Tópicos | Gadgets

A Huawei lançou, nesta quinta-feira (23), o P50 Pocket, um smartphone dobrável, com uma tela externa circular de 1 polegada para acesso rápido a notificações e widgets. Desdobrada, a tela OLED tem 6,9 polegadas.

A nova dobradiça, que não deixa espaço entre as telas quando dobrada, é o diferencial do modelo em relação aos dobráveis da Samsung, como o Galaxy Z Flip3, que deixam alguns “buracos” entre as telas.

##RECOMENDA##

O aparelho pesa 190 gramas e tem apenas 7,2 mm de espessura, o que levou a Huawei, segundo o site The Verge, a comparar o P50 Pocket com o iPhone 13 Pro Max, que pesa 238 gramas e tem 7,65 mm de espessura.

Tela externa

A estratégia de divulgação da Huawei traz forte apelo à sua "tela externa". Além de mostrar as notificações ou a hora, a tela pode ser usada para widgets, permitindo que os usuários controlem a música e sigam orientações de GPS, por exemplo, sem abrir o flip.

Câmeras

O conjunto de câmeras principal do P50 Pocket possui um sensor principal de 40 megapixels, lente grande angular de 13 megapixels e lentes de "superespectro" de 32 megapixels que a Huawei diz que captura uma gama maior de cores.

Preço

Uma edição padrão do P50 Pocket foi colocada à venda na China hoje com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento por 8.988 yuans, cerca de R$ 8 mil, enquanto a versão premium, com 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, sai por 10.988 (R$ 9,8 mil).

[@#video#@]

A Huawei anunciou, nesta quinta-feira (28), a chegada do Watch GT 2 Pro no mercado brasileiro. A versão premium do relógio inteligente apresenta um mostrador em vidro de safira, traz mais recursos esportivos e funções que ajudam no monitoramento da saúde do usuário. 

O wearable possui mais de 200 opções de mostradores de relógio selecionáveis, além de usar o mostrador Huawei Share OneHop para transferir imagens da galeria de fotos do seu smartphone para o relógio, apenas encostando um aparelho no outro. Dessa forma, o smartwatch  ganha uma customização ainda mais personalizada.

##RECOMENDA##

Entre as funcionalidades oferecidas estão 100 modos de exercício selecionáveis ​​pelo usuário como esqui, esqui cross country, snowboard e golfe, como modos específicos para cada atividade. Para os curiosos, o smartwatch ajuda a acompanhar o nascer do sol, o pôr do sol, as fases da lua, as horas das marés e condições climáticas severas, entre outros.

O relógio inteligente também inclui suporte para monitoramento de frequência cardíaca em tempo real, seja correndo, nadando ou praticando outro esporte. O aparelho é capaz de medir a frequência cardíaca em tempo real, durante o exercício, emitir alertas para caso esteja elevada, entrada máxima de oxigênio, tempo de recuperação e muito mais, além de fazer o acompanhamento do sono e do estresse durante todo o dia e da possibilidade de monitorar o nível de oxigenação no sangue (SpO2) .

O Watch GT 2 PRO, vem em duas cores: Night Black para a versão esportiva (Sport Edition) e Nebula Grey para a edição clássica (Classic Edition). O novo smartwatch chega com preço sugerido de R$ 2.299. 

A internet está cheia de ofertas nesta sexta-feira (27), por conta da Black Friday. Porém, muitas promoções, apesar dos preços em fontes garrafais, acabam não sendo muito diferentes dos valores aplicados no dia a dia. Se você ainda está esperando o coração bater mais forte por aquela oferta imperdível, separamos cinco dispositivos - garimpados pelo LeiaJá - que estão valendo a pena. 

Apple iPhone 11

##RECOMENDA##

O modelo Pro Max de 64GB do smartphone da Apple chegou a custar quase R$ 10 mil em seu lançamento, em 2019, está custando R$ 5.993, nesta sexta-feira. O desconto pode ser encontrado no site do Magazine Luiza. Já a versão tradicional pode ser encontrada por R$ 3.998, na página das Americanas.com.

Moto G8 Power

Lançado no começo deste ano, o Moto G8 Power se destaca pela bateria de 5.000 mAh. Com o preço inicial de R$ 1.599, o smartphone pode ser encontrado por R$ 1.169 na Eletrum ou R$ 1.259, no Magazine Luiza.

SmartBand Xiaomi Mi Band 5

Lançado este ano o Mi Band 5 chegou com preço sugerido de R$ 499. Apesar de já ter tido uma queda de preço nos últimos meses, nesta sexta-feira de Black Friday ele aparece por R$ 197 no site das Americanas.com

Echo Dot 4ª geração

A nova geração de Echo Dots da Amazon sempre conquista bons descontos durante a Black Friday e, dessa vez, não foi diferente. O aparelho sai de R$ 399 para R$236,55 à vista, no site do e-commerce.

Aspirador de Pó Robô 

A versão da Mondial do aspirador que faz o  trabalho sozinho e consegue varrer, aspirar e limpar diversos tipos de superfícies ao circular pelo ambiente sai de R$ 579 para R$ 480, na página das Americanas.com.

Profissionais da emergência médica em São Francisco, nos Estados Unidos, estão usando um anel para monitorar sintomas da covid-19. O acessório possui tecnologias como LEDs infravermelhos, giroscópio e um acelerômetro, além de sensores de temperatura NTC. Com tudo isso, é possível monitorar a temperatura corporal, os batimentos cardíacos, além de outros sinais vitais.

