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Aos 19 anos, MC Loma confirmou que está grávida de nove semanas em um vídeo publicado na noite dessa quarta-feira (9). A cantora disse que está feliz, mas reforça o cuidado pois a gestação é considerada de risco.

"Foi um choque para mim no começo, mas fiquei feliz", afirmou no pronunciamento. Ela rebateu os boatos sobre o pai da criança e apontou que eles não são namorados.

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"Eu tô grávida, mas eu sei quem é o pai do meu filho. O pai até já sabe, já até falei para ele. Eu sou uma pessoa solteira, não namoro. Então, foi de um ficante que eu fiquei e eu engravidei", detalhou a jovem.

Pai anônimo
A cantora prefere não expor o pai do bebê, mas garantiu que publicar toda evolução gestacional com os fãs nas redes sociais.
"Ele é uma pessoa anônima. A gente teve essa conversa já pelo fato de eu ser uma pessoa pública. Eu e ele decidimos que eu não vou expor ele, nem ele vai se expor. Vocês só vão ver eu e o bebê", acrescentou.
Gêmeos
Com apoio a família, a cantora contou que foi surpreendida quando descobriu a gravidez, ainda na segunda semana de janeiro. Ela havia tomado pílula do dia seguinte e como tem a menstruação desrregulada, não imaginava que estivesse grávida.
Loma confirmou as suspeitas em dois testes de farmácia e um de sangue com todos resultados positivos. A artista está na torcida para um menino e comentou sobre a probabilidade de ter gêmeos, já que a avó e a mãe tiveram irmãs gêmeas.
Ela disse que sofre com o descolamento da placenta, quadro que torna a gestação de risco. A agenda de shows dos próximos três meses foi suspensa para o tratamento.

 

 

A atriz Maria Flor deu à luz Vicente, fruto do seu relacionamento com o escritor Emanuel Aragão. O bebê nasceu no último dia 2, e teve sua chegada celebrada pelo hairstylist Neandro Ferreira. No Instagram, o cabeleireiro postou uma foto ao lado de Maria, ainda grávida, para contar a novidade aos seguidores da rede social.

Na plataforma, ele escreveu: "Seja bem-vindo, Vicente! Muito axé no dia de Yemanjá!". Até o momento, Maria não fez postagem para dar a notícia aos internautas. Entrevistada pelo Gshow, ela declarou que o casal está radiante. "Estamos muito felizes e apaixonados por ele!", afirmou. Maria Flor e Emanuel Aragão estão juntos desde 2014.

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Um bebê de um ano e quatro meses morreu em Brasília na noite da última segunda-feira, 31, com complicações causadas pela covid-19. A criança estava internada no Hospital da Região Leste (HRL), no bairro Paranoá, na capital federal, e faleceu pela somatização de quadro respiratório agudo e parada cardiorrespiratória.

A criança deu entrada no hospital com "suspeita diagnóstica de pneumonia", mas, em poucas horas, o quadro se agravou para instabilidade respiratória. Em nota, a Secretaria de Saúde do Distrito Federal informou que deu início ao tratamento da crise respiratória com antibióticos e oxigenação, via cateter nasal, enquanto aguardava o resultado do teste de covid-19.

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De acordo com a pasta, a criança respondeu bem aos procedimentos iniciais, porém, a instabilidade na respiração demandou a mudança de suporte respiratório para ventilação não invasiva. Ainda segundo as autoridades do Distrito Federal, a criança foi inserida na fila de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com classificação de prioridade 2, indicada para pacientes que necessitam de suporte ventilatório, porém sem intubação.

O Distrito Federal atingiu nesta quarta-feira, 2, taxa de 94,74% de ocupação dos leitos de UTI. Os dados de hoje na região leste, onde a criança morreu, não estão disponíveis na plataforma da Secretaria de Saúde que reúne os dados.

Apesar da adoção dos protocolos conforme a evolução do caso, a partir das 18h da segunda, "houve piora abrupta em seu quadro clínico". Logo na sequência, a criança sofreu parada cardiorrespiratória e foi submetida ao processo de reanimação por 40 minutos. Segundo o Governo do Distrito Federal, "apesar de todos os esforços protocolares da equipe médica, a criança foi a óbito".

Somente depois da morte foi confirmado que a criança testou positivo para Covid-19. Dados no site da Secretaria de Saúde do DF mostram que na tarde desta quarta só há um leito de UTI disponível na rede pública da unidade federativa. A vaga está aberta no Hospital Regional da Asa Norte (HRAN). Em contrapartida, não há leitos pediátricos vagos.

Uma recém-nascida de apenas 1 mês morreu asfixiada após a mãe dormir enquanto amamentava O caso ocorreu em Coari, no interior do Amazonas, na madrugada desta terça-feira (25). As informações são do G1.

O caso aconteceu no bairro de Santa Helena. A mãe, de 21 anos, foi presa e levada para a Delegacia de Coari. Ela deverá responder por homicídio culposo.

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A bebê foi levada para o hospital Regional de Coari pelos pais, porém não chegou com vida ao hospital.

Um bebê de apenas três meses morreu asfixiado após o seu pai dormir sobre ele. O fato aconteceu no último domingo (16) em Avaré, São Paulo. À polícia, os pais relataram que a criança foi colocada para dormir na cama entre eles.

Durante a noite, o pai acabou se virando e dormindo sobre o recém-nascido. O casal afirma que, quando acordou, encontrou o bebê sem vida. O Samu foi acionado, mas a criança já chegou morta ao pronto-socorro.

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Segundo a TV Tem, a Polícia Militar de São Paulo não constatou sinais aparentes de violência no bebê, que teve o seu corpo encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML), que fará o exame necroscópico. Depois dos esclarecimentos, os pais foram liberados, mas a Polícia Civil deve investigar o caso, que foi registrado como morte suspeita/acidental.

Um recém-nascido de 21 dias foi morto por um pitbull em Limeira, no Interior de São Paulo, nessa segunda-feira (17). O cachorro entrou no quarto em que a criança dormia, enquanto a avó estava no banho.

Durante o ataque, o animal foi morto a facadas pelo avô da criança para fazer com que soltasse a vítima, informou a Polícia Civil. Ela foi socorrida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Abílio Pedro, mas não resistiu aos ferimentos.

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A Prefeitura explica que o bebê chegou na emergência com um quadro de parada cardíaca e as manobras de reanimação não obtiveram sucesso. A mãe ficou em estado de choque ao receber a notícia e precisou ser medicada.

Uma mãe de 18 anos foi acusada de tentativa de homicídio após as autoridades constatarem que ela abandonou seu filho recém-nascido vivo em uma lixeira na cidade de Hobbs, no Novo México, próximo à fronteira dos Estados Unidos com o México. De acordo com a NBC, a polícia recebeu ligações sobre um bebê em uma lixeira às 20h, na sexta-feira (7). Ao chegar ao local, os policiais encontraram a criança e prestaram socorro, disse a polícia de Hobbs no domingo (9) em um comunicado à imprensa. 

O bebê foi levado para um hospital e posteriormente transferido para o Hospital de Lubbock para tratamento adicional, mas passa bem. Em entrevista a Alexis Ávila, mãe do bebê, a polícia disse que a mulher confessou ter dado à luz a criança em outro local e colocado o recém-nascido na lixeira. Ela foi presa e acusada de tentativa de homicídio e abuso infantil e indiciada na segunda-feira (10) no Tribunal Distrital do Condado de Lea. 

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Imagens de uma câmera de vigilância do incidente mostram uma mulher, que se acredita ser Ávila, jogando um saco plástico na lixeira. Horas depois, três pessoas são vistas nas filmagens vasculhando a mesma lixeira, puxando a sacola, percebendo que um bebê está dentro. A polícia e uma ambulância chegam, e a criança é levada para o hospital. 

Joe Imbriale, proprietário da Rig Outfitters and Home Store, disse que a polícia o procurou na noite de sexta-feira (7) solicitando as imagens de vigilância, que foram capturadas em sua câmera. 

“Fiquei em choque só de ver isso”, disse ele à KOB Albuquerque, uma emissora local. “Eu não consigo dormir à noite sabendo que esse bebê foi jogado em uma lixeira assim. Desculpe, mas quem faz isso? Isso é mau. Não tenho palavras para isso.” 

Confira o vídeo do flagrante: 

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“O momento horrível em que uma adolescente do Novo México joga seu bebê recém-nascido em uma lixeira e vai embora. O bebê foi encontrado e resgatado 6 horas depois, quando as pessoas no estacionamento ouviram gritos vindos da lixeira. A adolescente foi presa e acusada de tentativa de homicídio e abuso infantil."

Entregue a um soldado estrangeiro, Sohail Ahmadi desapareceu em 19 de agosto, em meio ao caos da retirada de Cabul. Na semana passada, o bebê se reuniu com sua família, após cinco meses de separação.

