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O ator Pedro Cardoso usou o Instagram, neste domingo (15), para criticar Fernando Bezerra Coelho (FBC) – MDB-PE -, líder do governo no Senado. A crítica veio à tona após entrevista de FBC ao UOL e à Folha de São Paulo; na matéria, há a informação de que o “governo do presidente Jair Bolsonaro continuará a negociar liberação de emendas para aprovar matérias que considera prioritárias”.

Na entrevista ao UOL e à Folha, FBC diz que “a liberação de recursos para os parlamentares, isso sempre vai existir”. Pedro Cardoso, por sua vez, não economizou reclamações. “Bom dia. Sugiro entrevista com Fernando, líder do governo messiânico, no UOL. Antigo empregado nosso, Fernando defende na entrevista a legitimidade de os parlamentares votarem matérias de iniciativa do governo em troca de liberação de emendas. Fernando explica - leiam lá! - o quanto democrático é este hábito da nossa política. Achava eu que a execução do orçamento devia-se a necessidade de executarem-se as obras públicas; mas Fernando advoga que é democrático a negociação entre executivo e parlamentares”.

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O ator continua seu tom crítico: “E ainda diz Fernando que sempre foi assim - o que é verdade - e nunca deixará de ser. E este é o governo que prometia - em nome de Deus usado em vão - que mudaria a política brasileira. Estamos longe, mas mesmo muito longe, do dia em que a política profissional deixará de ser o campo de negócios da classe política. Fernando têm sido empregado nosso há muito tempo; prefeito, deputado, secretário, senador, ministro... e agora líder do governo. Serviu governo do PT, PSB, e agora serve ao governo messiânico; apoiou Temer, o usurpador. Deve explicações a operação lava jato”.

Em seu texto, Cardoso ainda usa o termo “assustador” e convida os internautas a acompanharem a biografia de Fernando Bezerra Coelho. “Esse é o líder do governo. Leia a entrevista. É assustador como diante da impossibilidade de esconder a desonestidade, os políticos agora organizam o discurso para a dar a ela uma aparência de altruísmo. Sugiro também que leiam a biografia dele. Fernando não é nenhuma originalidade; é mais um típico político brasileiro. Eles são muitos. Este não havia retido a minha atenção antes. Quantos iguais não haverá de haver nos prestando serviço igualmente de má qualidade? Fernando foi eleito diversas vezes. Quem votou nele? É com essas pessoas que eu ambiciono conversar. Bom domingo”, finalizou o ator. Veja a postagem completa e, na foto a seguir, um trecho do post:

FBC, ao ser perguntado na entrevista se é contraditória a política do “toma lá, dá cá” no que diz respeito à campanha presidencial de Bolsonaro, que por diversas vezes criticou a “velha política”, argumentou: “’O toma lá, dá cá’ se referia aos cargos, se referia aos ministérios. Isso acabou! Agora, a liberação de recursos para os parlamentares, isso vai existir sempre, porque é o poder legislativo que aprova o orçamento anual”.

Brasília, 14/12/2019 - O presidente Jair Bolsonaro negou, neste sábado (14), que planeje fazer mudanças nos ministérios no começo de 2020. Ele aproveitou para elogiar o trabalho do ministro da Educação, Abraham Weintraub. "Toda semana vocês trocam ministro meu, não tem nada previsto", afirmou. Conforme ele, o Ministério da Educação (MEC) "é tomado pela esquerda há décadas, Weintraub faz um bom trabalho", completou.

A declaração do presidente vem após matéria do portal da Folha de S.Paulo de hoje, informando que Bolsonaro avalia a troca de três ministros no início do próximo ano: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Abraham Weintraub (Educação) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

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Após garantir mais cedo que policiais detidos também terão indulto natalino, o presidente parou na Esplanada dos Ministérios, no Distrito Federal, e cumprimentou policiais militares que estavam em uma viatura. Depois, Bolsonaro se deslocou até a Praça dos Três Poderes, onde parou para comprar sorvete e cumprimentou turistas.

Mais cedo, o presidente esteve na confraternização de final de ano do gabinete do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), também esteve no evento. Bolsonaro ainda visitou um membro de sua equipe de segurança que estava internado no hospital das Forças Armadas, que havia sido atropelado.

O presidente Jair Bolsonaro disse nesta terça-feira, 10, que deve trocar o embaixador do Brasil em Israel, cargo ocupado por Paulo Cesar de Vasconcellos.

Bolsonaro afirmou que "está no radar" indicar o coronel do Exército, da reserva, Paulo Jorge de Nápolis, ex-adido militar em Israel.