Ao todo, há cerca de 2 mil profissionais realizando o monitorando com o gadget só nos EUA. Fabricado pela empresa Oura os anéis podem, a curto prazo, alertar os médicos sobre febre ou outra doença iminente, não apenas o Coronavírus. A empresa passou a pedir que seus cerca de 150 mil usuários pudessem compartilhar seus registros para que, no futuro, possam trabalhar em um algoritmo que detecte os primeiros sintomas do vírus, ajudando pessoas a se auto-colocar em quarentena com mais eficácia.

##RECOMENDA##

A estratégia de monitoramento foi adotada em Wuhan, na China, cidade considerada o epicentro da epidemia no mundo. Lá os moradores precisam relatar suas temperaturas diariamente para que se isolem ao primeiro sinal de febre. O anel pode permitir que seus usuários façam o mesmo. Para isso seria preciso apenas entregar dados médicos. 

O wearable além de prático é elegante. Feito de titânio, o dispositivo é resistente à água e pode durar até sete dias sem precisar ser recarregado. Depois disso, basta colocá-lo para fazer um carregamento sem fio por uma hora. Para consultar os dados coletados pelo aparelho é preciso ter o aplicativo da marca, que é exclusivo para usuários de iPhones. 

A Huawei anunciou na última quinta-feira (23) que há novos gadgets da companhia chegando a terras tupiniquins. O relógio inteligente Watch GT 2 e o fone de ouvido sem fio FreeBuds 3 já estão disponíveis nos quiosques da marca e em e-commerces parceiros, como Fast Shop, Americanas.com e Submarino.

 O relógio inteligente possui bateria com até 2 semanas de duração e vem em modelos de 42 mm e 46 mm. Ele também consegue se conectar com qualquer smartphone, por meio do aplicativo Huawei Health. Ele também vem com o processador Kirin A1, desenvolvido pela própria Huawei, conectividade Bluetooth 5.1, monitoramento de exercícios, da frequência cardíaca e do sono. O preço sugerido de R$ 1.499 para a versão de 42mm, e R$ 1.699 para a versão de 46mm.

##RECOMENDA##

 Já os fones de ouvido sem fio Freebuds 3 True Wireless Stereo Earbuds vêm equipados com o chip proprietário Kirin A1, suporte à redução de ruído em chamadas e cancelamento ativo e preciso de ruído (Active Noise Cancelling) em tempo real, com ajuste adaptável para o usuário. É possível, ao tocar duas vezes no fone de ouvido esquerdo, ativar ou desativar a função de cancelamento de ruído para desfrutar de músicas mesmo em lugares barulhentos. O preço sugerido pela Huawei é de R$ 1.299.

Todo ano quando chega dezembro é essa peleja. Dezenas de confraternizações brotam ao menor sinal da frase “vamos marcar” e com elas o tão esperado (ou temido) Amigo Secreto. Depois da música da cantora Simone, “Então é Natal”, presentear os amigos, familiares ou colegas de trabalho, após sorteio, é uma das tradições mais repetidas das festas de fim de ano.

E não tem como escapar. Seja no modo tradicional - com nomes escritos no papelzinho - ou na versão mais moderna, via sites como o homônimo Amigo Secreto, a verdade é que quando vai chegando perto do dia 25 de dezembro, a correria para encontrar o presente do sorteado aumenta.

##RECOMENDA##

Para te ajudar nessa reta final fizemos uma lista com alguns produtos eletrônicos que estão com preços razoáveis, tentando contemplar todos os bolsos. Para quem quer gastar muito ou nem tanto assim. Agora é bom correr, porque faltam pouquíssimos dias e ninguém quer ser o Grinch da festinha, não é mesmo?

Até R$ 150

Fone de Ouvido Dobrável, Sony, MDR-ZX110, preto: a partir de R$ 54,40

Redmi Airdots - Xiaomi: a partir de R$ 113

Xiaomi MI Band 4: a partir de R$ 149

Caixa de Som Bluetooth JBL Go 2 R$ 116

Até R$ 300

Kindle R$ 255

Teclado Gamer Fortrek Mecânico Switch Outemu Blue RGB R$ 199

Vitrola Raveo Sonetto - Vinil, Bluetooth e USB R$ 299

Até R$ 450

Amazon Echo R$ 349

Google Nest Mini R$ 330

[@#galeria#@]

Nem só de Prime se fazem os lançamentos da Amazon. Para completar o pacote de novidades que a empresa está colocando no Brasil, está Alexa. A assistente virtual da companhia chega para dividir os holofotes da Siri e do Google Assistente ao ajudar o usuário a solicitar serviços e ações via comando de voz. 

E ela não vem sozinha. Para ajudar o serviço a funcionar corretamente os dispositivos Echo Dot e Echo Show 5, feitos para conectar a casa de forma inteligente, chegam na próxima semana para tornar a experiência ainda mais completa. De acordo com o comunicado feito pela Amazon marcas como Bose, LG, Sony, JBL, Yamaha, Intelbras e Positivo estão lançando dispositivos que funcionam com a Alexa ou possuem a assistente embutida.

