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Marieta Severo concedeu uma entrevista para o jornal O Globo para falar sobre um problema de saúde delicado que enfrentou no passado - câncer no endométrio. Em 2023, a atriz foi convidada para ser madrinha da campanha Setembro em Flor, organizada desde 2021 pelo grupo EVA, do Instituto Nacional do Câncer (INCA), para alertar sobre a prevenção e diagnóstico precoce da doença.

"Nunca falei sobre isso antes, mas, sim, tive câncer de endométrio. Precisei tirar o útero e os ovários. Descobri bem no início, nem precisei fazer quimioterapia", conta a atriz ao jornal.

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Em um vídeo, gravado para campanha, Marieta fala sobre a importância de se vacinar contra o HPV:

"Preciso usar a minha voz ativa para falar de temas fundamentais, como a minha saúde e a do outro. Após os tempos negacionistas que vivemos, pesquisas mostram que os índices de vacinação caíram".

Dois dias antes de nascer, a pequena Denver passou por uma cirurgia inédita para solucionar uma rara condição pré-natal. Com uma malformação da veia de Galeno, a bebê passou por um procedimento no cérebro enquanto ainda estava no útero da mãe, em Massachusetts, nos Estados Unidos. 

Exames de rotina apontaram a condição que afeta na circulação sanguínea nas artérias. Caso não tivesse sido operada, a menina poderia ter morrido logo após o parto por falta de sangue necessário no coração, pulmão e no próprio cérebro. 

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Médicos do Boston Children's Hospital decidiram realizar um procedimento de embolização in-utero no feto de 34 semanas e se orientaram através de ultrassom. Denver nasceu por parto normal, dois dias após a cirurgia. Ela passou por avaliação e nenhuma apontou alteração no coração ou quadro fora da normalidade. 

"Ficamos emocionados ao ver que o declínio agressivo, geralmente observado após o nascimento, simplesmente não apareceu. Temos o prazer de informar que, com seis semanas, o bebê está progredindo notavelmente bem, sem medicamentos, comendo normalmente, ganhando peso e voltando para casa. Não há sinais de nenhum efeito negativo no cérebro", informou o médico Darren B. Orbach, que participou da equipe responsável pelo procedimento. 

Ana Hickmann, de 41 anos de idade, usou as redes sociais, na última segunda-feira (30), para fazer um desabafo íntimo, relacionado à sua saúde. Em um vídeo, a apresentadora relatou que descobriu um pequeno cisto no útero e, por isso, precisou passar por um procedimento cirúrgico.

"Saúde é uma coisa que a gente não pode brincar nunca, em momento nenhum, em idade alguma. Nós encontramos um pequeno cistinho no meu útero. Há um ano e meio minhas cólicas menstruais começaram a se intensificar, e cada vez que foi passando, foi ficando pior. O sangramento estava ficando pior", disse.

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Hickmann ainda comentou que o cisto estava atrapalhando alguns planos familiares. Vale lembrar que, em 2021, ela revelou que tinha o desejo de aumentar a família.

"A gente aproveita tendo um filho só. A família já é grande. Não veio neném ainda porque Deus não quis. Vou ficar fazendo pressão? Assim não acontece nunca mesmo, né?! A gente fica nervosa, o negócio não acontece, e não tem como fazer irmãozinho", disse ela, na época.

De volta ao desabafo mais recente, Ana continuou: "No meu caso, não estava tudo bem. Não é nada tão grave assim, mas poderia se tornar, porém já me atrapalhou com muitas coisas, inclusive em alguns planos familiares... tudo aquilo que a gente planejou e não sabia o que estava acontecendo e como não estava rolando, agora está resolvido".

No Brasil, o mês de janeiro é dedicado à prevenção do câncer de colo do útero. De acordo com o INCA - Instituto Nacional do Câncer, o tumor de colo de útero é o terceiro tipo mais frequente na população feminina, atingindo mais de 16.710 mulheres por ano, no Brasil (estimativa de novos casos por ano no triênio 2020/2022), e a quarta causa de morte.

Segundo o INCA, a estimativa é de que haverá 780 novos casos no Pará e 110 em Belém, até o final de 2022. A região Norte é a única no Brasil em que a incidência do câncer de colo do útero supera a do câncer de mama.

