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Ao publicar um vídeo no qual supostamente mostra um cabo chamado Marco Marques sendo executado em Minas Gerais, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) utilizou a mesma justificativa já dita pelo seu pai, o também deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), para falar sobre o assunto. “Eu prefiro aqueles quatro ou cinco bandidos mortos e esse policial vivo. Qual a vergonha de dizer isso? Será que é tão radical assim?”, disse se referindo ao episódio.  

Eduardo declarou que é preciso aprovar no Congresso Nacional leis que dêem “tranquilidade” para o policial. “E, se for preciso, matar o criminoso. Certamente, se eu tivesse o poder da caneta, as coisas seriam muito diferentes. Que Deus proteja esses verdadeiros heróis que dão a vida pela nossa sociedade”.

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“Primeiro  de tudo quero expressar o meu pesar aqui à família desse policial falecido. Segundo ponto, o que os policiais querem é uma retaguarda política para poderem trabalhar. O Congresso Nacional não pode mais ficar preocupado com o politicamente correto ou ficar preocupados em tomar porrada do pessoal dos Direitos Humanos”, disse o parlamentar, que aparece no vídeo editado para falar da cena que acabou em morte. 

Sobre o assunto, ele escreveu que “o criminoso só respeita aquilo que ele tem medo”. “A vida do crime é opção de cada um. Com sucessivas leis que tratam os bandidos como coitados só temos assistido a criminalidade aumentar. Basta”. 

Eduardo Bolsonaro também falou que é preciso mudar diversos pontos previstas na lei como os indultos de natal, “saidões” de presídios, liberdade provisória, progressão de regime, prisão domiciliar, vale-transporte para familiares de presos e tornozeleiras eletrônicas. 

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Em janeiro deste ano, ao comentar uma chacina ocorrida no Complexo Penitenciário Aníso Jobim, em Manaus, o se pai Jair chegou a dizer que estava mais preocupado com “os inocentes mortos” do que os “marginais” que foram mortos. “Eu queria que matassem 200 mil vagabundos. Eu estou preocupado é com os inocentes que morrem”

Antes, em novembro de 2016, em entrevista ao LeiaJá, Bolsonaro já tinha dito que os bandidos não poupam vidas. “Eu pergunto: quantos bandidos e quantos inocentes? Se for 60 mil bandidos [mortos], têm que passar para 120 mil e não preservar a vida de marginal. Eles não poupam as nossas vidas, então, é por aí”, finalizou.

Em meio ao clima político que gira em torno da possível abertura de investigação contra o presidente Michel Temer (PMDB), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) contou que foi até o Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (5), junto a outros parlamentares e delegados para impetrar uma ADO – Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão – para garantir o acesso a arma de fogo ao cidadão. 

O parlamentar, que é filho do também deputado federal Jair Bolsonaro (PSC), disse que o documento foi entregue à presidente do STF, ministra Cármen Lúcia. “Foi impetrada uma ação do Partido da República que é, na verdade, para garantir o acesso à arma de fogo ao cidadão porque a gente sabe que, na teoria, por meio da lei, é possível, mas na prática...”, explicou. 

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Eduardo ainda citou como exemplo a questão da segurança no Estado do Amazonas. “Que só conta com duas delegacias de Polícia Federal. É praticamente impossível um cidadão exercer o direito a legítima defesa”, argumentou.

Por fim, o deputado pediu respeito “ao referendo sobre armas, de 2005, para que o cidadão tenha acesso a uma arma de fogo". "Paralelamente a isso, a Câmara dos Deputados deve em breve votar requerimento de urgência para acelerar a votação do PL 3722 no plenário da casa. Fique atento”, escreveu em sua página do Facebook destacando que o armamento está à vista. 

Recentemente, Jair Bolsonaro, que também defende o porte de armas “para todos”, incluindo as mulheres, chegou a publicar vídeo para falar sobre o assunto afirmando que seria possível acabar com o feminicídio. “Acabar com o mimimi. Com arma na cintura, vai ter é homicídio”, ironizou sorrindo. 

O prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), em entrevista exclusiva ao LeiaJá, após a inauguração da nova sede de trabalho dos deputados estaduais, disse que o sentimento era de muita alegria em ver os ex-governadores Miguel Arraes e Eduardo Campos sendo homenageados. “É uma alegria muito grande porque são pessoas que dedicaram a sua vida inteira ao povo, a Pernambuco e ao Brasil e, por isso, merecem essa homenagem”, declarou. 

