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A família do deputado Sérgio Guerra (PSDB), que faleceu nesta quinta-feira (06), divulgou uma nota de pesar. O parlamentar era presidente estadual do PSDB e morreu vítima de um câncer nos pulmões e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há mais de vinte dias.

O corpo de Guerra será velado na próxima sexta (07), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), das 11h às 16h, de onde sairá para cremação no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

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Confira a nota na íntegra:

Com profundo pesar e consternação, comunicamos o falecimento do nosso amado pai, irmão, avô Sérgio Guerra ocorrido na cidade de São Paulo na manhã de 6 de março de 2014. 

Sérgio dedicou sua vida às grandes causas do estado de Pernambuco e do Brasil, honrando através de sua trajetória pessoal as tradições políticas da sua família e do povo pernambucano.

O senador, presidente nacional do PSDB e pré-candidato à presidência da República, Aécio Neves, afirmou, nesta quinta-feira (6), que o país perdeu, com a morte do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), um dos homens públicos "mais extraordinários" e de "características raras". Guerra foi um dos articuladores principais nas campanhas presidenciais de Geraldo Alckmin (PSDB), em 2006, e de José Serra (PSDB), em 2010. E provavelmente seria também intermédio político principal para a postulação de Neves.

"Com a morte de Sérgio Guerra, o Brasil perde um dos seus mais extraordinários homens públicos e, a oposição, um dos seus principais líderes. Sérgio Guerra tinha características muito raras nos homens públicos de hoje: culto, idealista e destemido na defesa das suas posições. Perde a política brasileira e perco eu um dos mais queridos amigos que construí ao longo de toda a minha vida", disse o presidenciável, em sua página oficial no facebook. Neves virá ao Recife participar do velório de Guerra, que está marcado para às 11h, desta sexta (7), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

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Segundo Neves, o PSDB continuará tendo como inspiração o exemplo do deputado pernambucano. "Sérgio continuará sendo para nós do PSDB uma inspiração, para que, aquilo que ele pensava e buscava construir, nós possamos, no futuro, construir: uma nação mais digna, mais justa e mais próspera para todos os brasileiros. Fica, portanto, a nossa homenagem e a minha intensa saudade pela perda desse queridíssimo amigo", comentou o presidente.

A executiva do PSDB em Pernambuco, comandada até então pelo deputado federal Sérgio Guerra, divulgou há pouco uma nota de pesar pela morte do "líder maior" da legenda no estado. Guerra faleceu por volta das 8h, em São Paulo, vítima de uma falência múltipla dos órgãos, em consequência de dois cânceres. O velório do tucano está marcado para às 11h, desta sexta-feira (7), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e será cremado no cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). 

Veja a nota na íntegra:

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A executiva estadual do PSDB de Pernambuco e todas as lideranças do partido lamentam profundamente a morte do nosso maior líder, o deputado federal Sérgio Guerra.

Político plural, grande articulador, Sérgio se destacou pela defesa de suas idéias mas em todos os embates sempre respeitou muito os adversários.

Dedicava-se 24 horas por dia ao partido que ajudou a formar e transformou na segunda maior legenda em número de votos em Pernambuco nas eleições de 2012.

Com visão de futuro, Sérgio Guerra atuou fortemente na renovação do PSDB apostando em novas lideranças.    

Por alguns anos, precisamos dividí-lo com o partido em nível nacional já que ele foi presidente da legenda em nosso país tendo, no período em que dirigiu o PSDB, se destacado pela aproximação do partido com os movimentos sociais dando realce aos segmentos como PSDB Mulher,  Juventude do PSDB, Movimento Sindical e o Tucanafro.

Num estado tradiconalmente radicalizado politicamente como Pernambuco, Sérgio sempre foi plural, dialogando com todos de dentro e de fora do partido.

A executiva se solidariza com a família do deputado Sérgio Guerra que tão bem entendeu e apoiou sua ausência em função da dedicação quase exclusiva à política e correligionários.

O velório do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), falecido na manhã desta quinta-feira (6), será aberto ao público a partir das 11h, desta sexta-feira (7), na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). O corpo - que está no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde Guerra estava internado - chegará ao Recife por volta das 6h e será velado até às 16h, quando seguirá para o cemitério Morada da Paz, em Paulista na Região Metropolitana do Recife, onde será cremado. 

Guerra morreu aos 66 anos, o óbito foi constatado por volta das 8h da manhã, em decorrência de uma infecção pulmonar, agravada pelo histórico de dois cânceres que o tucano já tinha desde 2012. O parlamentar, em consequência da doença, já foi submetido a duas cirurgias no cérebro, além de tratamentos com radioterapia para tratar os tumores. Ele era diabético e perdeu um rim aos 12 anos.

