Tópicos | Vice-líder

O deputado federal e vice-líder do Governo na Câmara, José Medeiros (PL), teve a conta do Twitter suspensa nessa terça-feira (8). Ele se une à lista de bolsonaristas cujos canais foram “retidos” por determinação legal. No perfil, há sinalização de que o motivo da medida é legal, mas não há detalhes justificando o processo.  

No Instagram, o parlamentar se disse vítima de “censura”. “A censura existe no Brasil. Querem calar os parlamentares e o povo brasileiro. O Estado Democrático está sob ataque”, afirmou. 

##RECOMENDA##

As decisões recentes do Tribunal Superior Eleitoral tiveram como objetivo remover perfis e publicações que apoiavam os atos antidemocráticos ou apontavam supostas fraudes nas eleições. As medidas tiveram tanta repercussão que, no domingo (6), o empresário Elon Musk, novo CEO do Twitter, disse que analisará os casos de perfis censurados da rede social no Brasil. 

Nas redes sociais, políticos que apoiam Jair Bolsonaro (PL) criticaram as suspensões. Além de Medeiros, Carla Zambelli (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Major Vitor Hugo (PL-GO) e Coronel Tadeu (PL-SP) também tiveram as contas retidas pela mesma razão. Até esta quarta-feira (9), as decisões não tinham sido revertidas. 

Imagem: Reprodução/Twitter

O deputado disse ter protocolado um pedido de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) após a decisão judicial. Em vídeo publicado na conta do general Girão Monteiro, o parlamentar afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, “passou de todos os limites”.  

 “Eu não cometi crime alguém. […] O que tem aí é uma ‘vendetta’. Ele [Moraes] deveria ter se declarado impedido pela ligação que ele tinha com um dos candidatos. Foi isso que eu disse. Agora, eu tenho o direito de dizer isso, assim como o ministro tem o direito de se expressar como ele quiser. Ele não pode me cercear”, disse José Medeiros. 

Um dos membros governistas de maior destaque da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o senador Jorginho Mello (PL-SC) anunciou nesta sexta-feira, 13, em suas redes sociais que foi escolhido como vice-líder do governo no Senado. Mello comemorou a nova posição afirmando que agora ela lhe permitirá uma "atuação ainda maior nas votações da Casa". A indicação de vice-líderes do governo nas casas do Congresso é feita pelo presidente Jair Bolsonaro.

"Atualizando a bio: além de vice-líder do Governo no Congresso, acabo de ser eleito vice-líder do Governo no Senado, o que me permitirá uma atuação ainda maior nas votações da Casa", publicou o senador em suas redes sociais.

##RECOMENDA##

Jorginho é próximo do presidente, e é conhecido por abraçar as causas de Bolsonaro. Na última terça-feira (10) durante reunião da CPI, no mesmo dia que estava prevista a votação da PEC Voto Impresso na Câmara, Mello chegou a se manifestar a favor do tema. "O ministro Barroso está tentando fazer uma queda de braço que não tem importância nenhuma", disse ele em crítica ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, que virou o principal alvo de Bolsonaro.

O ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (sem partido-RJ) é o novo vice-líder da Oposição na Casa ao lado de outros oito parlamentares: Tadeu Alencar (PSB-PE), Perpétua Almeida (PCdoB-AC), Fernanda Melchionna (PSOL-RS), Jorge Solla (PT-BA), Leônidas Cristino (PDT-CE), Enio Verri (PT-PR), Paulo Teixeira (PT-SP) e Chico D'Angelo (PDT-RJ).

Maia presidiu a Câmara de 2016 a 2019, quando foi sucedido pelo deputado Arthur Lira (PP-AL).

##RECOMENDA##

Desde março, o líder da Oposição é o deputado Alessandro Molon (PSB-RJ).

*Da Agência Câmara de Notícias

Circula nas redes sociais um vídeo em que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirma ter quase uma 'união estável' com o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), um dos vice-líderes do governo no Senado. Chico foi flagrado com dinheiro na cueca pela Polícia Federal (PF) nessa quarta-feira (14). O fato fez com que o vídeo voltasse a ganhar audiência e repercussão nas plataformas. 

"É quase uma união estável, hein, Chico”, diz Bolsonaro nas imagens, ao se referir ao tempo de convivência com o parlamentar na Câmara dos Deputados. Antes de alçar ao posto de mandatário do país, Bolsonaro cumpriu sete mandatos na Casa Legislativa. Na gravação, os dois trocam elogios. Assista:

##RECOMENDA##

[@#video#@]‌

Parente no gabinete

O vice-líder do governo Jair Bolsonaro no Senado emprega Leonardo Rodrigues de Jesus, que é primo dos filhos do presidente, em seu gabinete. Léo Índio, como é conhecido, trabalha desde 2019 para o democrata. Ele é sobrinho de Rogéria Nantes, mãe de Carlos, Eduardo e Flávio Bolsonaro.

O presidente Jair Bolsonaro retirou a deputada Bia Kicis (PSL-DF) da função de vice-líder do governo no Congresso Nacional. A decisão foi publicada em edição extra na noite dessa quarta-feira (22), no Diário Oficial da União.

Kicis é deputada federal de primeiro mandato e uma das principais aliadas do presidente no Congresso.

##RECOMENDA##

A mensagem não dá detalhes sobre o motivo da saída.

Na noite de terça-feira (22), Bia Kicis foi uma dos setes parlamentares que votou contra à Proposta de Emenda à Constituição (PEC 15/1), que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Pelo Twiiter, Bia Kicis disse que votou “de acordo com sua consciência”. “Eu segui o exemplo do presidente Jair Bolsonaro, que quando foi parlamentar só votou de acordo com a consciência dele. Pra mim, ele é um modelo e continua sendo um modelo”, disse a deputada.

O deputado federal Otoni de Paula (PSC), pastor evangélico e um dos vice-líderes do governo Bolsonaro na Câmara, publicou um vídeo atacando o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O político critica decisão de Moraes que libertou o blogueiro bolsonarista Oswaldo Eustáquio, mas o proibiu de usar as redes sociais.

No vídeo, o parlamentar diz que Moraes "é um déspota que a cada dia está com menos respeito da população brasileira. Por isso é chamado de cabeça de ovo, cabeça de piroca, tudo isso."

##RECOMENDA##

Otoni também chama o ministro de lixo, canalha, vergonha da Justiça brasileira, esgoto do STF e latrina da sociedade brasileira. Ele diz ainda para Moraes ir "à merda". Em uma publicação posterior, o parlamentar compartilhou uma ilustração de Alexandre de Moraes segurando uma foice enquanto um demônio fala em seu ouvido.

O vice-líder do governo é um dos investigados no inquérito das manifestações antidemocráticas, cuja relatoria é de Alexandre de Moraes.

As informações são de que o vídeo gerou uma repercussão negativa entre os integrantes do STF e do próprio governo, por vir em um momento em que o Planalto defende um tom mais apaziguador de Bolsonaro com o STF. Aliados do governo já avaliam retirar Otoni do posto de vice-líder como um gesto de intenções de pacificação. O presidente conta com 14 vice-líderes na Câmara.

[@#video#@]

Vice-líder do governo no Senado, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) afirmou nesta quinta-feira, 14, que a nova denúncia contra o presidente Michel Temer traz mais insegurança ao País. Temer é acusado pela Procuradoria-Geral da República pelos crimes de obstrução de justiça e organização criminosa.

"O Brasil não suporta mais ficar nessa insegurança. Agora, seja a solução, mesmo que não seja a melhor, é o que nós temos. Temos que avançar", afirmou Flexa Ribeiro.

##RECOMENDA##

Questionado se acredita que a nova denúncia seja barrada na Câmara, a exemplo do que ocorreu com a primeira, ele disse que sim, embora admita que o seu partido, o PSDB, seguirá dividido. "Não haverá unidade no PSDB", disse.

