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O irreverente Grupo Molejo, ao tocar a canção “Voltei”, faz uma referência às casas de massagem: “Vou voltar pra casa de massagem, ali sempre foi meu lugar...” O pagode é uma entre tantas manifestações que associam “empreendimentos” desse ramo ao erotismo.

Em um prédio localizado no centro do Recife, quatro profissionais do sexo oferecem massagem. A administradora do local, natural de São Paulo e que está na capital pernambucana há quatro meses, é de fato uma massagista. Em terras pernambucanas, Rayane*, de 26 anos, resolveu entrar para o mundo dos programas e ao mesmo tempo estudar. “Eu não queria ser simplesmente uma garota de programa como outra qualquer. Eu queria ser a garota de programa. Por isso, fiz um curso de massagem em uma instituição terapêutica bem conhecida em Boa Viagem – bairro da Zona Sul – e hoje aplico massagens, além de ter relações íntimas com meus clientes”, conta.

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Formada em recursos humanos, Rayane recebeu o aval das outras amigas para tomar conta do "empreendimento”, como ela considera o apartamento de aparência simples. “Lá em São Paulo eu era dona de um sexshop. Aqui em Recife também considero a prostituição um empreendimento. Oferecemos serviços de qualidade aos nossos clientes. Eles gostam muito e sempre voltam. Nossas técnicas de massagem são o nosso diferencial”, diz Rayane.

Já a jovem Roberta*, 23, não escolheu o universo do programa pelo lado empreendedor. Há quatro meses na casa de massagem, a mulher aponta como principal dificuldade a falta de segurança. “Às vezes, eu me relaciono com pessoas que não conheço e, como muitas coisas ruins acontecem nos dias de hoje, tenho medo que algo aconteça comigo. Como as outras meninas, ofereço o serviço de massagem e geralmente o sexo vem depois. Consigo, através desse trabalho, lucrar em torno de R$ 2 mil por mês”, relata.

De acordo com Rayane, várias técnicas são utilizadas durante os atendimentos. Porém, diferente das massagens consideradas profissionais oferecidas em clínicas terapêuticas, a sensualidade e o erotismo do corpo das meninas fazem do atendimento um momento bem propício ao sexo. Segundo a profissional do sexo, existem clientes que relaxam tanto durante as massagens que acabam deixando de lado o ato sexual. “Eles chegam estressados, cansados, com problemas... Esquecem tudo quando sentem as minhas mãos. Temos uma grande variedade de clientes. São jovens, idosos, mulheres, homens e casais”, conta a profissional do sexo.

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O atendimento das “massagistas eróticas” ocorre todos os dias da semana, das 9h às 20h. Diariamente, elas recebem em torno de dez clientes e os preços variam de R$ 50 a R$ 150.

O outro lado: clínicas terapêuticas

Em um caminho totalmente oposto ao das casas de massagem ligadas ao sexo, as clínicas terapêuticas recifenses oferecem à sociedade serviços apenas de massagens e de outras áreas da saúde. Essas atividades são formas de relaxamento, embasadas por técnicas obtidas em cursos de qualificação de massagistas.

A massoterapeuta de um Spa localizado no Recife, Mirian Ferreira, explica que, ao oferecer os serviços terapêuticos, a empresa onde ela trabalha deixa claro para a clientela que os produtos não têm relação alguma com sexualidade. “Nossa massagem é terapia, contra o estresse e proporciona alívio. Homens, mulheres e famílias podem receber nossos serviços. Usar o termo casa de massagem eu acredito que não é bom. É complicado não associar a palavra ao sexo. Por isso que geralmente os profissionais usam clínicas terapêuticas”, explica a massoterapeuta.

Para Mirian, é importante ter noções e qualificação para aplicar massagens. “O massoterapeuta passa anos e anos estudando. Ele aprende um pouco de fisiologia e anatomia. Existem várias técnicas e ele tem noção de como trabalhar”, opina.

De acordo com o instrutor do curso de massagem do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) em Recife, Guilherme Dutra, em um contexto geral, as instituições oferecem cursos de cunho profissional. “Você pode até encontrar alguém que faça o curso pelo lado sexual, mas, nosso foco é o lado profissional”, complementa. “Quando a gente fala em massagem erótica, isso macula muito a imagem da área”, comenta Dutra.

*A reportagem preservou o nome das entrevistadas 

Tati Neves, a garota que gravou um vídeo ao lado de Justin Bieber durante a passagem do cantor pelo Brasil, em suposta entrevista ao tablóide The Sun, admitiu ter feito sexo com o ídolo teen. A morena resolveu mudar o discurso após entrevista ao Fantástico, na qual, questionada sobre a noite em que passou com Bieber, se esquivou: "Se ele disse que não, eu vou afirmar que não".

Aparentemente, a modelo resolveu agarrar seus 15 minutos de fama e ainda afirmou que o cantor é "bem dotado" e "ótimo na cama". "Foi maravilhoso e inesquecível. Ele tem um corpo sarado e é lindo pelado. Posso dizer, ele é bem dotado e ótimo de cama", confessou. A modelo ainda afirmou ter recebido um telefonema de Bieber no dia seguinte pedindo que ela voltasse, mas recusou o segundo encontro por cansaço.