Então com dois meses de idade, Sohail foi entregue pelo pai a um soldado, que olhava de cima uma multidão aterrorizada com a chegada dos talibãs ao poder, depois de tomarem a capital afegã.

Assim, pai e criança se separaram.

Apesar de suas intensas buscas, foi impossível para Mirza Ali Ahmadi recuperar seu bebê. Foi um taxista, Hamid Safi, que o encontrou, chorando e abandonado no chão do aeroporto.

"Procurei a família dele", conta o jovem, de 29 anos, que foi ao aeroporto deixar seu irmão, que seria retirado do país. "Então, liguei para minha mulher, que me disse para levar o bebê para casa".

O casal diz ter procurado, sem sucesso, os pais da criança. Deram-lhe o nome de Mohamad Abed e começaram a criá-lo.

"Se não tivéssemos encontrado sua família, teríamos protegido e criado ele como nosso próprio filho", explica Hamid Safi.

Durante três dias, o verdadeiro pai de Sohail procurou seu filho no aeroporto lotado. Desesperado, este ex-agente de segurança da embaixada dos Estados Unidos partiu com a esposa e quatro filhos para este país.

Em agosto, o aeroporto de Cabul foi tomado por afegãos ansiosos para deixar a cidade junto com as últimas tropas ocidentais, após 20 anos de guerra.

Vários afegãos temiam o retorno dos islamistas ao poder, lembrando-se do cruel regime dos anos 1990, ou temendo represálias contra colaboradores do governo anterior, ou das forças estrangeiras.

- 'Como sua mãe' -

Somente na semana passada a família de Sohail conseguiu encontrar o bebê em Cabul, com a ajuda das redes sociais e da polícia.

O menino foi entregue ao avô, uma separação dolorosa para o casal Safi e suas três filhas.

"Me sentia responsável por ele, como se fosse sua mãe", afirma Fatimah Safi, de 27 anos. "Ele tinha o hábito de acordar durante a noite (...) Agora, quando eu acordo, ele não está lá, e isso me faz chorar", desabafa.

"Sou mãe. Entendo que nem sempre estará conosco e que precisa dos pais", continua a mulher.

Seu marido admite que "foi muito difícil" devolver o bebê.

No domingo, o avô de Sohail, Mirza Mohamad Qasemi, convidou a família Safi para sua casa em Cabul para compartilhar alguns momentos com o menino.

"Cuidaram dele durante cinco meses e estavam muito apegados a ele", disse o avô à AFP, acrescentando que, de início, os Safi relutaram em devolver o bebê.

Qasemi, que também procurou seu neto, agora diz estar animado com a ideia de que Sohail possa se reunir com seus pais nos Estados Unidos. Eles entraram em contato com as autoridades americanas, mas o procedimento será longo.

"Foi difícil para minha filha. Ela chorava e não comia nada", relata o pai, enxugando as lágrimas, enquanto observa Sohail dormindo nos braços de Fatimah.

Até Sohail se reunir com seus pais, sua tia cuidará dele.

Ao telefone, o pai não escondeu a alegria: "Ficamos muito tristes nos últimos cinco meses (...) Mas quando encontramos nosso bebê. Estamos felizes, porque Deus nos devolveu nosso filho".

Duas crianças, de quatro e sete anos, fugiram de casa com o irmão de cinco meses para pedir socorro a vizinhos após presenciar o assassinato da mãe e do padrasto. Os crimes ocorreram na noite dessa quinta-feira (6), no Córrego do Japú, em Santana do Manhuaçu, no Nordeste de Minas Gerais.

O casal Paula Franciele Gomes Mota, de 28 anos, e Christian Eric Rodrigues de Souza, de 22, foram mortos a tiros dentro de casa. No local, a Polícia Militar encontrou três cápsulas de munição calibre 12 perto dos corpos.

Durante essa sexta (7), os militares realizaram buscas na região do Caparaó, mas os suspeitos não foram localizados. Ainda de acordo com a PM, o crime pode ter sido motivado pelo envolvimento de Christian com drogas. 

Um casal foi preso por abandono de incapaz no último sábado (1º). De acordo com informações da Polícia Militar (PM) o homem, de 25 anos, e a mulher, de 19 anos, deixaram o filho, de uma ano e quatro meses, trancado no carro enquanto entravam na praia de Guaratupa, localizada no Paraná. 

O bebê foi retirado do veículo pela PM após uma mulher ter denunciado o caso por telefone. Ao chegar no local, o efetivo encontrou a criança no carro que estava com apenas uma parte pequena do vidro da janela aberta. O bebê foi retirado local e recebeu atendimento médico.

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Ainda segundo a Polícia Militar do Paraná, os pais foram localizados na praia e foi alegado que, a cada meia hora, um responsável se dirigia até o carro para ver como a criança estava. Mesmo assim, casal foi levado à delegacia e o bebê está sob cuidados de uma avó. O caso é acompanhado pelo Conselho Tutelar.

 

Um bebê de dois meses foi encontrado sozinho na praia, localizada em Guaratuba, no Paraná, na última quinta-feira (30). De acordo com informações da Polícia Militar (PM) a mãe da criança foi presa suspeita de abandono de incapaz. Ainda segundo a PM, o bebê foi deixado dentro do carrinho por um ambulante, que avisou ao efetivo. As informações são do G1.

O trabalhador percebeu que um grupo de pessoas, que estavam próximas ao estabelecimento, dispersaram deixando para traz um carrinho. O vendedor, então, se aproximou e encontrou a criança.

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A polícia chegou a chamar pelos pais por meio de um equipamento de som disponível na praia. Uma hora após o comunicado, a mãe da criança apareceu, recebendo voz de prisão e sendo conduzida até a delegacia. 

Dois bebês de um ano foram diagnosticados com coinfecção por Covid-19 e Influenza no Ceará. As crianças foram internadas, no entanto, não apresentaram complicações  e já receberam alta. Além delas, um homem de 52 apresentou os dois vírus respiratórios ao mesmo tempo, mas, não precisou de internação e está em isolamento.

Os casos de coinfecção, por Influenza e Covid-19, foram registrados nas últimas semanas na cidade de Fortaleza, de acordo com dados divulgados pela Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica e Prevenção em Saúde (Covep) da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa).

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As informações preliminares não apontam por qual variante do novo coronavírus e Influenza os bebês e o homem foram infectados. Por isso, a Secretaria reforçou os cuidados preventivos com crianças, idosos e gestantes, que são considerados grupo de risco para H3N2. 

Policiais militares salvaram um bebê nessa segunda-feira (27), em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A criança estava engasgada e foi encontrada desmaiada no momento do socorro.

Durante rondas no bairro Nossa Senhora das Dores, um homem chamou atenção de dois policiais do 1º Batalhão Integrado Especializado de Policiamento (Biesp) para uma aglomeração em torno do bebê desfalecido, identificado como Ravi.

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Ele estava nos braços da mãe, que contou que havia se engasgado. Os militares realizaram a manobra de Heimlich para desobstruir as vias aéreas e tentaram acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas não conseguiram.

O quadro se agravou e a dupla o socorreu de moto à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, no bairro de Vassoural. Segundo a assessoria da corporação, o médico que realizou o atendimento informou que se os PMs não tivessem agido rápido, a criança teria morrido.

Ele ficou em observação na unidade de saúde para verificar se o quadro evoluía e se seria necessária a transferência ao Hospital Mestre Vitalino, com mais estrutura para sua recuperação.

Filho de pai e mãe trans, Apolo nasceu em um parto normal nessa quinta-feira (9), em São Paulo. Após uma gestação marcada pela união entre Lorenzo Gabriel Duvali e Isis Broken na luta contra a transfobia, o bebê surpreendeu por se desenvolver mesmo com a carga hormonal que o pai tomou antes de descobrir que esperava uma criança.

"É aquele ditado: o pai carrega 9 meses pra ser a cara da mãe", brincou Lorenzo após conhecer o filho Apolo.

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Há cerca de dois anos ao lado de Isis, ele disse que ficou surpreso com a gestação, pois tomou testosterona por cerca de três anos e acreditava ser estéril.

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"Apolo, sua família transcentrada te ama muito! Papai fez muito esforço e colocou muito amor em sua saída, mamãe ficou horas em pé sem conseguir pregar o olho pra te ter por perto o máximo possível", publicou Isis.

Em uma das últimas consultas do pré-natal, o casal chegou a ser abandonado na rua por um motorista de aplicativo e precisou fugir correndo com medo das ameaças do homem furioso. Após o contato com a Uber feito pelo LeiaJá, a empresa informou que excluiu o condutor do quadro de colaboradores.

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Emocionado ao dar à luz, Lorenzo publicou uma declaração a Apolo. "Te amo filho, você foi fruto de muito amor, muita luta e é uma pequena parte de uma revolução, hoje papai entende que tudo o que passei enquanto vc estava na barriga foi pra me tornar mais forte", escreveu.

A mãe acompanhou o parto e também comemorou a chegada do pequeno. "A maternidade travesti é a coisa mais gostosa e linda desse mundo! Digam oi a Apolo", apresentou.

A equipe médica do Hospital Santa Filomena, em Monteiro, Paraíba, ficou surpresa com uma cesariana realizada. No dia três de dezembro, Matheus Levi veio ao mundo pesando cinco quilos e com 53 centímetros.

Maria Marcela, mãe do bebê, revelou ao G1 que foi uma surpresa e que não esperava que o seu filho fosse tão grande. Por conta do tamanho e peso da criança, os pais foram obrigados a descartar boa parte das roupas do seu filho.

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Além disso, as que serviram acabaram ficando justas e devem ser descartadas brevemente. "Só deu para vestir lá na hora e não vai vestir mais. Chegamos em casa, tivemos que separar várias porque não cabem”, explicou Marcela.

A mãe de Matheus diz que não ganhou muito peso durante os nove meses de gestação e que havia planejado ter um parto normal, mas como a bolsa estourou e ela não sentiu as contrações, a equipe médica decidiu fazer a cesariana. Eles tiveram alta no domingo (5) e já estão em casa.

Um bebê de cinco meses tem recebido doações de leite materno após a mãe morrer de Covid-19 nos Estados Unidos. Megan Richards, de 32 anos, faleceu em novembro e deixou seis crianças.

O viúvo de Megan, Michael Richards, em entrevista ao jornal ABC News, disse que o desejo da esposa era que o bebê se alimentasse de leite materno. "Mesmo quando ela ficou doente e eu tentava mantê-la na cama e fazê-la descansar, eu dizia que talvez fosse a hora de parar de amamentar e ela se recusou", disse.

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Desde a morte de Megan, a família tem recebido doações de leite, além de um freezer. A irmã de Megan, responsável por buscar os frascos, disse ter recebido cerca de 300 emails de mulheres interessadas em ajudar.

"Ela era uma mãe perfeita. Ela fazia tudo pelos filhos", afirmou o viúvo. Segundo ele, a esposa e todas as seis crianças tiveram Covid-19 em novembro. Megan não havia sido vacinada.

A parlamentar britânica Stella Creasy foi advertida por comparecer à Câmara dos Comuns com seu bebê de 3 meses, que amamenta, gerando novos debates nesta quarta-feira (24) sobre os direitos dos parlamentares que se tornam pais.

Membro da oposição trabalhista, Creasy postou no Twitter a foto de um e-mail oficial dizendo a ela que não poderia comparecer "com uma criança".

Em setembro, a deputada compareceu à Câmara dos Comuns com seu recém-nascido para exigir de seu presidente, Jacob Rees-Mogg, que as mães fossem apoiadas em vez de "repreendidas" quando retornassem ao Parlamento, já que não contam com uma real licença-maternidade.

Desde fevereiro, as ministras do Reino Unido têm direito a seis meses de licença-maternidade remunerada e substituição. Antes disso, eram obrigadas a renunciar.

Deputadas que não são membros do governo não são substituídas. Desde 2019 elas podem votar por procuração, depois que a parlamentar trabalhista Tulip Siddiq adiou uma cesárea e compareceu a uma importante votação do Brexit em uma cadeira de rodas.

Questionado sobre o assunto pela BBC, o vice-primeiro-ministro Dominic Raab disse: "Devemos garantir que nossa profissão se enquadre ao século 21 e permita que os pais conciliem trabalho e tempo para a família".

“A decisão final cabe às autoridades da Câmara”, acrescentou, mas em sua opinião, a presença de um bebê “não a impedia,“ a título pessoal, “de fazer (o seu) trabalho”.

Um bebê prematuro nascido no Alabama, nos Estados Unidos, após apenas 21 semanas de gestação foi certificado pelo Guinness World Records, o livro dos recordes, como o mais jovem prematuro a sobreviver em todo o mundo.

Com apenas 132 dias, o pequeno Curtis Means nasceu no dia 5 de julho de 2020, um mês depois do recordista anterior, pesando apenas 420 gramas e junto com uma irmã gêmea, que infelizmente não resistiu e faleceu no dia seguinte.

