões que deverão ser emprestados pela prefeitura e R$ 45 milhões dos R$ 135 milhões prometidos pelo Ministério da Saúde. Também está previsto o aporte de R$ 152 milhões de receitas de ICMS. A estimativa do governo é de que R$ 15 milhões do imposto estejam disponíveis dia 30 e outros R$ 75 milhões, no dia 10.

Os empréstimos foram a solução momentânea para uma crise que deixou profissionais da saúde sem receber, esvaziou estoques de medicamentos e insumos, cercou emergências importantes das zonas norte e oeste com tapumes e provocou revolta na população. Um exemplo do descaso aconteceu na terça: Cíntia de Souza deu à luz na calçada do Hospital Estadual da Mãe, na Baixada Fluminense.

Ontem, o Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste, que teve a emergência fechada, voltou a atender pacientes e funcionava sem filas. A unidade recebeu R$ 20 milhões da Prefeitura do Rio para o pagamento de funcionários e compra de insumos.

O secretário municipal de Governo, Pedro Paulo Carvalho, disse que a precariedade dos hospitais estaduais provocou nos últimos dias sobrecarga na rede de saúde do município. "No Hospital Municipal Lourenço Jorge (Barra da Tijuca, zona oeste), a procura aumentou cerca de 85%, por causa da paralisação de duas emergências estaduais na zona oeste. No Hospital Municipal Miguel Couto (Gávea, zona sul), tínhamos uma média de 5 mil atendimentos por dia. Com a crise, chegamos a 8 mil, cerca de 40% a mais", disse.

Já o governo do Estado do Rio informou que já foi intimado e recorrerá da liminar que determinou o repasse em 24 horas do mínimo obrigatório de 12% de sua receita líquida do ano para a Saúde. O montante é estimado em R$ 636,1 milhões. Há outras três decisões cobrando repasse de recursos ao Judiciário e pagamento dos salários na OS que administra o Hospital Albert Schweitzer. O governo divulgou que ainda não foi notificado e alega não ter recursos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Saúde do Estado do Rio informou no início da tarde desta sexta-feira, 25, que os hospitais estaduais Rocha Faria, Albert Schweitzer, Carlos Chagas, Getúlio Vargas, Adão Pereira Nunes, Azevedo Lima, Alberto Torres, Hospital da Mulher, Hospital da Mãe e Melchíades Callazans voltaram a funcionar normalmente.

De acordo com a nota oficial da secretaria, "vale ressaltar que se tratam de unidades de urgência e emergência" e que "pacientes de baixa complexidade" serão encaminhados para Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) ou de atenção básica.

##RECOMENDA##

"Todos os pacientes serão atendidos considerando sua classificação de risco, dos mais graves para os menos graves", divulgou a Secretaria de Saúde.

No Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, zona oeste, segundo a secretaria, as especialidades clínica médica, cirurgia geral, ortopedia, pediatria e maternidade funcionam "sem restrições". Na unidade, os casos mais simples são encaminhados à UPA do bairro. No domingo passado, a direção do hospital registrou na delegacia de Realengo que não havia mais condições mínimas de oferecer atendimento digno aos pacientes, tal a carência de materiais imprescindíveis ao bom atendimento, como remédios, seringas e até gases para ataduras.

Na véspera do Natal, o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) decretou situação de emergência na saúde. Naquele mesmo dia, ele obtive empréstimo de R$ 100 milhões da Prefeitura do Rio para abastecer emergencialmente os estoques hospitalares e pagar parte dos salários atrasados aos profissionais de saúde do Estado, concursados e terceirizados.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando