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Após discussões e tumultos, o presidente do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, José Carlos Araújo (PSD-BA), votou contra o requerimento que adiaria por cinco dias úteis a análise do parecer preliminar do processo que pede a cassação do mandato do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). 

Dos 20 membros do colegiado, 10 votaram contra o pedido e 10 favoráveis. Como o resultado ficou empatado, Araújo precisou desempatar e optou por votar contra o adiamento. “Estamos tratando de algo sério. O Brasil espera que o exemplo venha daqui (...) Desempato votando contra o requerimento”, cravou o presidente do Conselho. 

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Após a votação do primeiro requerimento, proposto pelo deputado Manoel Junior (PMDB-PB), outro pedido foi impetrado solicitando o adiamento, no entanto, foi retirado de pauta pelo próprio autor. 

A análise do texto foi marcada por confusão entre os parlamentares, que bateram boca em razão da chegada do deputado Paulo Azi (DEM-BA), ausente no momento em que foi chamado pelo presidente para votar. Depois de uns minutos, Azi chegou ao Conselho e, seguindo o regimento, suspendeu o voto do suplente. Azi se manifestou contra o adiamento e empatou o resultado.

Um pedido de vista coletivo adiou, na tarde desta terça-feira (24), a discussão e votação do relatório preliminar do deputado Fausto Pinato (PRB-SP) que recomenda o prosseguimento da representação do PSOL e da Rede no Conselho de Ética contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Após a concessão de vista, deputados discordaram sobre o melhor momento de pronunciamento da defesa. O advogado de Cunha, Marcelo Nobre, pediu para fazer a sua apresentação na próxima terça-feira (1). Pinato chegou a apresentar uma complementação de voto na qual argumenta que não é prevista manifestação da defesa nesta fase do processo.

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Pouco antes do pedido de vista, Pinato concluiu a leitura do paracer e  justificou que o processo contra Cunha é apto e de justa causa. “Nesta fase do procedimento, que trata de juízo da admissibilidade da representação, verifica-se apenas a existência da materialidade e de indícios mínimos de autoria para prosseguimento do fato. Sendo assim, conclui-se que, para o prosseguimento do processo disciplinar, é necessário apenas estar convencido de que há elementos mínimos que indicam a existência de fato contrário ao decoro parlamentar”, afirmou Pinato.

De acordo com o relator, o arquivamento inicial da representação seria extremamente temerário e passaria a impressão à sociedade brasileira de que o Parlamento não atua com cuidado, cautela e espírito público de transparência. Pinato afirmou ainda que, “em tese, os fatos imputados constituem falta de decoro parlamentar”. Segundo ele, há pronunciamento oficial por parte da Procuradoria-Geral da República afirmando peremptoriamente que o representado é, de fato, possuidor de contas na Suíça. “Restaria configurada a quebra de decoro parlamentar, além de possível crime eleitoral, uma vez que da declaração prestada [por Cunha], quando do pedido de candidatura, consta somente uma conta corrente”, explicou Pinato.

*Com informações da Agência Câmara

Sub-relator do projeto de lei sobre combate ao terrorismo aprovado na Câmara, o deputado federal Raul Jungmann (PPS) defendeu a ampliação do prazo para a votação do tema no Congresso, para evitar que os atentados em Paris, na última sexta-feira (13), "contaminem o clima" da apreciação dos deputados em plenário. O texto da Câmara foi modificado pelo Senado, que retirou dispositivo que resguardava movimentos sociais. O plenário pode retomar a versão aprovada pelos deputados. A votação está prevista para acontecer nesta semana.

Segundo Raul Jungmann, o ideal seria que a votação fosse realizada mais adiante, próximo do fim dos trabalhos legislativos em 2015, “e não sob o impacto emocional intenso e das mortes que ocorreram em Paris”. Para isso, o parlamentar, que é vice-líder da Minoria na Câmara, já telefonou nessa segunda-feira (16) para o líder do governo, José Guimarães (PT-CE), para propor um acordo.

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Para que o PL não seja apreciado neste momento, o governo precisa retirar a condição de urgência, que faz com que ele tranque a pauta do plenário. “Disse [a Guimarães] que o melhor é um clima mais equilibrado, menos intoxicado de emoção do que esse que estamos vivendo”. O parlamentar lembrou que a lei tem que ser aprovada neste ano, por causa das Olimpíadas de 2016 e por exigência do GARF, um grupo internacional que monitora e fiscaliza recursos provenientes ou destinados ao terrorismo.