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O vírus HPV é responsável por cerca de 90% os casos de câncer de colo do útero e a doença pode ser evitada com a vacinação em massa. “O número anual de mortes por câncer de colo de útero é de cerca de 6 mil e 500 mulheres por ano, no Brasil. Veja se não é um absurdo total a gente perder tantas vidas por ano para um câncer que é totalmente prevenível”, afirma a oncologista Paula Sampaio.

 “Se conseguirmos a vacinação em massa contra o HPV, que as pessoas usem preservativo e que as mulheres com mais de 25 anos façam o papanicolau, anualmente, estaremos no caminho da erradicação do câncer de colo de útero”, assinala a médica.

Vacinação x negação 

A maioria dos casos de câncer de colo de útero tem o diagnóstico em estágios avançados, o que dificulta o tratamento e a cura. “É angustiante, pois sabemos que é um tumor que poderia ser evitado. Nos países que fazem a vacinação em massa e controle, como a Austrália, o número de casos de câncer de colo de útero é muito pequeno. Eles caminham para a erradicação da doença. No Brasil ainda temos uma incidência enorme, apesar de termos um Programa Nacional de Imunização que é referência no mundo, com as ferramentas necessárias para prevenir a doença”, avalia a médica.

A vacina está disponível na rede pública para meninas entre 9 e 14 anos e, para meninos, entre 11 e 14 anos. Essa faixa etária foi escolhida por ser a que apresenta maior benefício pela grande produção de anticorpos e por não ter sido exposta ao vírus. O objetivo é que as crianças e adolescentes sejam vacinados antes de iniciar a vida sexual. “Não se trata de uma vacina contra DSTs (doenças sexualmente transmissíveis), é muito mais do que isso. É uma ferramenta eficaz na prevenção do câncer, mas boa parte da população não está aproveitando essa oportunidade por desinformação e preconceito”, lamenta a médica.

Um argumento comum para negar a imunização é a crença errônea de que a vacina seria um passe livre ou incentivo ao sexo entre adolescentes. “Os pais têm dificuldade de entender que não é uma liberação para a atividade, apenas uma vacina contra um vírus que pode resultar em câncer”, explica Paula Sampaio.

Também há muito preconceito em relação à vacinação dos garotos. “É necessário entender que a vacinação para o menino não é só para proteger a menina. Eles também estão sujeitos a outros tipos de câncer em que a imunização ajuda na prevenção”, destaca Paula.

Da Redação do LeiaJá (com apoio de Dina Santos).

 

Simone já havia comentando anteriormente que estava com um sangramento contínuo há três meses, desde o nascimento de sua filha caçula, Zaya.

A cantora avisou em suas redes sociais na última sexta-feira (28) que estava em um hospital e deixou claro para os fãs que ficaria fora das redes por cerca de três dias, mas não deu nenhum detalhe do que estava acontecendo.

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Agora, segundo Léo Dias, do jornal Metrópoles que teve acesso a informações com a assessoria de Simone, informou que ela precisou passar por uma histerectomia para a retida do útero.

De acordo com o jornalista, ela está bem e em repouso após o procedimento.

O Governo do Pará, por meio da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), lançou na quinta-feira (11) as ações do Março Lilás. Com o tema "Autocuidado: todos juntos na prevenção do câncer", a campanha tem o objetivo de alertar as mulheres sobre a prevenção e controle do câncer de colo do útero.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o câncer de colo uterino, também chamado de cervical, é o único prevenível e a prevenção está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo Papilomavírus humano (HPV).

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Segundo a médica Bianca Lastra, assistente em oncologia no Centro de Tratamento Oncológico (CTO), o câncer não tem sintomas no início. Os sinais aparecem quando a doença já está instalada e com certo grau de desenvolvimento.

“O diagnóstico é feito de forma muito simples pelo exame Papanicolau. O exame nada mais é do que a análise da secreção vaginal. Mulheres com vida sexual ativa devem fazer anualmente este exame. Ele é responsável por detectar o vírus e pode ser feito nas redes pública e privada por profissionais habilitados”, informou a médica.

