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A Polícia Federal (PF) apreendeu 290 quilos de skunk - conhecido como "super maconha" - em um avião no aeroporto internacional de Belém, no sábado (27). A aeronave pertence à Igreja Quadrangular do Pará. 

Os agentes chegaram ao hangar de voos particulares do aeroporto minutos antes decolagem. Um homem que caminhava no pátio tentou fugir, mas acabou detido e autuado por tráfico interestadual de drogas. 

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A investigação descobriu que a carga de skunk escondida em caixas de ovo seria entregue em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. 

"A droga ocupava todo o espaço que sobrava na aeronave, além dos assentos para um passageiro e o piloto", descreveu a PF. O piloto não foi preso, pois não foi confirmada sua participação no crime. 

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O avião também foi apreendido na operação. A direção da Igreja Quadrangular do Pará informou ao G1 que o suspeito era um prestador terceirizado, responsável pela limpeza da aeronave no dia anterior. Ele teria procurado o piloto para realizar uma viagem e informado que entregaria peças de trator em uma cidade do interior. 

A igreja garante que não sabia da droga e foi informada sobre a carga do avião após a ocorrência. 

O avião comprado por Leila Pereira para o Palmeiras tem previsão de chegar ao Brasil no dia 10 de junho. A informação foi divulgada originalmente pelo UOL e confirmada pelo Estadão. Ainda será necessária a resolução de trâmites burocráticos com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para o avião começar a operar no espaço aéreo brasileiro e internacional. O clube trabalha para resolver as pendências o quanto antes.

A presidente do Palmeiras anunciou a compra da aeronave em janeiro deste ano. A ideia é facilitar o deslocamento dos atletas dentro do Brasil e para o exterior, evitando o desgaste dos jogadores. O avião, que antes tinha uma chamativa pintura de um tubarão, recebeu as cores azul e branca. A ideia é alugá-lo para outros clubes e, por isso, o uso de cores neutras.

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A ideia de adquirir um avião partiu da própria Leila Pereira. A iniciativa visou gerar uma economia para o Palmeiras, que segundo levantamento feito pelo Estadão gasta em torno de R$ 1,5 milhão por mês com viagens do elenco para as partidas no Brasil e fora dele.

O avião, um E-190 da Embraer avaliado em R$ 280 milhões, tem capacidade para 114 passageiros e é de propriedade de uma das empresas de Leila Pereira e de seu marido, José Roberto Lamacchia, donos da Crefisa e da FAM, empresas que patrocinam o Palmeiras desde 2015.

O casal fundou uma companhia aérea em 5 de outubro de 2022. Nomeada Placar Linhas Aéreas S/A, a empresa trabalha para obter as certificações necessárias da Anac para poder começar a operar. O casal também tem um jato executivo próprio, um Falcon 8X de matrícula PR-JRY. De acordo com registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp), a Placar opera voos não regulares, isto é, fretados, de passageiros e carga.

Leila Pereira é a quinta mulher mais rica do Brasil e ostenta a 45ª maior fortuna do País, de acordo com a Forbes, revista especializada em negócios e economia. Segundo a publicação, a empresária de 57 anos é dona de um patrimônio avaliado em R$ 7,2 bilhões.

DETALHES DO AVIÃO

O E-190 da Embraer comporta de 96 a 114 passageiros, tem envergadura de 28,72 metros e comprimento de 36,24m. A aeronave pode alcançar 871 km/h de velocidade máxima e tem alcance de 4.537 quilômetros. O primeiro voo desse modelo, um projeto próprio da Embraer, ocorreu em março de 2004.

O peso máximo de decolagem é de 51.800 kg e o de aterrissagem, de 44.000 kg. A carga máxima é de 13.047 kg e o combustível máximo utilizável é de 12.971 kg. Segundo a fabricante, o modelo é espaçoso e econômico.

O valor de uma aeronave é muito variável. Em 2021, um modelo como o que Leila adquiriu foi avaliado em US$ 55 milhões, algo em torno de R$ 280 milhões na cotação atual. O E-190 tem duas versões, o E-1 e o E-2. A versão comprada por Leila para o Palmeiras, E-2, é mais nova e mais cara, podendo superar os R$ 300 milhões.

A porta de um avião com 194 pessoas abriu durante um voo na Coreia do Sul, nesta sexta-feira (26). Nove passageiros foram parar no hospital e um homem foi detido pelas autoridades. 

A aeronave da companhia Asiana Airlines decolou da Ilha de Jeju com destino à cidade de Daegu. Minutos antes de pousar, a porta teria sido aberta pelo suspeito, sem nenhum motivo.

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Os passageiros levados ao hospital se queixaram de dificuldades para respirar. Um porta-voz da companhia disse que não houve feridos, pois todos a bordo estavam sentados com cintos de segurança já que o avião estava prestes a pousar. 

Prestes a deixar o Aeroporto de Foz do Iguaçu, no Paraná, em um voo a Londrina, o deputado estadual Renato Freitas (PT) teve que desembarcar do avião para ser revistado a pedido da Polícia Federal. Ele alega ter sido vítima de racismo e se disse humilhado.

O momento em que foi "convidado” a sair do avião e todo o processo de busca pessoal foram registrados no último dia 3, mas o deputado só publicou nas redes sociais na noite dessa quarta (10). Freitas voltava de um protesto pela morte de um jovem de 19 anos que foi assassinado com cinco tiros em uma abordagem policial.  

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Antes da decolagem, um agente federal e um funcionário da segurança do aeroporto pediram que Renato deixasse a poltrona e se dirijisse para fora da aeronave. Ele atravessou o corredor ainda sem saber do que se tratava. A aeronave não decolou e os demais passageiros também ficam sem entender a situação. 

Então, o deputado foi informado que foi escolhido para passar pelo procedimento de segurança através de uma escolha aleatória do sistema. Os homens reforçaram que seria um mecanismo padrão, repetido diversas vezes em outros voos ao longo do dia. 

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Renato alegou entregar a mochila para ser revistada. Em seguida, passou por uma busca pessoal próximo à entrada da aeronave. Nitidamente desconfortável, ele foi autorizado a retornar ao avião.  

"Bando de racistas, ignorantes", afirmou. Os passageiros que esperavam o procedimento para seguir viagem apoiaram o deputado e pediram que ele ficasse tranquilo. 

Nas redes sociais, Renato Freitas disse que na próxima semana viaja ao Rio de Janeiro e espera não passar pela mesma situação. 'Espero que, ao contrário desse sorteio no Aeroporto de Foz do Iguaçu, eu não seja escolhido aleatoriamente de novo, kkkkk Mega-Sena que é bom nada, só sorteio ruim kkkk”, brincou. 

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Um avião perdeu o controle e saiu da pista durante pouso no Aeroporto Internacional de Salvador, na Bahia, na madrugada desta quarta-feira (10) e foi parar em uma área de vegetação. Apesar do susto provocado, ninguém se feriu.

De acordo com a Azul, a aeronave que fazia o voo AD 4372, que partiu às 23h15, de Viracopos, em Campinas (SP), com destino a Salvador, ultrapassou os limites da pista no momento do pouso por volta da 1h30 da manhã. No momento da aterrissagem, estava chovendo na cidade.

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"Após a ocorrência, todos os passageiros e tripulantes desembarcaram normalmente, com segurança. A companhia lamenta eventuais aborrecimentos causados e está prestando toda assistência necessária", disse em nota a Azul.

As causas do incidente não foram divulgadas pela companhia aérea. Uma perícia será realizada para colaborar com as investigações.

Em mais uma ação contra o garimpo ilegal no território Yanomami, o Ibama e a Polícia Rodoviária Federal apreenderam e queimaram um avião, uma caminhonete e uma moto em Iracema, no sul de Roraima. Dados da Polícia Federal apontam a queda drástica de 96,6% alertas de garimpo ilegal na região. 

Os veículos destruídos nesse fim de semana foram encontrados em estradas e pistas de pouso ilegais. Eles eram usados pelos criminosos para chegar à Terra Indígena e facilitavam a prática de garimpo na região. Equipamentos e outros insumos também foram apreendidos. 

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As apreensões fazem parte da Operação Xapiri, que conta com apoio da Funai e outros órgãos governamentais. Nesse sábado (6), o corpo de uma mulher foi encontrado na comunidade Uxiú. Ele ainda não teve a identificação revelada, mas apresentava sinais de violência sexual e seria de uma venezuelana assassinada há dias. 

Alertas caíram em abril

O mês de abril fechou com a queda de 96,6% dos alertas de garimpo ilegal na região. No ano passado, o mês contou com 444 registros. Em 2023, o mesmo período teve apenas 18 chamados. Os alertas são monitorados por imagens de satélite, aponta a Polícia Federal. 

O Ministério Público Federal (MPF) abriu procedimento para apurar as circunstâncias envolvendo a retirada de uma mulher preta de uma aeronave comercial da empresa Gol, no Aeroporto Internacional de Salvador (BA). O caso aconteceu na última sexta-feira (28) e ganhou repercussão nas redes sociais.

O objetivo do procedimento é investigar a possível ocorrência de racismo e violação dos direitos das mulheres, “para que se possa adotar as providências compensatórias, reparatórias e de responsabilização, no âmbito cível, para a proteção dos direitos coletivos eventualmente violados”.

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O MPF também oficiou os entes envolvidos no episódio para que prestem as seguintes informações e esclarecimentos:

Com as informações, o MPF vai analisar a possível prática de racismo e violação dos direitos e definir os próximos passos da atuação. O suposto crime de racismo também está em apuração pela área criminal do MPF. Esta investigação corre em sigilo.

Um avião da Gol que viajaria do Aeroporto Santos Dumont, no centro do Rio de Janeiro, para Porto Alegre no final da tarde desta quinta-feira, 4, sofreu um princípio de incêndio em um dos motores quando estava se preparando para decolar. O avião foi esvaziado e ninguém se feriu, mas, devido a detritos deixados na pista, pousos e decolagens no aeroporto foram interrompidos durante uma hora, o que causou atrasos e tumulto no decorrer da noite.

Em nota, a Gol afirmou que "o voo G3 2040 desta quinta-feira operando a rota Rio de Janeiro (SDU) para Porto Alegre (POA) às 17h20 teve a decolagem interrompida após ser constatada uma falha técnica no motor 2".

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Segundo a empresa, "a decisão foi tomada no início da corrida em baixa velocidade nos primeiros metros da pista do aeroporto Santos Dumont" e "a tripulação cumpriu os procedimentos previstos e retornou para a posição de estacionamento para realizar o desembarque, que ocorreu sem intercorrências".

A Gol afirmou que "todos os procedimentos foram realizados com foco na segurança" e que "está disponibilizando acomodações nos próximos voos".

A Infraero, empresa estatal que administra o aeroporto, afirmou também em nota que "as operações no Santos Dumont ficaram suspensas entre 17h27 a 18h26 desta quinta-feira devido a detritos deixados na pista por uma aeronave da empresa aérea Gol, que apresentou falhas no momento da decolagem. Não houve feridos. A equipe de manutenção e operações prontamente realizou a vistoria e limpeza da pista, para a liberação".

Às 19h45 o aeroporto funcionava normalmente, mas havia grande número de passageiros à espera de voos.

Na madrugada deste sábado (29), uma mulher foi expulsa de um avião da companhia aérea GOL que saiu de Salvador com destino a São Paulo. Passageiros que estavam no voo 1575, acusam a tripulação de racismo contra Samantha Vitena.

O voo estava com mais de um hora de atraso quando os passageiros foram convocados ao embarque. As pessoas começaram a colocar suas malas nos compartimentos, até que Samantha tentou encontrar um local para sua bagagem, porém como os bagageiros do avião estavam cheios, a mulher foi orientada pela tripulação a despachar a mochila.

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A jovem sinalizou à equipe do voo que seu notebook estava dentro da sua mala e seria prejudicada se fosse despachada, pois tinha receio de ter o equipamento quebrado. Neste momento, começou uma discussão.

A jornalista Elaine Hazin, que estava presente no voo, gravou os momentos de tensão, e através de suas redes sociais, detalhou toda a ocasião. "Se você não despachar, a gente não sai daqui. Ou você despacha ou você sai do voo", escreveu.

Diante a situação, Elaine diz ter ajudado Samantha a colocar sua mochila no bagageiro. Depois da discussão, o voo ficou cerca de uma hora parado, até que três agentes da Polícia Federal entraram na aeronave.

"Conseguimos um lugar para a mochila de Samantha e nem mesmo assim o voo decolaria. Mais uma hora de atraso, nenhuma satisfação da cia área, gente passando mal no Avião e eis que 3 homens da Polícia Federal entram de forma extremamente truculenta no Avião para levar a “ameaça” do voo embora - a Samantha", postou a jornalista.

Os passageiros que acusam a tripulação de racismo, tentaram ser solidários a Samantha, mas foram impedidos pela PF de acompanhá-la. "Ela foi levada pela Polícia, eu quase fui levada junto por defendê-la, me agrediram, me ameaçaram".

De acordo com informações do G1, o advogado Fernando Santos, que acompanha o caso, disse que Samantha foi ouvida pela polícia após ser expulsa do avião e ficou sabendo que sua retirada da aeronave foi motivada por “perturbação da ordem a bordo”, acusação feita pelo comandante da empresa Gol. O advogado ainda disse que está trabalhando "para que a Gol e todas as pessoas que lesaram os direitos de Samantha sejam responsabilizadas".

Santos afirma que Samantha voltou para São Paulo em outro voo da Gol, que chegou na manhã deste sábado (29), e está com a família.

A companhia aérea e a Polícia Federal ainda não se manifestaram sobre o caso. A assessoria de imprensa do aeroporto da capital baiana informou que não se pronunciará sobre o ocorrido no voo 1575.

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Um avião monomotor caiu na Ilha de Itamaracá, no litoral norte de Pernambuco, nesta sexta-feira (7), próximo à Praia do Sossego. Equipes do Samu, Corpo de Bombeiros e Grupamento Tático Aéreo estão no local.

Segundo a TV Jornal, a aeronave transportava duas pessoas, um pai e um filho. Em nota, o Samu disse que um dos acidentados morreu na queda e o outro precisou ser socorrido. Confira:

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A Secretaria de Saúde (Sesau) do Recife informa que, no início da tarde desta sexta-feira (7), o Samu Metropolitano do Recife foi acionado para socorrer duas vítimas de um acidente de queda de monomotor, na praia do Sossego, próximo a Itamaracá, litoral Norte de Pernambuco. Uma ambulância de suporte avançado e um helicóptero foram enviados ao local para atender a ocorrência. Uma das vítimas está com o quadro estável, sendo socorrida no local pelos profissionais do Samu. A outra veio a óbito no local do acidente.

Outras informações em breve

Gusttavo Lima passou por um momento de tensão na última sexta-feira, dia, 31, enquanto seguia para São João Del Rei, em Minas Gerais. Ele e sua equipe enfrentaram uma turbulência a caminho do aeroporto da cidade. Apesar dos esforços do piloto para pousar a aeronave em segurança, eles precisaram voltar, conseguindo descer em Belo Horizonte.

Segundo o próprio sertanejo, que gravou Stories no Instagram, não seria viável prosseguir com a apresentação que faria na cidade, mesmo indo de carro até o local, precisando cancelar o show. Isso porque a viagem além de cansativa, também foi traumática para o grupo que seguia com o músico.

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- Fala pessoal, gostaria de informar que o show que aconteceria hoje em São João del Rei, infelizmente, não vai rolar devido às grandes chuvas. A gente tentou pousar umas três ou quatro vezes, sem sucesso. Muita chuva, muito vento, muita turbulência. Acabamos de pousar em Belo Horizonte com o aeroporto fechado. O Aeroporto de São João del Rei também está fechado. Então, chegar aí às 4 ou 5 da manhã de carro vai ser estressante para todo mundo e, com certeza, vocês ficarem esperando até muito tarde vai ser ruim, explicou para seus fãs.

Aliviado, ele completou esboçando tranquilidade por ter conseguido retornar em segurança.

- Só o fato de a gente estar com o pé no chão e estar seguro, só a gente sabe o que a gente passou dentro daquele avião.

Apesar do susto, o músico garantiu que o público terá uma nova oportunidade de curtir a apresentação.

- Em breve vou estar marcando uma nova data, peço a compreensão de cada um de vocês. Peço perdão.

A Polícia Federal prendeu em flagrante, nessa terça-feira (28), um homem natural dos Estados Unidos no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ele se comportava de maneira agressiva, o que fez com que o comandante do voo solicitasse o desembarque compulsório, procedimento previsto nas normas de aviação.

Os policiais solicitaram ao passageiro que deixasse espontaneamente o voo, porém o estadunidense resistiu violentamente, sendo necessário o uso progressivo da força. Foi contido apenas com a utilização de algemas.

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Conduzido à Delegacia da PF no aeroporto de Congonhas/SP, o passageiro continuou agressivo e desferiu golpes em um dos policiais da equipe.

Diante do atraso no voo, do tumulto provocado a bordo da aeronave e das agressões desferidas pelo passageiro, contribuindo para impedir ou dificultar a navegação aérea, o policial deu voz de prisão ao norte-americano, o que foi ratificado pelo Delegado de Polícia Federal.

O passageiro responderá pelos crimes de desobediência, desacato, resistência, lesões corporais e por dificultar a navegação aérea, crime com pena prevista de 2 a 5 anos de reclusão.

Com informações da assessoria da PF

Duas pessoas morreram e quatro ficaram feridas na queda de um avião de pequeno porte em Goiânia (GO) no fim da tarde dessa quarta-feira (22). Os irmãos Leonardo Rodrigues da Rocha, de 43 anos, e Bruno Rodrigues da Rocha, de 38, donos da aeronave, foram socorridos pelo Corpo de Bombeiros, mas não resistiram aos ferimentos.

Os outros quatro tripulantes estão internados no Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira e, segundo nota divulgada na manhã desta quinta-feira (23), Roberto Pereira Junior, Indira Mendes Maia e Winnicius Duarth Alves Rodrigues estão em estado de saúde geral regular e respirando espontaneamente. Priscila Fagundes Amaral está em estado de saúde geral grave e respirando com a ajuda de aparelhos.