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Guerra ocupava o cargo de presidente estadual do PSDB e presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV). Além de cumprir o quarto mandato de deputado federal, mandato que deve ser assumido pelo pernambucano André de Paula (PSD), eleito na época pelo DEM. Políticos estaduais e nacionais como a presidente Dilma Rousseff (PT) e o governador Eduardo Campos (PSB) lamentaram a morte do tucano. 

 

Em nota divulgada nesta quinta-feira, 06, pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, a presidente Dilma Rousseff lamentou a morte do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE), que faleceu nesta manhã no hospital Sírio Libanês em São Paulo.

"Foi com pesar que tomei conhecimento da morte do deputado federal Sérgio Guerra. Aos amigos e familiares, solidarizo-me neste momento de dor", diz a nota da presidente.

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O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, também lamentou a morte de Guerra. "Uma grande perda", disse, ao conversar com a imprensa em evento na capital paulista.

Alckmin lembrou que Guerra coordenou sua campanha à Presidência da República nas eleições de 2006. "Viajamos o Brasil inteiro", contou.

O governador descreveu o colega de partido como um homem com espírito público, extremamente dedicado, sério e generoso. "Vai fazer muita falta", afirmou. "Ficam nosso carinho, nossas orações, nossa solidariedade à sua família e aos seus filhos."

O ex-presidente do PSDB estava internado há 15 dias no hospital Sírio Libanês, onde se tratava de um câncer. Segundo a assessoria da legenda, o estado de saúde de Guerra se agravou nos últimos dias em razão de uma pneumonia.

De acordo com a assessoria de imprensa do PSDB nacional, o corpo de Guerra será velado em Recife, ainda sem data prevista.

A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) divulgaram notas de pesar devido ao falecimento do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE). Vítima de câncer nos pulmões, ele estava internado há vinte dias em São Paulo.

Na breve mensagem, Dilma disse que foi com pesar com tomou conhecimento do ocorrido e se solidarizou com os amigos e familiares “neste momento de dor”.

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Henrique Alves exaltou a trajetória política do pernambucano e lamentou a morte. "A Câmara dos Deputados lamenta o falecimento do deputado Sérgio Guerra, ocorrido nesta quinta-feira (6). Economista, pecuarista e professor, o parlamentar estava em seu quarto mandato na Câmara dos Deputados. Sérgio Guerra foi, durante todo o período em que esteve no Legislativo, como deputado ou senador, uma contribuição importante para o debate político e parlamentar do País" escreveu. "Assim, é com grande tristeza que compartilho o momento de dor pelo qual familiares e amigos passam com a perda desse grande homem público", completou.

Parlamentares devem fazer menção ao falecimento de Sérgio Guerra nas sessões não-deliberativas marcadas para esta quinta-feira (6), no Senado e na Câmara.

O município de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR) está, oficialmente, de luto pelo período de três dias. A medida foi instituída pelo prefeito Elias Gomes (PSDB) em pesar ao falecimento do deputado federal Sérgio Guerra, nesta quinta-feira (6), em São Paulo, em decorrência de complicações do câncer de pulmão, que lutava contra desde 2012. 

“Apesar das divergências internas do partido, Guerra sempre ouvia as pessoas. Aquelas com a qual ele divergia, não eram escanteadas. Um político civilizado e de dimensão nacional, que sempre esteve entre os parlamentares mais influentes da política brasileira (...). Um político que acima de tudo teve compromisso com o seu Estado. Foram 24 anos de amizade e respeito. A família enlutada, minhas sinceras homenagens e condolências”, destacou Gomes. Elias e Guerra divergiam em alguns posicionamentos internos do PSDB. O prefeito chegou a fazer inúmeras criticas ao presidente da legenda estadual. 

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Guerra foi responsável pela destinação de recursos para as obras de engorda da Orla de Jaboatão, as BR’S 404, 101 e o Porto de Suape. O luto oficial passará a ser contado a partir desta sexta-feira (7). 

Com o falecimento do deputado federal Sérgio Guerra, quem deve assumir o posto na Câmara é o presidente estadual do PSD, André de Paula, primeiro suplente da coligação Pernambuco Pode Mais formada por PMDB-PPS-DEM-PMN-PSDB. Na época da eleição, em 2010, André era do DEM e recebeu mais de 63 mil votos. O segundo suplente é Edgar Moury (PMDB).

A Mesa Diretora da Casa ainda não confirmou quando será realizada a posse, mas ela deve ocorrer na próxima semana, já que nesta quinta-feira (6) haverá apenas uma sessão deliberativa de debates e não há atividades previstas nesta sexta (7).