##RECOMENDA##

Além de chegar falando o idioma nativo dos brasileiros, a ferramenta, que vem com um modo de falar melhorado, mais coloquial, vai ajudar o usuário a pedir comida por apps como o iFood, chamar um carro pelo Uber, ouvir música pelo Spotify, sem precisar de um acesso manual. Ela também vai funcionar integrada com outros serviços da companhia como o Prime TV e Amazon Músic, que chegaram ao Brasil, em setembro

Os speakers Echo Dot e Echo Show 5 são vendidos a R$ 249 e R$ 449 (preço promocional de pré-lançamento), respectivamente, e o Amazon Echo estará disponível para clientes em novembro - ainda sem preço oficial. Eles, assim como outros produtos compatíveis com a Alexa, podem ser adquiridos pelo site da Amazon. 

A Microsoft realizou, nesta quarta-feira (2), seu evento anual, em Nova York, trazendo sete novos produtos para seu portfólio. A gigante da tecnologia fez diversos anúncios para a linha Surface, incluindo os novíssimos Surface Laptop 3, Surface Pro 7 e o Surface Neo - um tablet de tela dupla que arrancou aplausos de quem assistia a apresentação. Se você não conseguiu assistir nenhum dos anúncios, confira as principais novidades: 

Surface Laptop 3

##RECOMENDA##

A nova versão do notebook da gigante chega em dois tamanhos 13,5’’ ou 15’’ polegadas, além de novas cores. O aparelho promete ser  duas vezes mais rápido do que a versão anterior e para isso é lançado com o processador o Intel Core, 10ª geração. Outra novidade são as entradas para USB-A e USB-C, que ajudam a conectar o aparelho com uma boa parte dos cabos dos smartphones atualmente no mercado.

A Microsoft promete uma carga de 80% da bateria em cerca de hora, o que deve chamar atenção dos consumidores. Câmeras frontais aprimoradas, alto-falantes OmniSonic e microfones de estúdio remotos duplos, são outros destaques do aparelho que começa custando US $ 999 (R$ 4141, na cotação atual), a versão de menorzinha e US $ 1199 (R$ 4970), a de 15 polegadas.

Surface Pro 7 e Surface Pro X 

Para geminianos e indecisos em geral, os dispositivos Pro 7 e Pro X podem funcionar como tablets ou laptops. A novidade dos dispositivos 2 em 1 também estão com as entradas USB-A e USB-C e uma (nem tão) leve mudança no design da versão X. Ele chega mais fino, mais leve, mais poderoso, com o novo processador Microsoft SQ1, criado pela empresa e assinado em código com a Qualcomm. O processador oferece 2 teraflops de capacidade de processamento gráfico, e é o processador da Qualcomm mais rápido criado para um PC. 

As molduras também estão  33% mais finas. Ainda falando da versão Pro X o novo teclado de encaixe inclui caneta em um compartimento que já a deixa carregando. O Surface Pro 7 começa em US $ 749 (R$ 3105, na cotação atual) e o Surface Pro X começa em US $ 999 (R$ 4141).

Surface Neo e o Surface Duo 

E você achava que apenas a Samsung iria se aventurar pela tela dupla? Achou errado. A Microsoft apresentou dois novos dispositivos com telas interligadas, o Surface Neo e o Surface Duo. Pequenos o suficiente para serem transportados com facilidade,ambos têm seus displays ligados por uma discreta dobradiça que gira em 360° e permite ao usuário usar uma das telas, as duas ao mesmo tempo ou até dobrá-lo como se fosse um caderno. 

A versão Neo tem compatibilidade com o teclado removível, Surface Pen e o mouse Bluetooth. Já o Duo é - basicamente - um smartphone Android querendo ser tablet. Ele possui duas telas finas de 5,6 polegadas que se desdobram para 8,3 polegadas. Todos vêm integrados com Microsoft 365.

Acessórios e recursos

Além dos dispositivos a empresa também apresentou novos Earbuds, fones de ouvido sem fio que funcionam ao toque. Nele, o usuário vai poder conectar o Spotify - do Android - com um toque triplo, acessar o calendário e o e-mail do Outlook via comando de voz (apenas para clientes dos Estados Unidos) e até obter legendas e traduções ao vivo na tela e traduções no PowerPoint. Entre os acessórios que vem com o fone está um estojo para carregamento sem fio. O Surface Earbuds custa US $ 249 (cerca de R$ 1032).

Além dos dispositivos, atualizações para o Microsoft 365 também foram apresentadas. As mudanças aconteceram principalmente para o Word que ganha, no OneDrive, uma ferramenta para gravação e transcrição de áudios - começando a funcionar em 2020. Outros aplicativos do pacote Office também terão novidades de integração com a caneta digital da companhia, que irá passar palavras escritas manualmente para a configuração de fonte escolhida pelo usuário.

Se um dos anúncios mais esperados do Apple Event era o lançamento do iPhone 11, um dos mais surpreendentes não teve nada a ver com o aparelho. O painel de apresentação do Watch Series 5, novo relógio inteligente da maçã, se tornou muito mais do que uma apresentação de um smartwatch pela quantidade de funcionalidades apresentadas no gadget. O que começou com depoimentos tocantes sobre como o aparelho melhorou a vida de seus usuários, terminou com um vislumbre do que pode ser o futuro.