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O avião saiu de Taiobeiras (MG) com destino a Goiânia, segundo informou o Corpo de Bombeiros. O major da Polícia Militar Guilherme Gonzaga, que faz parte da equipe que primeiro chegou ao local do acidente, disse que o avião atingiu duas casas da Vila Mutirão; uma estava vazia e na outra, um sobrado, havia duas mulheres que estavam em uma área do imóvel que não foi atingida pela aeronave. Elas não tiveram ferimentos.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos está no local dando início ao registro da ocorrência.

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Os passageiros de um voo da Gol que saiu do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto Eurico Aguiar Salles, em Vitória, foram surpreendidos quando o comandante anunciou que o avião iria arremeter por causa de um motivo inusitado: a presença de caranguejos na pista do aeroporto da capital do Espírito Santo.

"Boa noite, senhoras e senhores passageiros, é o comandante falando. Infelizmente, não foi possível o nosso pouso em Vitória. Acredite se quiser, a aeronave que pousou um pouco à nossa frente reportou uma quantidade absurda de caranguejos na pista, acredite se quiser", disse o comandante em meio a risos da própria fala.

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O caso foi registrado na segunda-feira (20),  mas a fala do comandante, que foi filmada por um dos passageiros, viralizou na noite desta terça-feira (21) nas redes sociais.

Após anunciar a presença de caranguejos na pista, o comandante informou que foi orientado pela torre de controle a arremeter o avião enquanto uma equipe do aeroporto fazia a retirada dos crustáceos.

"Então daqui a 10 a 15 minutos receberemos autorização para prosseguir no pouso em Vitória. Peço desculpas pelo contratempo, mas motivo alheio a todos da tripulação, espero contar com a sua compreensão. Quando tiver o horário de pouso, retornarei com mais informações", finalizou o comandante.

O tempo de voo entre o Rio de Janeiro e Vitória é de aproximadamente 45 minutos.

Em comunicado divulgado à imprensa, a Zurich Airport Brasil, que administra o aeroporto de Vitória, informou que, ao contrário da frase do comandante do voo, havia a presença de apenas um caranguejo na pista.

"A Zurich Airport Brasil informa que foi verificada a presença de um caranguejo na pista. A equipe de fauna do aeroporto foi acionada. Este é o procedimento padrão previsto para esses casos. Logo após a retirada do animal, as operações seguiram regularmente. A aeronave do vídeo pousou cerca de 10 minutos depois do speech [fala] do comandante, que não retratou a realidade da situação. Ocorrência por volta de 23h10 de segunda-feira", informou a empresa.

Como a pista de pouso do aeroporto de Vitória fica à beira-mar, é relativamente comum a presença de animais. No caso relatado nesta semana há uma outra explicação: a andada do caranguejo, que é o período em que os machos saem do mar para se acasalar e as fêmeas liberam os ovos para o período de nascimento de novos animais.

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Um homem morreu e uma mulher está gravemente ferida após um avião de pequeno porte cair sobre casas em Belo Horizonte no início da tarde deste sábado, 11. As vítimas são pai e filha.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, o monomotor era ocupado somente pelas duas vítimas, com o homem pilotando a aeronave, e caiu sobre duas residências no bairro Jardim Montanhês, próximo ao aeroporto Carlos Prates, que costuma receber aviões menores na capital mineira.

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Ainda segundo a corporação, não houve feridos nas casas atingidas nem incêndio ou explosão no local do acidente. A Defesa Civil foi acionada para avaliar os imóveis.

Após a queda, as vítimas ficaram presas às ferragens do veículo e foram socorridas desacordadas e com múltiplos traumatismos. Elas foram levadas para o Hospital João XXIII.

De acordo com familiares ouvidos pelo Estadão, o piloto e médico José Luiz Oliveira não resistiu aos ferimentos e morreu. Sua filha Jéssica Oliveira está em estado gravíssimo.

Oliveira é oftalmologista e sócio de um hospital em Governador Valadares, interior de Minas. De acordo com informações preliminares, ele teria passado a manhã na fazenda da família, em Abaeté, e retornava a Belo Horizonte quando o acidente ocorreu.

O Corpo de Bombeiros informou que peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) seguirão para o local para iniciar as investigações sobre o que teria motivado o acidente.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) pediu à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que suspenda a obrigatoriedade do uso de máscaras em aeroportos e aeronaves como forma de prevenção à covid-19. Para fazer o pedido, o CFM se baseou em uma revisão de estudos internacionais publicada na "Cochrane Library", cuja principal conclusão é de que a proteção facial não teria impacto significativo. Cientistas apontam fragilidades do estudo e questionam resultados. A Anvisa discute a questão em reunião na manhã desta quarta-feira, 1.