Também a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) espera que o Brasil entregue a legislação antiterrorismo ainda neste ano. Por isso o governo mandou o projeto com urgência para a votação no Congresso.

Para os torcedores que aguardam por uma decisão sobre o futuro da Série A2 do Pernambucano, a espera terá que ser prorrogada por mais alguns dias. Marcado inicialmente para essa sexta-feira (12), o julgamento do recurso do Afogados da Ingazeira foi adiado para próxima terça-feira (17). Enquanto isso o Vitória segue na expectativa de quem será o seu adversário na semifinal do estadual.

Afogados é punido e série A2 do pernambucano segue parada

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O Afogados espera conseguir reverter a pena imposta em primeira instância, onde perdeu 18 pontos e terá que pagar uma multa de R$ 1 mil. O clube é julgado pela escalação irregular do lateral Romário. O primeiro julgamento ocorreu no dia 5 de novembro, e os sertanejos agiram rapidamente para recorrer da punição.

Série A2 tem jogo realizado alheio a disputa judicial

Enquanto o resultado do julgamento define os rumos de uma das semifinais do estadual, o outro duelo decisivo do pernambucano já vai para o segundo jogo, Belo Jardim e Barreiros se enfrentaram no último domingo (8), e o Calango ficou com a vitória por 1 a 0.

O governo não conseguiu mais uma vez, na noite dessa quarta-feira (4) começar a votar no plenário da Câmara o projeto de Lei da repatriação e regularização de ativos brasileiros enviados e mantidos ilegalmente no exterior. Temendo não ter votos suficientes para aprovar a proposta ontem, a liderança do governo propôs acordo (aceito pela oposição) para encerrar a discussão da matéria e adiar a votação para a próxima terça-feira (10).

Foi a segunda tentativa frustrada do Executivo de aprovar a proposta. Por falta de acordo, deputados já tinham aprovado, na última quarta-feira, requerimento para adiar o início da análise para ontem. Apesar de não ter conseguido aprovar a matéria, a discussão da proposta andou.

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Por 270 votos a 177, deputados aprovaram o fim da discussão da matéria. Com isso, na próxima terça-feira a análise do projeto deve começar direto pela votação. A proposta é considerada fundamental pela equipe econômica do governo Dilma Rousseff pelo potencial de arrecadação, pelo reforço ao ajuste fiscal e porque pode substituir em parte a não aprovação do projeto que recria a CPMF.

Pelos cálculos do governo, a projeto tem potencial de permitir a entrada de R$ 150 bilhões aos cofres públicos nos próximos anos. O texto-base que será votado na próxima terça-feira sofreu alterações pelo relator da matéria na comissão especial na Câmara, deputado Manoel Júnior (PMDB-PB).

O texto estabeleceu em 15% a alíquota do Imposto de Renda (IR) e de 15% para multa que incidirão sobre os bens ou patrimônios mantidos no exterior regularizados, totalizando 30%. O porcentual alterado é menor do que o defendido pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. No projeto inicial, a equipe econômica queria alíquota total de 35%, sendo 17,5% de multa e 17,5% de IR.

Outra mudança foi o destino do dinheiro arrecado com a multa. Com a alteração, o dinheiro será destinado a Estados e municípios, por meio dos fundos constitucionais (FPE e FPM, respectivamente). O governo, contudo, defendia que o dinheiro fosse direcionado para fundos regionais que permitirão a reforma do ICMS.

No texto-base, o relator também regularizou os crimes e sonegação fiscal, evasão de divisas e contabilidade paralela para empresas. O relator chegou a inserir outros crimes, como contabilidade paralela (caixa 2) para bancos e empresas e lavagem de dinheiro e associações criminosas, mas retirou do relatório a pedido do governo.

Manoel Júnior fez ainda mais uma alteração em relação ao projeto inicial: deixou claro que brasileiros com joias (pedras preciosas) ou obras de arte no exterior que queiram regularizá-los nos termos do projeto em análise no Congresso deverão apresentar comprovação da propriedade desses bens anterior a 31 de dezembro de 2014.

Essa mesma data vai balizar a taxa de câmbio para o pagamento do IR e da multa devidos pelos brasileiros que aderirem ao projeto de regularização. O governo queria que a multa fosse paga com a cotação do dólar ou do euro no dia de adesão ao projeto. Na prática, isso significa redução de carga, em razão da diferença cambial.