Sempre ligadão

##RECOMENDA##

Uma das primeiras mudanças anunciadas foi na aparência do relógio. A Apple estreou uma uma tela Retina Always-On que nunca dorme, ou seja, mesmo que você não esteja olhando diretamente para o acessório, ela continuará acesa, mas com menos brilho. Para fazê-la brilhar, basta mexer o braço (com o bom e velho movimento de ver as horas) ou tocar na tela. Tudo isso sem gastar tanto a vida útil da bateria, que promete ter uma duração diária de 18 horas, durante todo o dia.

GPS + Chamadas Internacionais de Emergência

O novo Apple Watch também está empenhado em fazer com que nenhum dos clientes da maçã se perca por aí. O Series 5 vem com uma nova bússola incorporada e o aplicativo Maps atualizado, que permitem que os usuários vejam para onde estão indo. Um novo aplicativo, Compass permite ainda ver rumo, inclinação, latitude, longitude e elevação atual. Tão bom quanto os melhores treinamentos de escoteiro. 

Para quem gosta de fazer trilha, além das novidades de localização está - sem dúvidas - uma das atualizações mais úteis e inteligentes: as chamadas internacionais de emergência. Sem precisar estar perto do iPhone, o relógio agora é capaz de fazer chamadas internacionais para serviços de emergência, independentemente de onde o dispositivo foi originalmente adquirido ou se o plano de celular foi ativado.

Ela também funciona com a "detecção de queda" um recurso que, se ativado, deve efetuar automaticamente uma chamada de emergência. Se o Apple Watch perceber que o usuário sofreu uma queda forte e permanecer imóvel por cerca de um minuto, o relógio vai ligar para os números que podem ajudá-lo. Isso pode fazer a total diferença em casos de acidentes em lugares remotos ou viagens.

 WatchOS 6: “Esse relógio diz a hora e outras coisas”

Para os recursos do sistema operacional, muita coisa do que foi anunciada na WWDC deste ano foi confirmada. Um dos destaques foi o aplicativo Cycle Tracking, para monitorar o ciclo menstrual, o Noise, que mede o barulho do ambiente e o Activity Trends no iPhone para monitorar suas próprias atividades. Infelizmente, a prometida e esperada Apple Store personalizada não foi mencionada durante a apresentação, fazendo pensar que este ainda é um sonho em progresso. 

E é claro, pulseiras coloridas

Nem novos aplicativos, nem as funcionalidades criativas, o que parece ter empolgado mesmo os desenvolvedores do Apple Watch foram as pulseiras coloridas. A aparência do relógio foi um dos destaques do painel. A empresa tem se esforçado em fazer com que seus consumidores tenham smartwatches personalizados, pelo menos externamente. São muitas pulseiras coloridas, modelos diferentes e diversas combinações, para ficarem bem em todas as ocasiões. 

Eles também são feitos em 100% de alumínio reciclável e titanium. Os valores do novo Apple Watch Series 5 varia de U$ 399 (o simples) e US $ 499 os com GPS, cerca de R$ 1620 e R$ 2025,50, respectivamente, na cotação atual. A série 3 fica mais barata com a chegada dos novos relógios e baixa para U$ 199 (R$ 808).

 A Huawei lançou, na última sexta-feira (23), seu novo processador de Inteligência Artificial (IA), Ascend 910, em conjunto com um framework para computação de IA para todos os cenários, MindSpore. O lançamento aconteceu após um ano de desenvolvimento contínuo, desde que a companhia anunciou as especificações do processador em seu evento proprietário, Huawei Connect, em 2018.

 O Ascend 910 pertence à série de chipsets Ascend-Max da empresa. Ele será usado para treinamento de modelos de Inteligência Artificial. Já o MindSpore oferece um framework de IA que permite fácil desenvolvimento, execução eficiente e boa adaptação aos mais diversos cenários. Com seu conceito de design de “Algoritmo de IA como código, a empresa afirma que desenvolvedores poderão criar aplicações avançadas em IA com mais facilidade e eficiência “usando até 20% menos linhas de código do que os frameworks líderes de mercado”.

##RECOMENDA##

“Fizemos progresso contínuo desde que anunciamos nossa estratégia de IA em outubro do ano passado”, disse Eric Xu, presidente rotativo da Huawei. “Tudo está caminhando conforme o plano, desde P&D até o lançamento do produto. Nós prometemos um portfólio de IA full-stack e para qualquer cenário, e hoje o estamos entregando com os lançamentos do Ascend 910 e MindSpore. Este momento também marca um novo estágio na estratégia de IA da Huawei”, afirmou.

LeiaJá também

--> Hi!Tech: Como se pronuncia o nome das marcas de celular?

--> Huawei divulga mais informações sobre o HarmonyOS

--> Huawei diz que trégua anunciada pelos EUA 'não muda nada'

Desde que os Estados Unidos começou a impor restrições para os produtos vindos da China, diversas empresas oriundas do país asiático seguem correndo para buscar soluções para que seus produtos não dependam de componentes norte-americanos. No início de agosto a Huawei lançou o HarmonyOS, um novo sistema operacional que deverá operar em seus novos aparelhos e concebido para competir com o Android e iOS. 

Nesta quarta-feira (21), a empresa chinesa divulgou mais informações sobre o novo sistema que, de acordo Richard Yu, CEO da Huawei Consumer Business Group, é completamente diferente de seus rivais. "Estamos entrando em um momento em que as pessoas esperam uma experiência inteligente em todos os dispositivos e cenários. Para dar suporte a isso, achamos importante ter um sistema operacional com recursos aprimorados e uma plataforma conectada. Precisávamos de um sistema operacional compatível com todos cenários, que possa ser usado em uma ampla variedade de dispositivos e plataformas, e que possa atender à demanda do consumidor por baixa latência e alta segurança", disse.