A melhor forma de se prevenir do vírus é com a vacinação contra o HPV. Segundo a Coordenação Estadual de Imunizações, em 2020, a meta era atingir 80% da cobertura total, porém esse número não chegou a ultrapassar os 50%. A vacina está disponível nas Unidades Básicas de Saúde para as meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos de idade.

Em 2020, 201 novos casos foram diagnosticados no Pará. A estimativa para este ano é que ocorram cerca de 720 novos casos de câncer de colo de útero no Estado, previsão do Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Por Ana Vitória Melo e Matheus Oliveira.

 

 

A jornalista e apresentadora de TV Fátima Bernardes, de 58 anos, anunciou que foi diagnosticada com câncer de útero. A notícia, que ganhou grande repercussão por se tratar de uma mulher famosa, mostra a importância de exames preventivos periódicos e diagnóstico precoce.

O câncer de útero atinge mais de 16.500 mulheres por ano, no Brasil (INCA). Fátima descobriu a doença no começo, fazendo exames de rotina. “O câncer de colo de útero é um tipo silencioso, não apresenta sintomas na fase inicial. Por isso, é muito importante destacar: os exames periódicos de rastreamento são a melhor forma de conseguir o diagnóstico precoce, fundamental para que as chances de cura sejam altas e o tratamento menos agressivo”, destaca a oncologista clínica Paula Sampaio, do Centro de Tratamento Oncológico.

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O diagnóstico precoce do câncer de colo de útero depende de um exame simples (Papanicolau), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas alterações, que antecedem ao câncer, são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.

O exame deve ser feito preferencialmente por mulheres com idades entre 25 e 64 anos, que têm ou já tiveram atividade sexual. Os dois primeiros exames devem ser feitos com intervalo de um ano e, se os resultados forem normais, o exame passará a ser realizado a cada três anos.

A vacina contra o HPV é essencial. HPV, sigla em inglês para o papiloma vírus humano, é responsável por 90% dos casos de câncer de colo de útero. Portanto, evitar o contágio do vírus, que é sexualmente transmissível, é fundamental para evitar esse tipo de câncer.

De acordo com os dados do INCA - Instituto Nacional do Câncer, o tumor de colo de útero é o 3º tipo de tumor maligno mais frequente na população feminina e a 4ª causa de morte de mulheres por câncer, no Brasil.

A região Norte é a única no Brasil em que a incidência do câncer de colo de útero supera a de câncer de mama. No Pará, foram registrados 640 casos novos em 2019, com 381 óbitos. Neste ano, de janeiro a outubro, apenas 198 novos casos foram diagnosticados. O baixo número, comparado ao ano anterior, é creditado à subnotificação por causa da pandemia do coronavírus.

A vacinação contra o vírus HPV está disponível, desde 2014, no calendário vacinal da rede pública para meninas de 9 a 14 anos. Desde 2017, foram incluídos os meninos com idades entre 11 e 13, além das meninas e mulheres portadoras do HIV, na faixa etária de 9 a 26 anos.

Da assessoria do CTO.

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O deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE), namorado da apresentadora Fátima Bernardes, usou as redes sociais no último domingo (6) para tranquilizar os fãs e seguidores da global. Fátima passou por uma cirurgia para tratar um câncer no útero em estágio inicial. 

De acordo com Túlio, procedimento deu certo e Fátima já poderá retornar para casa nesta segunda-feira (7), caso não ocorresse nenhuma intercorrência.

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"As boas energias e orações deram certo. Se tudo permanecer bem, amanhã estaremos em casa. Gratidão", escreveu ele em uma postagem no Instagram, que também foi compartilhada pela apresentadora em sua rede social.

A apresentadora Fátima Bernardes usou o Instagram, na noite da última quarta-feira (2), para anunciar que está com um câncer de útero em estágio inicial. A jornalista, que comanda o programa global 'Encontro com Fátima Bernardes', afirmou que a descoberta aconteceu após realizar exames de rotina. Ela passará por uma cirurgia e ficará afastada da telinha por alguns dias. 

"Estou bem. Depois de uma série de exames de rotina, hoje recebi o diagnóstico de um câncer de útero em estágio inicial", iniciou a apresentadora. "Vou me afastar por uns dias do trabalho pra fazer a cirurgia. Como sempre usei minhas redes com total franqueza e verdade, preferi eu mesma passar essa informação para todos que me acompanham. Enquanto isso, aproveito o aconchego dos meus pais, filhos, do meu amor e dos amigos próximos. E já agradeço pelo carinho, pelas boas energias de todos aqui. Logo, logo estarei de volta para nossos encontros", emendou ela.

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A reação e a rede de apoios que se formou ao redor dela foi imediato. Na mesma rede social, o namorado dela e deputado federal Túlio Gadêlha (PDT-PE) escreveu: "Você é mais forte do que pensa. Tudo será mais fácil do que imagina. Estamos juntos nessa, meu amor".

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Nos comentários da publicação de Fátima, artistas e fãs também desejaram a cura da doença. "Querida amiga, toda saúde que houver no mundo pra você ! Te adoro ! E meus pensamentos estão com você!", disse Sandra Annenberg. Já o parceiro de apresentação dela, Lair Rennó, escreveu: "Tenho certeza de que tudo dará certo. Conte sempre com o meu apoio, minha amizade e as orações de sempre. Bjs em toda a família."

Mulheres imigrantes teriam sido submetidas a retiradas completas ou parciais do útero em centro de detenção dos Estados Unidos, segundo denunciou uma enfermeira que trabalhou no local. Autoridades migratórias, parlamentares e o Departamento de Segurança Nacional vão investigar o caso.

A enfermeira Dawn Wooten relatou que um ginecologista fazia histerectomia, que é a retirada do útero por cirurgia, em massa nas imigrantes clandestinas. O centro de detenção, localizado na cidade de Irwin, também se recusava a fazer testes do novo coronavírus nos detentos, a denunciante alega.

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As mulheres eram encaminhadas a ginecologistas ao reclamarem de cólica ou pedirem métodos contraceptivos. Segundo Wooten, muitas mulheres não entendiam qual era o procedimento que estavam recebendo.

O Partido Democrata teve acesso à denúncia e anunciou que investigará o caso. A presidente da Câmara, a democrata Nancy Pelosi, disse se tratar de uma violação impressionante dos direitos humanos. "O congresso e o povo americano precisam saber por que e sob quais condições tantas mulheres, supostamente sem darem consentimento, foram forçadas a se submeter a este procedimento extremamente invasivo e alterador de vida", declarou Pelosi.

A diretoria médica do Serviço de Alfândegas e Imigração (ICE) dos Estados Unidos negou irregularidades e afirmou que o centro fez apenas dois procedimentos do tipo desde 2018, sempre com aprovação após exames. Em nota, o Serviço disse que uma histerectomia jamais seria feita sem a vontade da paciente. A empresa privada responsável pelo centro, LaSalle Corrections, declarou repudiar fortemente as denúncias e suspeitas de má conduta.

Após dois casos relatados na Itália, uma pesquisa coordenada pela Universidade de Milão revelou que mulheres grávidas que testaram positivo para o novo coronavírus Sars-CoV-2 podem transmitir a doença para o feto e até para o bebê recém-nascido.

O principal autor do documento, o italiano Claudio Fenizia, enfatizou que os resultados "sugerem fortemente" a possibilidade de uma transmissão intrauterina.

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O estudo foi apresentado durante a 23ª Conferência Internacional sobre a Aids organizada na semana passada, pela primeira vez a distância, devido à pandemia.

De acordo com "sólidas provas", analisadas também pela equipe de pesquisadores da Universidade do sudoeste do Texas, em Dallas, liderada por Amanda Evans, a pesquisa poderia ter um impacto positivo na proteção das mulheres grávidas.

Apesar dos casos de bebês contaminados serem isolados, os resultados mostram, com mais clareza, a relação entre mãe e filho durante a transmissão. "Numerosos bebês nasceram de mulheres que deram positivo para o vírus Sars-CoV-2, a maioria delas sem doença respiratória ou traços moleculares de positividade do vírus", comentou Evans.

A pesquisadora afirma que o estudo "é o primeiro a documentar a transmissão intrauterina da infecção durante a gravidez, com base em traços do vírus nas células da placenta fetal". Ao todo, 31 mulheres grávidas internadas e infectadas foram estudadas.

