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O clima enfim ajudou os pilotos e as equipes nos testes coletivos da pré-temporada da Fórmula 1. Após três dias atrapalhados por chuva e neve, a quinta-feira no Circuito da Catalunha, nas proximidades de Barcelona, se aproximou da condição ideal. E, nesse cenário, o inglês Lewis Hamilton foi quem fez o melhor tempo do dia e também da semana.

O finlandês Valtteri Bottas começou o dia pilotando o carro da Mercedes. Mas com pouco tempo de pista nas atividades anteriores, Hamilton assumiu o cockpit no período da tarde (horário local) e fechou a sessão em primeiro lugar com a marca de 1min19s333, registrada com o uso de pneus médios, na melhor das suas 69 voltas.

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O dia até se iniciou com a pista molhada, mas começou a secar na hora do almoço, permitindo que o dinamarquês Stoffel Vandoorne fizesse a segunda melhor marca do dia, a 0s5 de Hamilton, com 1min19s854. As temperaturas chegaram até os 15ºC, algo relevante em comparação aos dias anteriores.

Vandoorne foi um dos três pilotos a registrar mais de cem voltas nesta quinta-feira, em Barcelona. Foram 110, dez a menos do que o alemão Sebastian Vettel, da Ferrari, que fechou o dia em terceiro lugar, com 1min20s241. O recorde de permanência na pista foi do francês Pierre Gasly, da Toro Rosso, que deu 147 voltas e foi o décimo colocado.

O dinamarquês Kevin Magnussen, da Haas, fechou o dia na quarta colocação, com o espanhol Fernando Alonso, da McLaren, em quinto lugar, à frente do compatriota Carlos Sainz, da Renault. Eles foram seguidos, em ordem, pelo canadense Lance Stroll, da Williams, pelo mexicano Sergio Perez, da Force India, e pelo holandês Max Verstappen, que deu apenas 35 voltas pela Red Bull e ficou na nona posição.

O alemão Nico Hulkenberg, da Renault, foi o 11º mais rápido, seguido por Bottas, o monegasco Charles Leclerc e o sueco Marcus Ericsson, ambos da Sauber, e do russo Sergey Sirotkin, da Williams, último colocado e único piloto a não registrar voltas com pneus slick nesta quinta-feira.

Assim, com Hamilton na frente, se encerrou o primeiro período de quatro dias de testes da pré-temporada da Fórmula 1. Os quatro dias finais começarão em Barcelona na próxima terça-feira. A temporada 2018será aberta com o GP da Austrália, no circuito de Melbourne, em 25 de março.

O Facebook vai começar a testar, no dia 1º de março, um sistema para que empresas jornalísticas possam cobrar por conteúdo dentro de sua rede social. A partir do mês que vem, os veículos de imprensa interessados poderão estabelecer uma espécie de bloqueio que vai limitar o acesso dos usuários do iPhone a um determinado número de notícias por mês.

A rede social começou a testar o sistema no Android em outubro, mas na época não conseguiu chegar a acordo com a Apple sobre como a receita da assinatura seria tributada. Por enquanto, os testes estão sendo feitos nos EUA apenas. Segundo a diretora de parcerias com mídia do Facebook, Campbell Brown, as empresas jornalísticas poderão oferecer até 5 notícias gratuitas por mês.

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Além disso, de acordo com o site americano TechCrunch, as empresas jornalísticas ficarão com 100% da receita obtida com as assinaturas feitas por meio da rede social em dispositivos com iOS.

No Android, quando os usuários atingem o limite de acesso a notícias, o Facebook abre uma página de assinatura dentro do aplicativo da rede social, onde os clientes podem completar o pagamento para continuarem acessando os artigos normalmente. Esse é um modelo de negócio já aplicado por diversos veículos de mídia no mundo todo.

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Dois anos após o lançamento do projeto "Vahana", a aeronave totalmente elétrica e autônoma fez seu primeiro teste de voo, com duração de 53 segundos, em Pendleton, nos Estados Unidos.

O teste ocorreu na última quarta-feira (31) e foi repetido no dia seguinte. A empresa europeia Airbus, responsável pelo projeto, afirma que o drone Vahana Alpha One (VTOL) foi planejado para, no futuro, funcionar como uma plataforma de entrega de carga, ambulância, dispositivo de busca, táxi e também como veículo de resgate.

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"Em pouco menos de dois anos, Vahana tomou o conceito de um esboço em guardanapo e construiu uma aeronave em grande escala e autônoma que completou com sucesso seu primeiro voo", disse Zach Lovering, executivo do projeto, em um comunicado divulgado na sexta-feira (2).

Com 5,7 metros de comprimento e 6,2 de largura, o VTOL terá velocidade até quatro vezes maior do que o tráfego rodoviário. De acordo com a Airbus, a primeira aeronave comercial deve ficar pronta em 2020.

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Da Ansa

O aumento de casos de febre amarela no Estado de São Paulo desencadeou uma série de ações para buscar meios de tratar a doença e produzir avanços na identificação de áreas que podem ser atingidas pelo vírus. Depois dos transplantes de fígado em pessoas que desenvolveram a forma grave da doença, realizados no Hospital das Clínicas e na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pacientes de São Paulo e de Minas Gerais começaram neste mês a receber tratamento com um remédio para hepatite C, técnica que será estudada por pesquisadores dos dois Estados para ver se é possível começar a tratar a doença utilizando medicamentos. A febre amarela não tem tratamento específico.

"Percebeu-se que o vírus da febre amarela é do mesmo grupo do vírus da hepatite C, que se beneficiou muito com o tratamento. A primeira possibilidade foi avaliar se era possível fazer a mesma coisa com o vírus da febre amarela", explica o secretário de Estado da Saúde David Uip.

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Nesta fase inicial, a oferta está sendo feita por meio do uso compassivo. "É quando um laboratório consente usar o remédio para outra definição, o pesquisador acha que vai dar certo e quando o paciente e seus familiares permitem que isso seja feito. Está ocorrendo neste mês de janeiro em alguns hospitais do Estado de São Paulo e também de Minas Gerais. Percebeu-se que isso pode ser uma alternativa e isso está sendo transformado em um protocolo de pesquisa", diz o secretário.

Segundo ele, todas as fases do protocolo clínico voltado para o uso desses medicamentos para casos de febre amarela serão realizadas, como os testes e a análise pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), mas que o objetivo é que haja agilidade na pesquisa. "Todas as etapas serão respeitadas." O estudo será realizado pela Universidade de São Paulo (USP), Instituto de Infectologia Emílio Ribas e um hospital de Minas.

Até o momento, já foram realizados seis transplantes de fígado em pacientes com a doença e um deles, de Campinas, morreu. "Isso é inusitado, é a primeira vez que se faz no mundo. O Hospital das Clínicas já fez cinco transplantes e a Unicamp fez um. Temos São José do Rio Preto apto a fazer transplantes e outros centros que também farão. Talvez estejamos diante de uma possibilidade de curar a hepatite fulminante (causada) pelo vírus da febre amarela."

Corredores

O mapeamento dos corredores ecológicos, levando em consideração as áreas de matas existente e em reflorestamento, foi considerada uma medida inédita. "Isso se mostrou correto, porque, quando chegou em Mairiporã, nós já estávamos prevendo chegar nessa região através da pesquisa com os corredores ecológicos. Foi uma descoberta inédita, é um trabalho muito importante que vai ser publicado na Science, uma das revistas mais prestigiadas do mundo, porque é uma descoberta nova em relação a como caminha a febre amarela fora da região endêmica normal dela", diz Marcos Boulos, coordenador de Controle de Doenças da pasta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda de um determinado lote do file de peixe congelado "Polaca do Alasca", da marca Qualitá. Segundo a Anvisa, o alimento foi reprovado em testes por conter evidências de matéria estranha indicativa de risco.

A interdição é referente ao lote A170216036J, com validade 16/2/2019. Com a decisão, fica proibida a comercialização em todo território nacional. Segundo a Anvisa, o alimento foi reprovado em testes realizados pelo Instituto Adolfo Lutz. O resultado acusou presença de dois tipos de parasita.

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Além disso, a Anvisa também determinou que a empresa Companhia Brasileira de Distribuição (GPA), responsável pelo produto, promova o recolhimento do estoque existente no mercado do lote citado.

A Qualitá informa que já solicitou o recolhimento do lote proibido pela Anvisa e que os consumidores que quiserem poderão trocar o produto em qualquer loja. A Anvisa recomenda que os clientes que compraram o filé de peixe congelado entrem em contato com o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa para obter informações.

A plataforma de streaming Netflix está contratando brasileiros para trabalhar em casa. A função dos sonhos de muitos fãs da empresa oferece oportunidades para tradução de vídeos que devem ser legendados em português. A remuneração varia de R$ 27 por minuto legendado em vídeo traduzido do inglês para o português, chegando até a R$ 71 por minuto para vídeos com áudio em japonês legendados em português. 

Os interessados devem se inscrever através da plataforma oficial de tradução da Netflix, chamada Hermes. Lá, os candidatos poderão realizar testes conteúdos sobre gramática, significado de palavras, identificação de erros linguísticos e teste de processo de legendagem, todos na língua que o candidato escolher no ato de inscrição. 

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Para ser classificado como apto a trabalhar com o processo de tradução e legendagem da Netflix, os candidatos devem acertar no mínimo 80% das questões do teste de seleção. Os resultados são divulgados dentro de até dez dias úteis a partir da realização do teste.  

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Os carregadores de iPhone falsificados podem ser uma alternativa mais barata aos produtos da Apple, mas quem optar por eles pode sofrer graves lesões ou arriscar sua vida ao usá-los, alertou a instituição britânica Electrical Safety First. Em uma pesquisa, a entidade descobriu que 98% dos produtos deste tipo sem a certificação original podem causar um incêndio ou um choque elétrico letal.

Das 50 marcas testadas pela instituição, apenas uma conseguiu se sair bem na maioria dos testes. Em alguns casos, os carregadores falsos foram vendidos como peças genuínas. Os produtos, segundo a entidade, foram comprados em lojas virtuais e físicas em todo o Reino Unido.

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Segundo a instituição, é extremamente preocupante que 49 dos 50 carregadores testados apresentaram falhas nas verificações básicas de segurança. Alguns deles eram fabricados com componentes elétricos de baixa qualidade. Outros apresentavam falta de isolamento.

Além disso, 15 dos 50 carregadores que passaram os testes elétricos falharam na prova de resistência do pino, demonstrando o perigo de quebrar dentro de uma tomada.

"Ao comprar um carregador falso, na melhor das hipóteses, você pode danificar seu telefone, mas na pior das hipóteses, poderá colocar sua vida, sua família e sua casa em risco", informou a entidade, em comunicado. Outra pesquisa similar, realizada nos EUA, testou 400 carregadores de iPhone falsificados no ano passado e descobriu de 99% deles possuem falhas de segurança.

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Adriane Galisteu voltou à Rede Globo após 20 anos longe da emissora e quatro anos afastada da TV aberta, para o quadro ‘Dança dos Famosos’. No entanto, a apresentadora tem outros planos no canal. Segundo o colunista Daniel Castro, ela tem pretensão de seguir sua carreira de atriz, e já deu o pontapé inicial para essa ideia, preenchendo uma ficha com seus dados e gravando um vídeo com um monólogo.

O cadastro é obrigatório e faz parte de um banco de dados de atores na Globo, que podem ser acessados por autores e diretores da emissora para escalações futuras. Os profissionais podem pesquisar os artistas de acordo com seus perfis e tipos físicos para encontrar a atriz ou ator ideal para determinado papel.

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A modelo já teve uma breve experiência como atriz. Em seu currículo estão participações nas novelas ‘Xica da Silva’ (1996), da Manchete, ‘Antônio Alves, Taxista’ (1996) e ‘Fascinação’ (1998), ambas no SBT. De acordo com o colunista, no entanto, Galisteu teria que impressionar muito em seus testes para conseguir um papel, já que dentro da emissora os produtores não a vêem com bons olhos para o ramo da atuação. 

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O Brasil quer antecipar a fase de testes em humanos da vacina contra o vírus da zika, que estava previsto para ter início em um ano, disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros, nesta terça-feira, 26, em Washington. Segundo ele, o objetivo do governo é concluir o processo em dois anos, quando a vacina começaria a ser produzida no Brasil pela Fiocruz e colocada no mercado. Antes disso, na fase de testes, ela será fabricada pela empresa americana GE Healthcare, em parceria com a Fiocruz.

Quando estiver pronta, a imunização será oferecida a todas as pessoas que queiram se proteger do vírus da zika, afirmou o ministro. Mas ele ressaltou que o público principal são mulheres que tenham planos de engravidar, já que a doença pode provocar microcefalia nos fetos.

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Barros pediu na segunda-feira, 25, apoio do secretário de Saúde dos Estados Unidos, Tom Price, para antecipar a fase de testes em humanos. Na semana passada, foram publicados os estudos que mostraram a eficácia da vacina em macacos e camundongos.

"Identificaram vários problemas, como esterilidade, que não eram identificados antes", disse o ministro em relação aos testes em animais. "A vacina permite reduzir muito os impactos da infecção pelo zika, evitando que haja sequelas para as pessoas que receberem a vacina."

O ministro observou que a Fiocruz não tem, no momento, estrutura para criar o banco de células master que serão usadas na fabricação do produto, que foi desenvolvido pelo Instituto Evandro Chagas em parceria com as universidades do Texas e de Washington e o National Institutes of Health (NIH), o principal centro de pesquisa médica do governo dos EUA.

Barros esteve em Washington para participar de reunião da Organização Paramericana de Saúde (Opas), o organismo regional da Organização Mundial de Saúde (OMC).

Mais Médicos

O programa Mais Médicos foi discutido por Barros com representantes do governo cubano. De acordo com o ministro, o número de médicos da ilha caribenha enviados ao Brasil será de 8.000 a partir de outubro. A meta é reduzir o contingente a 7.400 até 2019. No ano passado, havia 11,4 mil médicos cubanos no programa. A redução é compensada pelo aumento proporcional da parcela de profissionais brasileiros, ressaltou Barros.

Da Agência EFE

O Exército da Coreia do Sul informou, nesta quarta-feira (13), que realizou com sucesso seu primeiro exercício de fogo real com mísseis de cruzeiro de longo alcance, em uma manobra onde simulou bombardeios a instalações importantes na Coreia do Norte.

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O exercício foi feito ontem em Taean, a cerca de 150 quilômetros de Seul. Um caça F-15K disparou um míssil que voou 400 quilômetros e visou ao alvo em águas, perto da costa de Gunsan, disse a Força Aérea.

O sucesso e a precisão do exercício mostram "a capacidade do Exército de responder a um ataque inimigo, bem como de realizar ataques precisos a alvos estratégicos, mesmo de longe", disse a Força Aérea de Seul, em comunicado divulgado pela agência local Yonhap.

A Coreia do Sul realizou o exercício em resposta ao sexto e mais potente teste nuclear da Coreia do Norte, executado no último dia 3. O teste aumentou a tensão na península coreana e valeu ao regime de  Kim Jong-un novas sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Os mísseis Taurus, desenvolvidos pelo consórcio europeu de aeroespacial e defesa Eads - o atual Airbus -, têm categoria de 500 quilômetros e alcançam velocidade de 1.163 quilômetros por hora.

Essas características permitem a realização de ataques, sobretudo ao território norte-coreano, e põe qualquer alvo desse país a cerca de 15 minutos dos artefatos, se forem disparados de Seul.

A Coreia do Sul planeja implantar cerca de 170 desses mísseis no seu sistema Kill Chain para interceptar projéteis norte-coreanos. O país estaria também buscando acelerar a implantação para reforçar sua potência aérea diante dos seguidos testes norte-coreanos.

Os Estados Unidos realizaram com sucesso nesta quarta-feira (30) um novo teste de seu sistemaantimísseis perto do Havaí, em um momento de forte tensão com a Coreia do Norte, devido ao lançamento recente de um míssil pelo regime de Kim Jong-un que sobrevoou o espaço aéreo do Japão. A informação é da EFE.

No teste de hoje, o destroyer USS John Paul Jones detectou, seguiu e interceptou um míssil balístico de categoria média lançado de uma base americana em Kauai, no Havaí, informou a Agência de Defesa de Mísseis do Pentágono.

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"Estamos trabalhando de perto com a frota para desenvolver esta importante nova capacidade e este foi um marco essencial para dar aos nossos navios especializados uma capacidade reforçada de derrubar mísseis balísticos na sua fase terminal", declarou o tenente-general Sam Greaves, diretor da agência.

"Continuaremos desenvolvendo tecnologia de defesa antimísseis balísticos para estar sempre um passo à frente desta ameaça, à medida que ela evolui", acrescentou. Esta é a segunda vez que um míssil SM-6 intercepta um míssil balístico de categoria média.

Apesar do teste ter ocorrido em um momento de grande tensão com a Coreia do Norte, um funcionário do governo americano afirmou à rede de televisão CNN que o mesmo já estava previsto muito tempo antes da última provocação de Pyongyang.

Anteontem (28), a Coreia do Norte lançou um míssil que sobrevoou a peninsula de Oshima (na ilha de Hokkaido) antes de cair no Pacífico, a cerca de 1.200 quilômetros do cabo de Erimo, no extremo nordeste do arquipélago japonês.

O secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, disse hoje que ainda há espaço para uma "solução diplomática" com a Coreia do Norte, apenas uma hora depois de o presidente Donald Trump afirmar que "conversar não é a solução" para as tensões com o regime de Jim Jong-Un.

da Agência EFE

A Coreia do Norte garantiu que continuará a realizar testes de mísseis tendo o Pacífico como alvo, após ter efetuado o lançamento de um projétil que sobrevoou o Japão antes de cair no mar. A promessa foi feita em uma comunicado divulgado pela agência estatal norte-coreana KCNA.

De acordo com a publicação, o líder do país, Kim Jong-un, expressou "grande satisfação" com o mais recente teste de míssil e disse que o lançamento é o primeiro passo de uma operação militar no Pacífico. Pyongyang também alertou que o teste "é um prelúdio significativo para conter Guam". No início do mês, a Coreia do Norte ameaçou lançar mísseis de médio a longo alcance no território de Guam, que é administrado pelos Estados Unidos e que contém bases militares americanas.