##RECOMENDA##

A empresa afirma que o HarmonyOS chegará ao mercado como um sistema operacional compacto e leve, porém, com uma funcionalidade poderosa. Apesar da empolgação o sistema será usado primeiramente em dispositivos inteligentes como smartwatches, telas inteligentes, sistemas integrados nos veículos e alto-falantes, de forma integrativa.  

Entre os destaques técnicos divulgados pela Huawei estão uma plataforma de comunicação compartilhada, gerenciamento de dados, agendamento de tarefas e periféricos virtuais, que facilitaria a vida de desenvolvedores de aplicativos. De acordo com a companhia os aplicativos criados no HarmonyOS poderão ser executados em diferentes dispositivos.

Além disso, desafios um Mecanismo de Latência Determinística e Comunicação Entre Processos (IPC, sigla em inglês) de alto desempenho também estará presente.  Ele define prioridades de execução de tarefas e limites de tempo para agendamento antecipado. O que ajudará os dispositivos a trabalharem mais rapidamente nas ações selecionadas como prioridades. 

A companhia também garante que o sistema operacional será mais seguro que os demais, por conta de um microkernel projetado para simplificar as funções do kernel, adicionando proteção de segurança mútua. O HarmonyOS seria o primeiro sistema operacional a usar a verificação formal no TEE (Ambiente de Execução Confiável) do dispositivo, diminuindo a possibilidade de ataques.

Por fim, haverá um suporte de um IDE para vários dispositivos, uma compilação unificada em vários idiomas e um kit de arquitetura distribuída, para que sistema operacional se adapte automáticamente a diferentes controles e interações de layout de tela. 

Para os desenvolvedores

Na Huawei Developer Conference, deste ano, a empresa também anunciou como será a evolução do HarmonyOS e seu kernel. Ele estará presente em alguns produtos que devem ser lançados ainda este ano e nos próximos três anos, será otimizado para, gradualmente, ser adotado em dispositivos inteligentes, incluindo wearables (vestíveis), o HUAWEI Vision e sistemas de áudio para o seu carro.

A empresa também estabelecerá uma base de código aberto e uma comunidade de código aberto para colaborar com desenvolvedores. Uma das intenções que a empresa demonstrou foi fornecer um ambiente ideal para equipamentos que usem 5G,  IA e IoT (a Internet das Coisas). "Queremos convidar os desenvolvedores de todo o mundo a se juntarem a nós enquanto formulamos esse novo ecossistema. Juntos, iremos oferecer uma experiência inteligente para os consumidores em todos os cenários.", disse Richard Yu, no comunicado.

Se não bastasse você ter que se preocupar em proteger seus aparelhos digitais de hackers, que podem roubar suas informações a qualquer minuto, um pesquisador inglês descobriu que seus gadgets também podem ser transformados em armas de tortura. Em uma entrevista à BBC de Londres, o pesquisador de segurança Matt Wixey, afirmou que muitos aparelhos modernos podem ser invadidos para produzir sons ensurdecedores.

A descoberta, feita após uma pesquisa que era parte do trabalho de PhD de Matt, mostrou que uma série de dispositivos eletrônicos tinha pouca proteção para impedir que fossem invadidos. Laptops, telefones celulares, fones de ouvido, um sistema de PA e vários tipos de alto-falantes, ao serem infectados com um malware poderiam emitir os sons perigosos por longos períodos de tempo, causando danos físicos aos usuários.

##RECOMENDA##

Basicamente, o pesquisador diz que - nesses gadgets, o hacker pode aumentar o volume ou inserir outro tipo de som para dar aquele susto na hora da sua música favorita. Brincadeiras à parte, ele descobriu que os dispositivos podem ser manipulados para fazê-los produzir sons prejudiciais de alta e baixa frequência, de forma local ou remota.

Durante os testes Wixey usou um programa para escanear as redes locais de wi-fi e Bluetooth fazendo o dispositivo escolhido reproduzir o som armado. Em alguns casos, os tons inseridos pelo pesquisador só deixariam as pessoas irritadas ou desorientadas, porém se tocados por mais tempo os ruídos poderiam prejudicar a audição.

Resultado

Apesar da gravidade contra os seres humanos, o teste foi feito em uma sala à prova de som, sem a presença de pessoas. Em seguida, o pesquisador entrou em contato com fabricantes para ajudá-los a desenvolver defesas, em caso de uma invasão hacker que possa produzir sons perigosos. A pesquisa foi detalhada durante uma palestra na conferência de hackers Def Con em Las Vegas, no último domingo (11).

LeiaJá também

--> Especialista dá dicas para se proteger de golpes online

--> iPhone: US$ 1 milhão para quem achar falhas de segurança

--> Apple suspende escuta de gravações de assistente virtual

Uma novidade para os fãs de produtos da Apple foi anunciada nessa terça-feira (22). Sem fazer alarde, a empresa da maçã apresentou seu novo MacBook Pro, que chega ao mercado com processadores Intel Core de 8ª e 9ª geração trazendo, pela primeira vez, oito núcleos para o aparelho. O modelo está sendo considerado pela companhia como o Mac mais rápido de todos os tempos.

