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O presidente Jair Bolsonaro determinou nesta sexta-feira (10) que sejam feitos estudos, com urgência, para analisar a possibilidade de ampliação do número de empresas especializadas em encher botijões de gás, as chamadas engarrafadoras. Segundo ele, com poucas dessas empresas no país, o custo de transporte faz aumentar o preço do produto.

"Como alternativa determinei estudar (urgente) a possibilidade criar locais especializados para se encher botijões de gás. No Brasil existem poucas engarrafadoras. O botijão 'anda' centenas de quilômetros para ser enchido e, depois, mais uma centena até o consumidor", escreveu o presidente em um publicação na sua conta oficial no Twitter. "Com dezenas de centrais nos estados e mais empresas, essa verdadeira viagem do botijão deixaria de existir, teríamos mais competição e o preço cairia", acrescentou Bolsonaro.

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O presidente está desde na quinta-feira (9) em uma unidade militar no Guarujá, litoral de São Paulo, onde permanecerá até a próxima terça-feira (14), para completar seu período de descanso. Na semana passada, antes do réveillon, ele antecipou o retorno a Brasília após ficar quatro dias na Bahia, onde pretendia passar o feriado de ano-novo descansando na base naval de Aratu, no subúrbio de Salvador.

O último reajuste do gás liquefeito de petróleo (GLP), conhecido como gás de cozinha, foi feito em dezembro pela Petrobras, e, com isso, o produto ficou, em média, 5% mais caro para as distribuidoras. O valor final do gás para o consumidor depende do repasse feito pelas distribuidoras, mas, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o preço médio do botijão de 13 quilos era de R$ 69,11 em novembro do ano passado.

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O governo está atrás de 40 empresas estrangeiras para ingressar no mercado brasileiro para aumentar a concorrência e baratear o preço das passagens. Hoje, os voos nacionais são concentrados em três empresas: Azul, Latam e Gol.

A abertura para esse tipo de ação foi dada pela medida provisória, convertida em lei, que autorizou áreas com 100% de capital estrangeiro a operarem no mercado doméstico. "Estamos trabalhando para que boa parte dos aviões que estão vindo para a América Latina em 2020, venham para o Brasil", disse o chefe da Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC), Ronei Saggioro Glanzmann.

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Apesar da manutenção da cobrança pelo despacho da bagagem e o fato de o Estado de São Paulo ter reduzido o ICMS do combustível de aviação, Glanzmann admite que a saída da Avianca no mercado doméstico tornou o ano mais difícil para o setor. "A empresa tinha 14% em média do mercado doméstico, mas em algumas áreas específicas ela tinha mais da metade", afirma.

Com a redução da oferta de voos no País decorrente da crise da Avianca Brasil, os preços das passagens aéreas nas principais rotas da companhia registram altas de até 140%.

O governo considera que o processo mais avançado de ingresso de estrangeiras é o da Air Europa. A autorização está em curso na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A eventual entrada da empresa, no entanto, pode esbarrar na compra da Air Europa pelo International Airlines Group (IAG).

"Estamos acompanhando o movimento deles. Acho que deram uma parada na discussão por ora, mas estão na nossa mira para retomarmos o assunto. Enquanto isso, fizeram um acordo com a Gol para operar a distribuição no País", disse Glanzmann.

Pelo acordo fechado com a Gol, a Air Europa voará de São Paulo, Recife, Salvador e Fortaleza para outras 20 cidades do Brasil, segundo a Anac. Os voos terão início em janeiro de 2020: "isso sinaliza que o mercado brasileiro é estratégico".

Low Cost

Com a permissão da cobrança do despacho de bagagem estabelecida no mercado, o Brasil ficou mais atrativo para as chamadas companhias "low cost", de baixo custo. Atualmente, três delas já atuam no Brasil: Norwegian, Sky Airlines e Flybondi.

A JetSmart deve iniciar em 27 de dezembro a rota Santiago - Salvador. A Sky também iniciará rota nova (Santiago - Salvador) em 26 de dezembro, e a Flybondi planeja dois novos trajetos: no dia 20 a rota Buenos Aires - Florianópolis e a partir de março a rota Buenos Aires - Porto Alegre. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) divulgou, nesta quarta-feira (11), a concorrência do Vestibular 2020.1. O curso mais procurado na modalidade Integrado ao Ensino Médio é o técnico em segurança do trabalho, que registrou 33,65 candidatos por vaga. Em seguida, estão elencados os cursos de química, com 32,65, e edificações, com 25,30. Todos eles são ofertados no campus Recife e no turno da manhã. 

Na modalidade Subsequente, que necessita do candidato o ensino médio completo, o curso de maior concorrência foi técnico em enfermagem (tarde) do Campus Belo Jardim, com 11,57 candidatos por vaga. A segunda posição ficou com o técnico em eletrotécnica (noite), no Campus Recife, registrando uma concorrência de 10,45 inscritos por cada oportunidade. O terceiro mais concorrido foi mecânica (noite), também do Campus Recife, com um total de 9,18 candidatos disputando uma vaga.

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Já em relação aos cursos superiores, o posto de mais disputado ficou com o curso Análise e Desenvolvimento de Sistemas (manhã), no Campus Recife, com 18,35 candidatos por vaga. Em seguida, estão Design Gráfico (manhã), em Recife, com 14,42, e Engenharia Civil (noite) do Campus Afogados da Ingazeira com 13,05.

A prova do vestibular está marcada para o dia 15 de dezembro e é imprescindível a apresentação do cartão de inscrição impresso, juntamente com um documento oficial de identificação com foto. Nesta edição do processo seletivo, o IFPE ofertou 4.715 vagas distribuídas em 61 cursos técnicos, superiores e de Educação de Jovens e Adultos dos 16 campi da Instituição (Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão).

No site da Comissão de Vestibular do IFPE (Cvest), os candidatos podem conferir a lista com todos os cursos e suas concorrências, além da relação candidato/vaga para os que irão disputar o certame na condição de cotista. Na página da Cvest também é possível acessar e imprimir o cartão de inscrição, além de conferir o local de prova.

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O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é, sem dúvidas, a prova mais esperada por jovens de todo o Brasil para ingressar em uma universidade. Porém, para um deles, o primeiro dia do certame tem um sabor de esperança ainda maior. Ao som de "Parabéns para você", Thales Roberto Pereira da Silva, de 18 anos, chegou à Rua do Lazer, no centro do Recife, neste domingo (3), para tentar a sua maior comemoração.

O jovem, que prestará o exame visando o curso de design de moda, é também aniversariante do dia e espera que o verdadeiro presente deste ano seja uma vaga em uma universidade. "O meu melhor presente vai ser conseguir passar e tudo dar certo", afirma.

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Ansioso, Thales recebe apoio dos amigos, mas não se deixa abater pela pressão. "Eu tô muito esperançoso. Minha expectativa é boa, eu espero que a prova seja ótima. O ideal é que a gente sempre fique mais calmo porque o que tiver de ser será", diz o jovem.

As provas começam neste domingo (3) com 90 questões distribuídas entre as áreas de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Os portões já foram abertos e a duração total é de cinco horas e 30 minutos. No dia 10 de novembro, acontecerá o segundo e último dia do Exame, os estudantes enfrentarão 90 quesitos de Ciências da Natureza e matemática, durante cinco horas. O gabarito oficial, assim como os cadernos de provas, será divulgado no dia 13 de novembro. Confira o vídeo abaixo:

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Quem foi realizar Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (3), na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), localizada no centro do Recife, contou com uma ajudinha para acalmar o coração. Um grupo de quatro estudantes de Recursos Humanos se reuniu para abraçar os candidatos do certame antes do horário da prova.

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Chamados de Abraços da Sorte, os 'abraçadores' levaram chocolates, panfletos com palavras de apoio e, por fim, um abraço para confortar os candidatos. "A gente pensou em trazer felicidade para o Enem, para que eles (os feras) se sintam mais acolhidos nesse momento que é tão importante para eles", explica Matheus Cordeiro, que também fará o exame este ano, na Unicap.

"Chegamos às 8h, passamos pela Unibra e agora estamos aqui. Já abraçamos um monte de gente", conta Juliana Costa, outra integrante do Abraços da Sorte. A iniciativa veio de uma disciplina cursada pelos jovens, na faculdade. "Temos uma cadeira de felicidade e tínhamos que realizar um projeto para trazer felicidade para as pessoas. Aí decidimos trazer para cá", conta Matheus.

As provas começam às 13h, com 90 questões distribuídas entre as áreas de Ciências Humanas, Linguagens e redação. A duração total é de cinco horas e 30 minutos

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Em uma jornada regada a educação e sonhos, estudantes de todo o Brasil iniciam, neste domingo (3), as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Com mais de 5 milhões de inscritos, o processo seletivo é o principal canal de acesso às universidades, além de ser utilizado em concursos públicos e para ingresso em universidades portuguesas. 

Neste primeiro dia de provas da edição 2019 do Enem, os candidatos respondem 90 questões distribuídas em Linguagens, Ciências Humanas, além da redação. Na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), área central do Recife, um dos principais pontos de aplicação de prova no Estado, candidatos que chegaram cedo revelaram suas expectativas para o Exame. Em Pernambuco, os portões dos prédios de realização do Enem abrem ao meio dia e fecham às 13h, enquanto o início da seleção está marcado para 13h30.

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Nataly Sabino, de 27 anos, almeja aprovação no curso de direito. Esta é a terceira vez que faz o Enem. Em entrevista ao LeiaJá, a candidata se mostrou confiante na aprovação e fez uma aposta para o tema da redação.

 

“Me preparei o ano todo e estou confiante que vou passar. Fiz cursinho, foi muito estudo, até de madrugada. Também tive que conciliar com a criação da minha filha. Sobre o tema da redação, aposto no sistema prisional”, disse a estudante, por volta das 9h, em um ponto de aplicação no Recife.

Aos 20, Ronaldo Romão Batista chega ao seu segundo Enem. Morador do bairro do Ibura, Zona Sul do Recife, o candidato mira aprovação na graduação de matemática. “Me identifico muito com a matéria, gosto de números”, comentou. No que diz respeito à prova, o estudante não espera muitas dificuldades.

“Minha preparação foi intensa, tenho estudado desde janeiro. Não espero uma prova difícil. Não aposto tema para a redação, porque é muito difícil arriscar um tema”, comentou Ronaldo.

Em 10 de novembro, os estudantes vão encarar a segunda parte do Enem 2019. Ciências da Natureza e matemática são as próximas áreas da prova. O gabarito oficial apenas será divulgado no dia 13 de novembro.

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), divulgou, nesta quinta-feira (27), a concorrência do Vestibular 2019.2. Nesta edição do processo seletivo, o curso mais concorrido foi o de modo subsequente de técnico em enfermagem, oferecido no campus Abreu e Lima, com registro de 14,53 candidatos por vaga.

Dos técnicos na modalidade integrado, quando é realizado junto com o ensino médio, o mais concorrido foi o de química, com 11,12 candidatos por vaga, no turno da manhã, no Campus Recife. Entre os superiores, a maior disputa é para o de engenharia mecânica, oferecido pela primeira vez no Campus Ipojuca. A concorrência foi de 11,78 candidatos por vaga. Confira a concorrência completa por cota e por curso.

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As provas do vestibular 2019 do IFPE serão realizadas no próximo domingo (30), às 9h. Para ingressarem nos locais de avaliação, os candidatos devem apresentar o cartão de inscrição junto com um documento oficial com foto. A Comissão de Vestibulares e Concursos (Cvest) orienta, em nota, que locais e prova sejam visitados com antecedência para evitar imprevistos.

Os estudantes que farão as provas para o ensino técnico responderão a 30 questões de múltipla escolha. Já quem vai concorrer às vagas dos cursos superiores passará pelo processo seletivo contendo 50 questões de múltipla escolha, além de redação.

A divulgação do listão com os nomes dos aprovados está prevista para dia 15 de julho. Em caso de dúvidas, os candidatos podem entrar em contato com a Cvest pelo telefone (81) 2125-1724 ou pelo e-mail vestibular@ifpe.edu.br.

Nesta edição, foram oferecidas 3.173 vagas em 62 cursos técnicos e superiores distribuídos entre os 16 campi do IFPE, mais oito polos de Educação a Distância. A novidade deste ano foi no aumento do percentual de vagas reservagas para estudantes oriundos de escolas públicas, que passou de 50% para 60%.

Um leilão marcado para ocorrer na terça-feira (7), em um edifício próximo à Avenida Paulista, em São Paulo, colocará fim a mais uma companhia aérea brasileira. A Avianca Brasil será a 11.ª empresa do setor a encerrar as operações desde 2001 no País, que tem taxa de mortalidade de uma empresa a cada dois anos.

Os casos de falência ou de recuperação judicial na aviação não são exclusividade do Brasil. Neste ano, outras nove empresas aéreas endividadas deixaram de voar no mundo, desde pequenas, como a sul-coreana AirPhilip, até companhias mais relevantes, como a Jet Airways, que chegou a ser uma das maiores da Índia. Nos EUA, American Airlines, Delta e United já tiveram de recorrer ao Chapter 11, o equivalente à recuperação judicial brasileira, mas acabaram sobrevivendo.

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Margens baixas, necessidade de injeções volumosas de capital, contratos de longo prazo com arrendadoras de aeronaves e vulnerabilidade ao preço do combustível - e ao dólar, no caso brasileiro - estão entre os fatores que explicam a elevada taxa de mortalidade.

"É uma indústria muito difícil no mundo todo", diz Jerome Cadier, presidente da Latam no Brasil. "Temos incerteza de curto prazo em relação à demanda e necessidade de tomar decisões de longo prazo, como o tamanho da frota. São decisões caras e difíceis de tomar."

Foram basicamente duas dessas decisões que tornaram a situação da Avianca insustentável nos últimos anos, segundo analistas. Uma delas foi a de não enxugar a frota em 2015 e 2016, período mais delicado da aviação brasileira desde os anos 2000. Foram nesses anos que a crise econômica derrubou a demanda por transporte aéreo e os custos foram pressionados pela alta do dólar e do petróleo.

Nessa época, muitos apostaram que a Gol seria a primeira a sucumbir - dado seu nível de endividamento -, mas uma renegociação com credores, aliada a um plano de devolução de aeronaves, garantiu a virada do jogo. Latam e Azul fizeram movimentos semelhantes em suas frotas e contaram ainda com novos recursos - a primeira vendeu uma participação para a Qatar e a segunda abriu capital. A Avianca, porém, não recuou no número de aeronaves, em uma tentativa de ganhar participação de mercado.

Outra decisão equivocada foi a entrada no mercado internacional, em 2017. Um voo para o exterior tem um custo médio dez vezes superior ao de um doméstico. Se o avião não sai lotado, portanto, o prejuízo é grande. A operação internacional da Avianca queimou rapidamente o caixa da companhia, que já não tinha boa performance.

Os resultados da empresa nunca foram dos melhores devido, em parte, ao fato de ela voar principalmente em rotas disputadas por Latam e Gol. A Gol foi a primeira companhia nacional a adotar um modelo de negócio de custo baixo, obrigando a Latam a ir por um caminho semelhante. Com aviões novos, mais eficientes e alta utilização da frota (em média voando 12 horas por dia, quando a média nacional era de 7 horas), a Gol estreou no mercado com um custo 40% inferior ao da Varig e da então TAM (hoje Latam). A Varig quebrou ao resistir ao corte de custos. A TAM se salvou justamente por fazê-lo - eliminou, mais recentemente, até a tradicional balinha de boas-vindas.

Competição

Gol e Latam se tornaram, assim, muito competitivas - o que tem dificultado a entrada de novas companhias no setor e feito novatas quebrarem no caminho, diz o especialista no setor aéreo André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.

Para tentar ganhar passageiros em rotas dominadas pelas concorrentes, a Avianca apostou em preços inferiores para passagens compradas de última hora, apesar de oferecer um serviço muitas vezes superior - e mais caro -, como comida quente e espaço maior entre poltronas. A estratégia poderia funcionar para ganhar participação de mercado, mas não era sustentável no longo prazo.

A Azul foi a única que conseguiu, até agora, entrar com sucesso no setor dominado por Latam e Gol. A receita foi fugir das rotas nas quais as duas estão presentes. Ajudou também o fato de ela começar a crescer quando a crise dava os primeiros sinais, obrigando Latam e Gol a focarem nas próprias operações, e não na concorrente. A questão é que atuar no mercado secundário é mais caro. Entrar no segmento da Azul tem, portanto, um desafio extra para uma possível nova estreante. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um estudo realizado pelo Curso Poliedro apontou que a oferta de vagas em alguns vestibulares de medicina não acompanhou o aumento na quantidade de candidatos nos últimos 39 anos. Segundo a pesquisa, a concorrência por uma vaga foi elevada nesse período.

Conforme análise da pesquisa, na Universidade de São Paulo (USP), por exemplo, o número de candidatos por vaga aumentou 65% entre 1980 e o vestibular mais recente. “Para se ter uma ideia, a graduação de medicina oferecida pela USP possuía 175 vagas em 1980, número que permanece o mesmo até os dias atuais. No entanto, a quantidade de vagas universais, ou seja, destinadas a todos os estudantes de escolas privadas e públicas, caiu para 105, diminuindo em 40% as chances de ingresso para muitos candidatos”, frisa o Poliedro.

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Em outro recorte, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a quantidade de candidatos a uma vaga no curso de medicina cresceu 57%. Em 1980, o registro foi de 11,7 mil estudantes, enquanto que em 2019 o quantitativo foi de 18,4 mil concorrentes.

“A busca na Universidade Estadual Paulista (Unesp), por sua vez, aumentou de forma ainda mais acentuada no período avaliado, saltando de 10,4 mil para 27,7 mil vestibulandos, um aumento de 430% na concorrência por uma vaga”, destaca a pesquisa. Confira o quadro:

   

Alguns dos grandes nomes da indústria do entretenimento e da tecnologia estão se preparando para mergulhar no serviço de vídeos sob demanda neste ano, o que poderia representar um grande desafio ao maior nome do setor de streaming, Netflix.

Espera-se que a Apple anuncie seus planos em 25 de março, incluindo um orçamento de 1 bilhão de dólares e a participação de estrelas como a atriz Jennifer Aniston e o diretor J.J. Abrams.

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O grupo Disney já tinha anunciado que lançará seu novo serviço Disney+ este ano, bem como a WarnerMedia, nova divisão de mídia e entretenimento da AT&T.

Os recém-chegados podem representar um grande desafio para a Netflix, que conta com cerca de 140 milhões de assinantes pagos em 190 países, e para outras plataformas como Amazon e Hulu.

"A indústria realmente vai mudar", disse Alan Wolk, cofundador da consultoria TVREV, que abrange o setor. Wolk antecipou que vê sete ou oito plataformas de streaming coexistindo, o que levará a uma "enorme concorrência pelos novos programas e pelos programas sucedidos".

Os novos rivais chegam a um setor transformado pelo crescimento impressionante da Netflix e por um aumento da preferência dos consumidores pela televisão sob demanda transmitida em plataformas digitais.

Apenas nos Estados Unidos estima-se que 6 milhões de consumidores deixaram de assinar a TV a cabo desde 2012, enquanto os serviços sob demanda cresceram, segundo o Leichtman Research.

Mas, bem como a Netflix destabilizou a televisão tradicional, seus concorrente pretendem abalar a Netflix.

- Prejuízos -

A Netflix vai sofrer não apenas com novos rivais, mas também com a perda de conteúdo da Disney e da Time Warner. Estas empresas "têm grandes arquivos, logo, o custo de seu conteúdo é muito menor do que será para a Netflix, que precisará pagar por todo seu conteúdo", disse Laura Martin, analista da Needham & Co.

A WarnerMedia lançará neste ano um serviço que combina o conteúdo de seu canal premium HBO, que transmite "Game of Thrones", e do amplo arquivo de programas e filmes da Time Warner.

O serviço da Disney contará com seus filmes e programas de televisão, bem como o arquivo que está prestes a adquirir da 21st Century Fox, um negócio que será fechado nos próximos dias. Isso inclui as franquias de "Star Wars" e de super-heróis da Marvel - atualmente no catálogo da Netflix - e o conteúdo televisivo da ABC.

A analista Alexia Quadrani, da JP Morgan, antecipou que a Disney eventualmente vai alcançar a Netflix ou até superá-la, podendo alcançar 45 milhões de assinantes nos EUA e 115 milhões internacionais.

Alan Wolk prevê: "As pessoas assinarão um serviço para ver um programa e aí ficará fácil cancelar para ir para outro".

- Por ora, sem pânico -

Alguns analistas consideram que a Netflix não tem razões para entrar em pânicos - pelo menos por enquanto.

"A Netflix entendeu este negócio, sabe o que os consumidores querem", disse Dan Rayburn, analista em streaming da Frost & Sullivan.

Contudo, Rayburn acredita que, com o tempo, os concorrentes podem se aproveitar de sua base de usuários e infraestrutura para eliminar a vantagem da Netflix. "O que a Netflix possui? Nada", disse.

Mesmo assim, afirmou que qualquer empresa que quiser desafiar a Netflix precisa ser "rápida e ágil", mas não está claro se os grupos mais tradicionais conseguem fazer isso.

"Os veículos tradicionais perderam sua oportunidade de competir com a Netflix (e outras plataformas tecnológicas), a não ser que estejam verdadeiramente dispostos a ir a fundo", opinou Richard Greenfield, da BTIG Research, em estudo recente.

Para este analista, isso significa que deveriam parar de focar na audiência e controlar melhor seus conteúdos.

"A Disney enfrenta um dilema clássico dos inovadores, que dificulta se voltarem diretamente ao consumidor, sem esquecer que eles e o resto dos veículos tradicionais não valorizam realmente a importância da tecnologia para ter sucesso no streaming diretamente ao consumidor", escreveu Greenfield.

Conseguir aprovação em algum curso do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) não é uma tarefa fácil. São meses de estudo e dedicação até realizar o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e, com a nota obtida na prova, concorrer a uma graduação disponibilizada em uma das diversas instituições de ensino superior públicas. Quando se trata de um curso concorrido, em que nota de corte é maior, esse desafio aumenta, sendo necessário ainda mais esforço e força de vontade para estar entre os melhores e alcançar o tão sonhado nome na lista de classificados.

Entretanto, existem cursos de ensino superior que não são tão requisitados, sendo assim, com notas de corte bem abaixo dos mais tradicionais, como direito e medicina, por exemplo. Segundo a lista disponibilizada pelo Ministério da Educação (MEC), algumas graduações não têm qualquer procura, chegando a zerar essa nota de corte. No Sisu 2018, foram 4.901 graduações, em diversas instituições de ensino superior, graus, turnos, campi e modalidades de seleção, que não tiveram inscritos.

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Já a menor nota de corte em um curso com candidaturas realizadas foi a de bacharelado integral em química industrial, no campus Vila Velha do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (IFES). Com inscrições realizadas pela modalidade da Lei de Cotas, a média mínima para aprovação foi de 227,75.  

Na modalidade de ações afirmativas, com nota de 335,74, o curso de licenciatura em física, no período noturno, do campus Rio do Sul do Instituto Federal Catarinense, foi a graduação com menor nota no Sisu 2018. Essa modalidade foi reservada para candidatos docentes de escolas públicas. O curso menos procurado na ampla concorrência foi o de bacharelado noturno em interdisciplinar em cultura, linguagens e tecnologias aplicadas, oferecido pelo Centro de Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). A nota de corte foi de 528,1.