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André de Paula já exerceu mandatos como deputado estadual e federal, mas não conseguiu se eleger no último pleito para a Câmara dos Deputados.

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), afirmou estar "profundamente entristecido" com o falecimento do deputado federal Sérgio Guerra (PSDB). Segundo Campos, o tucano era um "amigo e aliado de todas as horas". Guerra protagonizou no fim do ano passado a articulação para a reaproximação do PSDB ao PSB, em Pernambuco, para a disputa eleitoral deste ano. 

"A perda de Sergio Guerra nos entristece profundamente. Convivo com ele há mais de trinta anos, desde que, muito jovem, comecei a trabalhar com Dr Arraes, que tinha nele um amigo e um aliado de todas as horas", cravou. Campos e Guerra foram juntos secretários estaduais por duas vezes e deputados em três mandatos. "Compartilhando momentos importantes da vida brasileira, mais próximos em determinadas situações, mais afastados em outras, mas sempre mantendo a capacidade do diálogo e o desejo do entendimento que constrói dias melhores para o país e para o nosso povo", descreveu o governador.

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"Em meu nome pessoal, da minha família e do povo pernambucano, expresso minhas condolências aos familiares e amigos deste pernambucano que lutou todos esses anos para a construção de um Pernambuco melhor e de um Brasil mais justo", acrescentou, em nota. A morte de Guerra foi confirmada na manhã desta quinta-feira (6), ele estava internado há vinte dias no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, se tratando de uma pneumonia. A expectativa é que o velório aconteça na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e o enterro no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Nesta quinta-feira (6), políticos pernambucanos estão usando as redes sociais para lamentar a morte do deputado federal Sérgio Guerra. O tucano faleceu nesta manhã, vítima de câncer nos pulmões. Ele estava internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, há 20 dias.

A deputada Terezinha Nunes, secretária-geral do PSDB-PE, exaltou o trabalho do ex-líder do partido. "Lamentando profundamente o falecimento do grande amigo Sérgio Guerra. Um grande líder do PSDB que dirigiu o partido e o conduziu de forma exemplar". O deputado estadual Daniel Coelho (PSDB-PE) também fez menção à atuação de Guerra. "Sergio Guerra é uma grande perda para todos nós. O PSDB, PE e o Brasil vão sentir sua falta. Todos vamos sentir falta do amigo e do líder. Meus sentimentos a família desse grande homem".

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Em nota, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) destacou o perfil político do tucano. "Pernambuco perde um político de dimensão nacional. Sérgio Guerra sempre revelou atributos de liderança e grande capacidade de articulação. Quero neste momento apresentar a toda a sua família a expressão de meu pesar e solidariedade". Mesmo sendo oposicionista, o senador Humberto Costa (PT-PE) destacou a relação cordial com Guerra. "Sempre mantive com Sérgio Guerra uma relação de cordialidade e respeito. Minhas condolências a família e os amigos nesta hora difícil".

A trajetória política também foi lembrada pelo deputado estadual Eduardo Porto (PSDB-PE). "Sérgio Guerra exerceu os mais altos cargos da República sempre com retidão, dignidade e, acima de tudo, espírito público. Tornou-se, por essas razões, um exemplo para todos os políticos brasileiros. Nas fileiras do PSDB, participou intensamente  dos momentos mais difíceis que atravessou o nosso País. Trazia em si o espírito guerreiro de Pernambuco, e representou como poucos o nosso Estado. Por sua obra inatacável, Sérgio Guerra merece o respeito e o agradecimento de todos brasileiros. O Brasil e Pernambuco sentirão a sua falta. Neste momento de dor, quero transmitir meus sentimentos a seus familiares e amigos".

Aos poucos, vários políticos fazem registros nas redes sociais. "O PSDB perdeu um dos seus maiores lideres nacionais Sérgio Guerra, e eu um grande amigo e aliado", escreveu a vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB-PE). "Lamento profundamente à morte do grande líder tucano, Sergio Guerra. Perdi um companheiro de partido e amigo", considerou o deputado estadual tucano Betinho Gomes.

O vice-prefeito do Recife, Luciano Siqueira (PCdoB-PE) também fez um comentário nas redes sociais. "Lamento a morte do deputado Sergio Guerra. Atuamos juntos na bancada de oposição na Assembleia Legislativa 1983-87 e fomos sempre amigos".

Faleceu na manhã desta quinta-feira (6), com 66 anos, o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB). O tucano sofria de um câncer nos pulmões e estava internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, há mais de vinte dias. O velório possivelmente será realizado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e o enterro no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A confirmação será divulgada pela família do deputado, após a liberação do corpo para o translado. Guerra ocupava o cargo de presidente estadual do PSDB e presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela (ITV). 