O modelo de 15 polegadas conta com processadores Intel Core de 6 e 8 núcleos, oferecendo velocidades Turbo Boost de até 5.0 GHz, o que pode ser considerado um grande upgrade - que ainda não tinha sido visto em outros modelos -. Já a versão de 13 polegadas com Touch Bar possui processadores quad-core, com Turbo Boost de até 4,7 GHz.

##RECOMENDA##

Além da super velocidade, o notebook vem equipado com SSDs super-rápidos, o chip de segurança Apple T2, uma bateria que promete durar o dia todo e o MacOS. Quando comparado com o MacBook Pro de 15 polegadas quad-core, o novo MacBook Pro com processadores de 8 núcleos é até duas vezes mais rápido.

Imagens e som

A empresa garante que isso vai facilitar a vida vida de quem trabalha com música, design 3D, fotografia, vídeo, desenvolvimento de software, entre outras atividades. O MacBook Pro vem com um display Retina com 500 nits de brilho, suporte para a ampla gama de cores P3 e tecnologia True Tone, prometendo uma experiência mais realista. Também é possível fazer uma conexão com até duas telas de 5K ou quatro GPUs externas.

O Dark Mode, ou modo noturno, que está começando a tomar conta de todos os aplicativos e gadgets atuais, também aparece no aparelho. Apesar das inovações empolgarem, os preços para adquirir o novo queridinho da Apple são "salgados". O MacBook Pro de 13 polegadas e o de 15 variam entre US$ 1.799 e US$ 2.399 , respectivamente R$ 7.249 e R$ 9.425. Eles devem ficar disponíveis no aplicativo da Apple Store, no site oficial e em lojas Apple até o final desta semana.

[@#galeria#@]

LeiaJá também

--> Propaganda do Pixel 3a 'tira onda' com Iphone X

--> Iphone pode ficar ainda mais caro

O que virá depois do smartphone, que se tornou o dispositivo de consumo mais vendido em todo o mundo em pouco mais de uma década?

Ainda que os maiores fabricantes destes aparelhos, como Apple e Samsung, apresentem novos modelos com mais funcionalidades e melhor rendimento, as vendas de smartphones desaceleraram e os principais mercados estão saturados.

##RECOMENDA##

O futuro catalisador dos próximos telefones inteligentes poderia vir com as possibilidades oferecidas pelas redes wireless 5G, ou de quinta geração, novos formatos - as dimensões físicas da fonte de alimentação, tipos de conectores e tipos de placa-mãe - ou inovações na realidade virtual e aumentada.

Mas alguns analistas afirmam que alguma coisa completamente diferente vai superar o smartphone.

A fundadora do Future Today Institute, Amy Webb, deu um prognóstico em seu relatório anual sobre tecnológicas de que 2018 "marca o começo do fim dos smartphones tradicionais" e que desponta uma transição para uma nova era da computação e dos dispositivos conectados baseada em voz, gestos e toques.

"A transição dos telefones inteligentes aos de tecnologia inteligente e interfaces invisíveis para vestir - fones de ouvido com sensores biométricos e alto-falantes; anéis e braceletes que detectam o movimento; óculos inteligentes que gravam e mostram informação - vão mudar para sempre a forma como experimentamos o mundo físico", escreveu Webb.

Outros analistas apostam em que o telefone inteligente não está desaparecendo ainda e não o fará a curto prazo, mesmo com o mercado desacelerando.

"O telefone inteligente não vai desaparecer, mas pode mudar sua aparência e forma", diz David McQueen, um analista de dispositivos conectados da ABI Research. "O mercado de smartphones ainda tem muitos anos" pela frente, afirma.

McQueen escreveu em um relatório recente que a indústria móvel está evoluindo para dispositivos que deixarão as mãos livres, alimentados por inteligência artificial, realidade mista e controle de gestos.

Os novos dispositivos também vão oferecer características biométricas melhoradas, como reconhecimento facial, e mudanças como as telas dobráveis.

- Liderando a inovação -

Segundo a ABI Research, "Google e Amazon vão liderar e impulsionar a inovação dos telefones inteligentes e os ecossistemas vinculados nos próximos cinco ou seis anos", devido à sua fortaleza nestas tecnologias emergentes.

Espera-se que as vendas mundiais de smartphones diminuam 0,7% em 2018, para 1,455 bilhão de unidades, segundo a empresa de pesquisas de mercado IDC. No entanto, a própria companhia considera que o mercado de telefones inteligentes vai se recuperar e prevê que em 2022 chegará a 1,646 bilhão de unidades.

"Ainda acreditamos que o mercado dos smartphones terá um crescimento saudável nos próximos anos, embora encontrar estes segmentos de mercado e competir neles seja cada vez mais difícil", explicou o analista da IDC, Ryan Reith.

Segundo o Pew Research Center, 91% dos adultos menores de 50 anos nos Estados Unidos usam um smartphone e 95% dos adolescentes têm acesso a um.

No final de 2017, havia na Europa cerca de 465 milhões de contratos de celulares, o que representa 85% da população, com mais de dois terços destes vinculados a smartphones, segundo a associação de operadoras móveis GMSA.

Bob O'Donnell, fundador da Technalysis Research, considerou que as vendas de smartphones desaceleraram nos Estados Unidos e outros mercados pelo fim das ofertas das operadoras.