A análise localizou o vírus na placenta, no cordão umbilical e na vagina, além do leite materno. O grupo também encontrou anticorpos da Covid-19 nos cordões umbilicais de várias mulheres e no leite.

No Texas, segundo Evans, um bebê, nascido após 34 semanas de gestação, estava em terapia intensiva tanto por prematuridade quanto por possível exposição ao coronavírus. A menina parecia inicialmente saudável, mas no segundo dia de vida começou a ter febre e problemas respiratórios leves.

"É improvável que o desconforto respiratório observado no bebê dependa de sua prematuridade", observou, lembrando que, de fato, o bebê foi testado positivo para o vírus entre 24 e 48 horas depois de seu nascimento. Na ocasião, a criança foi tratada com um suplemento de oxigênio por vários dias e não precisou de ventilação mecânica. Ela permaneceu contaminada por 14 dias. No 21º dia, mãe e filha receberam alta médica. 

Da Ansa

Tatá Werneck publicou um vídeo fofíssimo em seu perfil do Instagram na manhã desta terça-feira (8). A apresentadora compartilhou um ultrassom antigo da filha e mostrou a reação da bebê com alguns dos nomes pensados pela família para quando ela nascer. Tatá diz em voz alta os nomes Maria, Julieta e Clara - e no último, a bebê dá um pulo no útero, e a atriz brinca que este é o preferido da filha.

"Há de se levar em consideração a escolha da criança. Minha bebê lá no comecinho cheia de opinião (porém não é assim. Somos seus pais. Vá para o seu quarto e só saia quando pensar direitinho no que falou. Foi mal. Tô treinando)", escreveu Tatá na legenda.

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Nos comentários, Rafael Vitti explicou que este ultrassom era de quando a bebê estava com 12 semanas. Atualmente, Tatá está na reta final da gravidez, com 37 semanas de gestação.

"Ultra de 12 semanas... hoje já são 37. Daqui a pouquinho ela está aqui para falar o nome que ela prefere", escreveu o ator. A primeira filha de Tatá Werneck e Rafa Vitti pode chegar entre o final de outubro e o começo de novembro.

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Um bebê com 33 semanas foi operado na segunda-feira (17) no útero da mãe, em São José do Rio Preto (SP), para a correção de má-formação congênita que faria a criança nascer com o intestino fora do abdômen. O Hospital da Criança e Maternidade (HCM), onde o procedimento foi feito, afirma que a cirurgia é inédita no mundo. Até então, o procedimento para corrigir a má-formação, conhecida como gastrosquise, só era feito após o nascimento da criança.

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A fetoscopia foi realizada por uma equipe com médicos do HCM, do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, Universidade de Taubaté (Unitau) e Hospital de Baia Blanca, da Argentina. Segundo a assessoria, o ineditismo fez a equipe ser convidada para apresentar a cirurgia no Congresso Mundial de Medicina Fetal, que acontece no fim deste mês, na Espanha.

Os médicos precisaram de 1h40 para o procedimento, considerado minimamente invasivo. Foram feitas quatro pequenas incisões na barriga da mãe para a introdução dos instrumentos que permitem ver o interior do útero e corrigir a má-formação. O intestino foi recolhido à cavidade abdominal e a parede muscular, fechada.

Conforme o especialista em medicina fetal do HCM, Gustavo Henrique de Oliveira, a nova técnica traz benefícios importantes para a saúde do futuro bebê e da mãe. "O primeiro é a segurança do procedimento, pois o feto é operado em ambiente o mais estéril possível, que é o útero materno. Com isso, o risco de infecção é extremamente reduzido."

Outra vantagem, segundo ele, é o fato de o bebê nascer sadio, o que permite mamar imediatamente no seio da mãe e ter alta hospitalar em três ou quatro dias. Já o bebê que se submete à cirurgia após o nascimento tem as alças intestinais muito inflamadas, o que o impede de mamar e precisa permanecer, em média, 30 dias internado, recebendo nutrição parenteral. Só após esse período, ele pode ter contato com o seio materno.