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"Não quer dizer que seja ele. O coronel está no radar. Foi adido militar por três anos lá", disse o presidente. "O que está lá, acho que está há mais de dois anos. É natural trocar."

Bolsonaro ressaltou querer embaixadores "mais afinados" com o governo. Também afirmou que pretende enviar mais jovens brasileiros para estudar em Israel.

"Ver questão de agricultura, piscicultura, tecnologia. Quero uma garotada nossa sempre em Israel para fazer intercâmbio e voltar", disse ele.

O presidente se encontrou nesta manhã com o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley.

O presidente Jair Bolsonaro reafirmou, nesta segunda-feira (25), que não trocará, por enquanto, seus ministros. "Tem 22 ministros. Por enquanto não está previsto ninguém. Falar 'por enquanto' dá a entender que amanhã pode trocar, né. Zero chance, no momento, de trocar ministro", disse o presidente pela manhã em frente ao Palácio da Alvorada.

Bolsonaro também afirmou que a reunião nesta segunda-feira com o CEO da Ericsson, Börje Ekholm, será uma "visita de cortesia". Perguntado sobre o leilão do 5G, o mandatário afirmou que a "palavra final" será do ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Marcos Pontes.

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O presidente também disse que irá na posse presidencial no Uruguai se confirmada a vitória de Lacalle Pou. 

O presidente Jair Bolsonaro negou, nesta sexta-feira (22), troca de três ministros de seu governo: da Educação, Abraham Weintraub; do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio (PSL), e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni (DEM). "Imprensa, vamos desmentir que troquei três ministros, daí a gente conversa, tá ok?", disse o presidente.

Bolsonaro ainda ironizou: "tenho a intenção de trocar 24 ministros. Está bom ou não?". A notícia de que o presidente faria uma minirreforma eleitoral foi divulgada na quinta-feira (21), pelo site Vortex.

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O presidente disse que a intenção de rumores sobre a troca de ministros é "dizer que governo bate cabeça, vai mal". "Os números dizem o contrário. A gente está bem na economia, bem na educação, bem na defesa. Tudo foi descontingenciado. Qual a intenção disso? Se eu afundar, afunda o Brasil todo. Vocês vão 'pro beleléu' também junto comigo", declarou Bolsonaro.

As declarações do presidente foram feitas em frente ao Palácio da Alvorada. A conta no Twitter do mandatário também trouxe a mesma afirmação. "Não existe qualquer reforma ministerial a caminho, até porque o governo está indo muito bem, apesar dessa banda podre da imprensa", diz tuíte das 8h32 desta sexta-feira.

Bolsonaro viaja na manhã desta sexta ao Rio de Janeiro, onde participa de palestra na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e de almoço do XI Encontro dos Calções Pretos.

Pronta para estrear em novembro, a CNN Brasil está finalizando sua equipe jornalística. Depois que a contratação de Monalisa Perrone veio à tona, deixando para trás os 20 anos de trabalho na Globo, foi revelado que outros profissionais da emissora brasileira fora chamados a integrar a equipe da CNN.

De acordo com o site Notícias da TV, onze jornalistas da Globo recusaram convites para estrelarem no novo canal brasileiro. Os nomes que receberam propostas para deixarem a emissora carioca são Andréia Sardi, Natuza Nery, Marcelo Cosme, Gerson Camarotti, Nathalia Toledo, Léo Arcoverde, Fátima Baptista, Ana Flor, Victor Ferreira, Valdo Cruz e Nilson Klava.

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Assim como foi feito com Monalisa, a CNN Brasil contratou Mari Palma e Phelipe Siani. No dia 4 de junho, o canal de notícias anunciou que Evaristo Costa e William Waack,também ex-funcionários do Grupo Globo, serão âncoras de telejornais.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta sexta-feira, 15, que "ficou sabendo" que quem assumirá a chefia da Polícia Federal no Rio de Janeiro será o chefe da PF no Amazonas, Alexandre Silva Saraiva. A afirmação vem um dia depois de a Polícia Federal divulgar que o superintendente da corporação em Pernambuco, Carlos Henrique Oliveira Sousa, é quem substituiria o chefe da PF no Rio, Ricardo Saadi. A informação foi antecipada em reportagem do Estadão/Broadcast.

"O que eu fiquei sabendo... Se ele resolver mudar, vai ter que falar comigo. Quem manda sou eu... deixar bem claro", afirmou Bolsonaro. "Eu dou liberdade para os ministros todos. Mas quem manda sou eu", reforçou.

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"Está pré acertado que seria lá o de Manaus", afirmou, sem esclarecer a quem se referia.

Na quinta-feira, 15, Bolsonaro alegou "questões de produtividade" e "um sentimento" para tirar Saadi do comando da PF no Rio. Questionado nesta sexta se havia partido dele mesmo a decisão, Bolsonaro afirmou apenas que "não interessa o motivo".

"Pergunta para o ministro da Justiça, Sergio Moro. Já estava há três, quatro meses para sair o cara de lá. Quando vão nomear alguém, falam comigo. Eu tenho poder de veto ou vou ser um presidente banana agora, cada um faz o que bem entende e tudo bem? Não."

Bolsonaro também afirmou que Saadi "vai produzir melhor em outro lugar" e disse que não questionou a "falta de produtividade" do delegado. "Eu falei sobre produtividade e não falta de produtividade", disse.

Na quinta, o presidente falou sobre sua decisão ao comentar mudanças na Receita Federal. Hoje ele afirmou que se tiver que fazer mudanças no órgão, fará.

A Polícia Federal afirmou, por meio de nota divulgada nesta quinta-feira, 15, que a saída do delegado Ricardo Saadi da Superintendência do órgão no Estado do Rio de Janeiro não tem qualquer relação com desempenho. A afirmação contraria declaração do presidente Jair Bolsonaro, que pela manhã apontou a "produtividade" como razão de substituição.

A escolha do novo superintendente do Rio de Janeiro, Carlos Henrique Oliveira Sousa, antecipada pelo jornal O Estado de S. Paulo, foi confirmada pela Polícia Federal. Carlos Henrique chefiava a unidade no Estado de Pernambuco.

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Conforme o Estado publicou mais cedo, a Polícia Federal afirmou na nota que a mudança já vinha sendo planejada há alguns meses e o motivo principal é o desejo do superintendente atual de vir a Brasília, além de ser uma troca normal no cenário de um novo governo que assumiu. Não foi informado oficialmente que cargo ele ocuparia na capital federal.

A definição dos superintendentes regionais é de responsabilidade apenas do diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo. O órgão é vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, chefiado por Sergio Moro.

O fato de o presidente ter anunciado a exoneração de Ricardo Saadi foi bastante criticado internamente na Polícia Federal.

Em "nota de repúdio", o Sindicato dos Delegados de Polícia Federal em São Paulo - Estado onde Saadi atuou por vários anos, antes de assumir a direção do Departamento de Recuperação de Ativos no Ministério da Justiça - assinalou que "a escolha de superintendentes compete ao Diretor-Geral da Polícia Federal e a fala do presidente, mais que desrespeitosa, atenta contra a autonomia da Polícia Federal".

"A Polícia Federal é uma instituição de Estado e deve ter autonomia para se manter independente e livre de quaisquer ingerências políticas", diz o texto.

Na cúpula do órgão, a afirmação de Jair Bolsonaro de baixa produtividade da superintendência do Rio de Janeiro não encontra respaldo. O trabalho de Ricardo Saadi é muito bem avaliado e não há quem admita insuficiência de resultados.

A iniciativa para a saída do Rio de Janeiro, segundo pessoas que acompanharam o processo, teria vindo do próprio superintendente e vem sendo negociada desde o início do ano.

Carlos Henrique Oliveira Sousa havia sido recém-empossado superintendente da Polícia Federal em Pernambuco, em maio. Antes, ele já foi o número 2 da PF no Rio de Janeiro, abaixo do próprio Ricardo Saadi.

O presidente Bolsonaro antecipou a informação da saída de Saadi à imprensa na manhã desta quinta-feira enquanto respondia a uma pergunta sobre modificações na Receita Federal.

"Todos os ministérios são passíveis de mudança. Eu vou mudar, por exemplo, o superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro. Motivo: é questão de produtividade", afirmou o presidente.

Ao ser perguntado se há problemas na superintendência, Bolsonaro respondeu que tem problemas "em todas as áreas" no Brasil. "Eu não quero esperar acontecer o problema para encontrar uma solução", declarou. "Nome (de substituto) eu ainda não tenho. Não vou entrar em detalhes. É sentimento. Eu tenho que aprofundar, eu tenho que resolver os problemas do Brasil todo."

O presidente afirmou ainda que, em relação a qualquer cargo na administração, "se tiver que mudar, a gente muda". "O único que levou facada e ralou quatro anos para chegar aqui fui eu. Ponto final. O povo confiou em mim o destino da nação. Eu tenho que decidir."

Sob o comando de Saadi, a PF do Rio de Janeiro avança em frentes de investigação de diversas operações que levaram, por exemplo, à prisão do ex-presidente Michel Temer, do empresário Eike Batista, e de um dos maiores doleiros do País, Dario Messer.

Em um dos casos de maior repercussão no Estado do Rio de Janeiro, a PF tem atuado na operação Furna da Onça e desdobramento, que já levou à prisão diversos deputados estaduais.

A Furna da Onça apura, entre outros fatos, a chamada 'rachadinha' entre servidores e deputados na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. A operação não inclui, no entanto, as movimentações atípicas de R$ 1,2 milhão do ex-policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flavio Bolsonaro (PSL-RJ), detectadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) em um relatório revelado pelo Estado.

A apuração era conduzida pelo Ministério Público Estadual, com auxílio da Polícia Civil estadual, e está suspensa por decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli.

A 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Amazonas manteve condenação de um hospital maternidade responsabilizado pela troca de bebês de duas mulheres.

O Hospital da Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas pedia prescrição da pena, e alegava que o conhecimento do dano teria sido no momento do nascimento, ao passo que uma das mães e autora da ação, só procurou a Justiça 18 anos depois.

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O relator do caso na 2ª Câmara Cível, no entanto, entendeu que o conhecimento do ano contaria a partir do teste de DNA, em 2008. Como a ação foi protocolada menos de um ano depois, estaria dentro do prazo prescricional.

O Hospital da Sociedade Portuguesa Beneficente do Amazonas foi condenado a pagar R$ 240 mil para Maria e sua filha por danos morais.

Confusão foi revelada por um exame de DNA

Em 1990, a mulher deu à luz sua primeira filha. Contudo, poucos dias depois do nascimento, ela notou que a criança não se parecia fisicamente com ela ou com seu marido.

Familiares e amigos questionavam a fidelidade de Maria. Desconfiado que teria sido traído, o marido a deixou um mês depois e pediu o divórcio.

Quase dezoito anos depois, a mulher entrou na Justiça para exigir pensão alimentícia do ex-marido, que só aceitaria após ela concordar em realizar um exame de DNA.

Feito o exame, foi constatado que nem ela, nem o ex-marido eram os pais da criança.

Com a palavra, o Hospital da Beneficência Portuguesa do Amazonas

"Os fatos narrados, objeto da ação judicial teriam ocorrido há 29 anos, na antiga maternidade. Independente de ter sido em outra época, com responsabilidade direta de outra diretoria, essa direção entende que é responsável pela instituição, independente de quanto tempo o fato ocorreu.

A área da maternidade da Beneficente Portuguesa, foi desativada há mais de uma década depois de realizar milhares de partos.

Sobre a decisão judicial, estamos no aguardo da notificação por oficial de justiça para análise do nosso setor jurídico.

A nossa centenária instituição está à disposição da sociedade e da imprensa, a qualquer tempo."

Alvo de ataques do presidente Jair Bolsonaro, a Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP) teve quatro de seus sete integrantes trocados nesta quinta-feira, dia 1º - entre eles, a procuradora da República Eugênia Augusta Gonzaga Fávero, que presidia o colegiado desde 2014. Dos novos integrantes, ao menos dois deles são defensores do regime militar instalado no Brasil entre os anos de 1964 e 1985.

Em decreto publicado no Diário Oficial da União, assinado pela ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, o governo designa para presidente da comissão Marco Vinícius Pereira de Carvalho. Os outros integrantes são Weslei Antônio Maretti, em substituição a Rosa Maria Cardoso da Cunha; Vital Lima Santos, no lugar de João Batista da Silva Fagundes; e Filipe Barros Baptista de Toledo Ribeiro, para ocupar a cadeira de Paulo Roberto Severo Pimenta.

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Criada em 1995 no governo de Fernando Henrique Cardoso, a comissão foi uma das primeiras medidas de restituição de direitos às vítimas do regime militar. Entre suas atribuições, estão o reconhecimento de pessoas desaparecidas e a localização dos seus corpos, quando há indício do local de ocultação ou sepultamento clandestino.

O coronel reformado do Exército Brasileiro Weslei Maretti já publicou textos na internet em defesa do regime militar e elogiosos ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, o primeiro militar condenado por sequestro e tortura durante a ditadura. Em um texto publicado no Facebook em 2013, Maretti elogiou "o comportamento e a coragem do coronel Ustra", que, segundo ele, "serviram de exemplo para todos os que um dia se comprometeram a dedicar-se inteiramente ao serviço da pátria". Além de Maretti, outro militar que passa a integrar a comissão é Vital Lima Santos, que é tenente-coronel do Exército.

O deputado federal Filipe Barros (PSL-PR) também já fez defesa do regime militar em suas redes sociais. Em um post no Twitter publicado em 31 de março de 2019, ele reforçou o discurso de que o golpe militar foi uma "contrarrevolução", "o dia em que o Brasil foi salvo da ditadura comunista".

O presidente Jair Bolsonaro justificou a decisão de mudar os integrantes na comissão por sua corrente política. "O motivo é que mudou o presidente, agora é Jair Bolsonaro, de direita. Ponto final. Quando eles botavam terrorista lá, ninguém falava nada. Agora mudou o presidente."

À reportagem, a ex-presidente da comissão, Eugênia Fávero, afirmou que vê a substituição como represália à sua postura diante dos últimos acontecimentos. "Lamento muito. Não por mim, pois já vinha enfrentando muitas dificuldades para manter a atuação da comissão desde o início do ano, mas pelos familiares. Está nítido que a comissão, assim como a Comissão de Anistia, passará por medidas que visam frustrar os objetivos para os quais foi instituída."

Segundo ela, a comissão, por ser de Estado e não de governo, vive hoje um "impasse": ela não é subordinada hierarquicamente ao presidente da República, mas tem estrutura de trabalho no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Na prática, isso significa que o Palácio do Planalto não pode extinguir o colegiado, mas tem poder para esvaziá-lo.

Foi isso que Bolsonaro fez, segundo Eugênia. "Pode entrar e sair governo que ela continua existindo. Mas está incompleta e o grupo de trabalho praticamente foi extinto esse ano. A equipe de identificação de mortos está extinta", disse.

Santa Cruz

A troca na composição da comissão ocorre após a polêmica envolvendo as declarações de Bolsonaro a respeito da morte de Fernando Santa Cruz, pai do presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.

Bolsonaro disse nesta semana ter ciência de como Fernando, integrante do grupo Ação Popular, "desapareceu no período militar". Segundo ele, o militante foi morto por correligionários na década de 1970 - a declaração contraria a lei vigente e uma decisão judicial que reconhecem a responsabilidade do Estado brasileiro no sequestro e desaparecimento do então estudante de Direito em 1974.

Na semana passada, o colegiado reconheceu que a morte de Fernando Santa Cruz foi "não natural, violenta, causada pelo Estado". No atestado de óbito, consta que ele morreu provavelmente em 23 de fevereiro de 1974, no Rio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um casal em Nova York abriu processo contra uma clínica de fertilidade após a mulher dar à luz dois bebês que não tinham parentesco com ela, com o marido ou entre eles próprios.

Os demandantes - identificados apenas por suas iniciais, A.P e Y.Z - abriram a ação no início deste mês num tribunal do Brooklyn, na qual exigem uma indenização pelos danos sofridos, que descrevem como "lesões emocionais importantes e permanentes das quais não se recuperarão".

O casal iniciou em janeiro de 2018 um processo de fecundação in vitro (FIV) na clínica CHA de Los Angeles após seis anos tentando engravidar.

Os médicos conseguiram criar oito embriões com seus espermatozoides e óvulos e seguiram para uma primeira implantação em julho de 2018, mas não tiveram sucesso. Em agosto, numa nova tentativa, informaram que o processo tinha dado certo e que eles teriam gêmeos.

Mas após as primeiras ecografias começaram a surgir as dúvidas: estas mostraram que os fetos eram dois meninos, apesar de apenas um dos oito embriões fecundados ser masculino e não ter sido implantado no útero da mulher.

De acordo com o processo, os médicos da clínica "garantiram que eram duas meninas" e que tudo estava bem.

Em março deste ano a mulher deu à luz a dois meninos que não tinham traços asiáticos, como os país.

Os testes de DNA confirmaram que nem o homem e nem a mulher "estavam geneticamente relacionados aos bebês" e que nem "os dois bebês estavam geneticamente relacionados entre eles", segundo os documentos anexados ao processo.

Os dois recém-nascidos eram filhos de outros dois casais que fizeram um tratamento na clínica e que agora possuem a guarda das crianças. Já os demandantes não sabem o que aconteceu com seus embriões.

De acordo com a denúncia, o casal também quer saber se os embriões originais estão escondidos na clínica, congelados, perdidos ou destruídos. A clínica e dois médicos responsáveis, Joshua Berger e Simon Hong, estão sendo processados por erro profissional, negligência, descumprimento de contrato e publicidade enganosa.

Agora exigem a devolução de mais de 100 mil dólares que foram pagos pelo tratamento e o ressarcimento de gastos médicos futuros, os salários perdidos e os danos morais.