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A gravidez de Michelle Butler estava progredindo bem, mas no dia 4 de julho do ano passado, ela teve que ser internada às pressas no Hospital da Universidade do Alabama em Birmingham (UAB) para ser submetida a uma cirurgia emergencial, informou o Guinness.

De acordo com os médicos e estatísticas, Curtis não tinha chance de sobreviver, mas agora já tem mais de um ano e passa bem. O bebê teve que permanecer 275 dias no hospital, conectado a um respirador durante três meses, e só recebeu alta no dia 6 de abril de 2021.

"A família só conseguiu trazer o recém-nascido para casa no último mês de abril. Não sabemos o que o futuro reserva para Curtis, já que não há precedente como ele", disse o médico Brian Sims, neonatologista de plantão que supervisionou o parto dos gêmeos.

Segundo o especialista, Curtis "começou a escrever sua história no dia em que nasceu". "Essa história será lida e estudada por muitos na esperança de que ajude a melhorar o cuidado de bebês prematuros em todo o mundo", acrescentou.

O caso de Michelle e Curtis pode ser visto em um vídeo, em inglês, publicado pelo livre dos recordes.

Da Ansa

A Polícia Civil de Santa Catarina concluiu um inquérito policial instaurado em fevereiro deste ano que investigava a morte de um menino de 8 meses, em Rio Negrinho. Foram indiciados três médicos da unidade hospitalar do local pelo crime de homicídio culposo.

Conforme foi apurado, a criança, após apresentar febre, vômito, diarreia e desidratação, foi levada a uma unidade hospitalar de Rio Negrinho por três vezes, sendo que nesta última, acabou sendo encaminhada à UTI de Joinville diante da gravidade da situação.

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Foram ouvidos diversos profissionais do hospital, testemunhas e o genitor da criança, bem como juntados documentos e prontuários, além de laudo pericial do Instituto Geral de Perícias (IGP).

O laudo apontou que houve incapacidade técnica dos profissionais no atendimento, falta de solicitação de exames ou avaliação, além de transporte incompatível diante da gravidade do quadro clínico (falta de UTI móvel com acompanhamento médico).

Segundo o perito, “o atendimento prestado foi omisso, caracterizado pela inércia, passividade e descaso em face da gravidade da situação”.

O inquérito policial foi encaminhado à Justiça, além de cópia à direção da unidade e ao Conselho Regional de Medicina.

Da assessoria da PC-SC

Uma mulher com um bebê no colo foi imobilizada e derrubada por dois policiais militares de Itabira, município do interior de Minas Gerais, na noite da última sexta-feira (5). A abordagem policial foi gravada por câmeras de segurança do local e mostram um dos agentes imobilizando a mulher, que não teve o nome divulgado, com o joelho enquanto ela estava no chão segurando a criança.

Nas imagens, é possível ver outra criança, um menino com idade entre seis e sete anos, em desespero ao ver a cena. O menor tentou conter um policial com empurrões e gritos, mas foi afastado por um dos homens. Na ocasião, algumas pessoas tentaram ajudar as crianças e a mulher.

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Ao ser colocada deitada no chão com o joelho do policial em seu pescoço, uma testemunha tentou proteger o bebê pegando-o no colo. Mesmo com a tentativa das pessoas de conter os policiais, a mulher acabou algemada e levada pelos agentes para a viatura.

Repercussão nas redes sociais

As imagens da ação policial tomaram as redes sociais. Muitos internautas e autoridades criticaram o caso, entre elas, o prefeito de Itabira, Marco Antônio Lage (PSB).

"Com a responsabilidade de prefeito, manifesto minha repulsa diante das imagens de uma abordagem policial ocorrida no início da noite em Itabira (...) As lamentáveis cenas precisam ser apuradas com rapidez e rigor”. O prefeito ainda afirmou que a conduta dos PMs não condiz com o “padrão das nossas escolas militares e do Comando Geral da Corporação".

Confira o vídeo da ação:

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O que diz a Polícia Militar de Itabira

Por meio de nota, a Polícia Militar de Itabira confirmou que um casal foi preso na noite da última sexta. Segundo o comunicado, por porte ilegal de arma e munições. "Durante a abordagem foram apreendidas quatro munições calibre .32 com o homem. Para impedir a apreensão da arma de fogo que estava consigo, a mulher se agarrou a uma criança, usando-a como escudo humano e se recusando a largá-la".

Ainda de acordo com a PM, a mulher foi imobilizada e projetada no solo de forma controlada e que a criança que estava no colo não sofreu ferimentos ou lesões.

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