O médico argentino Javier Svetliza ressaltou o benefício no aspecto emocional. "Ao saber que o futuro filho tem uma má-formação como esta, a mãe sofre muito. Poder corrigir o problema ainda no útero dá um alívio enorme para a mãe, mudando todo seu aspecto emocional e de saúde nas últimas semanas da gravidez", disse. O HCM de Rio Preto foi escolhido porque já realiza há cinco anos a gastrosquise convencional. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma indiana de 30 anos - mãe de seis filhos - foi submetida a uma cirurgia, nessa terça-feira (14), para a retirada de uma manopla de bicicleta que estava há dois anos em sua região pélvica. Para a procedimento de quatro horas, foram necessários 19 profissionais. 

Após sentir fortes dores no estômago, ela foi ao 'MY Hospital', em Indore, na índia Central. Na unidade, após realizar exames, foi comprovada a presença do objeto ocupando seu útero, intestino delgado e bexiga. Além das perfurações, ela apresentou um grave quadro de infecção e não poderá mais ter filhos.

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A paciente revelou que a manopla foi introduzida pela vagina quando o marido estava bêbado. "Ele advertiu que a esposa não deveria contar para ninguém", declarou Sonia Moses, uma das profissionais que realizou o procedimento, de acordo com o Extra.

 

Uma mulher grávida de oito meses foi baleada na comunidade Terra Nostra, no Rio de Janeiro, no último sábado (6). Um dos três tiros que atingiu a mulher também feriu a cabeça do bebê, que nasceu após cesariana de emergência. As informações são do jornal Extra.

A Fundação Rio Saúde, órgão municipal que administra o hospital para onde a vítima foi levada, confirmou que a mulher e o bebê estão internados. O estado de saúde não foi informado, mas o projétil não teria perfurado o cérebro da criança.

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Familiares da gestante relataram nas redes sociais que ela estava com dois filhos em uma casa de festa infantil quando foi atingida por bala perdida. A Secretaria de Polícia Militar informou não ter realizado operação no local naquele horário, nem ter recebido chamado para ocorrência de grávida baleada.

 

O exame preventivo PCCU (Exame Preventivo do Colo Uterino) é um teste de rastreamento que detecta alterações celulares características do aparecimento de câncer do colo do útero. A enfermeira oncologista Renata Lopes informou que o preventivo eliminou a ocorrência desse tipo de câncer em vários países. 

Renata disse que, no Brasil, o câncer de colo do útero está em terceiro lugar dentre os que mais atacam as mulheres. No Pará, é o mais frequente. “Infelizmente o nosso Estado tem alta incidência de casos de câncer no colo uterino, por isso a importância de falarmos sobre PCCU e tornar isso rotina, para que a gente consiga pelo menos diminuir essa incidência”, explicou.

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A especialista disse que o exame deve ser uma rotina para a mulher que já tem a sua vida sexual ativa. A faixa etária indicada é a partir dos 25 anos e até os 64. “O exame é fácil e simples. É coletado o material do colo do útero, o qual fica no final do canal vaginal. Pra coletar essas células no colo uterino, é necessário um instrumento, que é um espéculo, também conhecido por bico de pato devido a seu formato. Esse espéculo descartável é introduzido no canal vaginal que dá acesso ao canal uterino. Através desse procedimento o profissional já vai fazer uma inspeção para ver como está este colo e também coletar o material através de uma espátula e escovinha. Não se sente dor e esse material é colocado em uma lâmina e levado para um laboratório para analisar as células recolhidas”, explicou a enfermeira.

Segundo a Sesma (Secretaria Municipal de Saúde), no Estado do Pará estima-se para 2019 a ocorrência de 860 novos casos de câncer no colo do útero (21,25%). Dados da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), por meio do Núcleo de Apoio à Gestão na Atenção à Mulher (NAGAM), apontam que, em 2018, 321 mulheres morreram com câncer do colo de útero no Estado do Pará - 81 desses casos eram de Belém.

A Secretaria Municipal de Saúde informa que recebe 960 mulheres mensalmente, na URE Mulher, de diversas faixas etárias, e 20% são mulheres da região das ilhas. A URE Mulher possui quatro médicos mastologistas e dois de patologia cervical.

“Esse exame já deu certo em tantos países, tem que dar certo no nosso Estado. É um câncer prevenível, um câncer que pode ser detectado no início e ter cura. Eu convido todas as mulheres a aproveitar o Março Lilás. Vamos aproveitar o mês de março e fazer o nosso preventivo e nos proteger contra essa doença”, convidou Renata.

 

 

O casal acusado de arrancar uma criança do útero de uma mulher em João Pinheiro, no Noroeste de Minas Gerais, contou detalhes do crime para a Polícia Civil. Angelina Ferreira Rodrigues, de 40 anos, disse ter cometido o crime com uma faca enquanto a gestante ainda estava viva. As informações são do Estado de Minas.

No depoimento, Angelina informou ter atraído a vítima, Mara Cristina Ribeiro da Silva, 21, até a BR-040, onde a estrangulou com um fio de metal. Ela e o companheiro, Roberto Gomes de Souza, 57, vão responder por homicídio qualificado e por dar parto alheio como próprio. Eles podem pegar até 30 anos de prisão.

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Mara havia desaparecido na segunda-feira (15) e seu corpo foi encontrado no dia seguinte em um matagal. Angelina foi a um hospital com uma recém-nascida, mas os funcionários desconfiaram que ela fosse a mãe e acionaram a polícia.

No relato macabro, Angelina diz ainda que atirou álcool contra o rosto da vítima e que, após enforcar Mara, pendurou o corpo em uma árvore e fez o parto utilizando uma faca de cozinha. A faca utilizada no crime ainda está sendo procurada.

Após o crime, a acusada teria chamado o marido e seguido para o hospital. Na mesma unidade, familiares procuravam a vítima e informaram para a polícia que Angelina morava com a grávida desde o último sábado. Uma testemunha também disse ter visto as duas mulheres saindo de casa. Diante dos indícios, Angelina teria confessado o crime.

Ela e o marido tiveram a prisão decretada e foram encaminhados para o presídio. A criança se recupera de um corte na cabeça sofrido durante as agressões à mãe. A polícia ainda investiga se o crime foi planejado com mais antecedência. É que, em setembro, Angelina postou uma foto segurando sapatinhos de bebê com a frase "seja bem-vinda, Emanuelley Vitória".

A chamada barriga de aluguel foi concedida pelo Conselho de Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), em Portugal, conforme informações da imprensa local. Um casal fez a solicitação de uma gestação por substituição, cuja mulher perdeu o útero e quem deverá dar à luz é a sua própria mãe. 

O Jornal Expresso divulgou a apresentação desse requerimento e, de acordo com Isabel, a jovem que solicitou a barriga de aluguel, a liberação desse método trouxe muita felicidade. Ela havia perdido um útero em decorrência de uma complicação de endometriose. 

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Por conta disso, a gestante será a mãe de Isabel, aos 50 anos. E conforme ela, será um ato de amor que dará à sua filha. No entanto, a autorização ainda precisa passar por apreciação da Ordem dos Médicos e, em 60 dias, devolvido ao CNPMA.

Porém, há grandes chances da barriga de aluguel acontecer, afinal, a partir de 31 de julho, as mulheres que tivessem situação que impeçam a gravidez podem recorrer a essa possibilidade. Para essas situações excepcionais, a Lei n.º 25/2016, de 22 de agosto, as acoberta. Esse procedimento também é feito de forma gratuita. 

Uma paciente de 28 anos do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) foi a primeira mulher da América Latina a ser submetida a um transplante de útero de uma doadora que já tinha morrido. A cirurgia, já feita nos Estados Unidos e na Turquia, foi realizada no mês passado e a paciente se recupera sem sinais de rejeição do órgão.

O procedimento, ainda experimental, fez parte de um projeto de pesquisa da Divisão Clínica de Ginecologia e do grupo de transplante hepático do hospital que teve início há cerca de três anos. O objetivo é que ele seja direcionado para mulheres que nasceram sem útero e pretendem engravidar.