Na votação da primeira denúncia, dos 47 deputados federais do partido, 22 votaram contra o andamento do processo, ante 21 a favor e 4 abstenções.

O deputado federal Silvio Costa (PTdoB) não é mais o vice-líder da oposição ao governo do presidente Michel Temer na Câmara. Por meio de nota à imprensa, o parlamentar informou que foi destituído "do cargo" após discordar da postura adotada pelos parlamentares da oposição durante os protestos na quarta-feira (24), em Brasília. 

De acordo com Silvio Costa, o líder da oposição na Câmara dos Deputados, José Guimarães (PT), o retirou da vice-liderança da minoria e não "teve a coragem de informar a atitude pessoalmente". O afastamento teria acontecido porque Silvio Costa caracterizou como "infantil e equivocada a postura de invadir a mesa da Câmara Federal, querendo encerrar a sessão na tapa".

##RECOMENDA##

Para o deputado federal, uma oposição responsável deveria ter ficado no plenário, obstruindo a sessão e criticando o governo. "O presidente não iria aguentar e essas medida provisórias iriam cair e nós sairíamos vitoriosos hoje", disse Silvio Costa. 

Deputados da oposição subiram no espaço reservado à Mesa Diretora da Câmara na tarde da quarta-feira (24), durante a votação do projeto de perdão aos incentivos fiscais concedidos em desacordo com as regras do Confaz.

O protesto teve início quando os parlamentares que estavam nas manifestações de oposição ao governo retornaram do ato. Eles reclamaram da violência da Polícia Militar, que teria lançado bombas de gás e spray de pimenta nos manifestantes. Eles pediram o fim da sessão e a abertura de um diálogo para a crise política brasileira.

O deputado federal Silvio Costa não concordou com a atitude dos parlamentares de desrespeitar o parlamento. "Não se faz oposição assim. Com esse tipo de atitude e de oposiação pequena, vocês vão prejudicar qualquer projeto fututo para 2018", disparou Costa. 

Por fim, o deputado ainda teceu críticas a José Guimarães por não tê-lo avisado da decisão pessoalmente. "Você deveria ter ligado para mim e ter consideração. Tem que enfrentar os problemas de frente. Se você continuar condunzindo a oposição desse jeito, não vamos chegar a lugar nenhum", concluiu.

Vice-líder da oposição, o deputado federal Raul Jungmann (PPS) afirmou, nesta sexta-feira (11), que o pedido de prisão preventiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pelo Ministério Público de São Paulo é frágil. Apesar de compor a bancada oposicionista, o parlamentar disse que o texto apresenta uma “série de citações políticas, extrapolando a matéria jurídica”  e "ocorre em um momento ruim", às vésperas de uma manifestação contra o governo petista.

“Não quero dizer que no mérito não há indícios para prender o ex-presidente, mas a motivação é frágil. Normalmente, o cidadão é preso preventivamente quando está obstruindo a Justiça, destruindo provas, fazendo ameaça à ordem pública ou corre risco de se evadir, de fugir. Esses são alguns exemplos de motivos. E eu não vejo, honestamente, Lula em nenhuma dessas situações”, avaliou. 

##RECOMENDA##

Segundo Raul Jungmann, o posicionamento dele não é isolado. “É quase unanimidade em Brasília que o Ministério Público não mostrou elementos para o pedido de prisão, com razões robustas. Todos nós enxergamos essa investida com cautela. Não é hora de provocações, uma vez que isso pode virar uma radicalização, com milhares de pessoas nas ruas. A oposição não gostou, independente se é Lula, se fosse uma do governo ou da oposição. Se tem razões para ir preso, não tem nenhum problema. Neste caso, não encontramos consistência, por isso não apoiamos o pedido”, argumentou.

O deputado do PPS adiantou ainda que participará da manifestação do próximo domingo (13) em São Paulo, porque faz parte da organização do movimento, juntamente com membros da sociedade civil. No entanto, estuda ainda estuda a possibilidade de compatibilizar a agenda para caminhar no protesto que ocorrerá também no Recife.