A internação em São Paulo foi decorrente de uma pneumonia, provável causa do falecimento. O parlamentar luta contra um câncer de pulmão, que se espalhou para o cérebro, desde outubro de 2012. O deputado já foi submetido a duas cirurgias no cérebro, além de tratamentos com radioterapia para tratar os tumores. Ele era diabético e perdeu um rim aos 12 anos. 

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O parlamentar estava cumprindo o quarto mandato de deputado federal – atuou nas legislaturas de 91/95, 95/99, 99/03 e 11/15 - além disso, já foi deputado estadual, por duas vezes, e senador. Em 1981, Guerra ingressou na Alepe pelo PMDB, em 1986 foi reeleito pelo PDT. Três anos depois se filiou ao PSB e ocupou os cargos de secretário estadual de Indústria, Comércio e Turismo e de Ciência e Tecnologia no governo Miguel Arraes. Em 1999, se desfiliou do PSB e passou a integrar o corpo político do PSDB, onde ficou até hoje. 

Em 2007 assumiu a presidência nacional do PSDB, lá coordenou a campanha presidencial tucana de José Serra, em 2010. Guerra era formado em economia pela Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), em 1969, e especialista em economia internacional na Universidade de Harvard, EUA, em 1970.

No ano passado, o parlamentar foi protagonista da reaproximação dos tucanos com o governo do PSB, presidido nacionalmente pelo governador Eduardo Campos. O acordo foi anunciado em dezembro, quando membros do PSDB ingressaram ao quadro administrativo estadual, ocupando cargos do primeiro escalão, antes comandados pelo PTB - liderado pelo senador Armando Monteiro, principal rival político do PSB para à sucessão estadual. 

Em um discurso irônico o deputado Maviael Cavalcanti (DEM), agora também intitulado como integrante do bloco dos independentes, garantiu que a posição dele, como parlamentar, vai continuar sendo pautada pela sensatez e pelo equilíbrio. Além disso, iniciou o discurso afirmando ao deputado Betinho Gomes (PSDB) que “mais um babaca” se dirigia à tribuna.

“Ouvi que quem faz oposição nesta Casa é babaca. Mas queria dizer que a minha posição de babaca, sempre foi de independência. Sempre tive a confiança do povo. Meu procedimento nesta Casa Legislativa sempre foi olhando o que se pode fazer melhor pela população, quando os projetos são em benefício ao nosso Estado nós votamos a favor. A minha posição sempre foi de equilíbrio e sensatez, se sou babaca vou continuar sendo babaca desta maneira”, disparou.

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O comentário do democrata foi em resposta ao presidente do PSDB, Sérgio Guerra, que ao anunciar a adesão dos tucanos ao PSB comparou com “babacas” aqueles que acreditavam que o PSDB fazia oposição ao governo de Eduardo Campos (PSB). Na ocasião, Betinho Gomes rebateu o líder partidário e fez a voz dos componentes do bloco.

Ainda durante o pronunciamento, Cavalcanti questionou os índices apresentados por Campos na sessão de abertura dos trabalhos legislativos, nessa segunda (3), – com relação à redução da violência em Pernambuco após a implantação do Pacto Pela Vida – discurso que para o democrata “foi uma palestra”.  “É babaca trazer a esta casa um fato desta natureza e dizer ao governador que no interior a violência continua? A não ser que assalto, roubo, revólver na cara da pessoa não seja violência", cravou.

Antes de concluir, Maviel ainda sapecou. “Será que é babaca você procurar ser correto? Senhor presidente não seja babaca não viu, continue sendo do governo. E Isaltino, quando você iniciou o seu discurso aqui até estranhei. Disse um tradicional e doente petista defendendo o governo? Perdão Isaltino, vossa excelência é agora do PSB e não é um babaca."

 

Vários políticos deram os parabéns ao governador Eduardo Campos (PSB) pelo nascimento de Miguel, o seu quinto filho, pelas redes sociais. O herdeiro do Presidente do PSB nasceu nesta terça-feira (28). O bebê tem 3,455 quilos e 51,5cm.

A ex-senadora Marina Silva (PSB) desejou parabéns ao governador e a primeira dama Renata Campos. Ela ainda mencionou os outros filhos do casal Maria Eduarda, João, Pedro e José.

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O ex-ministro Fernando Bezerra Coelho (PSB) disse que espera “Que Miguel herde não só o nome, mas cresça com a sabedoria e determinação do bisavô. Parabéns para toda a família!”.

O presidente do PSDB em Pernambuco, deputado Sérgio Guerra, também cumprimentou o governador. Correligionários como os deputados Aluisio Lessa (PSB) e Beto Albuquerque (PSB-RS) também desejaram votos de felicidades.

O posicionamento do deputado estadual, Betinho Gomes (PSDB), por meio de um artigo pedindo que o presidente estadual do PSDB, Sérgio Guerra (PSDB), reveja a aliança com o PSB, principalmente na questão de candidatura ao governo de Pernambuco, não preocupou Guerra. Por meio de nota, o parlamentar afirmou não haver dissonância entre a aliança do PSDB e o PSB e que o assunto não cabe ser tratado neste momento. 

No texto oficial da legenda, Guerra também frisa que o assunto deverá ser retomado de forma a não prejudicar os Estados de Minas Gerais e Pernambuco e deixa claro que a decisão em integrar a gestão de Campos não discutiu a formação de “chapa ou de candidatos”.

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Confira a reposta de Guerra na íntegra:

O PSDB de Pernambuco, através de seu presidente deputado federal Sérgio Guerra, esclarece que não há dissonância entre a aliança do PSDB e o PSB do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), pois no momento tal parceria não passou por discussão sobre formação de chapa ou de candidaturas. 

Nem caberia o tema neste momento. Essa é uma matéria a ser tratada no futuro.

Em momento oportuno, essa questão será discutida entre os dois partidos de forma a não criar dificuldades em Minas e em Pernambuco.

Para finalizar, a posição adotada pela diretoria estadual do PSDB-PE está em total sintonia com o diretório nacional do partido.

Partido da Social Democracia Brasileira - PSDB

 

 

 

THABATA, PROGRAMA ESTE TEXTO PARA ESTE SÁBADO (11), POR FAVOR. OBRIGADA.

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A direção estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em Pernambuco deverá reunir-se nos próximos dias, para afinar as conversas em relação à última decisão da legenda em fazer parte do governo Eduardo Campos (PSB). Com opiniões divididas sobre a composição na gestão socialista, o presidente estadual da legenda, deputado federal Sérgio Guerra e demais tucanos, devem de fato, definir a postura política a partir de agora. 

A reunião ainda não tem data marcada, mas deverá ser realizada na próxima semana. Enquanto isso não acontece, os ânimos dos tucanos que discordaram com a integração no governo são expostos em artigos e em entrevistas como posicionaram o ainda líder da oposição na Assembleia legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Daniel Coelho (PSDB) e o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) que deixou recentemente a secretária geral do partido em virtude dos desgastes internos. 

Dentre os que defendem a integração ao governo estão nomes como o do prefeito de Camaragibe Jorge Alexandre (PSDB), o próprio secretário de Qualificação, Trabalho e Empreendedorismo, Murilo Guerra (PSDB), entre outros.

O impasse - Na reivindicação dos tucanos a principal pauta é a falta de diálogo para a integração ao governo Eduardo Campos e ainda, pela escolha de nome. Os dois deputados, Daniel Coelho e Betinho Gomes não desmentem o fato da existência de conversas sobre uma possível aliança entre PSB e PSDB no Estado, mas criticam a falta de reuniões sobre a ocupação de cargos.

Segundo fontes Sérgio Guerra estará fora do Brasil a partir do dia 15 de fevereiro, por isso, a reunião entre os membros do PSDB ocorrerá antes desse prazo. 

 

 

 

 

 

 

Os primeiros dias de 2014 foram marcados por mudanças no cenário político estadual, uma delas foi à concretização da aliança entre o PSDB e o PSB no âmbito estadual, com a integração de tucanos ao Governo de Pernambuco, liderado por Eduardo Campos (PSB). A nova conjuntura do PSDB, que configurava a bancada de oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), não agradou a todos os tucanos. Entre os que não concordaram com a aliança está o, até agora, líder da oposição na Alepe, Daniel Coelho (PSDB). Em conversa com o Portal LeiaJá, Coelho conta como ficou o clima interno na legenda após a adesão ao socialistas. Além de reafirmar que vai permanecer com posicionamento crítico na Alepe e não fará campanha para o candidato do PSB ao governo. 

Confira a entrevista na íntegra:

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LeiaJá - Mesmo com a adesão do seu partido a base governista o senhor vai continuar como líder da oposição? O PTB já disse que lhe apoia, caso queira permanecer.

Daniel Coelho – Continuar como líder ou não é uma decisão que vamos tomar apenas no retorno do recesso. Precisa ser um assunto conversado, para mim é um assunto menos importante, pois não necessariamente precisa ser líder para fiscalizar, cobrar o governo e fazer oposição. Agora eu continuo com o mesmo perfil de mandato na Assembleia. A questão da liderança é mais ampla porque depende das composições partidárias. A única certeza que tenho é que o nosso posicionamento não vai mudar.

LJ - O senhor já afirmou que não vai apoiar candidatos do PSB ao governo, mas caso precise ter eles no palanque para ser eleito deputado federal como fará?

DC – Não, não há nenhum tipo de obrigação. Pode até ser feita uma coligação proporcional, mas não sou obrigado a pedir voto para alguém e pedir para fazer campanha para mim. O que eu não posso, pela própria legislação e até para respeitar o partido, é pedir voto para o candidato adversário. E isso eu não vou fazer. Mas também o posicionamento de não participar de campanhas do PSB eu já tinha colocado internamente no partido e foi aceito com tranquilidade pelo PSDB na direção local e, inclusive, pela nacional. 

LJ - Como é que ficou o clima dentro do partido após esta mudança, já que Betinho Gomes entregou a secretaria geral da legenda e o senhor já se disse que vai continuar sendo critico e fiscalizando o governo?

DC – Tiveram opiniões divergentes. A minha, inclusive, era com no sentido de candidatura própria. Mas a decisão foi tomada pela vontade da maioria, acho que o clima é de mal entendido e de confronto entre as opiniões, porém a tendência é que ele se acalme até porque o grupo que está na direção, e é majoritário no partido, está respeitando as opiniões divergentes. Eu mesmo não tendo concordado e reafirmando que vou permanecer com a postura crítica na Assembleia, não estou recebendo nenhum tipo de pressão. O partido está muito tranquilo com as posições diferentes, não vamos ter problemas mais graves, daqui para frente à tendência é uma unidade do partido. E a busca agora te que ser em torno, inclusive, da candidatura de Aécio (Neves). Objetivo comum para todos do PSDB.

LJ - O senhor concorda com a firmação de Sérgio Guerra ao dizer que o PSDB nunca foi oposição ao PSB?

DC – Não, não posso concordar. Não sei exatamente o que Sérgio queria dizer, mas não é um fato, porque o partido dele esteve oficialmente na oposição, como o apoio da direção partidária e não apoiou o PSB nas últimas eleições estaduais e municipais (Recife). Não tem muito sentido dizer que não esteve. Você tinha uma divisão de alguns que ficavam na oposição e outros que apoiavam o governo, mas oficialmente a legenda estava na oposição.

LJ - A aliança com o PSB já era esperada, mas o senhor acredita que assumir os cargos foi a melhor forma de selar esta coligação?

DC - A minha opinião é que deveríamos seguir um caminho próprio, isso foi o que eu defendi na eleição municipal e para esta eleição. Acho, por princípio, que esta deve ser sempre a postura do partido. Agora a maioria, inclusive, considerando uma conjuntura nacional entendeu por este caminho, então a gente não pode só querer democracia quando está na maioria, se eu sou minoria dentro do processo tenho que compreender. A minha opinião foi colocada internamente com a clareza de que por mim deveríamos ter seguido com uma candidatura própria. 

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A discordância pela integração de membros do Partido da Social Democracia (PSDB) ao governo Eduardo Campos (PSB), selado na última sexta-feira (3), ainda é assunto entre os tucanos. Nesta segunda-feira (6), o deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) usou o Twitter para defender-se das explicações do presidente do partido em Pernambuco, deputado federal Sérgio Guerra (PSDB), e reafirmou não ser consultado sobre a decisão. 

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Betinho iniciou as postagens sobre o assunto explicando algumas declarações expostas por Guerra durante entrevista a um jornal local. Na matéria, o presidente do PSDB alega que o deputado foi ouvido várias vezes, inclusive, na presença de testemunhas, mas o parlamentar afirma ter ciência apenas da aliança e não da composição ao governo socialista. “Vamos aos fatos: Claro que eu tinha conhecimento que essa aliança está sendo gestada, conversamos sobre isso várias vezes, era o provável. Pelo quadro nacional entendo como todos do @PSDB45PE que esse seria o caminho lógico e óbvio. Não temos discordância nisto”, expõe em primeiro momento. 

Já nas demais postagens o tucano deixa claro não ter conhecimento da participação do PSDB aos cargos estaduais. “A discordância está na forma da aliança. Para apoiar, necessária não precisaríamos de cargos e depois, nem e nenhum outro parlamentar fomos informados ou consultados sobre essa entrada no governo. Se quer comunicados fomos sobre essa entrada q pegou todos de surpresa (sic)”, completou. 