Já a clínica, que em seu site assegura oferecer "o maior grau de cuidado pessoal" e presume ter "tornado realidade os sonhos de dezenas de milhares de aspirantes a pais", não fez comentários ao ser contactada pela AFP.

A PlayStation pegou todo mundo de surpresa ao anunciar a substituição de PES 2019, pela versão Deluxe de Detroit: Become Human, no line-up dos jogos gratuitos de julho. A mudança tem causado uma série de discussões no Twitter, entre usuários felizes com a troca e outros que haviam adquirido uma versão do game na semana anterior, para aproveitar o desconto oferecido pela empresa.

Todos os meses, assinantes da PS Plus podem adquirir uma série de jogos gratuitamente. Com a troca ficam disponíveis na plataforma Horizon Chase Turbo, jogo de corrida em estilo arcade e Detroit: Become Human Digital Deluxe Edition, que inclui o clássico game Heavy Rain. Em ambos os games - disponibilizados nesta terça-feira (2) - as ações em múltipla escolha podem determinar o destino dos personagens.

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Confira o comunicado completo:

“Estamos fazendo uma troca nos jogos gratuitos de PS Plus de julho. Neste meês, adicionamos Detroit: Become Human Digital Deluxe Edition, que também inclui Heavy Rain, à lista de jogos gratuitos de julho, ao invés de Pro Evolution Soccer 2019. Pedimos desculpas por qualquer inconveniência.

Aqui vai mais informações sobre Detroit: Become Human, que também estará disponível para membros PS Plus junto a Horizon Chase Turbo de 2 de julho a 5 de agosto”.

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A Apple anunciou nesta quinta-feira (20), o recall voluntário de um número limitado de unidades MacBook Pro de 15 polegadas da antiga geração. Os aparelhos estariam apresentando um superaquecimento da bateria, representando um risco à segurança dos usuários. As unidades foram vendidas principalmente entre setembro de 2015 e fevereiro de 2017 e podem ser identificadas pelo número de série do produto.

Quem tiver adquirido um dos aparelhos com o problema devem parar de usar as unidades e visitar o site suporte da empresa para obter detalhes sobre a elegibilidade do produto e formas de substituí-lo gratuitamente. O recall não afeta outras unidades MacBook Pro de 15 polegadas ou outros notebooks Mac.

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Para saber se o modelo que você possui está entre os que precisam ter a peça trocada, clique em Sobre este Mac no menu Apple, no canto superior esquerdo da tela do computador. Em seguida digite o número de série do seu computador na página do programa para ver se ele é elegível para substituição de bateria.

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O porta-voz da Presidência, Otávio do Rêgo Barros, afirmou que a ideia de trocar as notas de R$ 100 e R$ 50 em circulação no mercado ainda passa por análise no governo e será discutida posteriormente pela equipe econômica. Na terça-feira, 4, em entrevista ao apresentador Ratinho, do SBT, o presidente Jair Bolsonaro contou que existe a possibilidade de fazer a alteração em até um ano, sem citar o motivo da troca. Segundo o presidente, ainda faltaria o sinal verde do Ministério da Economia para saber se a iniciativa é viável.

Na pele de Indiana Jones desde 1981, Harrison Ford espera que ninguém mais interprete a personagem no lugar dele. A declaração foi dada durante uma entrevista para a NBC, no Today Show. Harrison estrelou, há quase 40 anos, o longa de sucesso Os Caçadores da Arca Perdida. "Ninguém será o Indiana Jones, você entende? Eu sou o Indiana Jones. Quando eu morrer, ele morre. É fácil assim", afirmou o ator dando risada.

Steven Spielberg e Harrison Ford trabalham para colocar um ponto final na jornada de Indiana com o quinto filme do explorador. O ator disse que falar que ninguém mais irá interpretar a personagem é acabar com a esperança de jovens talentos do cinema e que pretendiam dar vida ao papel de Indy. "Essa é uma maneira e tanto de contar para o Chris Pine. Foi mal, cara!", afirmou Ford. Na realidade, especulava-se que Chris Pratt e não Chris Pine fizesse o papel.

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A nova e quinta saga de Indiana Jones está prevista para estrear apenas em 2021.

O Carnaval de 2020 ainda está distante mas já tem bloco se organizando para a festa. A Troça Carnavalesca Mista A Porca realiza, nesta sexta (3), um ensaio aberto para arrecadar fundos para a agremiação. Quem anima a noite é a Orquestra do Maestro Carlos, Tião do Coco e Acauã Cia de Dança. A movimentação começa às 18h, na Praça Laura Nigro, em Olinda.