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"O projeto foi aprovado na comissão de ética do hospital e no Conep (Conselho Nacional de Ética e Pesquisa). As equipes começaram a fazer estudos em cadáveres e, depois, em ovelhas. Nossa equipe foi para a Suécia, onde existe um centro que faz transplantes de doadoras não falecidas e têm resultados positivos de gravidez nas receptoras. Então, apareceu a oportunidade de fazer aqui. O nosso caso é o terceiro no mundo", explica Edmund Chada Baracat, professor titular da disciplina de Ginecologia e diretor da Divisão de Ginecologia do Hospital das Clínicas.

Os dois outros procedimentos que foram feitos não tiveram resultados positivos. No caso dos Estados Unidos, o útero precisou ser removido. Na Turquia, a mulher chegou a engravidar, mas teve um aborto espontâneo. "A nossa paciente está muito bem, fazendo todos os acompanhamentos e tomando uma medicação específica para evitar rejeição. Também vamos acompanhar a situação reprodutiva dela."

A mulher tem a Síndrome de Rokitansky, uma condição rara que faz com que o útero não seja formado. Também pode causar alterações na vagina, mas não afeta os ovários. A síndrome costuma ser notada na adolescência, quando a jovem não menstrua, embora tenha um desenvolvimento normal.

Segundo Luiz Augusto Carneiro D’Albuquerque, diretor do Serviço de Transplantes Abdominais do Hospital das Clínicas, o projeto prevê a realização de três cirurgias, inicialmente. "A cirurgia é complexa. O procedimento durou dez horas. Foram quatro pessoas para fazer a remoção do útero (da doadora), que é colocado em uma solução e, depois, implantado na paciente. Fazemos a costura das veias para ter a plena drenagem do útero."

Futuro

Após acompanhamento por um ano, se a paciente não tiver complicações, serão iniciadas as tentativas para que ela engravide. Antes do transplante, já foi realizada a coleta de óvulos e oito embriões estão congelados.

Baracat explica que esse tipo de transplante pode ser, no futuro, uma opção a mais para as mulheres que nasceram sem útero e têm o sonho de gerar uma criança.

"O transplante de útero tem indicação restrita. É para mulheres que nasceram sem útero e têm um futuro reprodutivo adequado, como é o caso dessa mulher. É preciso ter boas condições clínicas e o casal precisa ter embriões adequados para serem implantados depois. É um procedimento de alto custo e sabemos que o útero não é um órgão vital, como é o caso de um coração ou de um pulmão."

Segundo relatório divulgado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca), o Estado do Pará deve registrar mais de 820 novos casos de câncer do colo do útero até o final deste ano - 260 deles somente na capital, Belém.

De acordo com informações do Instituto, no ano passado, o Estado registrou 311 mortes por esse tipo de câncer, o que mais mata entre mulheres, mas a doença pode ser evitada se for tratada a tempo. 

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Segundo informações da Agência Pará, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) criou no ano passado, para a prevenção e diagnóstico precoce da doença, o Núcleo de Apoio à Gestão na Atenção à Mulher no Controle do Câncer do Colo do Útero e Mama (Nagam). O objetivo é trabalhar para estimular as mulheres a fazer o exame preventivo todos os anos.

No Pará, os exames são feitos nos municípios pelas unidades de saúde e encaminhados ao Laboratório Central do Estado (Lacen), em Belém. Depois da análise, o laboratório encaminha os resultados aos municípios de origem, onde eles são avaliados por profissionais de saúde. 

Tempo - A coordenadora do Nagam, Nazaré Falcão, falou sobre o problema enfrentado na prevenção do câncer no Pará. “O problema no Estado é que a mulher chega tardiamente às unidades de saúde. Elas só procuram atendimento quando estão sangrando, ou seja, quando já estão com o câncer invasor, que evolui durante sete ou oito anos. O ideal seria que todas as mulheres fizessem a partir dos 25 anos o exame de Papanicolau anualmente”, disse.

Ano passado, 276 mulheres fizeram tratamento para o câncer não se desenvolver. É realizada uma cirurgia para a retirada da área afetada. O tratamento dura de um a dois anos, com 90% de possibilidade de cura. Os 10% restantes são decorrentes de negligência durante o tratamento. 

A recomendação do Ministério da Saúde é de que todas as mulheres de 25 a 64 anos façam parte do atendimento de saúde básica dos municípios e o exame preventivo do câncer do colo do útero anualmente.

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