Geraldo Julio também ressaltou que Arraes e Eduardo Campos dedicaram a vida, sobretudo, aos menos favorecidos. “Nada mais justo e bonito do que estas homenagens porque aqui é a casa dos representantes do povo. Os deputados vêm aqui representar cada uma das regiões do estado, as diversas classes sociais, sobretudo o povo menos favorecido”. 

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“Eu tenho certeza que a família Dr.Arraes e a família de Eduardo estão muito felizes com as homenagens aos dois porque os nomes deles vão ficar sempre lembrado em uma casa importante para o povo de Pernambuco”, reiterou. 

O novo prédio do Poder Legislativo de Pernambuco recebeu o nome Governador Miguel Arraes de Alencar. O plenário Governador Eduardo Campos faz uma homenagem ao ex-governador que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014. Sérgio Guerra, ex-senador que faleceu no mesmo ano que Campos, dá nome ao auditório. 

Na solenidade de inauguração, o presidente da Alepe, Guilherme Uchoa (PDT), falou sobre Arraes. “O meu sonho nesta casa nunca teve vaidade. O meu sonho era ver esta obra realizada com o nome de Miguel Arraes de Alencar”, disse. 

O ex-secretário de Imprensa do ex-governador Eduardo Campos, neto de Arraes, Evaldo Costa conta que Eduardo tinha um fascínio pela figura de Arraes e que sempre estava perto dele quando Arraes voltou do exílio. “Eduardo sempre se oferecia para ajudar de alguma forma. Então, eles tinham uma relação de muita proximidade. Por ser aquele sertanejo não era muito efusivo, mas, eles se entendiam e construíram juntos uma caminhada em uma relação rica”. 

“Arraes nasceu no Sertão, Eduardo numa grande cidade brasileira. Eles eram diferentes no ritmo e na escolha do caminho, mas, extremamente iguais e coerentes com o resultado que buscavam. Os dois tinham compromisso fundamental com os que mais precisam, com as pessoas mais pobres, com as que precisavam de oportunidade. Divergiam no pontual, mas, concordavam no permanente. Foram dois grandes líderes”. 

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Na opinião de Evaldo, Arraes não projetou Eduardo campos. “Arraes dizia que não tinha família na política. Arraes tinha dez filhos e nenhum foi político. O único que foi político foi Ana Arraes, mas, foi depois que ele saiu da política. Talvez por inspiração de Eduardo. Não foi o pai que colocou a filha. Foi o filho que botou a mãe. Arraes nunca teve sucessor e herdeiro. Eduardo se tornou herdeiro naturalmente pelo talento e brilho pessoal”.

                                                                                                                                                                         

“O interesse, o querer que fez. Arraes não fez por Eduardo. Arraes foi o exemplo, o guia, mas, Eduardo tinha inato o desejo de cumprir uma missão e de ser uma liderança política importante para Pernambuco, de seguir os passos de Arraes, talvez, até de superar Arraes. Os dois se completaram. Cada um, em um tempo. Cada um era a tradução das necessidades de um momento do tempo presente. Eduardo se fez sozinho do mesmo jeito que Arraes se fez sozinho”, acrescentou.

A caminhada de Eduardo Campos na política teria começado no segundo governo de Arraes, na campanha de 1987. Eduardo foi um dos militantes destacados da campanha com a função de coordenador de um grupo de juventude. Quando começou o governo, ele foi nomeado para um cargo de oficial de Gabinete. “Ele fazia tarefas e contatos recebendo as pessoas. Depois, em 1988, houve uma necessidade de fazer mudança na chefia de gabinete. A pessoa mais talhada, que estava pronto para assumir a tarefa, era Eduardo. Ele se tornou chefe de gabinete, conhecia profundamente a política do estado”, destacou.

“Eduardo já era uma espécie de secretário particular de Arraes desde a campanha. Era ele quem tomava conta da agenda e, no final do primeiro mandato de Arraes, ele precisou de um chefe de gabinete. Não foi Arraes que botou Eduardo na chefia de gabinete. Isso atendia mais uma necessidade do governo do que as necessidades de Arraes de favorecer, de alguma forma, o neto Eduardo porque nunca houve isso. Primeiro porque Eduardo não precisou. Segundo porque não era do feitio de Arraes. Arraes não fez pelos filhos porque faria isso por um neto?”, indagou. 

                                                                                               A MORTE DE ARRAES

                                                                                                                                Foto: Ricardo Stuckert/PR

Evaldo Costa também contou que Eduardo viveu de forma muito dura o falecimento do avô pela relação de muita proximidade que existia entre ambos. “A morte de Arraes foi sentida de uma forma extremamente dolorosa por Eduardo. Eu acompanhei, estava por perto o tempo todo e sei o quanto ele chorou e sei que o que aparentava era muito menos do que houve de fato na alma e no coração dele. O que era visível aos olhos de quem estava ali por perto era muito menos do que ele sentiu e viveu de fato”.