 

O deputado Silvio Costa (PSC) será um dos vice-líderes do governo na Câmara Federal. A escolha dos dez nomes que compõem o grupo foi feita a partir de articulações do líder do bloco governista,  o deputado José Guimarães (PT-CE), com os partidos que integram a base. A primeira reunião do colégio de vice-líderes está marcada para o dia 24, às 14h, na sala da liderança do governo.

Além de Costa, os parlamentares Hugo Leal (Pros-RJ), Ricardo Barros (PP-PR), Luiz Carlos Busato (PTB-RS), Paulo Magalhães (PSD-BA), Antonio Bulhões (PRB-SP), Carlos Zarattini (PT-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP), Marcelo Castro (PMDB-PI) e José Rocha (PR-BA) também fazem parte do colegiado. 

##RECOMENDA##

Os vice-líderes vão auxiliar o governo na defesa dos projetos que tramitam na Câmara. Cada vice-líder terá uma área determinada para atuação e ficará responsável por um tema, que será decidido logo após o Carnaval. “Temos o desafio de recompor a base e aprofundarmos o diálogo com o governo”, destacou Guimarães.

 

 

Mudanças de posturas partidárias. Isso é o que deve se esperar dos deputados na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na volta do recesso marcado para 3 de fevereiro. Com experiência política e vindo do PT, o deputado estadual Isaltino Nascimento (PSB) assumirá a vice-liderança ao governo Eduardo Campos (PSB) e afirmou em entrevista ao Portal LeiaJá que fará a defesa política do socialista na Casa. 

A alternância de atitudes no Palácio Joaquim Nabuco não deverá ser apenas essa. Com a notória união dos membros do PT com o PTB, a bancada da oposição ainda liderada por Daniel Coelho (PSDB), cujo partido integra agora a gestão do governo estadual deverá mudar de cabeça e possivelmente o papel dos tucanos passará a ser incorporado pelos petebistas e petistas. 

##RECOMENDA##

Questionado sobre a volta a Alepe na condição de integrante da bancada do governo, Nascimento demonstrou alegria. “Nós estamos voltando a cumprir um papel. O governador nos convidou para voltarmos a auxiliar o líder Waldemar Borges (PSB), vou estar de forma muito honrosa compondo a vice-liderança do governo. Já fui vice-líder da oposição do governo anterior, líder da oposição, líder do governo Eduardo Campos no mandato passado e para nós é importante à gente ter uma relação muito estreita com os parlamentares”, avaliou. 

Sobre possíveis retaliações do PT e PTB no parlamento, o ex-secretário de Transportes encarou de forma tranquila. “Esse processo de debate dos partidos que vão contrapor, eventualmente, a algumas medidas do governo, é natural da democracia. Oposição faz parte do processo e nós vamos estar construindo”, disse. 

Em defesa do governador do Estado, Nascimento deixou claro a postura que terá na Assembleia Legislativa quando voltar às atividades parlamentares. “A sociedade pernambucana sabe hoje que de cada dez pernambucanos, nove apoiam a gestão de Eduardo Campos. É um apoio massivo e pela qualidade de trabalho desenvolvido, e a gente vai estar nesse ano de 2014 procurando fazer a defesa política do governo, trabalhando, articulando e ajudando a melhorar e mostrar os avanços que Pernambuco constituiu e que é reconhecido não só aqui, mas internacionalmente”, pontuou. 

O deputado também fez questão de enaltecer a gestão de o socialista e demonstrou que as ações realizadas no Estado e as premiações obtidas serão usadas no plano nacional. “O governo Eduardo Campos é um governo premiado nos organismos internacionais e que hoje tem uma dimensão que transcende as barreiras do Estado e Pernambuco. E o Brasil como um todo conhece as suas mais diversas experiências de gestão, inovação, aprimoramento, autoestima, geração de emprego (...). Pernambuco é hoje um Estado que tem essa dimensão e a gente vai com muito prazer na Assembleia agora, podendo ajudar o governo de Eduardo Campos”, destacou o parlamentar. 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando