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Bárbara Evans anunciou no último sábado (30) o sexo do filho que está esperando com Gustavo Theodoro - a influenciadora transmitiu uma live pelo Instagram, com mais de 50 mil espectadores simultâneos, para contar que será mãe de uma menina: Ayla.

Em uma festa íntima, o casal se reuniu com familiares e amigos para receber a notícia - a revelação foi feita por explosão de fogos de artifício na cor rosa.

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"Seja muito bem-vinda, minha filha tão sonhada e esperada! Mamãe e papai te amam demais. Vem, Ayla!", escreveu a filha de Monique Evans na legenda da publicação.

A transmissão do novo coronavírus (Sars-CoV-2) continua em queda, segundo o boletim do Observatório Covid-19, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Com base em dados da semana epidemiológica 41, referente ao período de 10 a 16 de outubro, houve reduções diárias de 4,8% no número de casos e de 3,6% nos óbitos.

Na semana 41, foram registrados no país médias diárias de 10,2 mil casos confirmados e de 330 óbitos. O documento informa ainda que as taxas de ocupação de leitos de UTI para adultos no SUS mantêm-se relativamente estáveis, com 25 estados e 23 capitais fora da zona de alerta e com a maioria abaixo de 50%.

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Entre as unidades da federação, as exceções são Espírito Santo, na zona de alerta intermediária, cuja taxa subiu de 65% para 71%, e Distrito Federal, na zona de alerta crítico, mas com uma queda de 89% para 80%.

A Fiocruz destaca que há uma manutenção da tendência dos impactos da Covid-19 no país e que a campanha de vacinação contra a doença tem contribuído para isso.

“De agosto em diante, houve uma aceleração da vacinação, que permanece com tendência de alta. Os valores atuais de mortalidade se apresentam estáveis, em torno de 500 óbitos por dia, o que revela uma queda expressiva em relação ao pico observado em abril, quando foram notificados mais de 3 mil óbitos diários. Por outro lado, são valores ainda preocupantes, já que demonstram a permanência da transmissão e a incidência de casos graves que exigem cuidados intensivos, e podem gerar milhares de mortes nos próximos meses”, ressalta o documento.

Apesar disso, o boletim destaca que as estatísticas de casos e óbitos podem sofrer influência de falhas nos fluxos de dados da doença, tanto do e-SUS quanto do Sivep-Gripe.

“Isso se reflete na divulgação de um número abaixo do esperado durante algumas semanas, seguida de um número excessivo de casos, como aconteceu nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina no final de setembro, e no Ceará e Distrito Federal no início de outubro", informa o boletim. 

Segundo a Fiocruz, alguns estados estão tendo problemas com esses sistemas de informação, que podem gerar interpretações equivocadas sobre as tendências locais da pandemia e, consequentemente, comprometer a tomada de decisões baseada nesses dados incompletos.

A taxa de transmissão (Rt) do Sars-CoV2 no Brasil é a menor registrada desde abril do ano passado, quando começou a ser aferida, de acordo com levantamento do Imperial College de Londres. O índice de 0,60, anunciado nesta terça (12), indica que cem pessoas contaminadas transmitem a doença para outras sessenta e reverte a tendência de alta observada há duas semanas, quando chegou a 1,04.

De acordo com a margem de erro calculada pela universidade britânica, a taxa brasileira atual pode variar de 0,24 a 0,79. Quando está abaixo de 1 a taxa indica que a propagação do vírus está em declínio. O oposto ocorre quando ela está acima de 1, indicando aumento. A Rt é considerada uma das principais referências da evolução da pandemia de Covid-19.

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O levantamento estima que o Brasil deve registrar cerca de 1.600 mortes nesta semana (podendo variar de 942 a 1.820) - um pouco menos do que foi registrado na semana passada, 1.636. Até a última segunda-feira, foram registrados 237 milhões de casos de Covid-19 em todo o mundo, e 4,84 milhões de mortes.

Brasil atingiu 600 mil mortes no dia 8

Na última sexta-feira (8), o Brasil atingiu a marca de 600 mil mortos pela Covid-19. Trata-se de um número maior do que as populações de sete capitais do País, entre elas, Florianópolis e Vitória.

O avanço da vacinação e a queda do número de infectados indica uma sensação de que o pior da pandemia já foi superado. Mas especialistas reforçam que o patamar de vítimas ainda é alto - perto de 500 pessoas por dia e que são necessárias doses de reforço e atenção com as sequelas provocadas pelo vírus.

O balanço mais recente indica que são 601.266 mortes no País. O indicativo de avanço da vacinação fica claro com os números, afinal, o País se aproxima de marcas importantes: são quase 100 milhões de pessoas totalmente imunizadas (com dose única ou duas doses) e quase 150 milhões de brasileiros parcialmente imunizados.

Relatório do Observatório da Covid-19, da Fiocruz, indica que o fim da crise sanitária deve ocorrer nos primeiros meses do ano que vem, embora especialistas divergem sobre o prazo. "O fim da pandemia não representará o fim da 'convivência' com a Covid-19, que deverá se manter como doença endêmica e passível de surtos mais localizados", afirma o texto da instituição./COLABOROU LEON FERRARI

O presidente da República, Jair Bolsonaro, anunciou no início da tarde desta quarta-feira, 28, o início da construção do Linhão do Tucuruí, que pretende ligar Manaus (AM) e Boa Vista (RR). Detalhes serão informados às 16 horas (de Brasília), em evento no palácio do governo de Roraima, mas o chefe do Executivo já adiantou, em discurso na capital do Estado, a duração estimada das obras: menos de três anos.

Como mostrou mais cedo o Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), a construção foi autorizada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) sem um acordo básico e obrigatório do processo de licenciamento do projeto: definir as compensações socioambientais aos milhares de indígenas da região.

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De acordo com o presidente, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, está cuidando da questão.

"Ontem à noite, o último obstáculo para o início das obras foi vencido. E nós temos uma pedra aqui do lado, a pedra fundamental para o início da construção do Linhão", afirmou Bolsonaro durante seu pronunciamento sem detalhar o que teria sido superado.

O governo buscava destravar as obras do Linhão desde 2019, mas sem sucesso. Durante análise da Medida Provisória que permitiu a privatização da Eletrobras, o Planalto deu outra sinalização de querer continuar o projeto e aceitou emenda que permitia a União iniciar as obras uma vez concluído o Plano Básico Ambiental - Componente Indígena (PBA-CI), traduzido na língua originária e apresentado aos indígenas.

Leiloado em setembro de 2011, o Linhão concedido à Transnorte, formada por Eletronorte e Alupar, nunca saiu do papel.

A obra, planejada para conectar o Estado de Roraima ao sistema elétrico nacional, deveria ter sido entregue em 2015, mas as empresas não conseguiram sequer iniciar o empreendimento por impasse com comunidades indígenas. Do total de 721 km do traçado previsto para ser erguido, 125 km passam dentro da terra indígena Waimiri Atroari, onde estão 31 aldeias e vivem 1.600 índios.

Roraima é o único Estado brasileiro que não está integrado ao sistema elétrico do País. Desde março de 2019, o fornecimento de energia depende completamente de usinas térmicas movidas a óleo diesel, devido ao fim do contrato que o governo brasileiro mantinha com a Venezuela.

O custo do combustível é subsidiado pela Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e rateado por todos os consumidores do Brasil.

A situação epidemiológica da Covid-19 no Rio de Janeiro vem melhorando nas últimas semanas e a cidade teve a avaliação em todas as 33 regiões classificada como de risco moderado para a transmissão da doença, com o mapa na cor amarela. Na semana passada, apenas três regiões estavam em laranja, de risco alto: Copacabana, Centro e Tijuca.

Os dados do 38º Boletim Epidemiológico foram apresentados nesta sexta-feira (24) pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Os gráficos indicam que as internações por casos graves de Covid-19 tiveram uma redução de 42% da semana 33 (15 a 21 de agosto) para a 37 (12 a 18 de setembro), considerado o último pico da doença. Hoje, 492 pacientes se encontram internados com Covid-19, o menor número desde abril de 2020, e a fila de espera por leitos está zerada.

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Os casos confirmados também apresentam queda desde a semana epidemiológica 33, chegando aos patamares de outubro do ano passado, quando a primeira onda da doença estava arrefecendo. Os óbitos apresentam queda desde a semana 35 (28 de agosto a 4 de setembro).

O secretário de Saúde, Daniel Soranz, lembrou que, apesar dos números animadores, a pandemia não acabou e ainda é preciso tomar todos os cuidados contra o novo coronavírus.

“É muito importante que as pessoas saibam que ainda tem transmissão de Covid-19 na cidade, ainda é necessário utilizar máscara, é necessário, sem dúvida, se proteger, evitar ao máximo exposições desnecessárias. Mas a gente tem um outro panorama epidemiológico, com redução de casos e com um número de pessoas se vacinando cada vez mais aumentando”, explicou.

Testes

De acordo com Soranz, com o panorama epidemiológico melhor, a Secretaria de Saúde adotou a estratégia de autorizar eventos testes para que a população retome as atividades de lazer, trabalhando os protocolos para ter ambientes livres de Covid-19. Para entrar nesses locais, como estádios de futebol e festas, as pessoas precisam estar vacinadas e ter feito o teste de detecção da doença.

“A gente acha que nesse panorama epidemiológico não é viável, com a saúde pública, coibir e impedir as pessoas de fazer todas as suas atividades, isso não é possível, não é exequível do ponto de vista operacional. Então, a gente tem se mobilizado para reduzir danos, estimulando locais abertos em vez de reuniões em locais fechados. A gente tem visto muitas festas clandestinas, então é importante se adequar a esse novo momento”, afirmou.

Sobre os eventos com 100% de testagem realizados até agora, a secretaria informou que, no jogo Flamengo e Grêmio, no Maracanã, no último dia 15 de setembro, foram testadas 7.652 pessoas e 68 deram positivo, o que equivale a 0,9%. 

Na partida Vasco x Cruzeiro, em São Januário, no dia 19, houve 549 testados, com seis pessoas positivas para Covid-19, ou 1,2%. E na quarta-feira (22), no jogo entre Flamengo x Barcelona de Guayaquil, no Maracanã, 26.478 pessoas foram testadas e 57 deram positivo (0,2%).

Todas as pessoas que foram aos jogos estão sendo acompanhadas pela Secretaria de Saúde e as que tiveram testes positivos, tanto torcedores quanto trabalhadores, não entraram nos estádios.

Vacinação

O Rio de Janeiro tem antecipado os planos de vacinação. A meta de imunizar com a primeira dose 90% da população adulta foi alcançada no dia 18 de agosto, quando a previsão era 2 de setembro. A dose de reforço para os idosos passou de outubro para 1º de setembro, e a vacinação dos adolescentes de 12 anos tinha previsão para ser concluída em 30 de setembro, mas foi antecipada para amanhã (25).

Amanhã e durante toda a próxima semana, será feita a repescagem para pessoas a partir de 12 anos que não tenham recebido a primeira dose, além da dose de reforço nos idosos seguindo o escalonamento por idade. Hoje é a vez de quem tem 84 anos ou mais e amanhã serão imunizadas as de 84 anos.

O secretário Soranz destacou, ainda, que a população só pode considerar que está com a imunização completa após receber a segunda dose ou, para os idosos, a terceira.

“A gente ainda não tem toda a cidade com o esquema completo. A cidade do Rio é um pouco diferente das demais cidades. A gente considera esquema completo pessoas de 12 a 59 anos com duas doses da vacina e pessoas acima de 60 anos com 14 dias após a dose de reforço”, destacou.

Ainda no Rio, o passaporte da vacinação para ingressar em alguns locais - academias de ginástica e cinema - começa a cobrar a segunda dose para pessoas de 40 a 49 anos a partir de 1º de outubro e, para o grupo de 30 a 39 anos, a partir de 1º de novembro.

A Secretaria de Saúde avalia a possibilidade de antecipar, na próxima semana, a segunda dose para as pessoas com mais de 40 anos que receberam o imunizante da Pfizer.

O Corinthians anunciou nesta sexta-feira que vai à Justiça para impedir o Athletico-PR de transmitir a partida entre as equipes pelo Campeonato Brasileiro que ocorre neste domingo, pela 17ª rodada. O clube paulista afirma que não foi consultado pelo time paranaense, mandante do jogo, sobre a veiculação do confronto.

Em nota, o Corinthians afirma que se baseia na Lei Geral do Esporte (nº 9.615/98), também conhecida como Lei Pelé, que versa sobre a transmissão de jogos. Para a reprodução das imagens de um jogo de futebol, é necessário o consenso de ambos os clubes. Atualmente, o time paranaense não possui acordos com canais abertos ou pagos.

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"O Sport Club Corinthians Paulista esclarece que promoverá nesta sexta-feira, 20 de agosto, um pedido de tutela antecipada, cujo objetivo é determinar a abstenção da transmissão não autorizada da partida contra o Athletico Paranaense, a ser disputada no próximo domingo (22/8) na Arena da Baixada, casa de nosso adversário", informou o clube paulista, em nota.

Em julho deste ano, a Câmara dos Deputados aprovou uma PL que atribui exclusivamente ao clube mandante das partidas de futebol os chamados direitos de arena, referentes à transmissão ou reprodução. O texto ainda será votado no Senado.

Em seu site, o Athletico-PR anuncia que vai transmitir a partida com imagens em uma plataforma própria, com assinatura por R$ 24,90 mensais. Segundo o clube, o jogo também poderá ser visto no Youtube e na Twitch, em canais parceiros, pelo valor de R$ 7,90.

"No caso da partida em questão, não houve nenhum contato por parte do mandante ou de terceiros - por cujas plataformas a equipe do Paraná anuncia que transmitirá a partida. O Corinthians, desta forma, entendeu ser cabível o ajuizamento da referida ação, sempre com o foco no resguardo de seus legítimos interesses", registrou o Corinthians, na nota.

A diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Carissa Etienne, afirmou, nesta quarta-feira (18), que a transmissão da Covid-19 no Brasil continua a ser "intensa", portanto não é o momento, segundo ela, de baixar a guarda na pandemia. Por outro lado, ela mencionou, durante entrevista coletiva virtual, que a taxa de ocupação de UTIs no País recuou abaixo de 80% em todos os Estados, o que não ocorria desde novembro.

Segundo a Opas, houve quase 20 mil mortes por Covid-19 nas Américas, na última semana, com 1,4 milhão de casos.

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Etienne afirmou que os registros de doentes pelo vírus aceleram pela América do Norte, diante do avanço da variante delta, inclusive nos Estados Unidos. Ela também mencionou a pressão sobre o sistema hospitalar mexicano, em boa parte do território do país. Já na América do Sul há uma queda em novos casos, comparou. A autoridade ressaltou ainda o salto recente nos casos em alguns pontos do Caribe, como Porto Rico e Cuba.

Questionado sobre a porcentagem de população que precisa estar imunizada para controlar a pandemia, o diretor assistente da Opas, Jarbas Barbosa, disse que essas estimativas continuam a depender de modelos, diante do quadro ainda não resolvido da crise pelo mundo.

Barbosa afirmou que, inicialmente, os primeiros estudos apontavam que 70% da população vacinada poderia ser adequado para controlar transmissão. "Agora, os modelos falam em 80%, 85%", comparou, citando que, para isso, será preciso vacinar também adolescentes "e talvez crianças". "Uma vacinação de 40%, 50% não é suficiente para controlar a transmissão", disse ele, ao tratar do quadro nas Américas.

Ele ainda foi questionado sobre casos de reinfecção pelo vírus. Segundo ele, já está bastante estabelecido pelos cientistas que é possível pegar a doença mais de uma vez, seja do mesmo tipo de vírus ou de outra cepa. Com o avanço da variante delta, a Opas tem visto mais casos em já vacinados, mas Barbosa enfatizou que a vacinação completa continua a ser o melhor meio de se proteger contra a doença, sobretudo em suas formas mais graves.

Em outro momento, o diretor assistente enfatizou a importância de uma comunicação "clara e forte" das autoridades sobre a importância da vacinação, no quadro atual. Barbosa lamentou as notícias falsas sobre os imunizantes e ressaltou que essa não é uma campanha de vacinação normal, no contexto da pandemia.

Neste sábado (14), a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES) confirmou mais 1.294 casos e 17 óbitos relacionados à Covid-19. Com a crescente dos índices de transmissão, o Estado totaliza 600.002 casos.

Das novas notificações, 32 (2,5%) são de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.262 (97,5%) são leves, informa a pasta. Sobre os registros gerais, Pernambuco identificou 52.792 casos graves e 547.210 leves.

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A SES acrescentou que os novos óbitos ocorreram entre 26/12/2020 e 13/08/2021. Desde o início da pandemia, o Estado acumula 19.152 vidas perdidas pela Covid-19.

Com ampla cobertura vacinal da população adulta e poucos casos de Covid-19 nas últimas semanas, Fernando de Noronha informa que mais dois moradores se recuperaram do vírus nessa sexta-feira (30). Conforme o levantamento, a ilha acumula 725 infectados ao longo da pandemia.

Atualmente, dois pacientes seguem na luta contra a doença em isolamento domiciliar. Apesar dos cinco óbitos confirmados, a crise sanitária aparenta ter sido controlada na ilha, que comemora 718 curas clínicas.

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Do total de diagnósticos apontados pela gestão, 643 foram por transmissão local e 82 casos foram considerados importados.

De acordo com o último boletim de arboviroses divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE), foram registrados 8.723 casos suspeitos de dengue em Pernambuco em 2021, número que representa um decrescimento de 28% com relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, os números de chikungunya e zika vírus, também transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti, seguem a tendência contrária, com casos crescentes.

Durante a época mais chuvosa do ano, quando as larvas do mosquito da dengue costumam se proliferar em locais de água parada, foram notificados 3.417 casos de chikungunya em 89 municípios do estado, o que corresponde a um aumento de 135,8% em relação ao mesmo período de 2020. Para zika, o número também preocupa: são 1.176 notificações da doença, totalizando um acréscimo de 61,8% comparado ao ano anterior.

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De acordo com o médico infectologista do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, José Neto, dentre as três doenças transmitidas pelo mosquito, a dengue é a que apresenta maior probabilidade de evolução para um quadro de alta complexidade. “O maior risco da dengue é a evolução para a forma grave, que pode trazer hemorragia, instabilidade e disfunções orgânicas múltiplas. Já a chikungunya se caracteriza pela cronicidade das dores articulares. Quanto à zika, há o risco, para mulheres em idade fértil, de microcefalia fetal”, diferencia o médico.

“Existe bastante semelhança entre as três doenças, por serem síndromes febris virais, mas podemos pontuar características importantes de cada uma delas: a dengue costuma ter uma sintomatologia mais rica, com predomínio de sintomas mais sistêmicos, a exemplo de febre alta, moleza e dores pelo corpo, diarreia e vômitos; as dores da chikungunya costumam ser mais articulares e a febre é menos intensa que a da dengue; a zika tem um quadro mais leve de febre e dores, e o mais marcante são as manchas vermelhas na pele”, complementa.

Casos graves e tratamento

O boletim da Secretaria de Saúde indica que os 8.723 casos suspeitos de dengue foram registrados em 153 municípios do estado. Destes, 75 confirmaram os casos. O sorotipo 2 da dengue, responsável pela forma mais agressiva da doença, foi detectado nas cidades de Água Preta, Amaraji, Camaragibe, Chã Grande, Custódia, Goiana, Jaboatão dos Guararapes, Lagoa dos Gatos, Paulista, Recife, São Lourenço da Mata e Vitória de Santo Antão. 

Também em Pernambuco, nove óbitos foram notificados como suspeitos de arboviroses, outros oito estão em investigação e um foi descartado. Em relação às formas mais graves das doenças, a Secretaria informou que 14 casos de dengue com sinais de alarme foram localizados, e mais dois de dengue grave. 

Em relação a gestantes com manchas vermelhas na pele (um dos indicativos sugestivos de arboviroses), há 130 registros este ano. Entre elas, 62 realizaram exame para dengue (14 positivaram), 46 para chikungunya (18 positivaram) e 39 para zika. Todas tiveram diagnóstico descartado, segundo a Secretaria de Saúde. 

O tratamento das doenças, como destaca José Neto, varia de acordo com a complexidade da infecção. Os casos leves, segundo o infectologista, podem ser tratados em unidades de atenção básica, buscando evitar as urgências e emergências que encontram-se lotadas em decorrência da Covid-19. “Os casos graves - de dengue, principalmente - devem ser manejados em serviço de saúde devido ao risco de uma má evolução. Os sinais de alerta para dengue grave: dores abdominais intensas e contínuas; vômitos persistentes; pele fria e úmida, palidez; sangramento pelo nariz, boca e gengiva; manchas vermelhas na pele; sonolência, agitação ou confusão mental; boca seca; pulso fraco e rápido”, explica.

Diagnóstico durante a pandemia

A análise do 2º Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), também disponibilizado pela Secretaria de Saúde (SES-PE), expõe 118 (64,1%) municípios em situação de risco para transmissão elevada das arboviroses, sendo 36 (19,6%) em situação de risco de surto (3,9%) e 82 (44,6%) em situação de alerta. Outros 49 (26,6%) municípios estão em situação satisfatória e 17 (9,2%) não encaminharam resultados. Os números, portanto, alertam para a importância do diagnóstico e tratamento adequados.

Os sintomas febris das arboviroses podem ser facilmente confundidos com a Covid-19, aumentando a procura pelos serviços de saúde que já se encontram em sobrecarga. Assim como o uso de máscaras, álcool em gel e distanciamento social são primordiais para a prevenção do novo coronavírus, existem medidas que ajudam a manter o mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika longe.

“Para evitar a contaminação é primordial o controle do vetor de transmissão, que é o Aedes aegypti. Eliminar focos de água parada e uso de repelentes são pontos importantes dos cuidados individuais. Quanto às autoridades públicas, as campanhas informativas, vigilância epidemiológica de focos de reprodução do mosquito e investimento em saneamento básico são medidas efetivas para este controle”, destaca José Neto.

O especialista orienta que, em casos de qualquer sintoma, o recomendado é que o paciente recorra a um atendimento médico. A avaliação do profissional de saúde dirá se a pessoa está com Covid-19 ou dengue. Esse diagnóstico é muito importante para o paciente saber o que fazer, principalmente porque os infectados com o coronavírus precisam ficar de quarentena em isolamento social.

As transmissões dos jogos da Série A do Campeonato Brasileiro já têm casa definida nos Estados Unidos. O serviço de streaming Paramount+, da Viacom CBS, será o responsável por exibir as 380 partidas do torneio nesta temporada. O contrato é válido até 2023 e foi fechado pela 1190 Sports (que se fundiu com a Global Sports Rights Management), responsável pela comercialização do Brasileirão para o exterior.

O Brasileirão começa no dia 29 de maio e tem término previsto para 5 de dezembro. Todos os jogos contarão com narração em inglês e só poderão ser acessados dos Estados Unidos. No Brasil, a transmissão fica a cargo do Grupo Globo e da Turner.

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Hernan Donnari, CEO da 1190 Sports, valorizou a qualidade do Campeonato Brasileiro. "O Brasileirão está entre os 10 melhores campeonatos de futebol do mundo e agora vai alcançar milhões de fãs nos Estados Unidos por meio da Paramount+. Estamos orgulhosos de que, graças a este acordo de distribuição entre Paramount+ e 1190 Sports, um evento esportivo dessa qualidade e relevância tenha a maior distribuição de todos os tempos nos Estados Unidos", afirmou.

Jeffrey Gerttula, vice-presidente executivo da CBS Sports Digital, diz ter expectativa elevada para contar com o torneio no portfólio do serviço. "Estamos entusiasmados que a Paramount+ será a nova casa do futebol brasileiro nos EUA, um campeonato com uma rica história e tradição, e que revela de forma consistente algumas das estrelas mais brilhantes do mundo na modalidade. Com o robusto portfólio de futebol da CBS Sports, esperamos expandir nossa cobertura da Paramount+ para um número ainda maior de fãs do jogo bonito", finalizou.

Além da transmissão, o serviço também fará cobertura especial por meio de suas redes sociais, sites e aplicativos. Atualmente, a Paramount+ conta com mais de 1400 jogos de futebol por ano nos Estados Unidos, incluindo torneios da Uefa, Concacaf (como Eliminatórias da Copa do Mundo masculina e feminina), além dos campeonatos italiano, argentino e feminino norte-americano (NWSL).

A partida entre Fluminense e Madureira, pelo Campeonato Carioca, no domingo, será histórica. O jogo no Maracanã será o primeiro com transmissão pelo TikTok, o aplicativo para criar e compartilhar vídeos que se tornou uma febre.

A exibição da partida reforçará o perfil oficial do Cariocão no TikTok, inaugurado em março deste ano e que já conta com mais de 1 milhão de visualizações em seus conteúdos.

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"O futebol carioca deu mais um grande passo. Quebrar paradigmas tem sido a nossa missão neste campeonato. Essa nova cara do produto traz uma dinâmica muito interessante, estamos falando com todo tipo de público, no Brasil e no mundo. Quem ganha é o futebol", afirmou Leonardo Ferraz, diretor de marketing da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).

A transmissão no TikTok terá conteúdos pré e pós-jogo, com informações estatísticas, comentários e entrevistas.

O Campeonato Carioca já se faz presente na TV aberta, no sistema pay-per-view em TV fechada, streaming, TV's oficiais dos clubes, mobile e betting rights.

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) até tenta passar a imagem de que defende a vacina, mas vez ou outra acaba expondo seu verdadeiro entendimento contra o único método de proteção contra a Covid-19. Em mais uma de suas tradicionais transmissões ao vivo, nessa quinta (22), ele voltou a defender vermífugos como parte do "tratamento" ao vírus.

Ao lado do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, o ex-astronauta Marcos Pontes, Bolsonaro questionou o interesse da população pelos imunizantes. No Brasil, dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 383 mil pessoas morreram por conta do vírus. Só nessa quinta (22), mais de 45 mil casos foram confirmados e o país atingiu a marca de 14.167.973 infecções notificadas.

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"É impressionante como só se fala em vacina, né? Mas também, uma compra bilionária, no mundo todo, então é só vacina. Ninguém é contra a vacina. O Brasil, tirando os países que produzem vacinas, é o primeiro no mundo em valores absolutos em doses aplicadas", afirmou.

Enquanto Bolsonaro defendeu a nitazoxanida, popularizada no Brasil como Annita, o ministro da Ciência fez referência à Versamune, um imunizante desenvolvido em Ribeirão preto, no Interior de São Paulo, que ainda está em fase de testagem.

Durante a transmissão, Bolsonaro se manteve atento ao que falava para não citar seu 'kit covid', composto por hidroxicloroquina, ivermectina e azitromicina. De acordo com a nova política do Facebook e do Youtube, os vídeos com conteúdo sobre medicamentos ineficazes são retirados do ar. "Cuidado com certa palavra para não cair a live", comentou o presidente.

Publicada na respeitada revista científica “The Lancet”, uma carta elaborada a partir das pesquisas realizadas por seis cientistas de 5 universidades dos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, aponta 10 motivos que sugerem a transmissibilidade do o SARS-CoV-2, o novo coronavírus, pelo ar.

Os chamados “aerossóis”, classificados como pequenas partículas que ficam em suspensão no ar depois de serem expelidas por alguém contaminado, seriam a causa central da presença do vírus para além das superfícies.

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Ainda de acordo com o estudo, a alta incidência de casos nos quais pessoas assintomáticas transmitiram a doença (pelo menos 59% em uma escala global), reforça a teoria.

Para ratificar a carta, foram estudados diversos eventos “superespalhadores” do vírus ao redor do mundo, e a partir disso, especialistas apontaram a fala, processo responsável pela produção de milhares de partículas de aerossóis, como a principal forma de disseminação da Covid-19.

Os pesquisadores também dizem ter capturado o vírus no ar em duas situações específicas. A primeira delas em experimentos de laboratório, onde o coronavírus permaneceu infeccioso por até 3 horas.

No segundo caso, foram identificadas partículas do SARS-CoV-2 em amostras de ar de quartos ocupados por pacientes com Covid-19, mesmo com ausência de intubação.

Há controvérsias

O tema tem sido considerado controverso na comunidade científica, visto que a Organização Mundial da Saúde (OMS), considera esse tipo de contágio possível apenas sob condições específicas, a exemplo de procedimentos médicos.

Embora uma série de estudos anteriores não tenha conseguido atingir o mesmo feito, isso já era esperado, segundo os especialistas.

O fenômeno ocorre porque colher a amostragem de vírus presente no ar é tecnicamente desafiador, já que os métodos de amostragem para a coleta de partículas finas é pouco eficaz.

Por que usar a máscara é importante?

Em contraste com a transmissão do novo coronavírus apenas por gotículas, a carta alerta para novas medidas de prevenção, que incluem o uso indispensável de máscaras, sobretudo em ambientes fechados, ainda que exista o distanciamento adequado. Admitir a possibilidade do vírus ser transmitido pelo ar, significa prestar mais atenção em sistemas de ventilação, filtragem de ar, tempo gasto em ambientes fechados, e também alerta para a necessidade de proteção de alto grau para equipes de saúde e trabalhadores da linha de frente.

Em casos de máscaras profissionais, como a N95 e a cirúrgica, siga a orientação do fabricante. Para quem faz uso de máscaras caseiras, a indicação é utilizá-las por até quatro horas. Repare também no estado da peça: se estiver suja, manchada ou molhada, melhor substituí-la antes do prazo.

Confira os 10 pontos levantados na carta:

1. Eventos 'superespalhadores' do vírus

2. Transmissão fora do mesmo ambiente (caso na Nova Zelândia)

3. Transmissão por assintomáticos

4. Transmissão é maior em ambientes internos

5. Transmissão em hospitais

6. Vírus viável já foi encontrado no ar

7. Vírus em filtros de ar e dutos

8. Estudos com animais em gaiolas

9. Não há evidências consistentes do contrário

10. Provas de outras formas dominantes de contágio são limitadas

O SBT aguarda os detalhes finais para anunciar a compra dos direitos de transmissão da Copa América deste ano. A emissora do empresário Sílvio Santos negocia com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) para ser o canal oficial de jogos do torneio para o mercado brasileiro. A competição será disputada entre junho e julho em dois países: na Argentina e na Colômbia.

O canal considera que as negociações estão perto do fim e tudo depende apenas de detalhes. O SBT estreitou a relação com a Conmebol no ano passado, quando fechou os direitos de transmissão da Copa Libertadores após a desistência da TV Globo. A emissora fechou o contrato pelo torneio de clubes em setembro do ano passado e teve bons índices de audiência com os jogos da campanha do título do Palmeiras.

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A última vez em que o canal transmitiu uma Copa América foi em 1989, ano em que o Brasil sediou e ganhou a competição. A negociação atual é para que a emissora tenha os direitos exclusivos para o mercado brasileiro e poderá, assim, transmitir até mesmo partidas de outras seleções. Existe a possibilidade de jogos do Brasil serem colocados na TV aberta e as demais partidas irem para outras plataformas.

O Brasil disputará a fase de grupos da Copa América na Colômbia. A estreia está marcada para 14 de junho, contra a Venezuela, em Medellín. Depois, a equipe do técnico Tite enfrenta Peru, Colômbia e Equador. Para realizar o torneio, a Conmebol pretende vacinar todos os elencos contra a covid-19. Para isso, conta com a doação de 50 mil doses do laboratório chinês Sinovac.

Enquanto a Copa América tem os direitos de transmissão praticamente garantidos com o SBT, outra competição de seleções vive um impasse. As Eliminatórias da Copa continuam sem ter a exibição confirmada para o mercado brasileiro. O Grupo Globo apenas adquiriu os direitos para as partidas em que Brasil e Argentina são mandantes. Ainda há possibilidade de um novo pacote ser fechado para as próximas rodadas e contemplar os jogos faltantes.

Os dois primeiros compromissos do Brasil como visitante só foram transmitidos pela internet, via streaming, ou em pacotes pay-per-view. Foram os casos das vitórias ano passado por 4 a 2 sobre o Peru, em Lima, e por 2 a 0 diante do Uruguai, em Montevidéu. Já as partidas da seleção brasileira como mandante tiveram a transmissão no formato normal, pela TV aberta e fechada.

Na noite dessa terça-feira (6), dia em que o Brasil assinalou o recorde de 4.195 mortes pela Covid-19, Fernando de Noronha atingiu 611 casos. Embora mantenha o índice de dois óbitos em razão do vírus, mais cinco casos foram registrados nas últimas 24h.

Os novos infectados estão em isolamento domiciliar, segundo a Administração do arquipélago, que acompanha 20 pacientes ainda em processo de recuperação.

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Do total de notificações, 529 foram consideradas de transmissão local e 82 importadas. Por outro lado, Noronha se destaca na taxa de curas clínicas e alcançou 589 pacientes recuperados.

A transmissão da Covid-19 poder se tornar um fenômeno sazonal, embora por enquanto os dados sejam insuficientes para afirmar que tenha alguma relação com o clima e a qualidade do ar, informou a ONU.

Mais de um ano depois do aparecimento da doença na China, ainda há dúvidas sobre sua transmissão.

A Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência especializada das Nações Unidas, criou um grupo de trabalho formado por 16 especialistas, encarregados de analisar a influência de fatores meteorológicos e da qualidade do ar na pandemia.

Seu primeiro relatório considera que "o caráter sazonal das doenças virais respiratórias - em particular na estação fria para a gripe e os coronavírus que provocam catarro em locais de clima temperado - leva a crer que a Covid-19 "seria uma doença quase totalmente sazonal se persistir durante muitos anos".

Além disso, indicam que os estudos com modelos de processos demonstraram que sua transmissão "poderia se tornar sazonal com o tempo, o que sugere sua possível dependência de fatores tanto meteorológicos quanto de qualidade do ar para controlar" a doença no futuro.

No entanto, para eles ainda é cedo demais para levar em conta estes fatores e a OMM destaca que a dinâmica da transmissão de Covid-19 no ano passado "parece ter estado regulada mais pelas intervenções governamentais do que por fatores meteorológicos".

"No contexto atual, os dados disponíveis não sustentam considerar que os fatores climáticos e da qualidade do ar permitam aos governos flexibilizar as medidas tomadas para reduzir os contágios", informou Ben Zaitchik, copresidente do grupo de trabalho e membro do departamento de Ciências da Terra e Planetárias da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore (EUA).