Confira abaixo uma lista com os cinco cursos com menor nota de corte em cada uma das modalidades:

Lei de Cotas

1º - Curso: bacharelado em química industrial (nota 227,75)

Instituição: IFES

2º - Curso: licenciatura em física (nota 239,24)

Instituição: IFES

3º - Curso: licenciatura em matemática (nota 240,34)

Instituição: Universidade Federal de Uberlândia

4º - Curso: bacharelado em engenharia sanitária ambiental (nota 244,44)

Instituição: Universidade Federal do Mato Grosso

5º - Curso: licenciatura em matemática (nota 244,42)

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí

Ações afirmativas

1º - Curso: licenciatura em física (nota 335,74)

Instituição: Instituto Federal Catarinense

2º - Curso: bacharelado em engenharia de alimentos (nota 370,42)

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano

3º - Curso: licenciatura em artes visuais (nota 381,19)

Instituição: Universidade Federal do Rio Grande

4º - Curso: licenciatura em filosofia (nota 381,87)

Instituição: Fundação Universidade Federal do Tocantins

5º - Curso: bacharelado em agronomia (nota 383,24)

Instituição: Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

Ampla concorrência

1º - Curso: bacharelado em interdisciplinar em cultura, linguagens e tecnologias aplicadas (noturno) (nota 528,1)

Instituição: UFRB

2º - Curso: licenciatura em interdisciplinar no campo (nota 533,08)

Instituição: Universidade Federal da Fronteira do Sul

3º - Curso: bacharelado em interdisciplinar em ciência e tecnologias aplicadas (nota 533,3)

Instituição: Fundação Universidade Federal do Pampa

4º - Curso: licenciatura em letras - português/inglês (nota 535)

Instituição: Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul

5º - Curso: bacharelado em interdisciplinar em ciência e tecnologias aplicadas (vespertino) (nota 535,86)

Instituição: UFRB

Pernambuco

Em Pernambuco, entre todas as instituições de ensino superior públicas que utilizam o sistema do Sisu como processo de seleção, a menor nota de corte foi na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O bacharelado integral em geologia teve o corte de 357,98 pontos pela Lei de Cotas. Também por meio das cotas, o bacharelado matutino em zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) ficou no segundo lugar entre as menores notas com 369,16.

Para completar a listagem com os cinco cursos menos procurados do Estado, estão os bacharelados em engenharia de pesca, ciências econômicas e zootecnia, este último vespertino, com 375,8, 391,67 e 394,47 pontos, respectivamente. Todos eles foram contemplados na modalidade de Lei de Cotas na UFRPE.

São Paulo

Assim como em Pernambuco, todas as menores notas dos cursos oferecidos em São Paulo foram inscritos pela modalidade de Lei de Cotas. A graduação tecnóloga em análise e desenvolvimento de sistemas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), nos campi Caraguatatuba e Boituva ocupam as três primeiras posições na lista de cinco menos concorridos. Com as notas de 386,1, 405,3 e 406,97, candidatos com deficiência e autodeclarados pretos pardos e indígenas ingressaram pelo Sisu 2018.

Já o curso de bacharelado integral em engenharia elétrica do IFSP foi o quarto colocado com menor nota de corte, totalizando 414,21 pontos pelo Sistema de Seleção Unificada do ano passado. Já com corte de 417,58 pontos, está novamente o curso de análise e desenvolvimento de sistemas do IFSP do campus Barretos.

Maiores notas de corte

No outro lado, estão aqueles cursos que são extremamente concorridos e, por sua vez, têm altas notas de corte. Segundo a listagem disponibilizada pelo MEC do Sisu 2018, as regiões Norte e Nordeste detiveram todas as maiores pontuações de corte do processo seletivo. O curso com maior pontuação para ingressar foi o de engenharia civil, com nota de 892,7, em três posições seguidas, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE). Alacançaram este patamar estudantes das modalidades ampla concorrência e ações afirmativas.

Com nota de 884,32, também ocupando três posições seguidas, engenharia civil do IFCE segue liderando entre as graduações mais procuradas no Sisu 2018. Neste caso, o estudante entrou pela ampla concorrência. Já o bacharelado em medicina aparece após as seis entradas em engenharia, ocupando duas posições, uma em ações afirmativas e outra em ampla concorrência, ambas com nota de 883,37. Os estudantes ingressaram na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Medicina ainda segue no ranking, com nota 873,95, na modalidade ampla concorrência, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Por fim, engenharia da computação finaliza os cinco cursos mais procurados no Sisu 2018, com nota 857,64, também no IFCE.

Sisu 2019

A primeira edição do Sisu 2019 irá oferecer 235.476 vagas em 129 instituições de ensino superior, segundo o MEC. As inscrições para o processo seletivo poderão ser realizadas entre os dias 22 e 25 de janeiro, pelo site do Sistema de Seleção Unificada. Entre os critérios necessários, é preciso que os estudantes tenham realizado o Enem 2018.

Com as mudanças no sistema, o processo seletivo conta com apenas uma chamada regular, com resultado previsto para 28 de janeiro. Os procedimentos de registro acadêmicos de estudantes e matrículas poderão ser feitas entre os dias 30 do mesmo mês e 4 de fevereiro.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) disponibilizou a concorrência do vestibular 2019.1 nesta segunda-feira (3). Na modalidade Integrado com Ensino Médio, o curso mais buscado é o de técnico em segurança do trabalho, com 38,30 canidatos disputando cada uma das vagas no campus Recife.

Na modalidade subsequente, o curso mais concorrido, com 17,37 candidatos por vaga, é o técnico em enfermagem do campus Belo Jardim. Já entre os cursos superiores, o que ganha a lista de disputados é o de análise e desenvolvimento de sistemas, oferecido no campus Recife, com 18,89 estudantes inscritos por cada vada.

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Também foi disponibilizada a lista com as concorrências geral e por cotas. A relação também pode ser conferida no site da Comissão de Vestibulares do IFPE. No site também está disponibilizado para impressão o cartão de inscrição. Nele, o aluno irá conferir endereço da prova e demais dados cadastrais. Além do cartão, é preciso que o candidato documento de identificação com foto. O vestibular será realizado dia 16 de novembro.

Nesta edição, o vestibular do IFPE totalizou mais de 25 mil inscritos para disputar 4.538 vagas em cursos distribuídos nos campi das cidades de Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão. 

Em caso de dúvidas, os interessados podem entrar em contato com a comissão de vestibulares do instituto por meio do e-mail cvest2018@reitoria.ifpe.edu.br ou pelo telefone (81)2125.1724.

A Universidade de Pernambuco (UPE) divulgou nesta quinta-feira (27) a concorrência do seu Processo de Ingresso 2019. No total, foram 52.106 inscrições para as três fases do Sistema Seriado de Avaliação (SSA) oferecido pela instituição. O número representa uma crescente em comparação aos índices do ano passado - que totalizou 46.954 inscrições -.

No sistema universal, que representa 80% das inscrições, "o curso de medicina, ofertado no campus da UPE em Serra Talhada é o mais concorrido do SSA 3, com 39,75 candidatos na disputa de uma vaga". "Em segundo lugar vem direito no Campus Benfica, com 30,75 candidatos por vaga e, em terceiro, medicina, no Campus Garanhus, com 20,88", acrescentou a Universidade.

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Já para os candidatos que se inscreveram no sistema de cotas - somando 20% das inscrições -, o curso de odontologia em Arcoverde foi o mais disputado, com 32 feras concorrendo a uma vaga. Já os cursos de enfermagem no Campus de Petrolina e psicologia no campus de Garanhuns representam o segundo e terceiro lugar, respectivamente, com 28,50 e 18,50 candidatos por vaga.

Para o vestibular da fase 3 do SSA, o número de inscrições total foi de 11.157. Desse número, 5.182 inscrições representam candidatos da rede estadual, contra 5.110 da rede privada. Ainda somam-se 617 concorrentes de outros estados, 216 da rede federal e 32 da municipal.

Dos 11.157, 8.899 candidatos concorrem à graduação de nível bacharelado, 2.199 a licenciaturas e 59 quem curso tecnológico. Os números representam as inscrições para o SSA 3.

Vestibular 2019

A Instituição oferece 1.740 vagas e 54 cursos de graduação distribuídos em 11 campi. As vagas são para as regiões Metropolitana do Recife, Mata Norte, Mata Sul, Agreste e Sertão.

As provas da 3ª fase do SSA serão realizadas nos dias 18 e 19 de novembro pela manhã, enquanto que os exames das primeira e segunda fases serão realizados nos dias 2 e 3 de dezembro, pela manhã e à tarde, respectivamente.

 Os locais de prova serão divulgadas a partir do dia 5 de novembro, através do site da UPE. Outras informações podem ser obtidas através dos telefones (81) 3183-3660 e 3183-3791, além do e-mail: processodeingresso@upe.br.

Um setor mais concorrido e a disputa com uma gigante levaram Embraer e Boeing a agilizarem as negociações que culminaram com a parceria anunciada na quinta-feira, 05. Para ambas, pesou o fato de suas maiores rivais - a canadense Bombardier e a europeia Airbus - terem se associado, em outubro, para a fabricação de aviões com capacidade para até 150 passageiros, segmento em que a brasileira é líder.

Do lado da Embraer, ainda havia o fato de novas companhias da Rússia, da China e do Japão estarem avançando nesse mercado. "O ambiente em que a Embraer compete está mais difícil. Tanto que, antes de as negociações serem anunciadas, suas ações vinham caindo. O mercado questionava sua sustentabilidade no médio prazo", disse o especialista em setor aéreo André Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.

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Para ele, a Boeing entraria no segmento de aviões de médio porte com ou sem a Embraer, pois esse é um dos mercados que cresce de forma mais acelerada. "Se a brasileira não fechasse a parceria, ganharia um novo concorrente. Já para a Boeing, esse jeito (a compra de parte da Embraer) é mais rápido e eficiente. A americana ainda terá um produto supercompetitivo (os aviões da Embraer), considerado por muitos o melhor da categoria."

Além de ganhar musculatura para competir com a Bombardier, a Embraer se beneficiará da força de vendas da Boeing, de acesso a capital mais barato e de ganhos de sinergia. Em comunicado, as empresas informaram que estimam uma sinergia anual de custos de US$ 150 milhões (antes de impostos) até o terceiro ano.

Para a equipe do Melius Research, mais do que seguir a Airbus e complementar seu portfólio, a Boeing está de olho na eficiência de custos da Embraer, que sai na frente dos competidores nesse quesito. "Esse acordo é sobre transformar a estrutura de custos da Boeing", disseram os analistas Carter Copeland, Ryan Eldridge e Paige Tanenbaum.

Segundo eles, é indiscutível que a Embraer ajudará em dois focos da americana: o potencial lançamento de uma nova aeronave de médio porte - denominada de NMA - e a transformação de seus negócios. Sobre o plano da NMA, ainda em estudo pela Boeing, os analistas ressaltam que o projeto poderia enfrentar alguma dificuldade pelo lado dos custos. "A Boeing acredita que a expertise da Embraer pode ser útil nessa questão, ainda que não deva garantir maior probabilidade de lançamento da NMA no curto prazo".

O Melius Research descreve a nova empresa como um "pequeno mas estrategicamente significativo" catalisador para transformar a Boeing em uma companhia mais enxuta e rentável. O fato de as companhias terem produtos complementares é outro ponto positivo, dizem analistas. A brasileira trabalha com aeronaves de médio porte e a americana, de grande porte.

Entusiasta da parceria entre as empresas, o fundador da Embraer, Ozires Silva, disse, porém, que uma desvantagem do acordo é a possibilidade de a americana se "desinteressar" pela brasileira. "Os vendedores da Boeing podem pretender vender mais aviões Boeing que Embraer", disse, em entrevista recente ao jornal O Estado de S. Paulo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE) divulgou a concorrência pelas 2.585 vagas para 42 cursos técnicos e superiores nos campi de Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão do vestibular 2018.2 na última quinta-feira (28).

O curso mais concorrido, de acordo com a instituição, é o Técnico de Enfermagem no campus Abreu e Lima na modalidade subsequente, que exige a conclusão do Ensino Médio, com 11,93 candidatos inscritos para cada vaga. O segundo mais concorrido é o Técnico em Eletrotécnica, do Campus Recife, que também é subsequente, com uma concorrência de 8,05 por vaga, seguido pelo Técnico em Segurança do Trabalho, também no Recife, com 7,92 candidatos por vaga.

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Já entre os cursos integrados ao Ensino Médio, o campus Recife detém os três cursos mais concorridos, que são os de Técnico em Química, Técnico em Segurança do Trabalho e Edificações, que tiveram, respectivamente, 10,82, 7,38 e 7,08 candidatos por vaga. 

Entre os cursos de nível superior, quem registrou o maior número de inscritos por vaga foi o curso de Tecnologia em Gestão da Qualidade, no campus Igarassu, que está sendo ofertado pela primeira vez nesta edição do vestibular do IFPE. 

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O lateral-direito Cláudio Winck, que foi titular nas últimas rodadas e ainda foi autor de um dos gols do Sport na vitória sobre o Bahia, vai precisar trabalhar forte se quiser manter a titularidade no Leão. Recuperado de uma conjuntivite, o lateral Raul Prata retorna depois de desfalcar a equipe em algumas partidas, o que acende uma concorrência para a posição. 

No próximo domingo (20), o Sport enfrenta o Corinthians às 16h, na Arena de Pernambuco, e ficará a cargo do treinador Claudinei Oliveira qual dos dois atletas será titular na partida. E Cláudio Winck falou sobre a disputa pela posição. "O Raul é um grande jogador, vem fazendo um excelente trabalho aqui e aprendo muito com ele nos treinamentos. No futebol é normal a concorrência, e acho importante, motiva você a dar o seu melhor sempre".

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Vindo de uma derrota para o Cruzeiro, fora de casa, Cláudio Winck afirmou que, diante do Corinthians, só a vitória interessa. "O torcedor vai em peso à Arena e a gente vai entrar focado em busca da vitória. O Corinthians tem uma grande equipe, a gente respeita, mas só estamos com o pensamento de conquistar mais uma vitória". 

A disputa entre taxistas e motoristas particulares para regulamentação de serviços de transporte com aplicativos pode ter um desfecho nesta quarta-feira (28). A votação do projeto de lei que regulamenta o serviço, prevista para acontecer hoje (27), no plenário da Câmara dos Deputados, foi adiada após reunião de líderes partidários.

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu que a Casa mantenha as alterações feitas no Senado. Segundo ele, o texto garante que a regulamentação do serviço seja feita por cada município.

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“Não é uma lei federal que pode e deve regulamentar esse assunto e nem devemos ter uma regra nacional que impeça os aplicativos. Isso seria um retrocesso para o Brasil, mas principalmente, um retrocesso para mais de 20 milhões de brasileiros que hoje utilizam os aplicativos também, além dos táxis”, disse Maia. “Há uma disputa, que acredito que ajuda, quanto mais disputa de sistemas distintos, mais oportunidades e alternativas a sociedade tem para escolher”, completou.

Os deputados analisarão o projeto aprovado pelo Senado no início de novembro do ano passado. Originário da Câmara, o projeto de lei precisará ser analisado novamente para que seja sancionado e vire lei. Isso porque os senadores alteraram trechos do texto aprovado pelos deputados. Caso não fossem feitas modificações, o projeto iria diretamente para sanção presidencial.

As mudanças aprovadas pelos senadores no projeto afetaram os interesses em disputa: foi retirada a exigência da chamada placa vermelha e a obrigatoriedade de que os motoristas sejam proprietários dos veículos que utilizarem para a prestação do serviço. A necessidade de licenciamento com placas vermelhas estava prevista caso os veículos fossem mantidos na categoria “de aluguel”.

Apesar das mudanças, foram mantidos critérios como a certidão negativa de antecedentes criminais, a apresentação periódica de documentos às autoridades e uma maior transparência sobre o cálculo utilizado na cobrança das tarifas. A discussão gerou embate dentro e fora do plenário, entre os que acreditam que a regulamentação deve ser mais rígida e, do outro lado, os que defendem normas mais flexíveis

Segundo um dos autores do projeto aprovado pela Câmara, deputado Carlos Zarattini (PT-SP), o texto inicial tinha regras para evitar a exploração dos motoristas. “A gente espera que possa ser votado e que a gente possa avançar, inclusive, em termos de ter um acordo aqui que seja o melhor para o povo brasileiro, para os motoristas tanto de táxi quanto dos aplicativos”, afirmou.

O Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) anunciou a concorrência do Vestibular 2018.1. De acordo com a instituição de ensino, o curso técnico em química, turno da manhã, é o mais concorrido com 39,22 candidatos por vaga. A qualificação é oferecida no Campus Recife.

Na segunda colocação, aparece segurança do trabalho, turno da tarde, com 36,08 estudantes por oportunidade. Na sequência, a capacitação de edificações conta com 31,08 concorrentes por vaga. As duas qualificações são oferecidas na capital pernambucana.

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De acordo com informações divulgadas pelo IFPE nesta quarta-feira (29), entre os cursos superiores, o mais concorrido é a graduação de engenharia mecânica, no Campus Recife, com 20,77 candidatos por vaga. Na segunda colocação está análise e desenvolvimento de sistema, com 19,88 feras por oportunidade.