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Para Kim Jong-un, o território de Guam é uma "base avançada de invasão", sendo necessário acelerar os trabalhos para colocar a força estratégica do país em uma base moderna, "realizando mais exercícios de lançamento de mísseis balísticos". De acordo com a KCNA, o último teste foi feito com o projétil Hwasong-12, de alcance intermediário. Além disso, os exercícios militares conjuntos dos EUA e da Coreia do Sul foram usados como justificativa pela Coreia do Norte para o último lançamento.

Apesar de ter sobrevoado o Japão, "o míssil não representou impacto na segurança dos países vizinhos", disse o líder norte-coreano. Fotos de Kim Jong-un acompanhando o teste foram divulgadas pela KCNA.

Charge: Jorge Cosme/Cortesia

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai vetar o projeto de lei que restringe o uso de animais em atividades de ensino. A proposta, de autoria do deputado Feliciano Filho (PSC), tornaria ilegal o uso de animais em qualquer tipo de atividade pedagógica, incluindo cursos de Biologia e de Medicina Veterinária, a não ser em condições bem específicas. Hoje é o último dia para o Estado decidir sobre o tema.

"Foi uma grande decepção para todos", disse o deputado, após ser informado da decisão pelo próprio Alckmin, em reunião no início da noite de ontem. Para Feliciano Filho, o governador "foi muito infeliz em ouvir apenas as três universidades (estaduais)" e não escutar a opinião das faculdades particulares e da sociedade - que, segundo ele, são contra o uso de animais no ensino.

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Segundo a justificativa para o projeto de lei (PL), o objetivo era de "valorizar a saúde humana e animal de forma ética, buscando alternativas eficazes para tratar de problemas reais". Apresentada em dezembro de 2012, a matéria foi aprovada na Assembleia Legislativa no fim de junho e encaminhada ao Executivo no dia 5.

Pelo texto do PL, animais vivos só poderiam ser usados em estudos de observação ou quando eles mesmos estivessem necessitados de alguma intervenção médica. Já o uso de cadáveres seria permitido quando o animal tivesse morrido de causas naturais ou acidentais. Isso valeria não somente para vertebrados, mas também para insetos e outros invertebrados.

Comunidade acadêmica

As três universidades estaduais paulistas - USP, Unicamp e Unesp - enviaram ofícios ao governador pedindo veto total ao projeto. As instituições argumentam que o uso de animais é indispensável ao ensino em diversas carreiras - como Biologia, Medicina, Medicina Veterinária, Zootecnia e Enfermagem -, e que esse uso já é regulamentado eticamente e tecnicamente pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) e pela chamada Lei Arouca, de 2008.

Para a Unicamp, a aprovação do projeto traria "prejuízos irreparáveis" à formação dos alunos. "Embora haja muito empenho no desenvolvimento de métodos alternativos, a utilização de animais em aulas ainda é imprescindível para a formação de alguns profissionais que estarão no futuro desempenhando suas atividades em situações práticas e reais", disse o reitor da Unesp, Sandro Valentini, em carta a Alckmin.

Uma das atividades consideradas indispensáveis é o uso de animais para o treinamento de práticas cirúrgicas, tanto por médicos quanto por veterinários. "Tudo que é possível substituir, a gente substitui. Mas chega um momento que você precisa do animal vivo", diz o diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, José Antonio Visintin.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A quadrilha junina Dona Matuta, do bairro de San Martin, Zona Oeste do Recife, foi a grande vencedora do 33º Concurso de Quadrilhas Juninas do Sítio Trindade. Com o tema “Coração de Patativa”, o grupo trouxe para a quadra a história de Vaca Estrela e Boi Fubá, personagens do poema escrito por Patativa do Assaré, musicado por Luiz Gonzaga. Esta é a segunda vez que a Dona Matuta ganha o concurso.Muito eufórico, Vambaster, um dos diretores da quadrilha e quem recebeu o prêmio, disse ser uma emoção única vencer. “É uma alegria enorme e um trabalho muito árduo. E esse reconhecimento é o que importa”, conta o quadrilheiro. Além do primeiro lugar, a Dona Matuta venceu na categoria melhor coreografia.O concurso ainda premiou mais 4 grupos no ranking de “Melhor Quadrilha”, e também nas categorias Melhor Marcador, Casamento, Figurino, Desenvolvimento do Tema, Coreografia e Trilha Sonora. Abrindo a última noite da final, o Sitio Trindade também recebeu a quadrilha Rosalinda, de Paudalho, considerada a junina mais antiga de Pernambuco com 41 anos de existência. O secretário executivo de cultura, Williams Santana, comentou a importância dessa resistência e parabenizou o grupo. “Montar uma quadrilha não é fácil. O dinheiro sai de pouquinho em pouquinho do bolso de cada um, e eles fazem tudo isso para nos divertir”, contou o secretário.Confira os premiados do 33º Concurso de Quadrilhas Juninas do Sítio Trindade:1º Lugar - Dona Matuta2º Lugar – Raio de Sol3º Lugar – Lumiar4º Lugar - Origem Nordestina5º Lugar - Junina TraqueMelhor marcador - Raízes do PinhoMelhor casamento - Origem NordestinaMelhor desenvolvimento do tema – LumiarMelhor coreografia - Dona MatutaMelhor trilha sonora - EvoluçãoMelhor figurino - Dona Matuta

O Facebook pretende trazer de volta um recurso que era muito utilizado por seus usuários no passado. Uma nova versão do botão cutucar, que foi esquecido há alguns anos, entrou em testes no Reino Unido. A novidade se chama Hello e serve para cumprimentar outras pessoas na plataforma. As informações são do site Business Insider.

Quem já tem acesso à novidade percebe que, tanto no aplicativo quanto no site, surge um ícone de mão em movimento no perfil de quem se visita. Uma vez que um amigo clica no botão, você recebe uma notificação.

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"Dizer oi é uma das coisas mais comuns que as pessoas fazem, então estamos testando um recurso que torna mais fácil dizer oi no Facebook", disse um representante do Facebook, ao site Mashable. No entanto, o botão cutucar nunca foi desativado tecnicamente. Ele ainda existe, escondido em um menu no topo da timeline de todos os usuários.

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A cidade de Nova York testará em breve um produto para esterilizar ratos que bloqueia a ovulação das fêmeas, com o objetivo de reduzir a população destes roedores que infestam a cidade. Uma funcionária do departamento de Saúde de Nova York indicou na segunda-feira (17) que a cidade fará "um teste em pequena escala" para "avaliar a eficácia do produto", enquanto continua a "promover mudanças estruturais e comportamentais que podem reduzir as condições que permitem a proliferação de ratos".

Este produto líquido deixa as ratas estéreis e não representa nenhum risco para o meio ambiente, segundo a empresa SenesTech, do Arizona, que o fabrica. Nova York enfrenta um grande problema de saúde pública com os ratos, espécie que se reproduz a um ritmo fenomenal - dois exemplares podem dar à luz 15.000 ratos em um único ano.

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Esses roedores são legiões em Nova York e é comum vê-los nas ruas, principalmente perto dos sacos de lixo amontoados nas calçadas e no metrô. Uma lenda urbana afirma que em Nova York há tantos ratos quanto habitantes (8,5 milhões). Mas um estudo realizado no final de 2014 por um pesquisador da Universidade de Columbia calculou que a população de roedores na cidade é de cerca de dois milhões.

A classificação antecipada para a Copa do Mundo da Rússia adiantou a programação da seleção brasileira em várias frentes. Até o fim do ano, a comissão técnica vai intensificar a procura por amistosos contra equipes europeias, abrir oportunidades para convocar, e testar, novos jogadores e definir o local de concentração da delegação durante o Mundial do próximo ano.

A seleção voltará a se reunir em junho para amistosos na Austrália com a equipe da casa e a Argentina já com possíveis novidades entre os convocados. A vaga garantida na Rússia e a boa fase dão ao técnico Tite mais segurança para tentar opções diferentes. "Temos a oportunidade de ver outros jogadores atuarem para que a competição aconteça em alto nível", comentou o treinador.

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Os testes devem contemplar também as duas próximas rodadas das Eliminatórias, em agosto e setembro, com partidas contra Equador e Colômbia. Os novatos nas convocações virão de uma pré-lista analisada pela comissão técnica de 56 nomes. Esses jogadores têm sido monitorados pelos membros da equipe de Tite. A turma viaja para ver treinamentos e jogos.

Entre os atletas analisados estão os goleiros Diego Alves (Valencia) e Danilo Fernandes (Inter), os zagueiros Felipe (Porto) e Gabriel Paulista (Arsenal), o lateral Fabinho (Monaco) e o atacante Lucas (Paris Saint-Germain). Nos oito jogos pelas Eliminatórias da Copa, Tite convocou 39 atletas.

"Eu sei que, se repetir o que estou fazendo no Palmeiras, voltarei a ser lembrado", disse o atacante Dudu, uma das novidades da última lista. "A seleção está aberta a todos, com transparência. É o caso do Mariano, o acompanhamos e agora ele foi chamado", explicou Tite.

Para avaliar a montagem do elenco, o treinador deve ter outros amistosos além dos já marcados contra Austrália e Argentina. A CBF quer agendar um confronto para novembro diante de alguma seleção europeia. "Queremos algum adversário de primeiro escalão. Temos de aguardar mais alguns meses para ver se na data desejada a nossa adversária estará livre da disputa das Eliminatórias da Europa", disse o coordenador de seleções da CBF, Edu Gaspar.

O Brasil não enfrenta equipes da Europa há dois anos. O último jogo foi contra a França, uma vitória por 3 a 1 em amistoso em Paris. "Temos de nos preparar contra escolas diferentes de futebol, de outros continentes e com outras características", afirmou o dirigente.

Gaspar vai viajar para a Rússia no próximo domingo, a fim de avançar em outra etapa no planejamento, como a escolha do local de concentração durante a Copa do Mundo. A comissão técnica enviou representantes ao país outras três vezes.

A próxima ida será a mais importante. Gaspar vai apresentar ao técnico uma lista restrita de opções para o Brasil ficar. "É um mundo de detalhes. Preciso de uma cidade com boa estrutura, mas próxima de algum grande centro", disse o coordenador.

Após perder a última sessão da bateria de testes da semana passada, a Williams mostrou força na abertura da segunda bateria da pré-temporada da Fórmula 1, na manhã desta terça-feira (7), no Circuito da Catalunha, em Montmeló. Felipe Massa cravou o melhor tempo da sessão, ao superar rivais como Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, destaques da semana passada.

O piloto brasileiro anotou o segundo melhor tempo da atual pré-temporada da F-1, com 1min19s726, atrás somente da marca de 1min19s705 registrada pelo finlandês Valtteri Bottas, da Mercedes, na terça-feira passada.

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A sessão da manhã foi quase toda dominada pelo australiano Daniel Ricciardo, mostrando enfim parte do potencial da nova Red Bull. Mas Massa assumiu a ponta na meia hora final da atividade e cravou o melhor tempo com pneus supermacios. Ricciardo, por sua vez, obteve sua melhor marca, de 1min19s900, com compostos ultramacios, considerados mais rápidos que os supermacios.

O desempenho de Massa surpreende também porque o brasileiro perdeu uma das sessões da semana passada por causa de problemas no carro, causados por falhas seguidas do companheiro Lance Stroll. Na última delas, o jovem canadense danificou a Williams, que acabou decidindo ficar de fora do último treino da bateria, na quinta. Seria Massa quem pilotaria o carro neste dia.

O piloto da Williams também se destacou por ser um dos mais constantes na pista. O novo carro da equipe mostrou regularidade ao longo de 67 voltas. Só não deu mais giros que Vettel, da Ferrari, com 82. O alemão, por sinal, marcou o quarto melhor tempo desta manhã, com 1min21s127.

Ele também ficou atrás de Lewis Hamilton, que exibiu performance mais discreta do que na semana passada, quando até liderou sessões. O piloto da Mercedes anotou 1min20s456.

Mercedes e Ferrari foram os destaques da bateria de testes da semana passada. Os dois times se alternaram na ponta nas sessões. Bottas acabou cravando o melhor tempo de toda a semana, enquanto o também finlandês Kimi Raikkonen surpreendeu ao exibir forte ritmo, desbancando Vettel, mesmo usando pneus mais lentos.

Os pilotos voltam à pista do circuito espanhol na tarde desta terça para a sequência dos trabalhos. Massa deve ter chance para seguir testando a nova Williams.

Com a aplicação de uma só dose, uma nova candidata a vacina contra o vírus da zika foi capaz de tornar camundongos e macacos imunes à infecção em testes pré-clínicos, de acordo com um novo estudo publicado nesta quinta-feira (2) por pesquisadores americanos, na revista científica Nature.

A nova vacina foi desenvolvida por um grupo liderado por cientistas da Universidade da Pensilvânia, da Universidade Duke e do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID, na sigla em inglês) - todos dos Estados Unidos.

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"Observamos uma imunidade rápida e durável, sem efeitos adversos. Acreditamos que essa candidata a vacina represente uma estratégia promissora para a luta global contra o vírus da zika. Esperamos iniciar os testes clínicos dentro de 12 a 18 meses", disse um dos autores do estudo, Drew Weissman.

Depois das recentes epidemias de zika na América Latina e em partes dos Estados Unidos, pesquisadores de todo o mundo têm trabalhado intensamente para desenvolver candidatas a vacinas - e várias já foram testadas em animais.

Segundo os autores do estudo da Nature, a nova vacina é a primeira a proporcionar uma proteção tão potente e duradoura sem utilizar o vírus vivo. "A diferença crítica entre a nossa vacina e as outras é que ela não utiliza o vírus vivo. Isso faz com que ela seja muito mais segura e muito mais fácil de produzir", declarou Weissman.

Em vez de utilizar o vírus vivo, o grupo coordenado por Weissman utilizou pequenos pedaços específicos de RNA - o código genético do vírus - que comandam produção de duas proteínas importantes para que o vírus consiga aderir às células e infectá-las: a proteína pré-membrana (prM) e a proteína do envelope externo do vírus (Env).

O RNA utilizado pelos cientistas foi modificado para passar despercebido pelo sistema imune do animal ou paciente. Ao ser injetado nos animais, ele penetra em suas células e as induz a produzirem as proteínas virais, desencadeando assim a reação do organismo do paciente contra o vírus.

Em junho de 2016, um grupo de cientistas brasileiros e americanos já havia testado, com sucesso, uma vacina experimental de RNA contra o zika, utilizando as proteínas prM e Env. Na época, o coordenador da pesquisa no Brasil, Paolo Zanotto, da Universidade de São Paulo (USP), disse ao Estado que a vacina forneceu 100% de proteção aos camundongos que, depois de vacinados, foram infectados e não apresentaram a presença do vírus no organismo, indicando que a infecção não progrediu.

No novo estudo, coordenado por Weissman, os cientistas utilizaram uma única injeção da vacina em camundongos - contendo 30 milionésimos de grama dos fragmentos de RNA - e conseguiram assim induzir os organismos dos animais a produzir uma rápida resposta imune.

Duas semanas mais tarde, os cientistas injetaram o vírus da zika nas veias dos camundongos, que se mostraram protegidos: alguns dias após a infecção, os animais não tinham qualquer traço detectável do vírus na corrente sanguínea. A mesma proteção foi alcançada em camundongos que foram expostos à zika cinco meses após a vacinação.

Os testes em macacos também revelaram que uma única dose de 50 microgramas forneceu forte proteção contra a exposição à zika cinco semanas mais tarde. Em ambos os casos, os testes de neutralização do vírus indicaram que a vacina induziu à produção de altos níveis de anticorpos que bloqueiam a infecção. A concentração de anticorpos atingiu um pico algumas semanas após a vacinação, mas, depois, permaneceu alta o suficiente para continuar oferecendo proteção.

"Nosso trabalho, até agora, sugere que essa nova estratégia de vacina induz a níveis de neutralização do vírus 25 vezes maiores, depois de uma única dose, em comparação às vacinas convencionais", disse Weissman.

Um novo tratamento experimental para retardar os danos do Mal de Alzheimer se mostrou promissor em estudos iniciais em camundongos e macacos, e "merece ser investigado" em humanos, disseram cientistas americanos nesta quarta-feira.

O método consiste em injetar no líquido cefalorraquidiano um composto sintético que reduz a quantidade da proteína tau, cuja acumulação anormal no cérebro caracteriza o Mal de Alzheimer e outras doenças neurodegenerativas.

"Demonstramos que esta molécula reduz os níveis da proteína tau, prevenindo e, em alguns casos, revertendo o dano neurológico", disse o autor principal do estudo, Timothy Miller, professor de neurologia na Escola de Medicina da Universidade de Washington em St. Louis, Missouri.

A molécula, conhecida como um oligonucleotídeo anti-sentido, se dirige às instruções genéticas para a produção da tau antes que esta seja formada, segundo o estudo publicado na revista científica Science Translational Medicine. "Esta molécula é a primeira capaz de reverter os danos no cérebro que resultam da acumulação da proteína tau, e tem um potencial terapêutico em humanos", afirmou Miller.

Mais pesquisas são necessárias para determinar se o composto é seguro em humanos, e se funciona da mesma forma em pessoas e animais. "Mas tudo o que vimos até agora aponta que vale a pena investigar isso como um potencial tratamento para pessoas", disse Miller. Para este estudo, os cientistas utilizaram ratos geneticamente modificados para desenvolver uma agregação da proteína tau no cérebro similar à encontrada nos humanos.

Os ratos receberam doses do composto quando tinham seis meses de idade, e a partir dos nove meses o tratamento foi retomado durante 30 dias. Foram detectadas menos proteínas tau no cérebro dos camundongos de 12 meses tratados, em comparação com os ratos de nove meses não tratados, o que sugere que o tratamento não só deteve a acumulação desta proteína, senão que também a reverteu.

Além disso, com o tratamento com o oligonucleotídeo, a deterioração do hipocampo - a parte do cérebro determinante para a memória - e a destruição dos neurônios foram interrompidas e os ratos viveram em média 36 dias a mais que os que não receberam a molécula.

As autoridades americanas aprovaram recentemente tratamentos com moléculas de oligonucleotídeos para duas doenças neuromusculares: a distrofia muscular de Duchenne e a atrofia muscular espinhal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, mais de 36 milhões de pessoas sofrem de demência em todo o mundo, na maioria dos casos Alzheimer.

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