Durante este primeiro ano, a pandemia teve ondas de contaminação em estações e países quentes. No entanto, em testes de laboratório constatou-se que o vírus sobrevive mais tempo em temperaturas frias, algo que por enquanto não se pode inferir que ocorra em condições reais.

Quanto à qualidade do ar, ainda não foi determinado nenhum vínculo. É certo que é uma causa de mortalidade, mas ainda não se sabe se favorece a transmissão da Covid-19.

A Fórmula 1 lançou nesta semana um inédito serviço de streaming voltado ao Brasil. Presente em mais de 80 países, o F1 TV Pro agora pode ser acessado por computadores, celulares e tablets de internautas brasileiros. O conteúdo permite que o fã possa acompanhar ao vivo câmeras "onboard" de todos os pilotos e ainda tenha acesso às conversas de rádio das equipes. O serviço está à venda no site da categoria e vai custar por mês US$ 5,19 (cerca de R$ 29) ou US$ 39,99 no pacote anual (R$ 223).

Junto do Brasil, mais dois países entraram para a lista de locais atendidos: República Checa e Eslováquia. O produto é considerado um sucesso no exterior e tem entre os atrativos o acesso a documentários especiais, exibição ao vivo de provas das Fórmulas 2 e 3 e também a possibilidade de rever mais de 650 corridas antigas da Fórmula 1. O produto ganhou algumas melhorias, como o pareamento da tela do celular com televisores, câmeras extras no pitlane e dados mais detalhados sobre cada estilo de pilotagem.

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A transmissão ao vivo das provas e o conteúdo do serviço de streaming será feito totalmente em português. A primeira prova da temporada será dia 28 de março, no Bahrein. "Estamos relançando o produto com alguns detalhes aprimorados e que vão melhorar a experiência dos fãs. Nosso extenso arquivo de vídeos será mais fácil de ser assistido também", explicou o diretor de direitos de TV da categoria, Ian Holmes.

Em entrevista ao Estadão em janeiro, o piloto Pietro Fittipaldi contou um pouco como funciona o serviço nos Estados Unidos, onde a família dele mora. Quando o brasileiro correu as duas últimas etapas do ano passado pela Haas, o tio dele, o ex-piloto italiano Max Papis, utilizou a F1 TV Pro para acompanhar o novato nas câmeras onboard e comparar o desempenho ao de outros competidores.

O F1 TV Pro foi criado pela categoria em 2018. "Fora do Brasil tem um aplicativo que permite você acompanhar todas as câmeras onboard dos pilotos e com o sistema de rádio, inclusive. Ele (meu tio) instalou três telas e queria me comparar com outros carros. Depois das sessões, ele me mandava um resumo sobre o que eu tinha de melhorar", explicou Pietro.

Além disso, o mercado brasileiro terá outra novidade no setor de transmissão de corridas de Fórmula 1. A Band passou a ser a detentora dos direitos da categoria. A emissora vai exibir ao vivo as 23 provas em TV aberta. Os treinos serão exibidos pelo canal fechado BandSports.

O Instagram lançou nesta segunda-feira (1º) sua função "Live Rooms", que permite a transmissão ao vivo de conversas entre até quatro usuários, como já fazem sua empresa-mãe Facebook e a rede social em ascensão Clubhouse.

"Esperamos abrir espaço para mais oportunidades criativas, como criar um 'talk show', tocar música ou colaborar com outros artistas, apresentar sessões de perguntas e respostas ou tutoriais mais atraentes", disse o Instagram em um comunicado.

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A rede social, que baseou seu sucesso em fotos e vídeos, já contava com uma ferramenta de transmissão ao vivo, mas limitada a duas contas simultâneas. Recentemente, apresentou vários novos recursos, como muitos de seus competidores, devido à explosão do uso dos meios digitais durante a pandemia.

As "lives" nessas plataformas substituíram conferências, shows e eventos esportivos aos quais o público não pode comparecer por causa das restrições de saúde pública.

A partir do modelo do aplicativo de videoconferências Zoom, as plataformas criaram ou aumentaram suas ferramentas para reuniões virtuais entre um grande número de pessoas, seja de forma privada ou pública.

Esse formato, porém, tem a desvantagem de cansar os usuários que já passam o dia todo em frente a uma tela ou mesmo uma câmera.

Isso colaborou para o sucesso do Clubhouse, um app lançado em 2020 voltado para bate-papos em áudio, sem imagens. As pessoas podem escutar o que as interessa enquanto cozinham ou passeiam com seu cachorro.

Essas funcionalidades permitem a monetização da produção de conteúdo dos chamados influenciadores digitais. Além disso, aplica-se o princípio dominante na web: serviços gratuitos com publicidade.

"Os Live Rooms proporcionam aos criadores mais possibilidades de fazer negócios e ganhar dinheiro", afirmou o Instagram, que já considera adicionar recursos de áudio e opções de controle para moderação das conversas.

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