A troça A Porca celebrou 50 anos em 2019 e, para aumentar o frevo fora do período carnavalesco, além de já começar a se organizar para ele, decidiu colocar o bloco na rua antes da hora. A festa é gratuita, mas haverá venda de chopp e espetinho que terá o arrecadado revertido para a agremiação.

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Além disso, A Porca pretende fazer um 'carnaval junino' com um desfile no dia 15 de junho. As informações sobre a festa de São João do bloco carnavalesco serão divulgadas em breve.

Serviço

Ensaio da Porca

Sexta (3) - 18h

Praça Laura Nigro (Próximo ao Mercado da Ribeira)

Gratuito

Após a explosão do botijão de gás que deixou duas pessoas mortas e três feridas na última sexta-feira (19), em Camaragibe, Grande Recife. É importante ficar atento aos sinais de vazamento e aos procedimentos para a troca do produto. Em entrevista ao LeiaJá, o major Barros do Corpo de Bombeiros pontuou alguns métodos necessários para evitar acidentes.

A precaução começa pela análise do certificado do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e o prazo de validade, tanto da mangueira quanto do registro, popularmente chamado de relógio. Ambos são válidos até cinco anos, mas é interessante que a troca seja feita antes do prazo expirar. Outro ponto a ser notado é o estado de conservação do botijão, como a presença de danos e avarias. "Também é importante ler as orientações de instalação que vêm no cilindro, para que a pessoa não tenha problemas no armazenamento e na instalação", continuou o major.

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O ideal é que o botijão fique fora da cozinha e que a mangueira não passe atrás do fogão, para evitar aquecimento. Sobre a mangueira, também é necessário ficar atento ao ressecamento e entupimento por concentração de gordura. 

No momento da troca, o Major esclareceu que a 'borboleta' do registro não deve ser manuseada com força excessiva. Enquanto a mangueira deve ter presilhas bem conectadas ao relógio e ao fogão. Outra questão levantada foram as condições do próprio fogão, pois, "não adianta estar com tudo bem instalado, se o fogão tem algum defeito ou vazamento. Toda estrutura tem que estar em boas condições para não ser surpreendido com um acidente", pontuou o oficial. Acompanhe o vídeo ao fim da matéria.

Como identifico um vazamento?

Muitos não sabem, mas o odor forte do GLP (gás liquefeito de petróleo), que usamos na cozinha, é produzido artificialmente pelo fabricante para ajudar a identificar vazamentos- o cheiro é o principal indicativo. Percebido o odor, deve-se fechar o registro; abrir as janelas e as portas para dissipar o gás através da ventilação natural; pegar o botijão e colocar fora da residência, em um local arejado e longe de outras pessoas; e caso percebido que o problema é com a estrutura do botijão, chamar a empresa responsável para realizar a troca do equipamento.  Em casos de maior gravidade, a orientação é ligar para o Corpo de Bombeiros através do 193.

Gás encanado

Diferente do GLP, que é mais denso e inflamável, geralmente é utilizado gás natural nos sistemas encanados. Ele é mais seguro e tem menor condição explosiva, por isso, é mais ‘tranquilo’ para evitar e controlar um vazamento de gás em uma central. Lembrando que a instalação deve ser feita por um técnico.

Confira

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Uma das mudanças mais aguardadas pelos fãs do PS4 foi liberada na última quarta-feira (10). Agora, é possível que os usuários da PSN troquem seu nome online, via console ou browser. A Playstation afirma que todos os jogos, originalmente publicados após o dia 1 de abril de 2018, foram desenvolvidos para reconhecer a novidade. Porém, erros ainda podem ser encontrados.

Confira as instruções para trocar de nome (via Playstation blog)

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PlayStation 4:

Passo 1: No seu PS4 vá para [Settings].

Passo 2: Selecione [Account Management] > [Account Information] > [Profile] > [Online ID].

Passo 3: Entre o nome online de sua escolha, ou escolha um dos mostrados.

Passo 4: Siga as instruções na tela para completar a mudança.

Web browser:

Passo 1: Entre na sua conta PlayStation Network e selecione PSN Profile no menu.

Passo 2: Selecione o botão Edit, ao lado do seu nome online.

Passo 3: Entre o nome online de sua escolha, ou escolha um dos mostrados.

Passo 4: Siga as instruções na tela para completar a mudança.

É importante ressaltar que apenas a primeira mudança é gratuita. Todas as trocas subsequentes serão cobradas, com preço reduzido para membros PlayStation Plus. Para não causar estranheza nos usuários há uma opção que permite que seu nome antigo continue sendo mostrado ao lado do novo, durante 30 dias. A intenção é que isso facilite a identificação do usuário em games online.