No dia 10 de dezembro, será realizada a prova do vestibular. Ao todo, cerca de 30 mil inscrições foram registradas; 65 cursos técnicos e superiores são oferecidos em 16 campi do IFPE: Abreu e Lima, Afogados da Ingazeira, Barreiros, Belo Jardim, Cabo de Santo Agostinho, Caruaru, Garanhuns, Igarassu, Ipojuca, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Palmares, Paulista, Pesqueira, Recife e Vitória de Santo Antão. Juntos, os cursos somam 4.076 vagas.

Mais detalhes sobre o processo seletivo podem ser encontrados no site oficial do IFPE. Os estudantes também podem entrar em contato com o telefone (81) 2125-1724 ou mandar e-mail para cvest2017@reitoria.ifpe.edu.br. Confira a concorrência geral, além da concorrência pelo sistema de cotas.    

Os grupos chineses Tencent e Alibaba já estão alcançando o Facebook e a Amazon em termos de valor de mercado, reflexo da emergência dessas gigantes tecnológicas na China, onde smartphones e pagamentos eletrônicos são onipresentes.

A Tencent, campeã de games e operadora do popular aplicativo de mensagens WeChat, tornou-se, na semana passada, o primeiro grupo tecnológico chinês a valer mais de 500 bilhões de dólares, superando brevemente o californiano Facebook.

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O líder chinês de comércio on-line Alibaba, cotado em Wall Street, está logo atrás, se aproximando da americana Amazon. Isso é um verdadeiro desafio às maiores empresas do Vale do Silício, que até então estavam no seleto grupo dos cinco maiores valores de mercado do mundo.

Neste ano, as cotações da Tencent e da Alibaba se duplicaram - bem como suas receitas. "O sucesso se explica, antes de tudo, pela decolagem da internet móvel", estimulada pelos fabricantes chineses de smartphones baratos, explica Shameen Prashantham, da Escola de Comércio CEIBS em Xangai.

Cerca de 724 milhões de chineses se conectam à rede pelo celular, segundo o governo: isso aumenta as bases de usuários e o volume de dados coletados, pois "as leis sobre a privacidade são menos protetoras aqui que no Ocidente", explica Prashantham à AFP.

Um bilhão de usuários

Atualmente, a Tencent se beneficia do viciante jogo "Honor of Kings", enquanto seu aplicativo WeChat (troca de mensagens, rede social, comércio digital e jogos) tem 1 bilhão de usuários, apesar da rigorosa censura aos conteúdos. Já a Alibaba controla metade do e-commerce chinês entre empresas e consumidores.

É claro que ambos se beneficiam dos problemas de concorrentes americanos no mercado chinês: o Facebook está proibido na China; o e-Bay se recusa; e a Amazon tem dificuldade de decolar, e recentemente teve que vender ativos na nuvem chinesa.

Contudo, "a Tencent não imitou as fórmulas ocidentais, se forçou a inovar. Deve-se a ela o desenvolvimento do pagamento eletrônico", insiste Huang Hao, pesquisador na Academia Chinesa de Ciências Sociais.

A Tencent permitiu que usuários do WeChat trocassem cartões de presentes eletrônicos, destaca, enquanto a Alibaba criou sua plataforma de pagamento online Alipay.

Assim, os sistemas rivais de pagamento digital se desenvolveram graças aos aplicativos de reserva de táxi, antes de conquistar a quase totalidade das lojas e restaurantes do país, onde o cliente pode pagar com seu smartphone, ao escanear um código de barras.

"Até meu avô de 88 anos se acostumou a se comunicar e a pagar via WeChat", afirma Zhao Chen, da empresa de investimentos tecnológicos Plug-and-Play.

Batalha internacional?

Além disso, há as diferenças nas formas de remuneração: a Amazon, por exemplo, cobra uma parte de cada transação, mas a Alibaba ganha a maior parte de sua renda através de publicidade direcionada.

Já a Tencent vende objetos virtuais aos jogadores de Honor of Kings, ou emoticons no WeChat, e apenas 17% de sua receita vem da publicidade - contra 97% para o Facebook.

Por fim, apesar de as receitas continuarem concentradas na China, os dois grupos demonstram "ambições globalizantes", para a "grande felicidade" do governo chinês, garante Wei Wei, fundadora o escritório GSL Innovation.

Nos Estados Unidos, a Tencent investe no Snapchat e na Tesla, enquanto a Alibaba criou laboratórios na Califórnia. "Ainda estão em período de aprendizado", indica Shameen Prashantham.

Contudo, nos mercados emergentes, elas podem se impor graças a sua experiência chinesa: Alibaba contra a plataforma Lazada, no sudeste asiático, e a Tencent investe nos aplicativos de comércio digital e de táxis na Índia.

Um desafio às gigantes americanas? Não necessariamente, segundo Wei. "Mas devem se preparar para ver esses atores chineses entrarem na arena internacional".

Com o crescimento da popularidade da Netflix e seus produtos exclusivos, a Disney anunciou que irá lançar sua própria plataforma de streaming, que também contará com conteúdo original e inédito. Agora, a novidade é que a empresa famosa por seus parques e filmes de princesa garantiu que cobrará menos que a Netflix pela assinatura.

De acordo com informações do site Tecmundo, foi anunciado pelo diretor executivo Robert Iger que o valor será mais baixo pois a Disney terá um volume de conteúdo abaixo do oferecido pela concorrência, que hoje é líder absoluta no mercado. Segundo ele, a tendência é que o preço suba proporcionalmente ao aumento de vídeos no streaming.

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O contrato entre as duas gigantes do entretenimento vai até o final de 2019. Até lá, as produções do estúdio permanecerão no catálogo da Netflix. Com isso, especula-se que o novo serviço da Disney seja lançado apenas após essa data. Entre os títulos que pertencem a empresa estão os filmes da Marvel, Star Wars e vários produtos infantis. Além disso, atualmente negocia a compra de conteúdos da 21st Century.

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