Publicado em 30 de janeiro, o estudo avaliou a eficácia da máscara na prevenção de doenças respiratórias - entre elas a covid-19. O trabalho revisa dados de outros 12 estudos e é assinado por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido. A principal conclusão da revisão é que a máscara faz "pouca ou nenhuma diferença" como política de saúde pública destinada a evitar a disseminação de vírus respiratórios. O estudo reascendeu a polêmica que já havia provocado intensos debates no início da pandemia.

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Um artigo de opinião assinado pelo jornalista conservador Bret Stephens e publicado no New York Times na semana passada jogou gasolina no já acalorado debate:

"(...) Quando se trata dos benefícios do uso de máscara em nível populacional, o veredito é: o uso obrigatório foi um fracasso", escreveu Stephens. "Os céticos que foram furiosamente ridicularizados e ocasionalmente censurados como ‘desinformantes’ estavam certos. Os principais especialistas que incentivaram as máscaras estavam errados. Em um mundo melhor, caberia a este último grupo reconhecer o erro, juntamente com seus consideráveis custos físicos, psicológicos, pedagógicos e políticos."

Antes mesmo de o artigo de Stephens ser publicado, o CFM já havia elencado o estudo de Oxford (entre outros trabalhos) no ofício enviado à Anvisa, datado de 13 de fevereiro:

"Ao final, conclui-se que, diferentemente do que ocorre no contexto de profissionais de saúde em ambientes hospitalares usando equipamentos de alto nível, não há justificativa científica para a recomendação ou obrigatoriedade do uso de máscaras pela população em geral como política pública de combate à pandemia de covid-19."

Pesquisadores brasileiros ouvidos pelo Estadão, no entanto, apontam falhas na revisão da Cochrane que podem ter enviesado os resultados e defendem a continuação da obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e aeroportos.

Os cientistas dizem que os britânicos compararam situações e momentos diferentes (em muitos casos não havia circulação significativa do vírus, por exemplo) e que não houve um controle por exemplo sobre como as máscaras teriam sido usadas.

"Foi uma infelicidade da Cochrane misturar uma revisão sistemática com uma meta-análise; fica uma salada, analisaram situações e momentos diferentes", afirmou a pneumologista da Fiocruz Margareth Dalcolmo, uma das maiores especialistas do País em covid-19. "Tirar desse estudo a conclusão de que uma barreira mecânica não protege contra uma doença viral de transmissão respiratória é uma estupidez completa."

O infectologista Júlio Croda, também da Fiocruz, outro expoente do combate à covid-19 no País, concorda com a colega. Croda explicou que todos os estudos incluídos na revisão são ensaios clínicos individuais.

"Muitos profissionais de saúde acreditam que os ensaios clínicos geram as evidências mais robustas para qualquer tipo de pergunta científica, o que não é necessariamente verdade", afirmou o especialista. "E essa dificuldade de entendimento sobre a qualidade das evidências atrapalha a compreensão das limitações de cada estudo."

Nos estudos analisados, o uso da máscara é uma recomendação.

"Ou seja, não temos como checar se as pessoas realmente usaram a máscara, se usaram durante todo o tempo, se usaram da forma correta como recomendado", ponderou.

"Por isso, os estudos clínicos de comunidade são os mais adequados para este tipo de avaliação. Nestes estudos, usamos comunidades semelhantes (nível econômico, educacional), como cidades, bairros ou aldeias. Em algumas fazemos campanhas educativas e distribuímos máscaras. Em outras, não. Como são comunidades semelhantes e a única coisa diferente foi a sua intervenção, é possível medir o efeito dessa intervenção."

De acordo com as orientações gerais da Organização Mundial de Saúde (OMS), revisadas no último mês, as máscaras são recomendadas para "qualquer pessoa em espaço lotado, fechado ou mal ventilado".

"Vale lembrar que a OMS não declarou ainda o fim da pandemia. É pouco provável que tenha outra onda, mas não é impossível. O vírus continua circulando", afirmou Margareth Dalcolmo. "Ainda que os aviões tenham filtros de ar novos, eu defendo o uso de máscara. Se houver um portador de vírus de transmissão respiratória, a chance de contágio é muito grande."

A Anvisa decide nesta quarta-feira se mantém a obrigatoriedade em reunião da diretoria colegiada.

Em nota enviada à imprensa por ocasião do recebimento do ofício do CFM, portanto antes do feriado do carnaval, a Anvisa informou que "pauta suas decisões nas melhores evidências científicas e está alinhada a organismos nacionais e internacionais de referência como o Ministério da Saúde, a OMS e a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas)."

A agência reforçou ainda que "há circulação do coronavírus no País, o que pode levar ao aparecimento de novas variantes de preocupação."

Também por nota, o CFM esclareceu que "não se posicionou contra as máscaras".