Se mudar de ideia também é possível reverter a qualquer nome anterior, entrando em contato com o Suporte PlayStation, gratuitamente. Todos os nomes antigos estarão disponíveis apenas para o usuário, não sendo permitido que outros façam uso dos nomes escolhidos, mesmo que eles já tenham sido trocados.

Restrições

A Playstation ressalta que contas infantis não podem trocar de nome e que a novidade não pode ser feita no PS3 e PS Vita, que não suportam a função. A empresa pede aos jogadores que fiquem atentos a possíveis erros de sistema. Como nem todos os jogos são compatíveis com a mudança a empresa separou uma lista de games (em inglês) que podem apresentar problemas de funcionamento e aconselha conferi-la antes de mudar.

Entre os riscos com a troca de nome estão a perda de progressão em alguns jogos, dados gravados, dados de placar/pontuação e progresso de Troféus. Partes de alguns jogos e aplicativos podem não funcionar online ou offline, além de ser possível que o usuário perca acesso ao conteúdo, inclusive pago, adquirido para jogos, como DLCs, add-ons e moedas virtuais. Caso isso aconteça a PS pede para que o jogador reverta a atualização para seu nome anterior.

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Ícone da Câmara dos Deputados, o Salão Verde da Casa passou por uma renovação nesta semana. O carpete da cor que dá nome ao local foi substituído por um novo. O salão é o principal espaço de circulação de deputados, jornalistas, turistas e demais pessoas que diariamente transitam pelo Congresso. A última troca havia sido feita em 2011.

Além do Salão Verde, a Casa também está trocando os carpetes da galeria superior e das tribunas do Plenário Ulysses Guimarães e do túnel de ligação entre os prédios dos anexos 2 e 4 da Câmara. O revestimento do interior do plenário também faz parte do serviço de substituição dos revestimentos, mas será feito posteriormente, de acordo com informações da assessoria de imprensa da Casa.

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A obra custará no total R$ 1,48 milhão aos cofres da Câmara. Ainda segundo a assessoria, como os carpetes são de cores que não fazem parte da linha normal de produção, os fabricantes exigiram uma quantidade mínima para colocar em produção.

A Casa informou ainda que "o revestimento do piso das áreas que estão em obras estava bastante deteriorado, sem possibilidade de recuperação". "A escolha da manutenção do carpete em manta foi feita por conservar a aparência existente, ter fácil instalação e propriedades acústicas, uma vez que se tratam dos espaços mais nobres da Câmara do Deputados, com grande circulação de pessoas e equipamentos de imprensa", diz a assessoria.

A Câmara alega também que a intenção da obra neste momento é preservar a segurança das pessoas que circulam nos locais, dar condições de usabilidade aos prédios do Congresso prolongando sua vida útil, evitar despesas "inoportunas" posteriormente, além de obter economia já que o carpete foi comprado em grande quantidade.

O coronel Hayman Apolo Gomes de Souza, de 49 anos, foi empossado como comandante geral do Corpo de Bombeiros do Pará. A cerimônia ocorreu no quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Pará (CBMPA), em Belém, na tarde de sexta-feira (11).

O novo comandante exercia a função de Diretor de Serviços Técnicos do CBMPA. Hayman tem 26 anos de serviço no CBMPA e é graduado em Direito e Engenharia Florestal.

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A cerimônia contou com a presença do governador do Estado, Hélder Barbalho, que recebeu uma pauta de demandas da corporação. “Estarei, com serenidade, pedindo que a Procuradoria Geral do Estado possa visualizar e adequar estas sugestões para que sejam encaminhadas à Assembleia Legislativa do Estado com o intuito de podermos, com esta modernização, construir não apenas melhores condições para o exercício da função, como também a ampliação do efetivo do Corpo de Bombeiro em todo o Estado”, disse o governador.

Para o coronel Hayman, a posse foi um momento ímpar. Segundo o comandante, um dos objetivos é tirar o Corpo de Bombeiros de dentro do Comando Geral e levar aos lugares mais longínquos do Estado. “Desafio é mudar toda a estrutura da corporação, mudar administração, mudar comportamento, levar serviços a toda a sociedade paraense, descentralizar totalmente o Corpo de Bombeiro”, declarou.

Após a cerimônia de passagem de cargo do antigo comandante, coronel Zanelli Antônio Melo Nascimento, para o comandante Hayman Apolo Gomes de Souza, houve desfile das tropas do Corpo de Bombeiros para apresentação do batalhão ao governador do Estado.

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