'Topa tudo por dinheiro'

Durante a discussão do projeto nesta quarta-feira, a oposição criticou o texto, afirmando que a proposta vai criar uma "lavanderia" de dinheiro e enterrar a Operação Lava Jato. "Esse é o governo topa tudo por dinheiro", criticou o líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho, em referência ao antigo programa comandado pelo apresentador Sílvio Santos no SBT.

Para o líder do PSOL, Chico Alencar (RJ), o governo "quer beneficiar quem não pode ser beneficiado". Presidente da comissão especial de análise do projeto, o deputado José Mentor (PT-SP) rebateu e lembrou que o relatório não regulariza dinheiro de corrupção, desvio público e de doleiro.

O Palácio do Planalto informou que irá adiar por 30 dias o prazo para pagamento do eSocial - programa que formaliza a contratação de trabalho doméstico e permite o recolhimento unificado de tributos. Nesta quinta-feira (5), o governo publicará uma medida provisória prorrogando o prazo por não ter sido possível solucionar problemas no sistema para a emissão do Simples Doméstico.

O prazo limite fixado inicialmente para realizar o cadastramento no programa de pagamento dos tributos sobre os salários dos empregados domésticos se encerraria na sexta-feira (6). Agora, o novo prazo passou para 6 de dezembro.

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A Receita Federal já havia reconhecido que milhares de pessoas em todo o País enfrentavam dificuldades na emissão da guia de pagamento do eSocial e, por conta disso, trabalhava em um "plano de contingência". O Fisco, no entanto, dizia que o prazo não seria alterado. Se não fosse adiado, quem não conseguisse emitir a guia e pagar o tributo poderia ser multado.

As baterias 3 e 4 da quinta fase da etapa de Portugal do Circuito Mundial de Surfe, realizada em Peniche, não serão disputadas nesta quarta-feira, ao contrário do que estava previsto. Os ventos fortes e a imprevisibilidade do mar na costa portuguesa levaram a organização do evento a adiar as baterias. Uma nova chamada será realizada às 6 horas (de Brasília) desta quinta-feira.

Assim, a luta do brasileiro Gabriel Medina para avançar às quaras de final da etapa portuguesa foi adiada. Após perder para o compatriota Ítalo Ferreira na fase anterior, Medina agora terá pela frente o havaiano Keanu Asing.

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Caso vença, Medina vai encara novamente o seu algoz em Peniche. Com o australiano Mick Fanning e o também brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, já eliminados da etapa, o brasileiro assumirá a liderança do ranking caso seja campeão em Peniche, na penúltima etapa do Circuito Mundial de Surfe, o que aumentaria as suas chances na defesa do título conquistado no ano passado.

Alem de Ítalo, Filipe Toledo, o Filipinho, também já está nas quartas de final em Portugal e aguarda a melhora das condições do mar para duelar com o australiano Joel Parkinson. Pela mesma fase, Frederico Morais, surfista da casa, encarará Brett Simpson, dos Estados Unidos.

Ítalo Ferreira aguarda o vencedor da bateria entre Medina e Asing, enquanto o francês Jeremy Flores espera pelo português Vasco Ribeiro ou pelo taitiano Michel Bourez para buscar uma vaga nas semifinais em Peniche.

O Ministério de Minas e Energia (MME) formalizou em portaria no Diário Oficial da União (DOU) o adiamento do leilão de 29 usinas hidrelétricas do dia 6 de novembro para 25 de novembro. Esta é a terceira mudança na data da licitação. Inicialmente, o leilão seria realizado em setembro, mas a data foi alterada pela primeira vez para 30 de outubro.

A decisão pelo novo adiamento foi anunciada nesta terça-feira (27), pelo MME e se deu, segundo o governo, para que o Congresso Nacional possa aprovar a Medida Provisória 688, que trata da repactuação do chamado risco hidrológico das geradoras de energia, antes da realização do certame. Mesmo com o adiamento, o MME afirma esperar que a assinatura dos contratos decorrentes do leilão ocorra ainda em 2015.

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As taxas de outorga dessas 29 usinas somam R$ 17 bilhões e o governo pretendia arrecadar R$ 11 bilhões à vista este ano e os R$ 6 bilhões restantes no primeiro semestre de 2016. O adiamento, no entanto, levou o Ministério do Planejamento a desconsiderar a entrada de receitas do leilão no resultado fiscal de 2015.

Partidos da oposição adiaram para esta quarta-feira (21) o protocolo do pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. A entrega do documento assinado pelos juristas Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça no governo Fernando Henrique, e Janaína Conceição Paschoal estava prevista para as 10h desta terça (20). Em nota, a oposição disse que a mudança “foi necessária para a inclusão de dados e informações no pedido”.

Bicudo, Reale e Janaína Conceição Paschoal já tinham apresentado um pedido em setembro mas, ao lado de parlamentares do DEM e do PSDB entre outros, decidiram reformular o texto incluindo informações do procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira. Oliveira recomendou a abertura de um novo processo para analisar operações do governo federal que teriam violado a Lei de Responsabilidade Fiscal este ano, a partir de demonstrativos contábeis oficiais da Caixa Econômica, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já encaminhados ao TCU.

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O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já indeferiu mais de dez pedidos que estavam aguardando sua análise. A aposta da oposição que defende a saída de Dilma é neste documento que ainda será protocolado e tem o apoio de 45 movimentos, entre eles Brasil Livre e Vem Pra Rua.

Cunha aguarda uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que, no último dia 13, acatou liminares apresentadas pelos partidos governistas para suspender o rito definido pelo peemedebista para um processo de impeachment que inclui, entre as regras, a previsão de recurso ao plenário da Câmara no caso dele recusar um pedido de abertura de processo. O rito foi divulgado como resposta a uma questão de ordem apresentada pela oposição que queria clareza sobre os procedimentos e regras nestes casos.

Nessa segunda (19), a pedido da oposição, Cunha protocolou recursos no STF contras as três liminares expedidas. No agravo, o peemedebista argumentou que o trâmite foi estabelecido com base no Regimento Interno da Casa e em precedentes adotados em decisões da Câmara.

O Ministério de Minas e Energia (MME) adiou de 29 de janeiro para 5 de fevereiro de 2016 Leilão A-5, para compra de energia elétrica de novos empreendimentos de geração. A mudança está publicada em portaria no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (9).

O leilão será promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o início do suprimento de energia elétrica a partir dos contratos do leilão ocorrerá em 1º de janeiro de 2021. Com a nova data, os interessados em participar do certame têm agora até o dia 19 de outubro para enviar projetos à Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

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Pelo leilão, serão negociados contratos na modalidade por quantidade de energia elétrica, com prazo de suprimento de 30 anos, para hidrelétricas; na modalidade por disponibilidade, com prazo de suprimento de 25 anos, diferenciados por fonte, para empreendimentos de geração a partir de termelétricas a biomassa e a carvão; na modalidade por disponibilidade, com prazo de suprimento de 20 anos, para empreendimentos de geração a partir de termelétricas a gás natural em ciclo combinado; e na modalidade por disponibilidade, com prazo de suprimento de 20 anos, para empreendimentos de geração a partir de fonte eólica.

O Corinthians estuda a possibilidade de pedir para a CBF a transferência de mando de campo de seus jogos no Campeonato Brasileiro ou o adiamento das partidas agendadas para o Itaquerão enquanto o estádio estiver entregue ao Comitê Organizador Rio-2016 durante os Jogos Olímpicos. A previsão dos organizadores é que o clube ficará por aproximadamente um mês sem poder usar a arena.

A medida seria uma maneira de evitar prejuízo devido à queda de arrecadação com bilheteria. Como a CBF não vai interromper o Brasileirão durante os Jogos Olímpicos, o Itaquerão deverá ficar interditado durante oito rodadas do Nacional do próximo ano.

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O Corinthians disputaria quatro partidas como mandante e um acordo prevê a utilização do Pacaembu no período sem precisar pagar aluguel. O problema é que, no estádio municipal, a renda com venda de ingressos nestes quatro jogos pode ficar até R$ 6 milhões inferior em relação aos jogos no Itaquerão. "O pedido de mudança nos jogos é uma possibilidade dependendo de como será a tabela do campeonato do próximo ano. Temos de olhar pelo lado positivo de o nosso estádio ser sede dos Jogos Olímpicos", disse o presidente Roberto de Andrade.

A transferência do mando de campo ou o adiamento de pode fazer com que na reta final do Brasileirão o Corinthians dispute várias partidas seguidas em casa, como ocorreu como o Flamengo em 2007. Naquele ano, por causa da interdição do Maracanã devido aos Jogos Pan-Americanos do Rio, a CBF adiou partidas que seriam disputadas pelo time carioca como mandante.

Assim, na últimas 12 rodadas do Brasileiro, a equipe jogou oito vezes no Maracanã. A sequência de jogos ao lado de sua torcida acabou sendo decisiva para o Flamengo deixar a zona do rebaixamento e conquistar a vaga para a Copa Libertadores com uma rodada de antecedência.