"O CFM apenas compartilhou com a Anvisa, por meio de ofício, o resultado de levantamento feito por pesquisadores sobre estudos relacionados à eficácia do uso de máscaras em aeronaves. O envio teve como objetivo contribuir com reflexão sobre o tema no âmbito daquela autarquia, em especial no que se refere ao trânsito de passageiros e tripulantes na aviação. No Brasil, chama a atenção o fato das máscaras serem obrigatórias apenas nos aeroportos e aviões, enquanto não são cobradas em outros ambientes, como shows e outras aglomerações. Diante disso, entende-se que cabe à agência avaliar os documentos e tomar medidas com base nas evidências arroladas, caso as considere pertinentes."

Um avião da Arábia Saudita com ajuda para as vítimas do terremoto pousou nesta terça-feira (14) em Aleppo, norte da Síria, anunciou o ministério dos Transportes do governo de Damasco.

"É o primeiro avião da Arábia Saudita a pousar na Síria em mais de 10 anos", afirmou à AFP um funcionário do ministério.

O avião transporta 35 toneladas de mantimentos para as vítimas do terremoto, informou a agência oficial síria SANA.

Desde o terremoto de 7,8 graus de magnitude que atingiu na semana passada a Turquia e a Síria, com um balanço de mais de 35.000 mortos, vários aviões pousaram no território sírio, rompendo o isolamento político que afeta o país. Aleppo, segunda maior cidade síria, foi devastada.

O pouso anterior de um avião saudita na Síria havia acontecido em fevereiro de 2012, de acordo com a SANA.

A Síria foi expulsa da Liga Árabe no fim de 2011, após a repressão das manifestações que resultaram em uma guerra civil com interferência estrangeira.

A Arábia Saudita rompeu as relações com o presidente sírio, Bashar al Assad, em 2012 e expressou apoio aos rebeldes desde o início da guerra, que em poucos meses entrará no 12º ano.

A Arábia Saudita prometeu ajuda ao governo sírio, em particular às zonas controladas pelos rebeldes no noroeste, muito afetadas pelo terremoto que deixou mais de 3.600 mortos no país.

A região de Aleppo foi muito atingida pelo terremoto e mais de 200.000 pessoas ficaram desabrigadas, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A guerra na Síria provocou mais de meio milhão de mortes e o deslocamento de mais da metade da população.

O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que o governo federal usou para levar ajuda humanitária à Turquia regressou nesse domingo (12) ao Brasil. A aeronave trouxe  a bordo 17 pessoas que sobreviveram ao terremoto que atingiu parte da Turquia e da Síria na última segunda-feira (6).

Quatro crianças integram o grupo de nove brasileiros e oito estrangeiros que desembarcou nesta madrugada na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro. A repatriação dos brasileiros foi coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), que aproveitou o voo de volta do KC-30 da FAB.

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Equipe de resgate

Logo após os fortes tremores de terra que chegaram a atingir 7,8 na escala Richter, o governo brasileiro acionou a Aeronáutica para que levasse à Turquia uma equipe de brasileiros especializados em resgate urbano e socorro a vítimas de desastres naturais.

Os 42 profissionais brasileiros, incluindo bombeiros, agentes de saúde e da Defesa Civil, chegaram à capital turca, Ancara, na noite da última quarta-feira (9). Eles devem permanecer por ao menos duas semanas no país prestando apoio humanitário à população que, além das consequências do terremoto, enfrenta um inverno rigoroso, com temperaturas abaixo de zero.

Desespero e correria

Segundo a FAB, o resgate das 17 pessoas trazidas ao Brasil contou com a ajuda de outros cidadãos que permanecem na Turquia, incluindo brasileiros. Ainda de acordo com a Aeronáutica, entre os nove brasileiros, há uma mulher, grávida, identificada como Fernanda Lima.

“Quando eu entendi que aquela situação não era habitual, comecei a gritar para meu marido e meu filho acordarem. Então, arranquei o meu filho do berço, dei na mão do meu marido e falei: corre, que isso é um terremoto. Salva a vida dele! Me deixa, vai na frente com ele! E foi só o tempo da gente sair de casa. Quando saímos de casa, nós a vimos desabar. Perdemos tudo”, relatou Fernanda aos militares da FAB.

O professor Guilherme Brito, de 22 anos de idade, também integra a lista de brasileiros repatriados. Entrevistado por uma equipe da TV Brasil que viajou a Ancara a convite da FAB, Brito contou que tinha acabado de chegar à cidade de Adana para participar de um intercâmbio estudantil quando foi surpreendido pelo terremoto que, segundo fontes dos governos turcos e sírio, já matou ao menos 33 mil pessoas.

“Eu tinha acabado de chegar. Estava bem cansado, mas muito feliz. Jantei, fui dormir e, por volta de 4h da manhã, senti tudo tremer”, contou Brito. Segundo o estudante, pouco depois, houve um segundo tremor, ainda mais forte, que o fez correr para a rua. Brito lembra de, ao chegar na rua, olhar e ver ao menos três prédios próximos caídos e muitos outros com rachaduras graves. Além disso, segundo ele, fazia muito frio, o que pode ter causado a morte de muitas pessoas presas em meio aos escombros. Segundo Brito, os termômetros marcavam em torno de 3 graus Celsius (°C), mas a sensação térmica era de -1°C.

“Começamos a andar pelas ruas com um amigo turco, e ele nos alertou para que não andássemos por ali porque havia risco de demolir, de cair. Acabei decidindo não ficar [na Turquia] justamente por isso. Minha ideia era ajudar, mas percebi que aquela zona ainda era de risco, embora não fosse uma área tão afetada. O medo começou a tomar conta”, disse Brito sobre porque decidiu pedir ajuda das autoridades diplomáticas para deixar o país.

Um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) deixa a Turquia rumo ao Brasil com 17 pessoas neste fim de semana. A aeronave pousou no país para desembarcar uma equipe de ajuda humanitária em razão do terremoto registrado em cidades turcas e sírias na segunda-feira (6).

O voo de volta ao Brasil deve durar cerca de 14 horas e o pouso está previsto para acontecer no início da madrugada deste domingo (12), no Rio de Janeiro.

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O professor brasileiro Guilherme Brito, de 22 anos de idade, integra a lista de passageiros. Ele estava fazendo um intercâmbio na cidade de Adana quando o primeiro tremor aconteceu.

“Tinha acabado de chegar. Estava bem cansado, mas muito feliz. Jantei, fui dormir, e, por volta de 4h da manhã, senti tudo tremer”, disse. Pouco tempo depois, segundo ele, um segundo tremor, ainda mais forte, aconteceu. Já fora do dormitório, ele chegou a ver pelo menos três prédios caídos, mas muitos outros com rachaduras graves.

Fazia bastante frio na cidade no momento em que o terremoto aconteceu e muitas pessoas, segundo Guilherme, perderam a vida em meio aos escombros não somente por conta dos ferimentos, mas também por causa das baixas temperaturas. Ele disse que os termômetros marcavam em torno de 3 graus Celsius (°C), mas a sensação térmica era de -1°C.

“Começamos a andar pelas ruas com um amigo turco, e ele nos alertou para que não andássemos por ali porque havia risco de demolir, de cair. Acabei decidindo não ficar [na Turquia] justamente por isso. Minha ideia era ajudar, mas percebi que aquela zona ainda era de risco, embora não fosse uma área tão afetada. O medo começou a tomar conta”.

Missão humanitária

De acordo com o coordenador geral da missão brasileira na Turquia, Rafael Machado, o acampamento que vai abrigar militares pelas próximas duas semanas fica próximo ao aeroporto da capital, Ancara. Foram montados postos de comando e médicos e demais barracas e a equipe já efetuou buscas para resgate de corpos e de possíveis sobreviventes.

“Agora, com tudo instalado, nossas condições operacionais melhoram, temos mais perspectivas de responder rapidamente. Nossos cães também estão em campo, foram com as equipes, requisitados junto com equipamentos especiais que as equipes brasileiras possuem. É um novo cenário pra gente”, disse o coordenador.

*Colaborou Paula Laboissière

O avião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva desembarcou no fim da tarde desta quinta-feira, 9, em Washington DC para encontro com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de acordo com informações de assessores do Palácio do Planalto.

A expectativa é de que ele, a primeira-dama, Janja da Silva, e a comitiva brasileira cheguem à Blair House, onde ficarão hospedados, por volta de 18 horas no horário local, duas horas atrás em relação ao horário do Brasil.

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Além de Janja, o presidente brasileiro está acompanhado dos ministros Mauro Vieira, de Relações Exteriores; Fernando Haddad, da Fazenda; Marina Silva, do Meio Ambiente; Anielle Franco, de Igualdade Racial; do assessor especial, embaixador Celso Amorim, e do secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento e Comércio, Marcio Elias Rosa.

Não há previsão de agenda oficial nesta quinta-feira. Amanhã, Lula tem um cronograma extenso e que inclui reuniões com democratas norte-americanos, como, por exemplo, o senador Bernie Sanders, e, por fim, o encontro com Biden.

O entorno da Blair House está tranquilo, com um ou outro apoiador do presidente Lula. Um dos cartazes à espera do brasileiro diz: "Bem vindo, Lula. Pelo fim da fome no Brasil".

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