"Como as pessoas estão pagando o preço cheio por seus telefones, os mantêm por mais tempo", argumentou o analista.

O mercado poder ganhar um impulso em 2019 com o 5G e um possível surgimento dos primeiros dispositivos com telas dobráveis ou flexíveis, segundo O'Donnell.

"As pessoas têm falado delas (telas dobráveis) por algum tempo e acho que finalmente poderemos ver as primeiras no ano que vem", antecipou.

"Será interessante porque abre a possibilidade de uma tela maior em um dispositivo menor".

- Cada vez mais inteligente -

O'Donnell sustenta que os smartphones continuam sendo os preferidos dos consumidores, apesar da chegada de novos dispositivos como os alto-falantes inteligentes da Amazon e da Google.

Embora considere provável que as próximas inovações sejam dispositivos inclusive mais "inteligentes" que a geração atual, com inteligência artificial incorporada.

"Se você tem chips de IA integrados no dispositivo, poderá fazer muitas coisas sem uma conexão de rede", explicou O'Donnell.

O analista disse que a concorrência entre as empresas de tecnologia se concentra atualmente nos assistentes digitais inteligentes, como Alexa da Amazon, Assistente do Google, Siri da Apple, entre outros.

Isto está se tornando uma "batalha de poder sobre plataformas que poderiam influir no mercado dos smartphones", segundo O'Donell, que destacou que algumas coisas podem mudar se a Amazon se tornar o ator dominante, já que produz uma grande variedade de dispositivos, mas não smartphones.

Não está claro que tipo de aparelho os consumidores vão querer, mas "definitivamente vai se parecer muito com um smartphone".

A Apple deve diminuir os preços do próximo iPhone, que será lançado em 2019, com três modelos de tamanhos diferentes. A previsão é da analista Katy Huberty, da empresa Morgan Stanley.

O menor iPhone, que terá uma tela de 5,8 polegadas, poderá custar US$ 899 (cerca de R$ 3,4 mil), US$ 100 a menos do que o atual iPhoneX.

##RECOMENDA##

Já o maior, de 6,5 polegadas, deverá custar US$ 999 (cerca de R$ 3,8 mil). A versão mais esperada pelo público e mais barata, que é a de 6,1 polegadas e LCD, poderá custar entre US$ 699 e US$ 769.

Por sua vez, o analista Ming-Chi Kuo afirmou que o próximo iPhone deverá ter uma câmera tripla e diversas inovações de design.

Da Ansa

O uso de dispositivos como tablets e smartphones tem crescido todos os anos entre crianças, adolescentes e adultos. Seja por diversão ou por trabalho, estas tecnologias fazem parte do dia a dia de muitas pessoas. Entretanto, é preciso ter cuidado ao utilizar estes aparelhos, já que o uso excessivo deles pode trazer lesões.

LEIA MAIS

##RECOMENDA##

Planeta terá 100 bilhões de dispositivos online em 2020

Um estudo canadense recente realizado com 140 universitários mostrou que 84% apresentavam alguma dor, sendo a no polegar a mais relatada uma vez que em um teclado normal, de computador, a digitação é feita por dez dedos, enquanto no smartphone é feita por apenas um.

Ainda segundo o estudo, o uso do navegador de internet aumenta em 2,21 vezes a chances de desenvolver dor no polegar quando comparado com usuários de celular sem internet. “Para cada clique que o polegar realiza há um movimento de extensão que, após várias mensagens, pode causar microlesões no tendão extensor que se inflama.

A articulação da base do polegar também se inflama pelo excesso de atrito do movimento circular deste dedo”, explica o médico do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Mateus Saito.

Além disso, o uso de tablets também traz efeitos danosos à saúde, por ser muito pequeno quando adequado a posição das mãos, sobrecarrega o pescoço e a coluna, e quando adequado a posição dos olhos, prejudica os ombros. “Esta posição incorreta forma pontos-gatilho que são pequenas áreas dos músculos, que, ao serem apertados, são dolorosos e irradiam a dor por uma determinada área”, afirma Saito.

As dores causadas pelo uso excessivo destes tipos de aparelhos, se não tratadas, podem evoluir para quadros mais graves como artrites e hérnias cervicais. “A recomendação imediata é adequar o uso destas tecnologias e procurar corrigir a postura. Há médicos especialistas em mãos que podem ajudar com exercícios de fortalecimento da musculatura, evitando as dores neste local”, complementa o ortopedista. 

O mundo terá 100 bilhões de dispositivos conectados à internet no ano de 2020. O cenário que representa um grande desafio para os provedores é resultado de uma pesquisa realizada pelo grupo francês Alcatel Lucent em parceria com os laboratórios Dell.

Será necessário, por exemplo, um serviço de streaming de vídeos dez vezes mais rápido dos que existem atualmente. Além disso, será preciso servidores robustos para dar conta de um volume de dados gigante, de cerca de sete bilhões de usuários.

##RECOMENDA##

Os principais obstáculos deste panorama estão concentrados na América Latina, de acordo com o vice-presidente de vendas do grupo Alcatel Lucent que atende a região, Eduardo Rey, em entrevista à Agência Efe.

"É a região que mais cresce no uso das redes sociais e onde mais se demanda por soluções, como no serviço de vídeos que exigem ainda mais das redes", explicou o executivo. "As empresas latino-americanas não estão preparadas. O pior é que muitas delas pensam estar preparadas e não estão", criticou.