O Itaquerão receberá oito seleções (masculinas e femininas) para 10 partidas durante a Olimpíada. Serão sete dias de jogos, com três rodadas duplas. As partidas serão disputadas entre 3 e 19 de agosto, mas por causa de obras de adaptação do estádio, o Co-Rio assumiria a gestão do estádio a partir do dia 20 de julho.

A presidente Dilma Rousseff avisou nesta quinta-feira, 24, o vice-presidente Michel Temer que adiará o anúncio da reforma ministerial para a semana que vem.

Diante do impasse na definição do espaço a ser ocupado pelo PMDB na equipe, a presidente preferiu conversar mais com os aliados depois que retornar da viagem internacional. Dilma embarcará ainda nesta quinta-feira para Nova York, a fim de participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

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O impasse ocorreu porque a bancada do PMDB na Câmara exige dois ministérios. Um deles está acertado que será o da Saúde, hoje controlado pelo PT, mas os deputados não aceitam pôr em sua cota as pastas de Turismo, ocupada por Henrique Eduardo Alves, e Aviação Civil, comandada por Eliseu Padilha.

O líder do partido na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), ameaçou desfazer o acordo com o governo e retirar as indicações feitas se a bancada não conquistasse duas vagas na Esplanada.

Dilma ofereceu cinco ministérios para o PMDB, mas pode ampliar a participação do partido de Temer para seis, na tentativa de barrar eventuais pedidos de impeachment na Câmara e aprovar o ajuste fiscal.

Até agora, o favorito para ocupar o Ministério da Saúde, no lugar de Arthur Chioro (PT), é o deputado Manoel Junior (PMDB-PB), homem da confiança do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Recentemente, Manoel Junior disse que situação de Dilma era "quase insustentável" e recomendou a sua renúncia.

A última proposta apresentada por Dilma previa que Eliseu Padilha permanecesse na Aviação Civil e Helder Barbalho, filho do senador Jader Barbalho (PMDB-PA), fosse deslocado da Secretaria da Pesca para Portos.

Para abrigar Helder, a presidente desistiria de fundir Portos e Aviação. O plano de Dilma é incorporar a Pesca ao Ministério da Agricultura.

Os ministros Eduardo Braga (Minas e Energia) e Kátia Abreu (Agricultura), que representam a bancada do PMDB no Senado, continuam em seus postos. Dilma quer prestigiar Temer e manter Padilha e Henrique Eduardo Alves, mas enfrenta resistências da bancada do PMDB na Câmara.

O governo federal adiou para fevereiro de 2016 a data na qual começará a valer o regime jurídico das parcerias voluntárias entre a administração pública e ONGs, mais conhecido como Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil. As normas tornam mais rígido o processo de repasse de recursos públicos a essas entidades. A prorrogação do prazo consta da Medida Provisória 684, publicada no Diário Oficial da União.

Este é o segundo adiamento da data. Ao serem instituídas pela Lei 13.019, de 31 de julho de 2014, as novas regras deveriam, inicialmente, ter entrado em vigor em outubro do ano passado. No entanto, esse prazo foi prorrogado para agosto deste ano e agora, com a MP, foi novamente estendido para 540 dias a partir da publicação da lei, ou seja, a norma só terá efeitos a partir de fevereiro de 2016.

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Além da mudança na data, a MP também determina que, "para qualquer parceria eventualmente firmada por prazo indeterminado antes da entrada em vigor da lei, a administração pública promoverá, em prazo não superior a um ano, sob pena de responsabilização, a repactuação para adaptação de seus termos a esta lei ou a respectiva rescisão."

A Lei 13.019 contém regras mais rígidas para o repasse de recursos a entidades da sociedade civil e estabelece critérios para seleção, como a existência e seu funcionamento por pelo menos três anos. A legislação vale para as esferas federal, estadual e municipal e exige, por exemplo, o chamamento público obrigatório, que é uma espécie de licitação para a escolha de ONGs que receberão recurso público. A lei inclui a exigência de "ficha limpa" para as ONGs e seus dirigentes, além da necessidade de a entidade comprovar ter condições de executar o serviço. Pela norma, serão criadas ainda comissões de monitoramento e avaliação, que irão acompanhar a execução das parcerias.

A Polícia Federal adiou o depoimento do presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, que estava marcado para a manhã desta quinta-feira (16). Preso desde o dia 19 de junho, alvo da 14ª fase da Operação Lava Jato, Odebrecht seria ouvido sobre o manuscrito entregue por ele no dia 22 de junho para seus advogados.

O bilhete foi fotografado por um agente da Custódia da PF e considerado suspeito pela polícia. Nele, Odebrecht faz menção a "destruir e-mails sondas".

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O adiamento ocorreu porque a defensora de Odebrecht, que compareceu à sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, Dora Cavalcanti, também será ouvida no inquérito e não poderia acompanhar o investigado.

"O depoimento acabou não se realizando. Fui informada de que eu também serei ouvida, e não poderei acompanhar o depoimento de meu próprio cliente", disse a criminalista Dora Cavalcanti. "A doutora Dora era a destinatária e manuseou o original do bilhete", afirmou o delegado da Polícia Federal Luciano Flores de Lima.

A nova oitiva deve ocorrer nesta sexta-feira (17), quando Odebrecht também deve ser ouvido no inquérito principal.

O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SP) adiou nesta terça-feira, 14, o depoimento do dono da UTC, Ricardo Pessoa, no processo sobre supostas irregularidades na campanha de 2014 que reelegeu a presidente Dilma Rousseff. A Justiça Eleitoral ainda não definiu uma nova data para ouvir o empreiteiro.

A oitiva de Pessoa, que é considerado o "chefe" do clube VIP das empreiteiras investigadas no esquema de desvios da Petrobras, foi autorizada em junho pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, o ministro João Otávio de Noronha, relator da investigação eleitoral no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O pedido para que o delator seja ouvido na investigação partiu do PSDB, que é autor da ação no TSE para apurar se houve abuso de poder político e econômico na campanha que reelegeu a presidente no ano passado.

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A decisão do TRE foi tomada após Pessoa ter permanecido em silêncio durante a oitiva por estar impedido de prestar depoimentos na condição de testemunha até que seja retirado o sigilo da delação firmada por ele em maio com o Ministério Público Federal. O acordo foi homologado no fim de junho pelo ministro Teori Zavascki, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF).

Advogado do PSDB, José Eduardo Rangel Alckmin, confirmou o adiamento da oitiva ao sair do prédio do TRE. Pessoa ficou reunido por duas horas, a portas fechadas, com advogados do PT, do PSDB, o juiz e um representante da Procuradoria-Geral da República. Alckmin disse que o partido vai aguardar que o ministro Teori Zavascki autorize Pessoa a conceder o depoimento à Justiça Eleitoral. Uma nova data para a oitiva deve ser marcada depois dessa autorização.

O dono da UTC entregou aos investigadores uma planilha intitulada "pagamentos ao PT por caixa dois" que relaciona ex-tesoureiros a valores. São citados o ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, tesoureiro da campanha de Dilma, e o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, hoje preso na Lava Jato.

Pessoa chegou à sede da Justiça Eleitoral paulista por volta das 9h10. Três pessoas ligadas ao movimento Acorda Brasil protestaram em frente ao prédio do TRE durante a reunião com o empreiteiro. Os manifestantes, que defendem o impeachment de Dilma, se revezavam no megafone para pedir que Pessoa confesse os eventuais crimes cometidos em favor da campanha de Dilma. "Conta tudo, Ricardo", gritavam.

O grupo trouxe duas faixas: uma com os dizeres "renúncia já" e outra com a mensagem "Fora Dilma, pede para sair".

O conselho do estado italiano marcou para o dia 22 de setembro uma nova audiência para avaliar o processo de extradição do ex-diretor do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, condenado pela Justiça brasileira por envolvimento no processo do mensalão. O argumento da segunda e última instância da Justiça administrativa italiana é que as garantias apresentadas pelo governo brasileiro não foram suficientes para que Pizzolato cumpra pena em presídio brasileiro.

O Ministério da Justiça italiano tem 60 dias para certificar que as garantias de direitos humanos apresentadas pela Justiça brasileira sejam válidas. Com isso, o processo de extradição de Pizzolato, que cumpre pena em Modena, fica suspenso até setembro.

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A decisão do Conselho de Estado italiano frustrou as expectativas de uma definição, que seria dada nesta quarta-feira, sobre a situação do ex-diretor do BB.

Pizzolato estava com a extradição marcada para o dia 15 deste mês. Dois dias antes, entretanto, seus advogados apresentaram recurso pedindo novamente o cumprimento da pena de Pizzolato, que também tem cidadania italiana, na Itália. Os advogados usaram como argumento que uma eventual extradição descumpriria um acordo firmado entre o Brasil e a Itália, que daria amparo à decisão de Pizzolato permanecer cumprindo a sua pena na Itália.

Ainda no dia 12, o Ministério da Justiça decidiu suspender temporariamente a extradição até que o recurso fosse analisado pelo juiz do Conselho em uma audiência preliminar de urgência. Nesta quarta, 22, o presidente da sessão Riccardo Virgilio decidiu adiar para setembro a decisão final sobre a extradição de Pizzolato.

O ex-diretor do Banco do Brasil foi condenado no processo do mensalão a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro. Após a condenação, ele fugiu para a Itália com os documentos do irmão morto em 1978, e acabou sendo preso em Maranello, em fevereiro de 2014.

Em outubro do ano passado, o Tribunal de Bolonha negou a extradição de Pizzolato ao Brasil e o colocou em liberdade. Em fevereiro deste ano, a Corte de Cassação acolheu recurso impetrado pela defesa do Brasil e pelo Ministério Público italiano que pediam a extradição de Pizzolato. A decisão foi ratificada pelo Ministério da Justiça e pelo Tribunal Administrativo Regional do Lázio, primeira instância da justiça administrativa.

Caso o Conselho decida pela extradição, a defesa de Pizzolato ainda pode recorrer à Corte Europeia de Direitos Humanos. Segundo Andrea Haas, mulher de Pizzolato, o recurso ao tribunal europeu ainda não foi apresentado.

O Tribunal de Contas da União (TCU) adiou o julgamento das contas do governo por 30 dias, para que a presidente Dilma Rousseff preste esclarecimentos sobre os achados da Corte no balanço das contas públicas de 2014. O tribunal encontrou R$ 37,5 bilhões em pedaladas fiscais (atrasos no pagamento de subsídios e outros faturas), além de R$ 281 bilhões em distorções totais.

Nesse prazo a presidente deverá preparar uma resposta para a Corte, mas isso não garante que as contas serão aprovadas. Um novo parecer será feito por Nardes depois da explicação de Dilma.

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A recomendação para a oitiva foi feita pelo relator, o ministro Augusto Nardes, e acatada por unanimidade. A decisão da corte foi unânime e essa é a primeira vez que um presidente da República terá de fazer sua própria defesa em função de problemas nas contas públicas. "De forma histórica estamos inaugurando um novo tempo no tribunal", disse Nardes.

O ministro Benjamin Zymler disse que a "ideia da oitiva da presidente da república é republicana e constitucional". O ministro Raimundo Carreiro afirmou que o tribunal está inovando com fundamento na constituição e no regimento interno. O ministro Vital do Rêgo classificou o julgamento como histórico.

Após um fim de semana de conversas entre a cúpula nacional do PSB, o governador de Pernambuco e vice-presidente do partido, Paulo Câmara, afirmou, nesta segunda-feira (8), que a legenda socialista quer firmar parcerias com o PPS, mas também observa a necessidade de rediscutir a fusão e deixar a concretização do processo “mais para frente”. De acordo com ele, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, vai se reunir com o presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire, e outros membros dos partidos nesta semana para tratar dos desdobramentos do assunto. 

“O partido está unido, todos entendendo da necessidade de se rediscutir essa questão do processo de fusão. Esta semana vai ter alguns desdobramentos do processo lá em Brasília, o presidente Carlos Siqueira deve se encontrar com representantes do PPS para que a gente possa definir (o adiamento efetivo do processo)”, frisou o governador, após a cerimônia de posse dos membros do Conselho Estadual de Direitos Humanos. “A gente quer ter políticas juntas (com o PPS), mas com esse processo de fusão sendo mais discutido com os estados e ficando um pouco mais para frente”, acrescentou. 

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Questionado sobre a possibilidade do adiamento do processo gerar algum desconforto interno – principalmente com o vice-governador de São Paulo, Márcio França, que esteve à frente das negociações –, o governador voltou a pontuar a unidade da legenda e destacou que as conversas em torno da fusão vão continuar acontecendo para que as divergências entre o PSB e o PPS sejam superadas. “As conversas com o PPS continuam é apenas o momento de abranger mais o debate. Temos mais convergências do que divergências e precisamos mesmo aprofundar o debate para superar qualquer tipo de divergência que possa ocorrer. É isso que vai se fazer em 2015 e 2016”, conjecturou.

Encontro com Carlos Lupi – O governador encontra no início da tarde desta segunda-feira com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que está em Pernambuco para um encontro com a direção estadual pedetista. Apesar de não compor a base aliada de Paulo Câmara, o PDT integra, em alguns municípios, o hall de aliados do PSB, entre eles Caruaru, no Agreste.