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Na entrevista, repercutida pelo site Daily Mail, Tati ainda comentou que fez o vídeo para provar o ocorrido a uma amiga: "Eu estava dormindo, acordei, ele ainda estava dormindo, e eu estava falando com uma amiga". A modelo contou que foi convidada para a festa que aconteceu na mansão alugada por Justin Bieber no Joá, Zona Sul do Rio, através de um DJ amigo do cantor que estava tocando na boate Zax Club.

Porém Marcos Mion, sócio da casa noturna, teria garantido em entevista que Tati não é frequentadora da boate. ""Eu pessoalmente escolhi as meninas que visitariam o camarote de Justin. Conheço todas pessoalmente. Ela não é o tipo que frequenta a Zax", afirmou Mion. Procurada pelo Mail Online, a assessoria de Bieber não comentou as declarações de Tati.

Cientistas chineses descobriram o fóssil mais antigo conhecido de um casal de insetos pegos em plena cópula, revelou um estudo publicado esta quarta-feira (6). O fóssil com o macho e a fêmea de cigarrinhas-da-espuma ('Philaenus spumarius'), deitados um de frente para o outro, foi escavado no nordeste da China. Acreditava-se que a peça tivesse 165 milhões de anos, destacou a pesquisa publicada no periódico PLOS ONE.

"Ao acasalar, o aedeagus (nr: órgão reprodutivo) do macho é inserido dentro da bursa copulatrix da fêmea", destacou o estudo chefiado por cientistas do Laboratório chave de Evolução dos Insetos e Mudanças Ambientais da Universidade Capital Normal em Pequim.

O fóssil raro revela "o registro mais antigo até agora de insetos copulando" e "lança luz sobre a evolução do comportamento de acasalamento no grupo dos insetos", acrescentou. Claramente, segundo os autores, mostra que a genitália e a posição de cópula das criaturas permaneceram as mesmas por mais de 165 milhões de anos.

Por Nathan Santos e Thiago Graf

O prazer sexual, a sensação do orgasmo, o jogo de sedução. Se o assunto é sexo, na imaginação das pessoas surgem dúvidas, ideias e reflexões que elevam o “fazer sexo” ao status de fator essencial para o bem-estar dos indivíduos. Especialistas na área afirmam que ter uma boa desenvoltura na cama também é de suma importância para agradar o parceiro ou realizar uma fantasia que inove e aguce a sexualidade no dia a dia do casal.

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São muitos os tabus relacionados à sexualidade. E a situação pode complicar ainda mais quando há outros tabus envolvidos, como é o caso da deficiência física. Você já parou para pensar em como cadeirantes exercem sua sexualidade? Se quem precisa de uma cadeira de rodas pode ter relações sexuais? Mitos sobre a sexualidade de paraplégicos existem e povoam a imaginação popular, assim como as dúvidas em relação ao tema. Mas o fato é que é possível sim para os cadeirantes ter uma vida sexual ativa e saudável.

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Vítima de um assalto em que levou um tiro que afetou a medula, no ano de 2003, Mosana Cavalcanti (foto abaixo), de 40 anos, viveu a transição de uma vida sem restrições físicas para um cotidiano sobre uma cadeira de rodas. Além de aprender a conviver com a nova realidade, bem como ter que aceitar a condição de paraplégica, Mosana também teve que administrar um relacionamento amoroso e, no início, também os questionamentos sobre a continuidade ou não de sua vida sexual.

“Passei um ano sem fazer sexo. Tinha que primeiro cuidar da minha saúde. Depois que me adaptei à realidade, decidi, junto com meu parceiro, ter relações sexuais” conta Mosana, que atualmente é Coordenadora do Programa Turismo Acessível, do Governo de Pernambuco. “O pior é o preconceito dos homens. Eles vão embora da nossa vida porque não estamos mais dentro do padrão de beleza exigido pela sociedade: aquela mulher linda e esbelta, em pé”, explica, contando que “Após um período, terminei com essa pessoa, mas já tive outros relacionamentos depois. Hoje estou solteira por opção”.

A psicóloga clínica e psicoterapeuta sexual, Vitória Menezes, detalha que os equívocos vão além dos citados por Mosana. “As pessoas fantasiam coisas negativas, até ingênuas, acerca da sexualidade humana. E não só com o usuário de cadeira de rodas”, explica Vitória. A médica usa como exemplo as dúvidas comuns em relação à sexualidade dos idosos: “Tem gente que diz ‘meus pais são muito velhos, cinquenta anos, não devem mais ter vida sexual. Para quê eles vão ter vida sexual?”.

A violência também vitimou Geziel Bezerra, de 29 anos. Em 2001, após uma discussão, o rapaz foi agredido com um tiro que também afetou sua medula, deixando-o paraplégico. Na luta pela sobrevivência e vivendo o cotidiano de tratamentos médicos, Geziel passou a frequentar um hospital localizado no Recife. O tratamento virou uma história de amor que venceu preconceitos e dúvidas. No hospital, ele conheceu a técnica em enfermagem Gabriela Natália Dias, de 25 anos.

“Todo mundo no hospital falava muito nesse tal de Geziel. Eu imaginava que era um senhor mais velho. Só que um dia tive que ir ao leito dele e me deparei com aquele cara jovem e bonito. Fiquei espantada”, relata Gabriela. “Mandaram uma menina jovem dar banho em mim. Fiquei constrangido. Com o tempo, a gente foi conversando, até que um dia ficamos”, relembra Geziel, que também trabalha coordenando ações do Programa Praia Sem Barreiras, na cidade de Olinda.

Segundo o urologista e sexólogo Sérgio Viana, dois tipos principais de lesão podem levar o indivíduo a perder o movimento das pernas. Uma, na coluna cervical, pode causar a tetraplegia - paralisia da cabeça para baixo. A outra, na região toracolombar da coluna, gera a paraplegia - mais comum -, que paralisa a sensibilidade do umbigo para baixo.

O médico explica que a sensibilidade ainda existe, mas é transferida para outras áreas do corpo e isso perpassa também pelas relações sexuais. “Por exemplo, no paciente paraplégico, como ele não sente mais o pênis nem as pernas, a sensibilidade passa para um umbigo, para o peito, para os braços e outros locais. Existe uma dificuldade e o aspecto psicológico é muito importante”, destaca Sérgio.

De fato, os impactos na vida sexual e no aspecto psicológico das pessoas que passam por um trauma deste tipo são inevitáveis. A psicóloga Vitória ressalta que os impactos, na maior parte das vezes, são mais expressivos nas pessoas que passaram pelo trauma depois do despertar da vida sexual. “Porque ele vai reaprender a comer sozinho, a tomar banho sozinho, a pentear o cabelo, escovar os dentes, a tudo. E também a ter uma vida sexual saudável. As coisas mais simples da vida vão ganhar outra atenção”, esclarece.

Companhia

Neste caminho de recomeço que muitas pessoas precisam traçar, o apoio do(a) companheiro(a) se torna fundamental, principalmente com relação ao sexo, que tem por essência a característica de ser a dois. Vitória Menezes ressalta que este posicionamento é determinante. “Se o(a) parceiro(a) está em uma relação bonita, de afeto, então é mais fácil conseguir, pois eles vão ter que redescobrir do mesmo jeito. O sexo é a expressão da vida e também vai mudar. Vai ser muito mais no campo da visão, da fantasia e do sentido a recuperação da sexualidade”, analisa a psicóloga.

O diálogo aparece como elemento fundamental para o entrosamento do casal, principalmente na cama. “Outro caminho que se pode percorrer é falar, se expressar, dizer: ‘olhe, eu quero uma música; quero que você apague a luz, que venha de uma tal forma para junto de mim. Essa fala pode gerar muito desejo e ser muito positiva”, comenta Vitória.

Quem viveu com este processo de reconhecimento do corpo e as dificuldades de aceitação por parte da sociedade foi a esposa de Geziel, Gabriela. No início do relacionamento, ela conta que a própria família não apoiava o namoro, que logo se tornou um casamento. “Eu terminei um namoro para ficar com ele. Minha família, quando soube quem era Geziel, viu o nosso relacionamento como um problema para mim. Eles diziam que eu era nova e aquilo só iria atrapalhar a minha vida. Ficar com ele foi uma das melhores escolhas que fiz na minha vida. Mas eu também não sabia ao certo se ele podia ter relações sexuais”, conta a jovem.

Confira no vídeo os depoimentos de Mosana, Geziel e sua esposa Gabriela sobre a realidade do "fazer sexo" para eles.

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Ereção

Uma grande dúvida, principalmente para os homens, é se paraplégicos têm ereção. Como Geziel comenta no vídeo, a medicação é um caminho. Mas, para quem pensa que é uma saída infalível, o urologista Sérgio Viana faz um alerta: “Estes pacientes, normalmente, não têm uma boa ereção. Esses medicamentos agem aumentando o fluxo sanguíneo no pênis e podem dar ereção ou não”. Ele ainda completa explicando que isso varia porque cada pessoa tem uma sensibilidade e essa variação é comum para todo mundo. Então, o remédio às vezes faz efeito e outras vezes não. Outros caminhos também são citados pelo urologista, entre eles a aplicação de uma injeção vasoativa, que a própria pessoa aplica e causa uma ereção de duas ou três horas.

Sérgio esclarece ainda que o público mistura dois pontos diferentes: sensibilidade e orgasmo. O fato de, muitas vezes, não ter ereção, também não significa que a pessoa que usa cadeira de rodas não tenha orgasmos. “Eles podem ter orgasmos, a sensação de prazer, porque o orgasmo é muito mais cerebral, psicológico. Depende muito da parceira, da erotização da situação”, explica o especialista. Tudo depende da intensidade da relação, como completa Vitória Menezes. “É um absurdo se pensar o sexo somente como penetração. É possível satisfazer o(a) parceiro(a) com todo o corpo que está ali, presente. Talvez ele não possa fazer o percurso, a penetração daquela forma convencional que ele tinha aprendido antes, mas vai poder fazer de uma outra forma”, resume.