Montar seu smartphone peça por peça, para ter um dispositivo totalmente personalizável e durável: com seu novo projeto piloto Ara, a Google quer superar seus principais concorrentes, como a Apple.

A gigante americana espera criar uma verdadeira indústria em torno deste novo modelo, que oferece, segundo ela, um acesso facilitado à internet para pessoas em países emergentes.

##RECOMENDA##

Este smartphone, ainda em fase de protótipo, foi apresentado no Congresso Mundial de telefonia móvel em Barcelona.

O princípio é simples: consiste em uma estrutura básica sobre a qual são enxertados os diferentes módulos - tela, bateria, câmera, sensores, 3G, WiFi, etc - através de eletroímãs. O Google planeja oferecê-lo em três tamanhos.

Uma empresa americana envolvida no projeto, Yezz, veio representar a ideia em Barcelona. Exposto em uma vitrine, o protótipo não desperta grande atenção, mas os blogueiros e jornalistas não hesitaram em entrar na fila para vê-lo.

Sua vantagem? Não haverá a necessidade de mudar de aparelho quando uma peça quebrar ou quando um novo modelo mais eficiente sair no mercado, basta mudar os módulos em questão com um simples clique.

O aparelho exposto em Barcelona recebe uma tela de alta definição, uma bateria, uma conexão com um carregador, uma câmera, uma conexão 4G, chips e elementos de tamanho e espessuras diferentes.

"A versão final não terá esse aspecto nem peso", assegura Marion Chaparro, representante da Yezz na Europa.

O Google promete uma durabilidade de cinco ou seis anos para o esqueleto de seu smartphone, contra os dois anos em média atuais. Resta ver por quanto tempo cada módulo funcionará.

"É bom para o meio ambiente" combater a obsolescência programada, considera Annette Zimmermann, especialista do setor de telecomunicação do escritório Gartner, com sede na Alemanha.

Alguns start-up trabalham em projetos similares, mas nenhum nesta amplitude.

Reforço da predominância do Android

A ambição do Google é imensa. O projeto "pode ​​remodelar o cenário da telefonia móvel", assegurou seu empresário Paul Eremenko em janeiro ante uma plateia de programadores.

Destina-se a seis bilhões de clientes em potencial, não menos que isso, o um "bilhão de usuários atuais de smartphones e cinco bilhões de usuários potenciais", em sua maioria nos mercados emergentes, garantiu sem reservas Paul Eremenko.

Um número mais modesto de pessoas poderá testar o produto em breve. A empresa americana planeja testá-lo em larga escala em Porto Rico até o final de 2015.

"Vamos ver se o público gosta", adverte Annette Zimmermann, e se o Google consegue desenvolver uma rede de distribuição adequada.

A ideia tem seduzido os fãs de tecnologia, mas não é certo que encontrará o seu público, confirma Ben Wood, analista da CCS Insight, com sede na Grã-Bretanha. A tendência caminha em direção aos telefones mais finos, com uma tela grande, enquanto um modelo modular poderia ser "maior, com um design não muito elegante".

O diretor do projeto reconhece que há um longo caminho a percorrer. Os consumidores desejam uma maior personalização de produtos, mas tem dificuldade em decidir quando dadas muitas opções, explicou em janeiro. "Precisamos resolver este paradoxo".

O Google também rejeita, pelo menos por enquanto, produzir módulos com impressoras 3D, já que a técnica ainda não foi desenvolvida suficientemente para este fim.

Outra incógnita é qual modelo de negócio poderia ser desenvolvido em torno deste novo produto, comenta Jérôme Colins, especialista em questões de telecomunicações da empresa Roland Berger, de Paris.

O Google ainda não fala de preço de venda, evocando apenas um custo de produção entre 50 e 100 dólares para um modelo de entrada.

"O Google não está tentando ganhar dinheiro diretamente com o Ara, a empresa procura essencialmente a divulgação de smartphones em países de baixo poder aquisitivo e unir o ecossistema em torno do Android", o sistema operacional já dominante no setor de smartphone, diz Jérôme Colin.

Um Projeto de Lei (PL) quer tornar obrigatória a presença de pontos de recarga para aparelhos eletrônicos em ônibus utilizados no transporte público. Se aprovada, a proposta do deputado Aureo (SD-RJ), que está em análise nas comissões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania, vai alterar a Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/12).

Pelo texto, a exigência de instalação de tomadas deverá ser um dos itens constantes nas metas de qualidade fixadas nos contratos de concessão do serviço de transporte público coletivo. O prazo para a medida entrar em vigor será de 360 dias após a publicação da lei.

##RECOMENDA##

Segundo o autor da proposta, a popularização dos dispositivos móveis, somada aos crescentes engarrafamentos, faz com que as pessoas aproveitem o tempo de viagem para atividades como ler e assistir a filmes. “Mas, infelizmente, as baterias de tais aparelhos não possuem, até hoje, tecnologia que lhes garanta muitas horas de utilização, o que torna a recarga imprescindível ao longo do dia”, afirma o parlamentar.

O deputado ainda destaca que algumas empresas de ônibus já colocaram no mercado veículos dotados de tomadas elétricas para recarga dos dispositivos móveis. “Trata-se de um item de conforto muito importante para os passageiros, que deveria ser universalizado, visto que não representa um aumento significativo no preço do veículo”, complementa.

Com informações da Agência Câmara

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando