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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) gravou um vídeo para se defender das acusações de que teria dito em uma conversa com a jornalista Patrícia Lélis, por meio do aplicativo Telegram, que iria acabar com a vida dela. Bolsonaro também teria dito que ela iria “se arrepender de ter nascido” e a chamado de vagabunda. Lélis fez diversos prints da suposta conversa. 

O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) garantiu que o print da conversa é falso. Eduardo também falou que a jornalista já foi diagnosticada com mitomaníaca, um transtorno de personalidade que faz com que a pessoa minta compulsivamente.

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“Ela, que já teve uma falsa comunicação de estupro, já teve diversas histórias mal contadas. Inventou um namoro comigo, que nunca existiu, teve também uma história que ela inventou um boato, uma conversa com um jornalista de que ela abortou de mim, coisa que é absolutamente impossível, e agora um print que ela inventou, um print mentiroso", contou. 

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Eduardo Bolsonaro afirmou que pretende processá-la por denunciação caluniosa quando o processo for arquivado. Ainda disse que “o real objetivo” da jornalista é porque, segundo ele, Lélis vai ser candidata a deputada federal e que por esse motivo ela está envolvida em boatos com políticos. 

Um dos filhos do ex-governador Eduardo Campos, João Campos (PSB), não comenta sobre a eleição de 2018, mas um fato ele não pode negar: que vai concorrer a um cargo no pleito de outubro. João Campos, que era chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), foi um dos exonerados do governo Paulo Câmara. Esse sábado (7) foi o último dia para desincompatibilização de políticos que pretendem disputar a eleição. 

Apesar de, até agora, ter utilizado um perfil com muita discrição esquivando-se do assunto, o pessebista por meio do seu Instagram fez questão de deixar claro que a sua caminhada apenas está começando. “Assim que assumi o desafio de ser chefe de gabinete do governador Paulo Câmara, eu já tinha uma certeza: sair detrás da mesa. E foi isso que me fez aprender muito mais do que os ofícios e documentos, que me deu experiência muito além dos relatórios e reuniões”, expôs.

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João Campos ressaltou que foi com “disposição para fazer diferente” que conheceu as pessoas e agradeceu a cada uma. “Dentro e fora do Palácio. Cada uma com a sua história, sua necessidade e seu sonho. E agradeço profundamente a cada uma delas e agradeço a toda equipe que trabalhou comigo e ajudou a construir tudo especialmente a Paulo Câmara”.

O herdeiro de Eduardo Campos também falou sobre coragem. “Posso dizer que viver tudo isso, nestes últimos dois anos, só me deu força e coragem para ir em frente. E eu vou”, ressaltou com convicção.

Nos bastidores, especula-se que embora nunca tenha disputado um cargo público, o nome de João Campos seja lançado para concorrer a uma vaga na Câmara Federal. Seguindo os passos dos pais e alguns até afirmando que o seu carisma se assemelha ao do ex-governador, ele deve utilizar esse fato a seu favor.

No mês passado, por exemplo, durante a entrega da comenda Medalha Eduardo Campos, na Defensoria Pública de Pernambuco, João falou que Eduardo Campos não se restringia a uma marca. “Já me perguntaram qual foi a marca do meu pai ao governar Pernambuco durante 8 anos. Respondi que ele não se restringia a uma marca, a gestão de Eduardo deixou um legado histórico. Pernambuco se desenvolveu em todas as áreas e plantou sementes que são colhidas até hoje”, salientou na ocasião.

 

 

 

O último discurso do ex-presidente Lula, antes de se entregar à Polícia Federal nesse sábado (7), deu o que falar. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) gravou um vídeo detonando o líder petista. “Há suspeitas fortíssimas dele estar bêbado e [foi] um discurso cheio de erros de português e com muitas mentiras”, disparou o filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL). 

O deputado também falou que o pronunciamento de Lula foi repleto de ataques contra a Justiça, a mídia, bem como criticando o Ministério Público e a Polícia Federal. “Isso aí só deu mais nojo na população brasileira que trabalha e que é honesta”, disparou Bolsonaro.

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Eduardo Bolsonaro definiu a prisão de Lula como “uma vitória”. “Não ache que Lula peitou a Justiça e que ele ganhou, não, não, não. Com essa balbúrdia toda, ele só teve a perder”, disse em referência a descumprir o prazo determinado pelo juiz Sérgio Moro para que se apresentasse à PF. “Fiquei revoltado e a maioria das pessoas que eu conheço não curtiu muito esse negócio dele ficar enrolando para se entregar”, ressaltou. 

O parlamentar ainda falou que a esquerda não queria resistência à prisão e, sim, confronto. “Para que tirassem fotos dos feridos, se possível até um morto para daí se vitimizarem à exaustão”. O filho do presidenciável ainda salientou que “os colegas da PF” não são bobos e que agiram com muita inteligência. 

Na primeira parte da entrevista concedida ao LeiaJá, o senador Armando Monteiro Neto (PTB) expressou sua “disposição” em ser o candidato a governador do grupo “Pernambuco Quer Mudar”, criado para fazer oposição ao governo Paulo Câmara (PSB), no pleito de outubro. No segundo momento da conversa, o petebista falou especificamente sobre o governador de Pernambuco com críticas intensas garantindo que ele "não estava preparado" para comandar o estado. No entanto, ele disse ter consciência da derrota, em 2014, quando disputou o cargo com o pessebista. “Ele ganhou e eu perdi e quem perde tem que reconhecer que perdeu”, declarou. 

Apesar do tom de humildade, Armando argumentou que um motivo contribuiu em muito para que fosse derrotado: o ex-governador Eduardo Campos. “Já não há mais o ex-governador, que era uma figura muito grande e poderosa presença no cenário político de Pernambuco. Os pernambucanos sabem que o clima da eleição passada foi marcada por uma grande comoção que se abateu no estado com a morte de Eduardo. Foi uma espécie de divisor de água na campanha, que tinha um desenho até o episódio da morte de Eduardo e tomou outro rumo a partir da morte dele. Houve uma forte comoção e o voto adquiriu caráter de homenagem ao governador. Mas, eu nunca disse nem direi que a eleição não foi legítima. Isso não retira da eleição a sua legitimidade e o fato de que o governador Paulo Câmara ganhou a eleição”. 

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“Veja que até na disputa presidencial Marina ganhou de Dilma, no primeiro turno, aqui. E Marina não tinha em Pernambuco um maior enraizamento, então porque ela ganhou? Porque ela foi a pessoa que substituiu o governador Eduardo na chapa e aí os pernambucanos fizeram uma homenagem que também se expressou na vitória de Marina. Foi curioso porque, no segundo turno, o senador Aécio pensou que ia ter os votos de Marina e não teve. Ou seja, os votos tiveram caráter de homenagem à figura de Eduardo campos, a eleição foi por assim dizer influenciada por essa comoção e por esse sentimento de luto que se expressou no momento”, relembrou o senador pernambucano. 

Armando Monteiro também falou que o cenário é diferente porque, na eleição de 2014, Paulo Câmara era apenas “uma promessa” e que na disputa deste ano o povo já experimentou o seu governo. “De forma que ele já não pode dizer que está aprendendo. Ele não pode pedir uma nova oportunidade porque o pernambucano vai julgar e se perguntar se ele merece uma nova oportunidade e se está altura desse desafio”. 

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As críticas do senador para o pessebista não foram poucas. Armando chegou a ressaltar que tinha “absoluta convicção” de que Paulo Câmara não correspondeu a expectativa da população. Citou a falta de priorizar as obras corretas em um ambiente de crise. “Pernambuco perdeu a voz e força no cenário nacional”, afirmou. 

Ele ainda disse acreditar que as posturas do governador foram ambíguas e que falta liderança no governo. “Liderança não se cria, não se transfere, não se inventa. Liderança corresponde a um conjunto de atributos que você vai, ao longo da vida, desenvolvendo e me parece e essa é a percepção da maioria dos pernambucanos: a de que o governador não estava preparado, não tinha  uma trajetória que lhe oferecesse um lastro político que pudesse, por exemplo, garantir uma posição de liderança”, alfinetou. 

“Muitas promessas que foram feitas ao longo da campanha não foram cumpridas como o tratamento dado aos servidores públicos. Prometeu dobrar o salário dos professores, isso está registrado. Quantas promessas de hospitais novos? E o que se assiste é que essas promessas não forma cumpridas. Todas as pesquisas confirmam uma desaprovação majoritária do governo”, continuou criticando. 

Apesar de todo balanço feito por Armando, o parlamentar salientou que ninguém pode antecipar o resultado da eleição. “A esta altura eu não sei nem se serei eu o candidato das oposições. Agora, o que eu posso dizer é que eu estarei do lado da oposição ajudando ao que venha a ser escolhido para que a gente possa oferecer a Pernambuco um novo caminho, uma nova proposta já que há um ciclo, a meu ver, de 12 anos de um mesmo grupo que eu acho que vai se esgotando”, concluiu. 

Por meio do seu facebook, o irmão do ex-governador Eduardo Campos, Antônio Campos, contou que foi procurado por peritos que acompanham a investigação sobre o acidente aéreo que matou Eduardo e mais cinco pessoas. Segundo Antônio, eles afirmaram a possibilidade de “sabotagem”, o que pode tornar o acidente em homicídio doloso ou culposo. 

O advogado protocolou, nesta segunda-feira (2), petição nos autos do inquérito policial federal e relatou que vai dar conhecimento a outros órgãos da Justiça sobre mais um novo fato relevante: o Speed Sensor da aeronave teria sido desligado. 

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“O Speed Sensor da aeronave a toda evidência foi desligado, intencional ou não intencionalmente, sendo essa última hipótese de não intencional improvável, o que caracteriza que o avião foi preparado para cair, o que caracteriza sabotagem e homicídio culposo ou doloso. Tal fato é grave e relevante na investigação da causa do acidente podendo mudar o curso da investigação”, destaca um trecho do documento sobre a nova denúncia. 

O texto também relembra outro fatos que precisa ser levado em conta: o gravador de voz do avião, que teria sido desligado. Antônio Campos cobra por providências. “Faz 3 anos e 7 meses e até o presente momento não foi concluído, nem algumas diligências e provas checadas, embora requeridas. Uma importante linha de investigação vem ser noticiada e requerida e precisa ser aprofundada”, criticou. 

Ele ainda disse que tem o compromisso de lutar “até o fim” em descobrir as reais causas do acidente que vitimou Eduardo. “Deixo claro que faço por obrigação e dever de irmão e não o afã de holofotes, ante um fato tão doloroso e grave que trago a público e que merece aprofundada investigação, sem sensacionalismos”, ressaltou. 

Em vídeo publicado no facebook, durante o congresso do PSB, o governador Paulo Câmara (PSB) deixou um recado aos pernambucanos. “Pernambuco vai estar aí somando forças ao PSB mantendo as tradições de Miguel e Eduardo”, destacou. No mesmo dia, o irmão do ex-governador Eduardo Campos disse que o governo do pessebista está “destruindo” o legado da família. “Essa não é a continuidade da história de Arraes e Campos”, chegou a criticar. 

O governador também falou que vai continuar trabalhando muito em favor de um Pernambuco e Brasil melhor. “O PSB chega unido, chega confiante, chega com uma esperança de um Brasil melhor. Nós vamos trabalhar muito as eleições estão aí, o PSB tem muito que contribuir com a sua liderança, com o seu conteúdo programático e com a sua militância em favor de um Brasil mais igual”. 

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Em outro vídeo, Câmara falou que a legenda vai ajudar o Brasil a tomar seu rumo. “O PSB sai unido, sai fortalecido, e vai trabalhar muito por um pais mais justo um Brasil que olha aqueles que mais precisam, um Brasil que tome o seu rumo e a gente vai ajudar. O nosso conteúdo programático no nosso campo de esquerda em favor de um Brasil mais justo e um Pernambuco mais forte”, ressaltou.

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) saiu em defesa dos índios, nesta quarta-feira (14). O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) falou que o índio não quer terra e sim dignidade. “Para não ser isolado como bicho de zoológico”, declarou.

O parlamentar falou que o índio não é inimigo da população. “As reservas indígenas no Brasil somam área superior a das terras agrícolas, uma espaço maior do que a região sudeste. O índio não é nosso inimigo, ele apenas serve de massa de manobra de interesses internacionais que são negociados por governantes que não tem o Brasil no coração”. 

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Bolsonaro ressaltou que eles precisam ser tratados como gente. “Achar que um índio que veste uma calça jeans e tenha celular vai deixar de ser índio é igual a dizer que um brasileiro é menos brasileiro porque usa uma roupa da China e celular dos EUA. O índio precisa ser tratado como gente, ter dignidade, é isso que vai libertá-lo e não dar-lhes um latifúndio com o qual ele sequer pode explorar”, pontuou. 

 

 

 

 

 

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) decidiu, nesta quinta-feira (18), criticar o governo Paulo Câmara (PSB) comparando a atual gestão com a do ex-governador Eduardo Campos. FBC publicou, na sua página do Facebook, uma arte com a frase “números de guerras” e “recorde de assassinatos no governo Paulo Câmara” no qual mostra que, em 2015, Pernambuco teve 3.889 homicídios e, no ano de 2017, o número subiu para 5.427. 

O senador falou que o governo não deu sequência ao Pacto pela Vida. “Iniciado com Eduardo e que reduziu a taxa de homicídios. O que vemos hoje é uma tragédia acontecendo, com números inaceitáveis”, disparou. Bezerra Coelho ainda utilizou duas hashtags com um tom confiante: #PernambucoVaiMudar e #PernambucoQuerMudar.

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Essa não é a primeira vez que há uma comparação entre os dois governos. Em outubro do ano passado, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) não poupou palavras para falar sobre o assunto. “Para nossa desgraça, Eduardo Campos morreu”, chegou a dizer durante entrevista ao LeiaJá. Na ocasião, o psolista ainda frisou que Eduardo tinha “liderança” para adotar medidas urgentes, mas que Câmara não liderava sequer o secretariado dele. 

O deputado Silvio Costa Filho (PRB) também não deixou por menos. “O governo Eduardo Campos tinha 70% de aprovação e ouvia a sociedade. Esse governo tem 70% de rejeição e não ouve a população”, criticou. 

Por sua vez, Paulo Câmara já disse que está determinado em combater a violência em Pernambuco. Nos últimos dias de 2017, o pessebista afirmou durante um evento realizado na Secretaria de Habitação de Pernambuco (SecHab) que o ano estava acabando “um pouco melhor” do que começou. “Felizmente, estamos acabando o ano um pouco melhor do que começamos. Tem mais policial na rua, conseguimos diminuir assaltos a ônibus, os furtos e os assaltos. Em 2018, vamos fazer muito mais. Botamos 1.300 homens da polícia nas ruas e mais 1.300 agora em 2018", discursou. 

 

 

O deputado estadual Silvio Costa Filho (PRB) utilizou suas redes sociais neste final de semana para falar sobre um tema recorrente em seus discursos: a falta de segurança pública no estado. Segundo ele, 2017 já é considerado o ano mais violento da história de Pernambuco com mais de 5 mil assassinatos registrados.

Em entrevista ao LeiaJá, neste sábado (16), ao lamentar a atual situação, o parlamentar fez uma comparação já antes feita pelo também deputado Edilson Silva (PSOL) entre a gestão do governador Paulo Câmara (PSB) e do ex-governador Eduardo Campos. “O governo Eduardo Campos tinha 70% de aprovação e ouvia a sociedade. Esse governo tem 70% de rejeição e não ouve a população. Meu avô sempre dizia que quem não ouve, erra mais e é verdade”. Em outubro passado, Edilson causou bastante polêmica ao declarar: “Para nossa desgraça, Eduardo Campos morreu”.

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Silvio ressaltou que a oposição vem, desde 2015, alertado o governo sobre a necessidade de uma “repactuação” do Pacto pela Vida. “Ou seja, sobre uma readequação dos pilares do programa que vai desde a transparência, do diálogo com a corporação, a retomada de investimentos e, sobretudo, parceria com os municípios e com o Governo Federal. A gente observa que o próprio professor Ratton, que foi o idealizador do Pacto pela Vida, disse claramente que o Pacto faliu”.

“Eu acho que o Pacto pela Vida é um projeto importante, mas a gente defende que um novo debate possa acontecer em Pernambuco envolvendo vários atores como o Poder Judiciário, OAB, Ministério Público, Tribunal, servidores e agentes públicos da segurança que querem contribuir com a pauta”, declarou.

O parlamentar também falou que está preocupado porque o governador tem gastado milhões com publicidade. “O que está me preocupando é que entra secretário e sai secretário, entra comandante e sai comandante, e os números continuam crescendo exorbitantemente. O governo tem gasto milhões com publicidade tanto de TV como rádio para mostrar que está contratando novas viaturas, está melhorando alguns batalhões, mas fica só na tela da televisão e não condiz com a realidade do povo, que é completamente diferente. As pessoas estão morrendo, estão sendo assaltadas. O ambiente de segurança está batendo à porta de todo mundo do litoral ao sertão e, infelizmente, a gente termina o ano de 2017 como o ano mais violento da história de Pernambuco”, frisou.

Segurança pública no foco em 2018

Costa Filho afirmou que segurança pública será o tema central na eleição do próximo ano. “Sem dúvida alguma estará como a principal pauta do próprio candidato do governo do Estado. Eu acho que os pernambucanos querem saber o que os candidatos a governador vão apresentar de novidade”.

Ele adiantou que o partido está discutindo os eixos necessários sobre o assunto e que a pauta com as propostas para diminuir a violência no estado, que vai desde a retomada do diálogo e parceria com o Governo Federal, será apresentado ao candidato que a legenda for apoiar até o dia 30 de abril.

“É importante que o governador de Pernambuco tenha o espírito de ouvir. O governo não quer ouvir e tem errado bastante ao ponto da própria corporação criar um ambiente de muita desmotivação. Ninguém constrói nada na força, só constrói dialogando e construindo. Eu acho que esse é o principal erro do governo não querer ouvir e construir parcerias buscando a convergência que é a melhoria da segurança pública no estado”, alfinetou.

Reforço no policiamento

Por sua vez, Câmara tem garantido por meio de discursos e redes sociais que a segurança dos pernambucanos é prioridade em sua gestão. Na última quinta-feira (15), em mais uma publicação na sua página do Facebook, o pessebista disse que será dada a segurança aos policiais para que se possa combater o tráfico de drogas, o crime organizado, “bem como evitar os assaltos, furtos, roubos e, acima de tudo, salvar vidas".

 

Nessa sexta (15), ele entregou no município de Tamandaré a 10ª Companhia Independente de Polícia Militar, que também vai atender os municípios de Sirinhaém, Rio Formoso, Barreiros e São José da Coroa Grande. Segundo Câmara, o investimento vai reforçar o policiamento prevenindo crimes, além de combater o crime organizado.

Em mais uma indireta direcionada aos seus opositores, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), por meio da sua página no Facebook, disse que sente orgulho do seu pai, o pré-candidato a presidente da República Jair Bolsonaro (PSC). “Vergonha eu teria de um pai ladrão”, disparou.

O parlamentar falou que considera até um “privilégio” poder estar perto do pai. “Do meu pai eu tenho orgulho de estar ao lado, na verdade considero até um privilégio tamanha proximidade e parceria com um homem que muitos brasileiros depositam a sua confiança”. 

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Essa não é a primeira vez que um filho de Jair Bolsonaro o defende. Em julho passado, o deputado estadual Flávio Bolsonaro (PSB) também disparou críticas contra o ex-presidente Lula, após o petista ter afirmado durante uma entrevista que Jair não apenas não tem chance na disputa de 2018, como também as pessoas teriam vergonha de votar nele. “Na hora, sabe, mesmo pessoas que hoje pensam [em votar] terão vergonha de dizer que vão votar em uma pessoa tão reacionária”, opinou Lula.

Flávio respondeu imediatamente. “A maior vergonha que o povo brasileiro tem é de assumir que votou em Lula, o maior ladrão de dinheiro público e de esperança da história do Brasil”, disparou. 

 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) lamentou a confusão que aconteceu, na noite dessa sexta-feira (27), na exibição do filme O Jardim das Aflições, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O documentário conta a história do filosófico Olavo de Carvalho, ícone da direita brasileira.

O parlamentar falou que “militantes da extrema esquerda” tentaram impedir que as pessoas assistissem ao filme. “Você não iria ver nenhuma grande imprensa falando sobre a intolerância da extrema esquerda ou então do preconceito e do discurso de ódio que vem desse segmento. Faça esse vídeo rodar. E se a gente quer dar uma resposta significativa a eles, a gente tem que assistir e apoiar ao máximo divulgando nas redes o filme”, declarou em referência ao vídeo que está circulando onde é possível ver a briga. 

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Bolsonaro pediu para que perguntassem aos “esquerdistas” sobre o episódio. “Um dos pouquíssimos filmes conservadores que existem e sempre que você vir algum esquerdista, seja ele intelectual carequinha, ou seja, ele de um programa global falando sobre o pluralismo de ideias, de ser a favor da diversidade, pergunte a ele a opinião sobre essas agressões”, pediu. Veja o vídeo.

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Ao desmentir uma mentira publicada em um veículo de comunicação que afirma que Thammy Miranda desistiu da política após ser associado a Jair Bolsonaro (PSC), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), filho do pré-candidato a presidente da República, pediu que o ator não desistisse da política. 

“Na verdade, quem viu o vídeo sabe que [Thammy] desistiu da política graças à intolerância do movimento LGBT porque o ativismo LGBT, ao suspeitar que talvez Thammy tivesse alguma ligação com Jair Bolsonaro, já escanteou ela em um evento em Porto Alegre. Thammy, falando para você agora, como a gente sofre na pele essa intolerância. Se você tivesse cuspido em nós certamente estaria sendo honrada nesse evento”, declarou Eduardo em vídeo publicado na sua página do Facebook.

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O filho de Bolsonaro pediu para que Thammy não desistisse da política. “Eu peço a você que não desista da política não. Ia adorar ter uma representante dos homossexuais com os quais pudéssemos dialogar”, enfatizou.

O parlamentar também falou que o Brasil está precisando de tolerância. “Estar no mesmo lugar sem ser desrespeitado, é disso que o Brasil precisa. Um beijo e continue assim sendo uma pessoa educada e não se dobre a esse ativismo LGBT. Mesmo que a gente não concorde com as mesmas ideias, a gente não precisa agredir um ao outro”, ressaltou direcionando as palavras ao filho de Gretchen. 

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Nesta quinta-feira (19), a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) vai realizar uma audiência pública para tratar o programa Pacto pela Vida. Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta manhã, o deputado estadual Edilson Silva (PSOL) disse que o ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em tragédia aérea no ano de 2014, conseguia comandar o programa. “Mas, para a nossa desgraça, o governador Eduardo Campos morreu. Eduardo envolvia o Tribunal, o Ministério Público e outros órgãos. Ele ia para cima do comandante, do chefe da polícia e fazia um controle social a partir dos operadores da segurança pública”, disse.

O parlamentar falou que o Governo do Estado tem medo do povo e que o governador Paulo Câmara (PSB) precisa adotar medidas urgentes e mais eficazes para controlar a criminalidade, que agride a população comum. “Eduardo tinha essa capacidade. Ele tinha essa liderança, mas Paulo Câmara não lidera nem o secretariado dele. O Pacto entrou em fadiga”, disparou.

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Edilson acredita que apenas a repressão não basta para combater a violência urbana e que é necessário envolver a sociedade no debate. “É preciso envolver as comunidades, mas o governo não faz absolutamente nada disso. Senta uma meia dúzia de cabeçudos em uma ilha chamada Seplag [Secretaria de Planejamento e Gestão], que quer tomar conta de todo o Estado. Estava nítido que, se aquela sala da Seplag não se expandisse convidando a sociedade, não daria certo”.

“Lembra do pico de brigas de torcidas no estado? Qual foi a medida que o governo aplicou para inibir? Colocar as mães entre as torcidas, muitas vezes uma líder comunitária, um líder tem mais autoridade moral, de vida, mais do que muitos camburões, para poder inibir e enfrentar um traficante porque se for para a linha de ficar trocando tiro quem vai adora isso é o tráfico de armas. No Rio, foi para o enfrentamento e o Exército está lá. Daqui a pouco vão chamar os Fuzileiros Navais dos Estados Unidos?”, indagou.

O psolista ainda disse que o governo foi negligente na gestão democrática do Pacto pela Vida, que preconizava a participação da população civil. “O governo não fez nada disso e o resultado é esse que estamos vendo. Só agora que o governo está falando em fazer um Conselho de Defesa Social para entrar em vigor no final do ano. Estou rouco de falar que esse é um eixo muito importante”. 

Que a família Arraes, sobrenome forte no cenário político pernambucano por carregar a imagem intrínseca dos ex-governadores Miguel Arraes e Eduardo Campos, certamente, conseguiria unida reunir mais forças para disputar cargos na disputa política de 2018, é fato. No entanto, muitos são os motivos que fizeram os herdeiros construírem laços de desavenças com opiniões diferentes junto com outros fatores que podem ter contribuído, tais como: vaidades individuais e a perda da liderança de Eduardo Campos, que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014. 

Entre os episódios mais marcados nos últimos tempos, destaque para a saída da vereadora Marília Arraes (PT), prima do ex-governador Eduardo Campos, que rompeu com o PSB, em 2014, em plena campanha eleitoral. Na ocasião, ela disparou críticas e chegou a afirmar não concordava com “atitudes bajulatórias” da legenda, principalmente, para com a família Campos e os que gravitavam em torno dela. 

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No ano passado, o irmão de Eduardo Campos, Antônio Campos, que disputou o cargo de prefeito de Olinda pelo PSB e surpreendeu a muitos por chegar ao segundo turno, atacou veemente a viúva Renata Campos intensificando a crise já instalada no PSB pernambucano. Tonca, como também é conhecido, chegou a chamar a ex-cunhada de “ingrata” e afirmou que ela fazia indicações os quadros da legenda do estado. De acordo com ele, a influência de Renata sobre o partido começou após a morte do ex-governador. Nem João Campos (PSB), filho de Renata e Eduardo e atual chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), participou da campanha eleitoral do tio. 

Desavenças à parte, o fato é que os herdeiros do sobrenome poderoso: João Campos, Marília Arraes e Tonca devem estar em três palanques diferentes em 2018. João, embora negue, com a já conhecida frase “2018 vamos falar em 2018”, deve concorrer a uma vaga de deputado federal com grandes chances de vitória. Além de ser filho de Campos, o jovem de apenas 23 anos tem tido desenvoltura, carisma e carrega consigo uma forte memória do pai por parte da população. 

Por sua vez, a petista Marília tem uma grande probabilidade de disputar para governadora de Pernambuco. Ela tem usado, por enquanto, uma tática de duras críticas ao governador Paulo Câmara. Em conversa ao LeiaJá, no mês passado, disse que se sente honrada por ter o seu nome como um dos mais cotados para o pleito. “Estou disposta”, garantiu sobre enfrentar a luta na tentativa de tirar o pessebista do comando do estado. 

Por sua vez, Tonca, que também saiu do PSB depois de diversos confrontos com integrantes da sigla, e que se filiou ao Podemos, pretendia concorrer a  uma vaga igual ao do sobrinho João, mas já se colocou a disposição para tentar vencer um cargo ainda maior: o de senador da República mesmo nunca antes tendo conquistado nenhuma vaga. “Sou candidato a deputado federal, mas não descarto a possibilidade de ser candidato ao Senado para fortalecer o projeto local e nacional do Podemos”, argumentou. 

Nem a mãe de Eduardo Campos, Ana Arraes, que é ministra do Tribunal de Contas da União (TCU), está fora da lista da família para concorrer na próxima eleição. Ana está sendo sondada por partidos políticos para deixar o TCU e ser candidata a vice-presidente da República em 2018. A especulação foi confirmada por Tonca, afirmando que a ministra já está na mira do governador de São Pauo, Geraldo Alckmin, e que o PT também estaria de olho. Ana Arraes já foi deputada por três mandatos. 

O que não se sabe, mas também não é totalmente descartado, é se Renata Campos estará no jogo majoritário. A ex-primeira dama de Pernambuco, apesar de sempre discreta, é considerada “uma militante nata” dentro do PSB. O nome dela também já surgiu como opção para compor uma chapa presidencial. Em 2015, Renata deixou um recado durante uma homenagem aos 50 anos de Eduardo. “Seus sonhos são nossos e vamos levar seu ideal adiante. Só assim construiremos um melhor Brasil para os brasileiros”, avisou na época.

Marketing com o sobrenome Campos

O uso indevido da imagem de Eduardo já chegou a ser questionada pela família do ex-governador. A Justiça, em 2014, chegou a acatar um pedido vetando o uso da imagem dele pelos adversários. 

No ano passado, o Instituto Miguel Arraes também notificou o governador Paulo Câmara e o PSB estadual por usar o nome e a imagem de Arraes durante a propaganda política partidária que foi ao ar por meio da internet e TV. No argumento, Antônio Campos, que preside o Conselho Deliberativo do instituto, disse que não enxergava legitimidade e que não houve prévia autorização para a utilização da imagem do ex-governador Arraes.

Tragédia

Uma perda dita por muitos como irreparável foi a morte de Eduardo Campos, em 2014. Ele tinha renunciado ao cargo em abril daquele mesmo ano para focar na campanha presidência. No entanto, cumprindo agenda de campanha, a aeronave em que ele estava caiu em Santos matando mais 6 pessoas. Uma frase dita durante a última reportagem concedida se tornou emblemática e repetida por aliados em diversos momentos: “Não vamos desistir do Brasil”. 

Nove anos antes, em 2005, morreu o avô do presidenciável, Miguel Arraes, seu herdeiro político. O curioso é que ambos morreram na mesma data: 13 de agosto. O que muitos acreditam é que a família não conseguirá retomar a força exercida pelas duas figuras, em especial, este último que é considerado um mito por grande parte dos pernambucanos. 

Em uma publicação sem meias palavras em sua página do Facebook, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) elogiou o seu pai, o também deputado federal Jair Bolsonaro (PSC). Ele afirmou que não encontrou uma pessoa mais inteligente do que o pré-candidato à presidência da República. 

“Jair Bolsonaro é frequentemente 90% publicado como um ser grotesco ou caricato. Eu sou formado em Direito na UFRJ, sou advogado aprovado na prova da OAB, concursado da Polícia Federal (55.000 inscritos para 380 vagas de nível superior), dois intercâmbios nas costas, trilíngue, terminando uma pós-graduação em economia liberal e já pensando em um mestrado. Até hoje não encontrei pessoa mais inteligente do que meu pai”, disse sem modéstia. 

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Eduardo ressaltou que acreditava no que dizia livre de paixões. “Falo isso de forma bem tranquila e serene, sem paixões. Me considero um homem centrado. Todo final de ano, recolho-me a ler provérbios de Salomão e a pensar quem eu serei daqui a 5 e 10 anos. Sempre pedi a Deus que se fosse a sua vontade de me dar uma posição de destaque frente a sociedade. Não para negociar ou ponderar um futuro melhor para o meu país, mas sim para ser um daqueles com rara coragem como Duque Caxias”, complementou. 

Cogitado para concorrer a uma vaga de deputado federal em 2018, João Campos (PSB), filho do ex-governador Eduardo Campos, tem desconversado consecutivamente e se nega a falar sobre sua provável candidatura. No entanto, o fato é que o atual chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) tem utilizado cada vez mais um forte de meio de interação com as pessoas: as redes sociais.  

As publicações, principalmente quando se refere ao seu Instagram, que eram raras, agora são quase que diárias. Mera coincidência ou não, chama a atenção fotos que parecem mais uma reprodução das imagens de Eduardo Campos, a exemplo das tradicionais fotos que fazia em cima dos cavalos em suas participações nas tradicionais missas dos vaqueiros realizadas em municípios do interior pernambucano. 

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Uma das mais recentes postagem, João Campos aparece também montado em um cavalo segurando uma bandeira de Pernambuco. Uma frase curta, mas representativa acompanha a imagem: “Desde criança sempre admirei a figura do vaqueiro: resistente à seca e às dificuldades do Nordeste”, escreveu. 

As comparações nos comentários foram inevitáveis: “A cara do Eduardo”, “Nossa senhora, tenho essa foto com seu pai”, “Espero que a exemplo de seu pai, você também seja não só um admirador dessa classe tão castigada, mas sim um grande guerreiro”, escreveram internautas. Outros foram além: “Futuro governador de Pernambuco”, “Meu governador”. 

É possível também por meio das publicações ver as andanças dele pelo estado seja acompanhando ou representado Paulo Câmara, que tem sido frequentes no interior do estado. Campos, constantemente, consegue fazer um duplo trabalho: aumentar sua visibilidade e defender o governador. Na última publicação, participando de evento em comemoração a emancipação política da cidade de Maraial, João voltou a dizer que o momento que o Brasil passa é muito difícil e que nunca antes o país passou por uma recessão tamanha. “Isso implica em um maior desafio para o governador Paulo Câmara, mas nos momentos de dificuldade não podemos baixar a cabeça. É momento de ter coragem, força e determinação para continuar no caminho certo”, discursou com desenvoltura. 

Referência a Eduardo 

Entre as publicações que ganham mais curtidas no Instagram são as que fazem referência ao pai, que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014, época em que era candidato a presidente da República. Caso seja candidato em 2018, certamente a lembrança e figura do pai deverá ter peso forte durante sua campanha. No Dia dos Pais, comemorado no último dia 13 de agosto, João Campos fez uma homenagem ao ex-governador publicando uma foto com toda a família. “Hoje, a saudade bate em dobro: Dia dos Pais. Nesses três anos, dia a dia, eu aprendi que com fé e amor, os desafios da vida ficam menores. E é assim que vamos vivendo. Te amo infinitamente, pai”, escreveu. 

Pouco antes, no dia 10 de agosto, ele fez uma homenagem pelo aniversário de Eduardo com uma foto ao lado do pai ainda quando era criança. A frase foi curta: “É sobre sentir saudade, te amo mais do que tudo”. 

Não apenas nas redes sociais, mas também por onde passa, João fala do pai. Em entrevista concedida ao LeiaJá, ele disse que Eduardo Campos, assim como Miguel Arraes, faz “muita falta” ao Brasil no momento atual. “Seria muito importante ter pessoas com a capacidade e coma legitimidade que eles possuíam para trabalhar e conduzir o Brasil em um momento feito esse. Faz muita falta ao Brasil neste momento, mas eles não estão aqui, então cabe a todos que fazem a política, os presidentes do partido, deputado e governadores termos muita serenidade para conduzir neste momento”, declarou. 

João Campos já chegou a dizer também que é preciso dar continuidade ao trabalho começado pelo pai e avô. “Eles sempre lutaram para que as desigualdades sociais fossem diminuídas e para poder levar políticas públicas efetivas para todo o povo de Pernambuco. A vida deles foram muito bem dedicadas ao povo de Pernambuco e que, daqui para frente, também poderemos juntos com tanta gente no estado dar continuidade a esse trabalho”, declarou.

Momento é de gestão

Ao ser questionado sobre sua candidatura, ele foi categórico. “Olha, nós estamos em 2017. O momento é de gestão, é de fazer as entregas que o povo quer. Sobre 2018, a gente vai conversar no tempo certo que é em 2018”. 

Apesar de Campos não falar sobre o assunto, há quem fale por ele. Recentemente, no final de agosto, durante congresso estadual do PSB de Pernambuco, o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, o chamou de “deputado”. “Também cumprimento a jovem liderança que aqui falou e entusiasmou aos presentes, o deputado João Campos. Eu já chamo de deputado porque haverá de dar sequência a essa linhagem que tem compromisso com o Estado”, elogiou. 

Opiniões divididas

Certamente, caso dispute a vaga majoritária, João Campos tem grandes pontos a seu favor: além de ser filho de Eduardo Campos, tem tido uma desenvoltura crescente, e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do país. 

No entanto, há diversas críticas, em sua maioria fazendo referência ao governador Paulo Câmara. “Meu caro, você tinha minha admiração por conta do seu pai, mas junto com esse governado, você não em meu voto mais”, escreveu um seguidor.

 

Nesta quarta, o polêmico irmão de Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, que disputou a Prefeitura de Olinda no ano passado e conseguiu uma votação expressiva, ao colocar seu nome à disposição do Podemos para o Senado, falou sobre João. “Venho conversando com as lideranças do Podemos a possibilidade de disputar uma das vagas do Senado em 2018, ante a possibilidade de minha mãe Ana Arraes não disputar eleições, pois pode optar por ficar no TCU, Tribunal que, em breve, será presidente. Nesse cenário, também não rivalizo com a candidatura do meu sobrinho João Campos a deputado federal, cujo pai tenho grande respeito e amor pela sua memória”, expôs em nota. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) comentou, durante sessão na Câmara dos Deputados, a nova denúncia do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao Supremo Tribunal Federal (STF), contra os ex-presidentes Lula e Dilma, a senadora Gleisi Hoffmann, os ex-ministros Antonio Palocci, Edinho Silva, Guido Mantega e Paulo Bernardo, além do ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto. Todos os denunciados são suspeitos de “promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa”.

O parlamentar ironizou citando o nome de cada um. “Só para fazer um registro, talvez eu esteja mal informado porque estou vendo um monte de petista subir ali para dar porrada em Sérgio Moro. Aqui pode ser mais um dia normal na vida do PT, mas dos brasileiros não é”. 

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Eduardo Bolsonaro não poupou críticas. “Está na hora de acabar com essa quadrilha chamada PT e colocar o Brasil de novo no trilho da honestidade”. 

Ele também postou a foto das malas de dinheiro que a Polícia Federal encontrou que supostamente seriam de Geddel Vieira. “Não é a toa que a policia federal está sempre nas cabeças das pesquisas sobre credibilidade. Palmas para os colegas que orgulham os brasileiros. Orgulho de fazer parte dessa instituição”.

 

 

 

 

 

O deputado estadual Odacy Amorim (PT) disse, nesta terça-feira (5), que o alinhamento político que existia entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-governador Eduardo Campos fez com que “grandes obras” chegassem ao estado de Pernambuco. “Imagina Pernambuco hoje sem essas obras que mudou a indústria porque os milhões eram para o Sul e o Sudeste. A transposição e outras obras, muitos falam que é uma coisa grande, mas grande é o resultado dessas obras”, disse durante pronunciamento no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).

Em entrevista ao LeiaJá, Odacy também falou que Lula teve Eduardo Campos como um aliado, o que viabilizou obras como Porto de Suape e a Transposição. “Tratava-se de um alinhado, ou seja, não tinha a intenção de atrapalhar, sempre tinha uma intenção de ajudar, então, foi importante”. 

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“A discussão começou antes com Dr. Arraes, que sempre defendeu o projeto de Lula. Arraes tinha uma série de ideias de projetos para Pernambuco, então, é dentro dessa linha que eu digo que o alinhamento de Eduardo com Lula foi importante, a presença de um governador aliado como facilitador dos grandes investimentos do governo federal para Pernambuco”, explicou. 

O deputado petista ainda falou, durante o plenário, sobre a caravana de Lula no Nordeste. “Por onde tem passado, embora não se tenha cobertura da grande mídia, são imagens muito fortes as que vemos. Uma multidão tomou conta, por exemplo, de Oricuri. Foi muita emoção. Ali, partidos de direita e esquerda estavam no palanque de Lula. O prefeito de Oricuri, do PSDB, o recebeu com nenhuma discriminação”. 

Entre os elogios a Lula, Odacy disse que o ex-presidente era “um homem muito simples” nas suas origens e que fez grande diferença no Nordeste e no Brasil. “Em Pernambuco, eu diria que foi onde o governo mais investiu. A passagem de Lula prova que o povo tem que ter referência na vida deles. Não só de comida, mas para se desenvolver e crescer”.

 

Após troca de insultos entre Tico Santa Cruz e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, após o cantor não gostar do também deputado Jair Bolsonaro (PSC) não se posicionar a respeito da invasão em contas de famosos, Tico convidou Eduardo para uma conversa “de homem para homem” nesta quarta-feira (30).  

Tico também pediu que Eduardo parasse de estimular os seus seguidores a ofendê-lo. “Se quiser conversar de homem para homem, estou à disposição. A escolha é do senhor. Pare de estimular que seus seguidores fiquem me insultando e ofendendo por redes sociais. Espero que repensem suas atitudes”, disse em vídeo publicado na sua página do Facebook. 

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“Se tiver algo para me dizer, diga para mim pessoalmente. Terei todo o respeito e a educação que me cabe para poder conversar com o senhor. Não enxergo as pessoas que pensam diferentes de mim como inimigos. Então, me coloco à disposição de Eduardo Bolsonaro. Eu me coloco à disposição para que a gente possa conversar a respeito do assunto. Inclusive, esclarecer dúvidas em relação a qualquer tipo de insinuação ao meu respeito. Uma conversa formal entre duas pessoas que são capazes de argumentar e não ficar apenas insinuando as coisas”, reforçou Tico. 

Tico, tentando se esclarecer, ainda falou que “em nenhum momento” culpou Jair Bolsonaro. “A única coisa que eu pedi foi uma nota de repúdio porque eu acho que era o mínimo já que as pessoas estão usando o nome dele, mas isso não parece importar ao Bolsonaro”, ressaltou.

Confira o vídeo:

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O governador Paulo Câmara (PSB), ontem (1), durante pronunciamento na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), na retomada das atividades legislativas no novo prédio, também reservou parte do seu discurso para homenagear o ex-governador Eduardo Campos, que faleceu em acidente aéreo no ano de 2014. “Foi graças a iniciativa do governado Eduardo Campos, homenageado merecidamente pelos membros desta Casa, que alcançamos muitos dos resultados que hoje nos enche de orgulho”, declarou.

O ex-candidato a presidente da República recebeu o nome do plenário da Casa. Já o seu avó, o ex-governador Miguel Arraes, leva o nome do prédio. “O homem, cujo nome está agora eternizado neste plenário, foi o grande responsável pelo início e pela condução bem sucedida de vários trabalhos que continuam trazendo benefícios para o nosso estado. E com a educação não foi diferente. Muito foi feito e eu tenho o privilégio de dar continuidade a uma gama de ações consideradas prioritárias e exitosas deflagradas na gestão de Eduardo”, continuou a elogiar.

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Paulo Câmara destacou, em relação à educação, que desde o começo do seu mandato, em 2015, até agora já foram entregues mais 10 escolas técnicas e que foram contratados, segundo ele, mais de 2.600 professores. O governador ainda destacou o Programa Ganhe o Mundo já enviou mais de cinco mil estudantes para fazer intercâmbio fora do Brasil.

O socialista também disse, durante sua fala, que seu governo segue “firme e confiante” com o propósito de dar respostas que a população exige. Ele também falou sobre a área da segurança pública assegurando que o plano de segurança estadual, que engloba R$ 290 milhões, em pouco tempo alcançará resultados exitosos no combate à violência.

 

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