A ereção também é possível com a utilização de uma prótese (foto à esquerda), que consiste em um bastão de silicone colocado dentro do pênis através de cirurgia e com durabilidade de 30 anos. Sérgio explica que a peça é maleável e serve para todo o público, mas o membro continua não tendo sensibilidade. Ele ainda reforça que uma outra confusão deve ser evitada. “O cadeirante pode ter prazer sem ejacular, como ele pode também até ejacular sem sentir nada, o que também é muito difícil, uma vez que essa ejaculação também é afetada pelo traumatismo”, explica o urologista e sexólogo.

Paternidade e maternidade

Outra dúvida recorrente relativa à sexualidade de cadeirantes é o sonho de ser tornar pai ou mãe. Em ambos os casos, são objetivos acessíveis e sem grandes mistérios. Com relação aos homens, como esclarece Sérgio Viana, um dos métodos é estimular uma ejaculação artificial para a coleta de material, que depois será injetado na mulher.

Para as mulheres, também existem métodos para engravidar. Vitória Menezes explica que o aparelho reprodutor feminino é passivo em uma tentativa de gravidez. Então, em uma relação com penetração, elas podem engravidar, assim como muitas já conseguiram, segundo ela. Existem também os métodos de inseminação e fertilização in vitro. “São excelentes possibilidades, seguras, de reprodução assistida e com uma grande possibilidade de sucesso”, garante.

O assunto sexualidade é normalmente rodeado de tabus e polêmicas. A riqueza de aspectos que envolvem a sexualidade humana geram dúvidas, preconceitos, embates teóricos e, claro, muito prazer. Para aqueles que se veem com os movimentos e a sensibilidade limitados, o sexo passa a trazer também o desafio de se redescobrir e encontrar novas formas de sentir e proporcionar prazer.

Quando perguntada se o sexo é fundamental para a vida, a psicóloga Vitória Menezes (foto à direita) é objetiva: “O amor faz a gente viver mais e melhor. Quando digo amor, não é apenas com relação ao sexo, que também é uma parte importante. A gente quer sempre viver mais e melhor por conta da outra pessoa. Um casal é mais forte do que um e o outro separado. Existem pesquisas que mostram isso claramente. Amar dá certo”, resume.

Edição: Felipe Mendes

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É hora do intervalo numa escola localizada no Recife. A maioria dos alunos é formada por adolescentes e que estão no pico da puberdade. Rodas de conversa se formam, risadas são escutadas em alto e bom som, e à margem dos grupos, um garoto, de aproximadamente 14 anos, está meio cabisbaixo. O motivo? os amigos descobriram que ele ainda é virgem e várias “brincadeiras” foram feitas.

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Parece uma história de seriado adolescente, mas não é. O fato que aconteceu com um estudante, que preferiu não ser identificado. Trata-se de mais um caso de indiferença. De um lado, garotos e garotas que já iniciaram a vida sexual, com idades entre 14 e 15 anos. Do outro, um menino, que ainda é virgem e sofre discriminação. Por vergonha, ele se afastou dos outros alunos e até deixou de assistir as aulas, sendo prejudicado pedagogicamente.

E pior desfecho aconteceu com o amigo da estudante Sandy Freitas de 13 anos. “Meu amigo, como eu, estudava numa escola estadual de Paulista – cidade localizada no Grande Recife -. Ele era católico e só queria perder a virgindade quando casasse. Os amigos deles tiraram muita onda (sic). Ele se suicidou”, conta Sandy. Para a também estudante Geovana França, 15, brincadeiras de mau gosto são bastante frequentes e fazem sofrer muitos estudantes. “Na escola mesmo, eu sei de vários casos. Com as meninas é bem mais tranquilo, porque elas aceitam mais a opção das pessoas que querem continuar virgens. Já entre os meninos, as brincadeiras são bem mais pesadas”, relata Geovana.

Gabriela Ribeiro, de 14 anos, revelou que ainda é virgem e já sofreu por isso. “E não só na escola. No meu trabalho, tem meninas mais velhas que eu e elas sempre falam de sexo. Eu só fico por fora e envergonhada. Na minha escola já vi pessoas mentindo, dizendo que já transaram, só para não serem excluídas dos grupinhos”, conta.

Além da discriminação, o preconceito ainda é forte em relação aos homossexuais. Apesar de várias discussões em favor dos gays, principalmente nas redes sociais, a situação não é das melhores nos corredores escolares. Uma estudante de uma escola privada da capital pernambucana que se diz lésbica e não quis ser identificada nesta reportagem, afirma que o preconceito não parte só dos alunos. O desrespeito também surge dos educadores.

“Os coordenadores me chamavam para dizer que eu não estava agindo normal. As pessoas me olhavam estranho. Eles reclamavam e diziam que iam falar com meus pais. Casais heterossexuais se abraçavam e se beijavam nos corredores das escolas. Não que eu queria ficar agarrando a minha parceira, mas, só queria ter o mesmo direito de todos”, conta a jovem, que tem 15 anos. A namorada da menina, que não revelou a idade e seu nome, também passou por casos preconceituosos. “Isso me prejudicou bastante na escola. Às vezes, não tinha vontade nem de estudar”, relata.

“Brincadeira só é bom quando diverte todo mundo”

De acordo com a psicóloga escolar, Auxiliadora Cunha, a escola tem um papel fundamental para identificar e resolver problemas de preconceito. “É dever da escola ambientar o aluno da melhor forma possível, de forma que ele seja aceito pelos outros estudantes e se sinta bem. Brincadeira só é bom quando diverte todo mundo”, explica Auxiliadora. Segundo a profissional, qualquer tipo de atitude que exclua um indivíduo pode o prejudicar socialmente. “Se você sofre preconceito, certamente terá problemas emocionais. Na escola não é diferente”, complementa.

Para resolver situações como essas, a psicóloga destaca que as escolas devem agir para que os problemas não se agravem. “É necessário intervir. Nós devemos trabalhar questões de respeito às diferenças. Orientação sexual é algo que também necessita ser trabalhado nas escolas. Isso é fundamental”, finaliza a profissional.

Muitos homens de meia idade veem a cintura aumentar e o desejo sexual diminuir, sintomas que um novo estudo publicado esta quarta-feira (11) sugere que pode ser vinculado à deficiência de um hormônio normalmente relacionado às mulheres. Anteriormente, uma queda na produção de testosterona poderia ter sido considerada culpada, mas cientistas afirmaram na nova pesquisa que um declínio no estrogênio pode ser parte do problema.

"Este estudo estabelece níveis de testosterona segundo os quais várias funções fisiológicas começam a ficar prejudicadas, o que pode ajudar a fornecer uma base para determinar quais homens deveriam ser tratados com suplementos de testosterona", disse Joel Finkelstein, do Hospital Geral de Massachusetts.

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Mas ele disse que "a maior surpresa foi que alguns dos sintomas rotineiramente atribuídos à deficiência de testosterona são na verdade parcialmente ou quase exclusivamente causados pelo declínio do estrogênio", disse Finkelstein.

Tradicionalmente, um diagnóstico de hipogonadismo masculino - uma queda nos hormônios reprodutivos aguda o suficiente para provocar efeitos físicos - se baseava exclusivamente em uma medição dos níveis de testosterona. Estes diagnósticos aumentaram dramaticamente nos últimos anos, levando a cinco vezes mais prescrições de testosterona no ano 2000 em comparação com 1993.

Sim, os médicos entendem pouco sobre os níveis exatos de testosterona necessários para sustentar. A produção de testosterona também tem um impacto direto nos níveis de estrogênio nos homens, já que uma parte do hormônio masculino sempre é transformado em estrogênio. Isto torna difícil saber qual o hormônio necessário e em que quantidade para contrabalançar os sintomas que aparecem em homens mais velhos.

Para descobrir, os cientistas suprimiram toda a produção de hormônio natural entre mais de 300 homens com idades entre os 20 e os 50 anos. A metade dos indivíduos tomou uma dose diária de um gel de testosterona ou um placebo por 16 semanas. A outra metade recebeu este gel além de um remédio que inibe a conversão de testosterona em estrogênio.

Os resultados do estudo sugerem que a testosterona regula a massa magra e a força muscular, enquanto o estrogênio influencia o acúmulo de gordura corporal. A função sexual sofreu o efeito dos dois hormônios: a falta de estrogênio reduziu o desejo, enquanto o nível baixo de testosterona impediu a ereção. Segundo Finkelstein, mais estudos são necessários para confirmar se as descobertas deste estudo controlado valem para flutuações hormonais naturais.

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“O Dia do Sexo para mim é uma data como outra qualquer. O bom é fazer sexo independente do dia. Na escola, acho muito importante quando os professores falam sobre relações sexuais. Isso deixa os jovens informados”. O depoimento é do estudante Anderson Victor Braga, de 17 anos. Ao lado de sua namorada, em um clima de puro romance, o jovem conversou com a nossa reportagem, no início da noite desta sexta-feira (6), no centro do Recife, sobre como o sexo é discutido nas salas de aula. Sua companheira, Ana Cecília Marques, 16, apesar da vergonha não deixou de falar sobre o assunto.



“Falamos sobre sexo em qualquer lugar, mas, antigamente, antes do ensino médio, os professores discutiam mais sobre o assunto. Já meus pais não comentam nada. Para eles, falar sobre sexo vai fazer com que eu tenha mais vontade de fazer. Eles queriam que eu me resguardasse”, contou Ana Cecília, aos risos e com aspectos tímidos. A relação de dez meses com Anderson foi o suficiente para os dois tomarem uma decisão. “A minha primeira vez foi com ele. Anderson também perdeu a virgindade comigo. Ele foi maravilhoso e muito carinhoso. É muito bom fazer sexo com quem a gente ama”, relatou a estudante. “Já tive várias namoradas, mas, fazer sexo com ela foi especial. Sempre conversei sobre isso com meus amigos mais íntimos. Conversar com os professores só às vezes”, comentou Anderson.

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Célio Silva, de 15 anos, estudante do Colégio Estadual Ginásio Pernambucano da Rua da Aurora, contou que a escola oferece orientação sexual por meio de aulas extras. “Acho muito importante quando os professores conversam comigo e com os outros alunos. Agora, em casa, não fico muito à vontade para conversar com meus pais”, revelou Silva. “Os professores falam muito sobre sexo e nos orientam. Meus pais falam que eu só devo pensar em sexo depois do casamento. Eles querem que eu conserve a minha virgindade. Eu acho essa ideia muito interessante porque ser virgem hoje é uma raridade”, opinou a jovem Naeli Priscila Amâncio, de 16 anos, que também estuda no Ginásio Pernambucano.

Namoradas

Além do sexo, outro tema que deve ser discutido nas escolas é a homossexualidade. Entretanto, Julia Santos, 17, que namora uma garota que não quis revelar a identidade dela, afirmou que o assunto nunca foi discutido nas escolas onde estudou.

“Sobre sexo os professores não falavam. Discussões sobre gays também nunca vi. Só falo mesmo sobre essas coisas com meus amigos”, disse Julia. A garota revela que já namorou homens, mas, há um ano tem um relacionamento com sua companheira.



“Com os meninos sempre senti algo estranho. Me descobri como lésbica depois que comecei a namorar com ela. Este ano tive a primeira relação sexual e foi com a minha namorada. Acredito que as escolas deveriam abordar mais o assunto. Isso ajuda os estudantes a se descobrirem e se protegerem ao fazer sexo”, declarou Julia.    

Há cinco anos, uma campanha bem humorada de uma empresa de camisinhas marcou, por razões óbvias, a data desta sexta-feira (06/09) como o dia do sexo. Apesar de não ser um marco oficial, várias empresas do segmento aproveitam o momento para promover seus produtos. A cada ano, o mercado erótico ganha mais espaço no cenário brasileiro. Segundo dados da Associação Brasileira das Empresas do Mercados Erótico e Sensual (ABEME), o setor fechou o ano de 2012 com com um aumento de 17% na comercialização de produtos eróticos.

Entretanto, engana-se quem pensa que o público-alvo desses produtos é homogêneo. Pelo contrário, independente da orientação sexual ou religiosa, em determinado momento, todos procuram apimentar as suas relações visitando os famosos sex shops. 

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Pensando nisso, a equipe da TV LeiaJá foi conversar com a dona de um desses estabelecimentos para dar dicas para quem quiser aproveitar o dia de hoje em grande estilo.

A empresária Gedai Silton divide o seu tempo de trabalho entre a indústria da moda e a indústria de brinquedos e cosméticos sexuais, e em ambas as áreas sempre tenta promover aquilo que as mulheres procuram, o bem-estar. "Eu sempre quis agregar um projeto onde eu pudesse ter a moda (…), o bem-estar e beleza e estética", comenta. 

Pensando nisso, ela montou o Secrets, sex shop que tem uma ideia inovadora: promover a naturalidade no tratamento do tema e fazer com que ninguém se sinta de fora na loja. 

A única restrição é a idade, que assim como acontece com todos os outros estabelecimentos do ramo, só aceitam pessoas maiores de 18 anos. "Eu queria trazer para conceito da loja esse perfil da naturalidade, porque o sexo é natural, é bacana, (…) seja ele a forma como você quiser", afirma.

Além disso, a empresária também apresenta alguns produtos "básicos" para quem quiser animar o dia de hoje. Segundo ela, os famosos géis que esquentam e esfriam e as canetas comestíveis. Confira no vídeo abaixo a entrevista na íntegra.

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Ninfomaníaca, o novo filme do diretor Lars Von Trier, teve seu primeiro trecho liberado. O longa, sem data de estreia para o Brasil, vem gerando notícias desde o seu anúncio, quando foi dito que traria cenas de sexo real entre os atores. A história é mostrada em capítulos, que já foram revelados anteriormente.

Na cena, podemos ver a jovem Joe (Stacy Martin) e B (Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem. Ambas fazem uma aposta em que o prêmio de uma sacola de chocolates será dado àquela que seduzir mais homens durante o trajeto. Com o foco na ninfomaníaca diagnosticada Joe - também interpretada por Charlotte Gainsbourg - e sua trajetória erótica, a produção será lançada oficialmente no dia 25 de dezembro na Dinamarca.

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A II Mostra de Sketches PE acaba de abrir as inscrições e segue até o dia 20 de agosto. O evento, exposição de arte realizada por tatuadores de todo o país, acontece entre os dias 27 de outubro e 16 de novembro, na Casa do Cachorro Preto, em Olinda. Poderão se inscrever artistas/tatuadores residentes em qualquer lugar de todo o território nacional, não havendo restrição referente ao sexo, nacionalidade e faixa etária.

Os artistas interessados em participar do evento deverão enviar sua ficha de inscrição, que está disponível AQUI, para o e-mail mostradesketchespe@gmail.com. Cada participante pode expor até três trabalhos na II Mostra de Sketches PE.

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A seleção dos trabalhos será feita do dia 10 a 12de setembro. Após a conclusão do processo, uma lista contendo os nomes dos artistas selecionados será divulgada através do blog do evento. 

O simpósio Arte, Sexo e Sociedade Contemporânea Brasileira, que começou dia 15 de maio, finaliza sua programação nesta sexta (31), às 19h, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM). O último dia do encontro, que teve a sua data adiada por causa das fortes chuvas no Recife, conta com a participação especial de Janine Seus, Mestre em Ciências da Computação, que trabalha como prostituta no ambiente virtual do Second Life, Fernando Fontanella (Doutorando em Comunicação pela UFPE) e Joana Gatis (Estilista) para analisarem a expressão e autonomia sexual ligadas aos profissionais do sexo.

Em paralelo, discorrem sobre o meio de produção musical relacionado à abordagem estética-social do Tecnobrega a leituras possíveis do vestuário dos grupos e seus fãs, trazendo para o debate temas como exploração comercial e imagética do corpo como objeto sexual. O evento, que é idealizado pelo artista plástico e ex-BBB pernambucano Aslan Cabral, é aberto ao público, mas há o limite de 200 vagas.

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Serviço

Encerramento Arte, Sexo e Sociedade Contemporânea

Sexta (31) l 19h

MAMAM (Rua da Aurora, 265 – Boa Vista)

Gratuito

Durante sessão plenária da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), dessa segunda-feira (25), o deputado estadual Adalto Santos (PSB) criticou um novo aplicativo do facebook. Segundo o parlamentar, a página nomeada de Bang With Friends (Faça sexo com seus amigos, em português) representa a deterioração moral dos valores familiares.

O deputado estadual, que também faz parte da Comissão de Defesa do Adolescente da Alepe, disse que o aplicativo possui mais de 500 mil usuários, sendo 8% brasileiros. Segundo ele, a revolução digital que facilita a convivência entre as pessoas também banaliza determinados comportamentos e se as autoridades não se manifestarem sobre o assunto, o futuro da sociedade brasileira pode estar comprometido. 

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Aplicativo – A ferramenta que possui logo na primeira página a mensagem: “‘completamente privado e discreto até que ambos amigos estejam prontos para dar um bang”, tem um acesso fácil. Em uma aba do aplicativo é explicado como funciona a ferramenta, que inclusive, possui ilustrações. 

 

 

 

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O diretor-geral da rede britânica BBC, George Entwistle, entregou no sábado sua carta de demissão. Em meio ao escândalo sexual envolvendo o ex-apresentador Jimmy Savile, que morreu em 2011, ele e a emissora pública se viram ainda em outra polêmica. O canal teria transmitido um programa de investigação com acusações falsas de pedofilia contra um ex-líder do Partido Conservador.

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Sul (EUA) realizaram um estudo que destaca como smartphones podem contribuir para que a vida sexual dos jovens seja mais ativa. Segundo o relatório, adolescentes com telefones inteligentes fazem mais sexo do que aqueles que possuem modelos ultrapassados. 

Segundo o estudo, isso acontece por conta do fácil acesso a internet que smartphones possibilitam a usuários. A pesquisa aponta também que com a navegação na rede, é muito mais fácil encontrar possíveis relações. O relatório ainda exemplifica que a probabilidade de um jovem fazer sexo com alguém que conhece na internet é duas vezes maior do que fazendo contato pessoalmente. 

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No estudo foram entrevistados 2 mil estudantes do ensino médio. Dezessete porcento afirmaram que já receberam convites para sexo por meio da web e 5% confirmaram buscas por parceiros ou parceiras na Internet. “Os smartphones não fazem com que os adolescentes entrem em relações sexuais arriscadas, mas facilitam a ocorrência deste tipo de situação”, explicou Eric Rice, um dos pesquisadores responsáveis pelo estudo. 

Para o especialista, é preciso que pais e educadores fiquem alerta para o risco. Segundo o pesquisador, como os jovens estão 24 horas online nos celulares, a busca por relacionamentos na web é cada vez mais frequente e chega a ser perigosa, devido a muitos aproveitadores que existem nas redes. Rice diz que não quer “que os pais se desesperem”, mas pede atenção aos perigos na busca de sexo pela Internet.

Alfonso De Nicola, chefe do departamento médico do Napoli, da Itália, criou uma medida um tanto quanto polêmica para evitar que os jogadores do clube se lesionem. A ordem é simples e direta: nada de sexo antes dos jogos.  

Até agora, a medida parece ter surtido o efeito esperado. O time é o líder do Campeonato Italiano, ao lado da Juventus, mostrando que ao menos dentro de campo os jogadores não estão “na seca”.  Em entrevista ao jornal "Corriere del Mezzogiorno", o dirigente explicou o motivo de sua decisão. “Evitar atividade sexual antes dos jogos previne contraturas e inflamações musculares”. Ele ainda repassou mais algumas dicas para evitar que os atletas se lesionem, como se alimentar sempre nos horários certos e de forma saudável, além de evitar o consumo de bebidas alcoólicas.

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Uma pesquisa publicada no jornal Daily Mail descobriu que a romã é uma fruta poderosíssima. Dentre seus benefícios estão a prevenção de doenças cardíacas e até o alívio do estresse. A fruta veio do Irã e foi levada pelos fenícios para o Mediterrâneo de onde chegou para o Brasil. Todas as partes da fruta semente, folhas, flores, raízes, suco- são aproveitáveis.

A romã é rica em fitoquímicos. Em sua fórmula existem ferro, cálcio, cloro, cromo, potássio, zinco, sódio, vitamina C e muitos outros nutrientes. Um estudo constatou que as pessoas que consumiram a fruta durante um determinado período tiveram um benefício significativo na saúde celular. Eles tiveram benefícios no funcionamento de órgãos como cérebro, fígado e rim.

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Os cientistas observaram também que a fruta é anticancerígena e ameniza os sintomas da diabetes, pois diminui a glicemia pela inibição da absorção de carboidratos. Outro benefício da romã são os antioxidantes contidos nela. Ela combate o envelhecimento precoce da pele evitando a flacidez cutânea, impedindo a perda de elasticidade, rugas e manchas.

Por Carolina Abranches

Aspirantes a participar da seleção de elenco de filmes pornográficos e curiosos interessados em como banhar alguém com leite e chocolate suíço circulavam pela feira de sexo, que atrai cada vez mais frequentadores na Cidade do México.

A "Expo Sexo & Entretenimento" está em sua nona edição e começou no dia 29 de fevereiro. Neste ano, o público podia obter autógrafos de atrizes de filme pornográfico, ver encenações de sexo em cabines, realizar um baile com pessoas sem roupa e até protagonizar uma produção erótica.

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A exibição, que, segundo seus organizadores, recebeu 100.000 visitantes por dia no ano passado, está sendo realizada até amanhã. O Palácio de los Deportes, um local para concertos e outras exposições na capital, abriga a mostra, que tem atraído homens e mulheres armados com câmeras fotográficas e telefones celulares para captar todo tipo de imagem e pose. A primeira edição da feira, em 2004, recebeu mais de 50 mil visitantes. As informações são da Associated Press.

Usar o Twitter já é uma atividade mais tentadora do que dormir ou fazer sexo. Pelo menos é o que aponta um novo estudo feito pela Universidade de Chicago e divulgado pelo jornal The Guardian, que entrevistou cerca de 200 pessoas, com idades entre 18 e 85 anos, da cidade alemã de Wurtzburg.

Para realizar a pesquisa, o grupo da Universidade enviou sete perguntas por dia aos entrevistados, questionando quais os desejos que haviam sentido na última meia hora, assim como a intensidade de cada um deles.

Após avaliar as respostas, a equipe de pesquisadores descobriu que era mais fácil as pessoas resistirem a tentações mais tradicionais como sexo, café, álcool, dormir, do que no simples e, aparentemente, muito viciante ato de tuitar uma mensagem na web.

De acordo com os pesquisadores, duas atividades essenciais para o ser humano, dormir e fazer sexo, são mais fáceis de resistir do que a tentação de enviar um tuíte. As explicações podem estar no fato de que usar o microblog é uma tarefa sem riscos, de baixo custo e que pode ser feita praticamente a qualquer momento e em qualquer local, ao contrário de atividades como dormir, beber, fumar e fazer sexo.

O levantamento será publicado, em breve, no veículo especializado Psychological Science.

Lesão na coxa é um dos motivos mais comuns para deixar jogadores de futebol para nos departamentos médicos dos clubes. O meio campo do Milan, Prince Boateng está nesta situação agora, mas segundo sua namorada, o problema muscular não se deve ao futebol.

Leia mais sobre o caso no blog Jogada Rápida.

 Lesão na coxa é um dos motivos mais comuns para deixar jogadores de futebol para nos departamentos médicos dos clubes. O meio campo do Milan, Prince Boateng está nesta situação agora, mas segundo sua namorada, o problema muscular não se deve ao futebol.

A modelo Melissa Satta afirmou que o namorado ficará afastado dos gramados pela grande quantidade de relações sexuais que tem com ela. “A razão pela qual ele está sempre lesionado é porque temos sexo de 7 a 10 vezes por semana”.

O Milan, clube pelo qual Boateng atua, não confirma as palavras de Melissa. Em nota, o time italiano informa que o jogador, de 24 anos, se machucou durante o jogo contra a Inter de Milão. A previsão é que o atleta volte a jogar dentro de quatro semanas.

Melissa Satta pode ser considerada uma típica Maria Chuteira italiana. No currículo da morena estão namoros com ex-atacante da seleção da Itália, Vieri, e o atacante Marco Borriello.

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