Em virtude do mal estar, o parlamentar deixou a secretária geral do partido por meio de nota á imprensa também na última sexta (3) e afirmou ser agora, apenas “um mero filiado da sigla”. Ainda na rede social ele frisou ter sido pego de surpresa. “Fomos informados ou consultados sobre essa entrada no governo. Se quer comunicados fomos sobre essa entrada q pegou todos de surpresa (sic)”, destacou. 

Divisão de águas – Betinho Gomes não é o único a reclamar da integração do PSDB ao governo de Campos. Seu pai e prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes (PSDB), apesar de já ter levantado bandeira para a possível candidatura do ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) ao Estado, avalia como uma troca de favores os cargos dados ao PSDB. 

Quem também alegou não ter sido informado sobre a integração à base socialista foi o líder da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), deputado Daniel Coelho (PSDB). Em viagem em virtude do recesso parlamentar, o tucano foi um dos primeiros a conversar com a equipe do LeiaJá semana passada e garantiu não ter sido informado.

Já os que defendem a nova composição estão alguns nomes como o do prefeito de Camaragibe, Jorge Alexandre (PSDB), que fez questão de prestigiar o evento de posse, o novo secretário de Trabalho Qualificação e Empreendedorismo, Murilo Guerra (PSDB), o deputado Eduardo Porto (PSDB) entre outros. 

Substituição – A equipe do LeiaJá tentou entrar em contato com Sérgio Guerra e com o vice-presidente estadual e deputado federal Bruno Araújo (PSDB) na manhã desta segunda-feira (6) para saber quem substituirá a função de secretário geral deixada por Betinho, mas não obteve êxito. Ambos os contatos estavam na caixa postal. 

Com o tempo, o deputado estadual tucano Daniel Coelho perceberá que a entrada do PSDB na coligação encabeçada pelo PSB pode ter salvado o seu projeto de disputar um mandato federal com absoluto sucesso. 

Pelas contas dos que entendem de eleição proporcional, a chapinha isolada do PSDB para Câmara Federal, formada por Sérgio Guerra, Bruno Araújo e o próprio Daniel, só seria capaz de eleger um. 

O que se ouve nos bastidores é que Bruno e Guerra têm mais votos do que Daniel pelo volume de apoios no Interior, os chamados votos de estrutura, ancorados em prefeituras e aliados de peso, estejam ou não no controle da máquina municipal. 

Embora tenha disputado a eleição para prefeito do Recife e obtido mais votos do que Humberto Costa, para garantir o seu mandato na chapinha tucana Daniel teria que superar as votações de Guerra e Bruno. 

O problema é que a sua concentração de votos se dá apenas no Recife e parte da Região Metropolitana, sem resultados significativos no resto do Estado. Com o PSDB no chapão do PSB, Daniel tem sua eleição facilitada, evitando uma queda de braço dentro da sua legenda com Guerra e Bruno. 

Mas o próprio Daniel não pensa assim. Ele acha que será o deputado federal mais votado do PSDB e por isso continuará condenando a aliança com o PSB, que, naturalmente, enfraquece o seu discurso, mas do ponto de vista de ganho na disputa proporcional o favorece. 

O mundo é dos mais sábios. Talvez Daniel não conheça o provérbio japonês que diz que as dificuldades são como as montanhas: só se aplainam quando avançamos sobre elas. 

ARGENTINO COMANDA– Segundo antecipou Ilimar Franco ontem em sua coluna no jornal O Globo, o argentino Diego Brandy deverá ser o principal coordenador da área de marketing da campanha de Eduardo Campos à Presidência da República. A direção do PSB chegou a pensar em contratar Renato Pereira, que recentemente deixou a campanha de Aécio Neves, mas acabou recuando. 

Relação azeda – Ligado a Sérgio Guerra, o secretário de Infraestrutura de Jaboatão, Evandro Avelar, perdeu a paciência, ontem, com o deputado Betinho Gomes, filho do prefeito gastador Elias Gomes. E soltou uma nota pedindo paciência, tolerância e cautela. “A aliança foi aprovada pela maioria”, diz. Não é o que Betinho anda espalhando. 

Em boa hora– De autoria da deputada Raquel Lyra, a Lei da Transição, que será sancionada, hoje, pelo governador, pune gestores que se recusarem a passar informações para o sucessor. Na eleição passada, uma dezena de prefeitos entregou verdadeiras massas falidas aos eleitos e ainda sumiram com equipamentos, danificando, inclusive, arquivos financeiros. 

De volta ao aconchego- Informa o blog de Roberto Santos que o ex-secretário de cultura de Jaboatão, Ivan Roberto Bezerra da Conceição, detonado após se envolver num escândalo de superfaturamento de shows, foi recontratado pelo prefeito gastador Elias Gomes com salário de R$ 7 mil. Ficará lotado na Secretaria Executiva de Mobilidade como gerente de comunicação. A portaria tem efeito retroativo a 2 de dezembro do ano passado. 

Briga no Interior– Em Carpina, a vice-prefeita Marta Guerra (PMDB) e a vereadora Maria da Conceição, a Lia (PSB), romperam com o prefeito Carlinhos do Moinho. Saíram atirando. Acusam o socialista de contratos superfaturados e malversação do dinheiro público. Em nota, o prefeito alega que os ex-aliados fazem o jogo do ex-prefeito Botafogo e do deputado Antônio Moraes. 

CURTAS

DESISTIU?– O que se ouve nos bastidores é que o deputado José Chaves (PTB) teria liberado aliados no Interior, porque não tem mais nenhum tipo de entusiasmo para renovar o seu mandato federal. 

GRANDE MANÉ!– Deus levou, ontem, o radialista Mané Queiroz, um grande camarada, de bem com a vida, amigo de todos, brincalhão e bom caráter. Deixa um enorme vazio na crônica esportiva pernambucana. Que Deus o tenha! 

Perguntar não ofende: Quando sai, finalmente, a reforma de Dilma?

Agora, unidos pelo PSB, o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o deputado federal Sérgio Guerra (PSDB) podem voltar a subir no mesmo palanque durante uma eleição, mesmo sem ser este o desejo do senador, que já afirmou querer distância do tucano. O pleito de 2014 poderá significar o retorno do "juntos pelo bem da nossa terra", tendo no lugar do ex-senador Marco Maciel o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). O jingle, da campanha de 2002, apresentava aos pernambucanos o chapão para a reeleição de Jarbas ao governo e a postulação do ex-vice-presidente do Brasil, Marco Maciel, e de Guerra, para o Senado. Naquele ano todos foram eleitos. 

Desde a adesão no PSDB ao PSB, anunciada na última quinta-feira (2), Guerra ainda não se pronunciou sobre um possível retorno na amizade com Jarbas, já o peemedebista deixou claro que vai se relacionar apenas com os tucanos que já votaram com ele, como os deputados estaduais Daniel Coelho e Betinho Gomes. “Não vou conviver com ele (Guerra). Vou conviver com o partido dele e pessoas que são minhas amigas e que já votaram comigo: Elias Gomes (prefeito de Jaboatão dos Guararapes), Betinho Gomes, Daniel Coelho... Não vou deixar de fazer política por causa da presença desta pessoa que você falou ou de qualquer outra”, declarou a um jornal local. 

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O estopim para o rompimento dos antigos aliados foi justamente o que hoje os une, Eduardo Campos. Durante a eleição de 2006, quando Eduardo se candidatou a primeira vez ao governo, os tucanos, na época unidos a Jarbas, não votaram em Mendonça Filho (DEM) - postulante a sucessão e indicado do peemedebista -, mas no socialista que garantiu a eleição e assumiu o Palácio do Campo das Princesas.

Jarbas e Eduardo voltaram a se coligar em 2012, na campanha que elegeu Geraldo Julio (PSB) para a Prefeitura do Recife, de lá para cá as costuras entre o PMDB e o PSB estão de vento em popa. Já se chegou a cogitar que o deputado federal Raul Henry (PMDB) poderá ser o vice, na chapa da Frente Popular de Pernambuco para a sucessão de Campos.

O deputado estadual Betinho Gomes (PSDB) acaba de renunciar ao cargo de secretário geral do PSDB em Pernambuco. A decisão é resultado da aliança firmada entre o PSDB e o PSB, oficializada nesta sexta-feira (3), com a posse de dois tucanos para a administração pública no estado. Gomes ocupa a bancada de oposição ao governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) e não recebeu muito bem a afirmação do presidente da legenda tucana, o deputado federal Sérgio Guerra, que intitulou como "babaca" os que elencam o PSDB como um partido de oposição.

No início desta sexta, Betinho já havia respondido as declarações de Guerra, pontuando que "nunca foi babaca" e frisando o aval da executiva do PSDB com relação as ações dos deputados na Alepe.

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Veja a nota na íntegra:

Recife, 03 de janeiro de 2014.

NOTA À IMPRENSA

Em função da decisão do PSDB/PE de assumir uma óbvia aliança com o PSB, mas que não contou com a devida consulta aos dirigentes partidários, solicito o meu desligamento da função de secretário geral do partido, voltando à condição de mero filiado à sigla.

Agradeço ao presidente Sérgio Guerra e aos demais membros da Direção por toda a confiança em mim depositada.

Atenciosamente,

Betinho Gomes

 

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