Na cidade, inclusive, há instalada uma pré-disputa pelo apoio de Câmara para as eleições municipais de 2016. Nos bastidores, conta-se com, no mínimo, três aliados que pretendem disputar o pleito: os deputados federal Wolney Queiroz (PDT) e estaduais Raquel Lyra (PSB) e Tony Gel (PMDB). 

“Está muito cedo para conversar sobre 2016. Tenho um amplo palanque em Caruaru, a gente quer na verdade é ajudar Caruaru para que a cidade ajude o Estado. Estamos conversando com todos os atores. Tanto a deputada Raquel Lyra, quanto Tony Gel e Wolney Queiroz são pessoas que eu respeito muito”, observou o governador ao ser indagado se a disputa pelo Executivo de Caruaru em 2016 estava na pauta da conversa com Lupi. Os dois almoçam juntos neste momento. 

Por falta de consenso entre os senadores, a votação da regulamentação da lei que ficou conhecida como PEC das Domésticas foi adiada para esta quarta-feira, 06. Pela manhã, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), havia afirmado que o projeto seria apreciado nesta terça-feira (5).

O ponto que gerou mais discussão foi o que trata da multa que deve ser paga caso o trabalhador seja demitido sem justa causa. Em março, a Câmara aprovou um projeto que previa que a multa nesses casos seria de 40% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), assim como estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Alguns senadores, no entanto, querem que valha o texto original que foi aprovado pela Casa em julho de 2013, que estipulava um recolhimento mensal de 3,2% sobre o salário, cujo saldo seria repassado ao empregado em caso de demissão indevida.

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A proposta dividiu PMDB e PT. Enquanto o senador Romero Jucá (PMDB-RR) defendia que uma multa de 40% iria sobrecarregar as famílias empregadoras, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) afirmou que essa mudança representaria uma diminuição nos direitos trabalhistas. O petista também argumentou que, pelos cálculos do Ministério da Previdência Social, a mudança na regra traria um prejuízo de R$ 700 milhões por ano aos cofres públicos.

Parte dos senadores também quer que a contribuição previdenciária dos empregadores seja reduzida de 12% para 8%, como constava no projeto original, mas foi rejeitada pelo substitutivo da Câmara.

A PEC das Domésticas aguarda regulamentação desde 2013. Ela deu à categoria direitos que já estão valendo, como a jornada de 44 horas semanais, com pagamento de hora extra e adicional de 50%. Mas há uma série de temas, como esse da multa e do FGTS, que ainda dependem de aprovação. A tramitação no Senado é a última fase dessa discussão. O texto que for aprovado irá diretamente para a sanção da presidente Dilma Rousseff.

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec), que faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), foram mais uma vez adiadas. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), inicialmente elas seriam no fim de março, passaram para o começo de maio e, agora, ocorrerão em junho, entre os dias 22 e 26. Com isso, as turmas serão abertas no segundo semestre, entre 27 de julho e 31 de agosto.   

O Sisutec seleciona para o ensino técnico estudantes que concluíram o nivel médio com base nas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O programa foi criado em 2013, nos moldes do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que oferece vagas para o ensino superior em instituições públicas. Desde então, ocorre duas vezes por ano, no primeiro e no segundo semestres. Este ano não haverá formação de turmas pelo sistema no primeiro semestre. 

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Segundo o MEC, a alteração no cronograma se justifica pelos procedimentos decorrentes da aprovação do Orçamento federal. "Tendo em vista o pedido de várias instituições de ensino, o calendário foi ajustado de maneira a compatibilizá-lo com o calendário acadêmico das instituições", diz a pasta. O novo calendário foi publicado no Diário Oficial da União. 

O resultado preliminar das vagas aprovadas será divulgado no dia 18 de maio. Recursos administrativos relativos a vagas não aprovadas podem ser apresentados nos dias 19 e 20 de maio. Eles serão avaliados de 21 de maio a 12 de junho. As bolsas serão homologadas de 16 a 17 de junho. O resultado final será divulgado em 19 de junho.

Os candidatos podem fazer a inscrição de 22 a 26 de junho. No dia 30, sairá o resultado da primeira chamada. Os selecionados devem fazer a matrícula entre 1º e 3 de julho. A segunda chamada terá o resultado publicado em 7 de julho, com matrícula entre os dias 8 e 10 do mesmo mês.

As inscrições online para as vagas remanescentes devem ser feitas de 13 a 26 de julho. As aulas do programa têm início previsto para o período entre 27 de julho e 31 de agosto.

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