“O vazio que deixa Arraes e Eduardo é muito grande. Independente da crise política que vivemos e a crise econômica, dois quadros como Arraes e Eduardo faz falta em qualquer lugar do mundo. Eram pessoas talhadas para o trabalho e resolução do problema. Eram pessoas que tinham o sentimento do mundo como Arraes disse no seu próprio discurso. Fazem falta à família, amigos, aos partidos e ao Brasil. Cada um tinha um jeito de levar para o mesmo resultado. A ponderação de Arraes, o jeito tranquilo de buscar a construção de consenso de buscar alianças era fundamental no momento desse que olhamos para o Brasil e há uma divisão radical de um lado e do outro lado. Se Arraes estivesse aqui, certamente, teria um papel importante na construção no entendimento e diálogo”.

Eduardo e Arraes morreram na mesma data: 13 de agosto. Arraes morreu por infecção respiratória, agravada por insuficiência renal. Já Eduardo morreu em trágico acidente aéreo, no ano de 2014.

                                                                                                                                                                                                                                                                 Foto:Roberto Pereira/SEI

 

 

 

 

 

Antônio Campos, que se lança pela primeira vez em uma disputa eleitoral, tinha como principal marca o parentesco com o ex-governador Eduardo Campos. Ele não conseguiu, entretanto, ao longo da campanha, contar com o apoiou ostensivo da família e nem mesmo de Paulo Câmara,  governador do estado e também do PSB. 

Neste domingo (2), pouco antes de votar, Antônio Campos minimizou a situação. "Eu tenho grande apreço e carinho por Renata (viúva de Eduardo), tenho um grande apreço e carinho pelo meu sobrinho e tenho muito respeito por Paulo Câmara, que tem feito um grande trabalho", explicou. 

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"Eu estou muito tranquilo com relação a essa questão,  meu diálogo é com o povo de Olinda", complementou o candidato. 

Justifica-se a não presença de Câmara e de Campos em Olinda pelo fato de que há partidos adversários de Antônio na cidade que no cenário estadual fazem parte do governo. Entretanto, Câmara chegou a fazer campanha em Petrolina, no Sertão, por exemplo, onde a situação é semelhante.

Em entrevista coletiva concedida neste sábado, véspera do duelo contra o Atlético Paranaense pela 24.ª rodada do Campeonato Brasileiro, o zagueiro Eduardo afirmou que está muito contente pelo retorno ao Internacional. O jogador acredita que o time evoluiu ao ponto de chegar a quatro partidas seguidas sem derrota e pediu a manutenção do espírito vencedor na equipe.

"Foi uma experiência muito boa no tempo que passei no Náutico. Mas foi muito bom o Inter ter me chamado, eu queria ter voltado. Está sendo muito bom, aqui é minha casa. (A sequência de jogos) É uma oportunidade que estava esperando, venho trabalhando para isso. Espero conseguir desempenhar bem meu trabalho", comentou o zagueiro, após o último treinamento antes da viagem a Curitiba.

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Eduardo foi chamado às pressas para deixar o Náutico - que defendia por empréstimo - e retornar ao Internacional. Na última partida, o zagueiro entrou no lugar de Paulão logo no início do jogo e, com a ausência do companheiro, assumiu a titularidade para o próximo compromisso.

A última derrota do Internacional aconteceu no dia 15 de agosto diante da Chapecoense. Desde então, o time soma dois empates (São Paulo e Sport) e duas vitórias (Fortaleza, pela Copa do Brasil, e Santos). "Melhoramos bastante de uns tempos para cá, o astral mudou, foi importante para caramba. Demos um passo importante para essa longa caminhada até o final do campeonato. Precisamos continuar nesta pegada", acrescentou o zagueiro.

O Internacional se recuperou na tabela de classificação após chegar à zona de rebaixamento do Brasileirão e ocupa a 15.ª posição, com 27 pontos. Já o Atlético, adversário deste domingo, é o nono colocado com 33.

Neste sábado, o técnico Celso Roth comandou o treinamento no CT Parque Gigante e priorizou os lances de bola parada defensiva, treinando jogadas de escanteio e faltas laterais. Para a partida, o técnico deve escalar o seguinte time: Danilo Fernandes; William, Eduardo, Ernando e Artur; Rodrigo Dourado, Eduardo Henrique, Seijas, Valdivia e Nico López; Aylon.

Sai um, chega outro. A diretoria do Náutico agiu rápido para repor a saída do zagueiro Eduardo devolvido ao Internacional a pedido da diretoria gaúcha. Com a recisão de contrato do jovem defensor, publicada na tarde da última terça-feira (9), os alvirrubros não perderam tempo e foram ao mercado buscar um novo zagueiro que estava atuando na Série A. Adalberto, que vinha atuando no América-MG e foi titular em algumas partidas da primeira divisão, deverá ser anunciado oficialmente nos próximos dias.

A confirmação da vinda do jogador para o clube pernambucano foi feita por meio da empresa que cuida dos seus direitos federativos, a Brazil Sports. O atleta, que foi titular no início da Série A no time mineiro, perdeu espaço após a chegada do técnico Enderson Moreira e rescindiu seu contrato para acertar com o Náutico. Confirmado, ele deverá ser o terceiro reforço do time durante esta pausa na Série B. Além dele, os alvirrubros já conta com os laterais Hayner e Ávine, ambos apesar de já treinarem com o elenco ainda não foram anunciados oficialmente.

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Adalberto tem 28 anos e tem passagens por clubes como América-RN, CSA e Fortaleza. Nesta temporada ele realizou 16 jogos, sendo nove desses somente na Série A. Uma das suas principais características é a boa chegada ao ataque. Com a camisa do América-MG foram três gols marcados.

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Uma informação vinda do Rio Grande do Sul na manhã desta quarta-feira (3) dava conta de que o Internacional, clube detentor dos direitos federativos do zagueiro Eduardo, teria solicitado ao Náutico o retorno do atleta para clube colorado imediatamente por conta dos problemas que o técnico Paulo Roberto Falcão estaria tendo no setor por ausência de peças. O interesse, no entanto, é negado oficialmente dos dois lados. Tanto os pernambucanos, quanto os gaúchos garantem que até o momento tudo não passou de especulações.

Pelo lado do Timbu, o diretor de futebol Marcílio Sales nega qualquer conversa oficial com dirigentes do Internacional para a devolução do zagueiro, no entanto, também não descarta abrir negociações, caso os gaúchos realmente demonstrem interesse pelo atleta. “Nada de oficial chegou até nós ainda. Porém, se tiver esse interesse vamos sentar e conversar e ver o que é melhor para os lados. Temos uma boa relação com o Internacional”, declarou ao Portal LeiaJá.

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Marcílio ainda negou que haja qualquer clausula no contrato que preveja a devolução imediata de Eduardo em caso de solicitação do Inter, como havia sido especulando quando da chegada do atleta. “Não tem nada disso previsto em contrato. Como disse se houver o interesse, sentaremos e conversaremos com o Inter”, ressaltou.

Do lado gaúcho, a assessoria de imprensa do clube também negou que oficialmente tenha sido feita a solicitação ao Náutico pelo zagueiro. O defensor tem contrato com o Internacional até 2019 e está emprestado ao Náutico até o fim deste ano. Pelo Timbu já foram 16 jogos realizados na Série B e um gol marcado.

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Desde que chegou ao Corinthians, o técnico Cristóvão Borges tem pedido a contratação de reforços. Alguns setores parecem mais carentes, como a lateral direita. Por isso, o comandante corintiano pediu à diretoria para negociar com o Atlético-PR a aquisição do lateral Eduardo.

O jogador tem 29 anos e atualmente é reserva da equipe comandada pelo técnico Paulo Autuori, o que poderia facilitar a negociação. O jogador já passou por CRB, Vasco, Duque de Caxias, Guaratinguetá, Confiança-SE, River Plate-PI, Joinville e Criciúma até chegar ao Atlético-PR, com quem tem contrato até dezembro do ano que vem.

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Para a posição, Cristóvão conta com Fagner, titular da posição e com o garoto Léo Príncipe, que não tem agradado o treinador. O problema, porém, é que para o próximo jogo do Corinthians, contra o Figueirense, sábado, no Itaquerão, o técnico não poderá contar com Fagner, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. Além de Léo, outra opção do treinador seria escalar o volante Willians improvisado.

Artilheiro do gol no empate por 1 a 1 com o São Paulo, no domingo, o volante Bruno Henrique garantiu que o elenco vai dar muito apoio ao garoto Léo Príncipe caso Cristóvão resolva lhe dar uma oportunidade. "Vamos dar apoio total e muita moral ao Léo", assegurou.

O elenco do Corinthians folga nesta segunda-feira e volta aos treinos na terça-feira pela manhã, no CT Joaquim Grava.

Provável substituto de Eduardo para a partida contra o Goiás, o zagueiro Léo Pereira espera diminuir o número de gols sofridos pelo Náutico para se firmar na titularidade. Só nos dois últimos jogos, o time alvirrubro viu os adversários balançarem as redes por seis vezes. E, em contraponto ao segundo melhor ataque da Série B, o Timbu também tem a quinta pior defesa da competição. Os números aumentam a cobrança no setor, que apesar de não ter sido responsabilizado individualmente por Alexandre Gallo, sabe que precisar melhor para trazer as vitórias de volta para a equipe.

“Não teve conversa especifica do Gallo só com os zagueiros, mas nos cobramos por esses gols tomados. São seis gol em dois jogos. Isso não é normal em um clube como o Náutico. Nossa cobrança individual é muito grande e na parte defensiva é ainda maior”, comentou Léo que já atuou em quatro partidas no brasileiro da Série B.

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O atleta reconhece que a ausência de partidas com a camisa alvirrubra será um fator a mais que ele terá que enfrentar, porém em busca da posição garante dedicação máxima se for escolhido para ir a campo. “Entrei em algumas partidas no começo do campeonato, mas é diferente você estar jogando vários jogos e entrar numa partida com uma sequência a menos, como no meu caso. Mas, vou deixar tudo de mim lá dentro de campo, quero dar meu máximo”, afirmou o defensor que ainda tem a concorrência de Igor Rabello para a vaga em aberto no time titular.

E, diante dos goianos, Léo também cobra empenho do setor ofensivo para diminuir o número de gols sofridos na defesa. “Nosso time é um dos melhores ataques e ao procurar o ataque acabamos ficando expostos. Nosso time a todo o momento procura o ataque e a defesa não somos só nós ali de trás, a defesa começa lá na frente. Com o setor ofensivo marcando, vai nos ajudar lá trás”, concluiu.

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Apesar de o Náutico não ter apresentado inspiração nas tentativas de criar jogadas diante do Luverdense, nesta terça-feira (28), na Arena Pernambuco, o zagueiro Rafael Pereira ressaltou que o time alvirrubro, defensivamente, conseguiu conter o adversário. E essa segurança no setor, para o jogador, vem de uma parceria que ‘encaixou’ com Eduardo, atleta que ele considera inteligente e de fácil relacionamento.

“Eu e Eduardo conversamos sempre e acredito que nossas características casaram bem. Ele é um garoto inteligente e que pega as coisas rápido. Isso nos ajuda muito dentro de campo”, elogiou. E ponderou: “Mas também queria deixar claro que o Fabiano Eller (titular absoluto com Dal Pozzo, no começo do ano), dispensa comentários. Me ajudou bastante quando cheguei e tem todas as condições de voltar quando for preciso”.

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Sobre a formação tática assumida pelo Náutico diante do Luverdense – apenas Gastón entrou como volante e Renan Oliveira contava com recuos de Bergson para auxiliá-lo no meio-campo –, Rafael a creditou à estrutura do adversário. “Conseguimos segurar bem o ataque deles, apesar de teoricamente termos entrado de forma ofensiva. Gallo montou o time de acordo com o que encontraríamos do outro lado. Eles tinham uma linha de quatro na frente e, quando passávamos dessa linha, tínhamos um homem a mais de vantagem na frente. Criamos oportunidades com isso. Infelizmente não convertemos em gols”, detalhou o defensor. 

Depois do quarto jogo consecutivo sem vitória, os atletas alvirrubros reconhecem que o sinal de alerta no Náutico já está ligado. A derrota para o Ceará neste sábado (25) aumentou a responsabilidade por uma vitória diante do Luverdense para não se afastar muito do G4 da Série B. Após mais um resultado negativo, o zagueiro Eduardo ressaltou a importância de reverter a situação o mais rápido possível.

“A partir do momento que tu tens uma derrota ou um resultado que não é favorável já temos que ligar o alerta porque a gente vem trabalhando para ganhar. Então se as coisas não estão dando certo é porque tem algo errado. Por isso tem que ligar o alerta para ver o que está acontecendo e reverter a situação na próxima rodada”, pontuou o defensor alvirrubro que reconhece que a defesa precisa ter papel importante para essa recuperação.

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Contra os cearenses, o jogador destaca uma boa atuação do setor, contudo destaca que o time tem falhado em alguns lances cruciais e isso tem resultado em gols dos adversários. “A defesa fez um bom trabalho, mas acabamos tomando gols bobos hoje que foram fatais na partida. Porém, acredito que no decorrer do campeonato vamos melhorando para evitar esses gols que estamos tomando”, comentou.

Assim como Gallo, Eduardo critica o pouco tempo que tem sobrado para treinos e vê que quando o Timbu tiver esse período maior de folga poderá evoluir na competição. “Nós até tentamos fazer esse tipo de trabalhos tático e o Gallo quando não tem muito tempo consegue passar trabalhos específicos com vídeos, isso ajuda bastante. Acredito que quando tivemos tempo vamos trabalhar taticamente para melhorar”, finalizou.

Firmado na titularidade da defesa do Náutico, o jovem zagueiro Eduardo faz a avaliação de que tem começado a evoluir dentro das partidas do alvirrubro com relação a sua estreia. Pouco utilizado quando estava no Internacional, o atleta revela ter sentido a dificuldade da falta de ritmo de jogo no seu início na Série B, mas agora ao lado de Rafael Pereira tem começado a render melhor.

“Nas minhas primeiras partidas eu pequei um pouco. Pelo fato de estar sem jogar há algum tempo e sem estar com ritmo de jogo, deixei a desejar. Depois que fui me adaptando ao grupo acho que fui melhorando nos jogos, mas acho que ainda tenho muito a evoluir”, analisou o zagueiro.

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A dupla com Rafael Pereira é destacada por Eduardo para sua evolução. O companheiro de defesa também conquistou a titularidade sob o comando de Alexandre Gallo e tem dado dicas ao jovem zagueiro. “Me adaptei rápido com o Rafael, ele é um cara experiente. Já conhecia ele, então foi mais fácil por já ter visto ele jogando, ele me ajuda bastante também. É um cara com muita experiência”, comenta Eduardo.

Diante do Bragantino, na próxima rodada da Série B, o defensor espera manter o mesmo nível de atuação dos jogos anteriores, mas conquistar um resultado diferente do duelo com o Vasco. “Minha expectativa e fazer uma boa partida como fizemos nos últimos jogos. Espero que nesse jogo venha os três pontos porque contra o Vasco jogamos bem, mas perdemos então espero que a gente consiga os três pontos nessa partida”, concluiu.

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Jovens, assim como a maioria dos reforços da era Gallo no Náutico, os zagueiros Eduardo, ex-Internacional, e Léo Pereira, ex-Atlético-PR chegaram ao Náutico em busca de afirmação na carreira. Ambos foram atletas do atual técnico alvirrubro enquanto ele comandou a Seleção Brasileira sub-20. Apresentados como zagueiros técnicos, os reforços acreditam que podem agradar a torcida. 

“No Atlético eu costumava sair jogando bastante com a bola. Não sou jogador de chutão, mas quando for preciso eu farei. Tenho também muita raça e entrega, é isso que a torcida espera e vamos mostrar”, declarou Léo. Enquanto Eduardo, que já fez sua estreia contra o Londrina, afirma não fugir muito das características do companheiro. “Minha característica é não brincar, não ter dúvida. Até porque se tiver alguma dúvida é colocar a bola para frente, ‘zagueirar’ quando precisa. Essa é uma das minhas virtudes, além de ter uma boa saída de jogo”, pontua.

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Novamente sob o comando de Gallo, os defensores revelam que o técnico pediu apenas para que eles repetissem no alvirrubro as atuações que os firmaram na seleção de base. “Nós ainda não conversamos muito, mas ele apenas pediu para mim que trouxesse coisas boas para o grupo, que com certeza o grupo ia retribuir. O Gallo falou que só com todo mundo se juntando e se fechando iríamos conseguir objetivos maiores”, revelou Léo Pereira.

Os dois atletas, que pouco tiveram experiência fora dos clubes que os formaram, irão para a disputa da primeira Série B na carreira e já no primeiro jogo que esteve em campo Eduardo sentiu como será a competição. “Para mim é a primeira Série B que eu disputo. No primeiro jogo já vi que serão jogos pesados, já imagino como serão os próximos. Mas venho me preparando para isso e acredito que não vou ter nenhuma dificuldade”, comentou.

A falta de experiência do grupo não é vista como problema para os contratados, os jogadores acreditam que o time pode surpreender na Série B. “Não tem nenhum problema com relação a idade. Os jogadores que estão no Náutico tem muita personalidade pelo que vi nos treinos. No decorrer da competição vamos mostrar isso, com certeza vamos chegar longe nessa Série B”, finalizou Léo.

Maior evento privado do Carnaval de Olinda, o Carvalheira na Ladeira voltou ao centro do debate sobre a permissão ou proibição de focos não oficiais de folia no sítio histórico da cidade, conhecidos como 'casas-camarotes'. Na manhã desta terça-feira (15), a Câmara Municipal de Olinda aprovou um projeto de lei de autoria do vereador Marcelo Soares, presidente da Casa, que flexibiliza a restrição aos camarotes, que passariam a ser permitidos em algumas ruas específicas.

A sessão foi marcada por muita reclamação dos vereadores contrários à proposta. Eles argumentam que o regimento interno não foi respeitado, pois o projeto não estava na pauta do dia, nem passou pela Comissão de Cultura. Além disso, a vereadora Graça Fonseca, um dos três membros da Comissão de Legislação e Justiça, não deu seu parecer. Mesmo assim, o projeto foi colocado em votação no plenário e aprovado por 9 votos a 7.  

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Alheio à disputa política, o responsável pelo Carvalheira na Ladeira, Eduardo Carvalheira, disse ao LeiaJá que "não existe nenhuma chance" do retorno do evento ao Colégio São Bento, no sítio histórico, "mesmo que a lei permita". No Carnaval de 2015, o local precisou ser mudado faltando semanas para o Carnaval com a sanção da Lei do carnaval.

"Não posso submeter nosso evento ao trantorno e o estresse promovido por uma nova mudança", argumenta o produtor. Ele afirma que o Caravalheira na Ladeira foi muito bem-sucedido no novo local (na entrada de Olinda), e que pretende continuar lá nos próximos anos.

Eduardo disse ainda que foi oferecida, neste Carnaval, uma van para levar seu público ao sitio histórico durante os dias de festa, mas apenas 12 pessoas usaram o serviço. "Nosso público não se interessa por estar nas ladeiras do sítio histórico", conclui.

O produtor garante que não fez nenhum contato com qualquer vereador de Olinda para pedir a mudança na lei. Nenhum legislador municipal o teria procurado também.

"Eu entendo a posição da Sodeca e de quem luta contra os camarotes", diz Carvalheira, "Mas o Carnaval que fizemos lá dentro não descaracteriza o Carnaval de Olinda", argumenta.

O Carvalheira na Ladeira já confirmou atrações para a próxima edição, entre elas a banda O Rappa e o cantor Latino.

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Depois de uma semana relativamente tranquila e sem eliminações - ainda mais depois da partida do queridinho Matheus - o MasterChef Junior voltou a fazer seus fãs sofrerem.

Nesta terça-feira, dia 1, o reality da Band mostrou as crianças tendo que fazer uma torre de profiteroles durante a prova de eliminação. E quem acabou não se saindo muito bem foram Valentina e Eduardo, que deixaram a disputa depois de competirem na prova com Ivana.

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Chorando, Valentina ficou triste com a sua partida. Mesmo tendo seu prato elogiado, ela acabou deixando a atração e, em entrevista ao site da atração, lamentou:

- Acho que minha saída foi justa, mas eu não sei... Eu não provei os meus profiteroles. Os chefs falaram que, de gosto, eles estavam iguais ao da Ivana. No entanto, disseram que o dela faltava recheio. Então, eu não sei dizer se foi justa.

Já Eduardo sabia apontar muito bem no que errou: ele deixou queimar parte dos recheios.

- Eu acho que eu poderia ter feito duas panelas de caramelo e ir controlando melhor para dar certo e não deixar queimar. Metade do caramelo que eu fiz, mais para o final, acabou queimando. 

Agora a final está cada vez mais próxima, com Lorenzo, Sofia, Lívia e Ivana ainda na disputa.

A Frente Popular de Pernambuco usou o seu tempo no guia de televisão desta sexta-feira (5) para homenagear os ex-governadores Miguel Arraes e Eduardo Campos. O programa começou com a apresentadora Hermila Guedes contando um pouco da história do estado e falando da Batalha dos Guararapes. 

Logo em seguida, a história política de Arraes foi contada, mostrando vídeos do ex-governador. Eduardo foi apresentado como herdeiro político do avô. Realizações do governo de Campos foram relembradas. 

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O candidato ao Governo do estado da coligação, Paulo Câmara, pouco apareceu. Em uma das poucas falas, ele prometeu ampliar o programa Ganhe o Mundo, enquanto conversava com um aluno da rede estadual que participou do programa e seus familiares, em Caruaru. Depoimentos de várias pessoas foram exibidos comentando sobre o governo de Eduardo Campos, e que ele não indicaria uma pessoa que não pudesse dar continuidade ao gestão dele.

No final do guia, um vídeo de Marina de Silva lembrando que Eduardo tinha certeza que Paulo Câmara seria governador do estado. Para encerrar, um trecho que hino de Pernambuco tocado pela banda do Ginásio Pernambucano e a frase: Homenagem ao 7 de Setembro. 

Com a proximidade das eleições, em breve chegará às telinhas do povo brasileiro o horário eleitoral obrigatório. As propagandas começarão a ser veiculadas a partir do dia 19 de agosto e seguem durante 45 dias. Mas nem todo mundo tem o vigor de acompanhar as propostas dos candidatos, que são apresentadas em dois períodos, tarde e noite. 

Segundo o Professor e Pesquisador Rafael Antonello, os moldes atuais do horário eleitoral não são atrativos. “O horário eleitoral não prestigia a grande maioria dos candidatos, que muitas vezes não tem a oportunidade de falar direito. O alto escalão da política é que lucra com isso, por isso não acho fundamental sua transmissão”, declarou Antonello.  A Jornalista Izabella Cavalcati defende que durante o horário político os candidatos não aproveitam as oportunidades. “Todos prometem as mesmas coisas. Já conhecemos o discurso, então desligo a TV. E no dia da eleição voto nulo”, afirmou. 

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Em 2010, o Ibope constatou que entre a primeira e segunda semana de exibição do horário eleitoral houve uma queda de 36% dos telespectadores. Para mudar esse quadro, os candidatos à presidência da república utilizarão estratégias que podem impactar as campanhas. No decorrer do dia, serão exibidos pequenos comerciais de até 60 segundos, na grade da programação. 

Os anúncios inseridos junto a outros comerciais e sem horário definido prometem ter mais abrangência, pois como se trata de um curto intervalo o telespectador não terá interesse em desligar a TV, por conta da propaganda política. Dilma Rousseff (PT) terá o maior tempo para exibição dos pequenos comerciais de campanha, serão 123 minutos espalhados pela programação das emissoras de TV abertas. O candidato tucano, Aécio Neves (PSDB), conquistou 50 minutos na grade, enquanto Eduardo Campos (PSB) exibirá suas propostas durante os intervalos, distribuídas em apenas 22 minutos.

Mas há quem acompanhe e diga estar ansioso pelo início do guia eleitoral. É o caso do Administrador Anderson Gustavo, que defende a exibição da propaganda na TV. “A propaganda eleitoral é a melhor forma de conhecer um candidato. Com base nas propostas apresentadas é possível fazer uma escolha consciente. Sabemos que nem tudo que é dito durante a campanha política é verdade, mas podemos ter convicção que escolhemos o candidato que apresentou o melhor discurso. Sou a favor da propaganda eleitoral e me baseio no que vi durante a propaganda para efetivar o meu voto, no dia da eleição”, concluiu Anderson Gustavo.

O PSB marcou para 29 de junho, em Brasília, a convenção nacional do partido que confirmará as candidaturas a presidente da República do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos e a vice-presidente da ex-senadora Marina Silva (AC), de acordo com a coordenação de comunicação da pré-campanha.

Nesta quarta-feira (7), Campos também completou seu time de coordenação de campanha. Juntou-se ao grupo Rubens Novelli, que representará a Rede na coordenação do núcleo administrativo-financeiro da campanha presidencial. Ele já tinha participado da organização financeira da campanha de Marina Silva, atual vice na chapa de Campos, em 2010.

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Já estão no Salão Azul do Hotel Nacional, em Brasília, na tarde desta segunda-feira (14), o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) e a ex-senadora Marina Silva (PSB). No local, ambos os políticos irão lançar suas pré-candidaturas à presidência da República e terão entre outros, a presidente Dilma Rousseff (PT) como rival nas urnas eleitorais. 

Ovacionado por militância que lota o auditório do hotel, os gritos disparados para recepcionar o socialista são: “Eduardo presidente”. Além do líder do PSB, muitos de seus correligionários como o ex-ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, o senador Jarbas Vasconcelos e o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), entre outros, prestigiam o evento, que iniciou ao som do Hino Nacional Brasileiro.

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A atividade política desta segunda é a primeira depois que Eduardo Campos deixou a gestão estadual do governo de Pernambuco, no último dia 4 de abril, quando seu vice, João Lyra Neto (PSB), foi empossado governador. 

Depois do ato de hoje, a expectativa é que Campos e Marina lancem oficialmente a candidatura no dia 10 de junho, primeiro dia das convenções eleitorais permitido pela justiça Eleitoral.

*Com informações de Dulce Mesquita, direto de Brasília

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