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O acidente aéreo que matou há exatos quatro anos, no dia 13 de agosto de 2014, o ex-governador Eduardo Campos e mais seis pessoas chocou Pernambuco. Eduardo, que era candidato a presidente da República, estava indo cumprir agenda em Guarujá onde participaria do Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, mas o avião caiu no trajeto, em Santos, no litoral de São Paulo. 

Após o acidente, durante esses últimos anos, uma figura em especial tem ganhado cada vez mais espaço no sentido de perpetuar o nome da família Campos: um dos filhos de Eduardo, João Campos, 24 anos. Ele, que inicialmente, pensava em um futuro na área da engenharia civil, decidiu por seguir os caminhos do pai. De início, de forma discreta, ele participava dos eventos realizados pelo PSB, depois alcançou voo mais alto ao se tornar chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) em fevereiro de 2016. 

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Ainda no ano passado, os rumores de que João Campos poderia disputar sua primeira eleição já para integrar a Câmara dos Deputados eram cada vez maiores. No entanto, sempre discreto, ele não tocava no assunto e desconversava. “2018 vamos deixar para 2018”, respondia ao ser questionado sobre as pretensões na política. 

Agora já oficializado, Campos garantiu que não vai deixar de lutar por Pernambuco um só dia. “Desafio aceito. Quero mais que tudo trabalhar por nosso povo e honrar o legado de meu pai. Vamos em frente com paz, amor e vitória”, ressaltou por meio de suas redes sociais após confirmar sua candidatura durante a convenção estadual da legenda. 

Queiram ou não queiram os opositores ou até mesmo as desavenças que a candidatura de João tem causado dentro do partido, segundo o que está sendo noticiado, o fato é que o filho de Eduardo tem chances de conquistar uma marca histórica: se tornar o deputado federal mais novo hoje dentro do Congresso Nacional logo na primeira eleição que disputará. Uma das grandes apostas do PSB, a expectativa é que o primogênito de Eduardo seja eleito com o maior número de votos de Pernambuco. Há até quem aposte que o pessebista possa ser candidato a prefeito do Recife em 2020. 

A história conta que Eduardo já tinha vontade de que João fosse candidato já na eleição de 2014, mas que não seria ainda o momento. A ideia era concentrar todo o foco para que Eduardo se tornasse presidente do Brasil. “Meu pai gostaria que eu fosse candidato. Ele incentivava, viu que eu gostava da política, que o cenário pedia gente nova, mas eu não quis”, revelou durante uma entrevista. 

Ele também falou sobre saudade ao ser questionado como é seguir na política sem a sua referência maior. “A falta de um pai sempre vai existir na vida de um filho, independentemente da política. Você sente a falta dele todos os dias. No meu caso, na política, lógico que às vezes penso o que ele faria. Mas não cabe muito ficar se perguntando, é preciso fazer”, respondeu.

A verdade é que não é só carregar o nome da família Campos/Arraes que o fortalece, nem tampouco ser filho de Eduardo. A semelhança física de João e o carisma semelhantes ao do pai tem ajudado nessa caminhada que está apenas iniciando. Como esperado, João vai usar a estratégia da emoção sempre associando a imagem do pai. 

Desde que sua equipe de campanha criou o movimento “Rota da Esperança”, João tem falado sobre o ex-governador. Ele conta que tem andando Pernambuco todo sempre escutando boas histórias de Eduardo e do seu bisavô Miguel Arraes. Também tem dito que aprendeu desde cedo que a “boa política” se faz com diálogo. 

Em diversas postagens nas redes sociais, o candidato a deputado vem afirmando que Eduardo Campos renovou a esperança das pessoas. Nesse sentido, a ideia é mostrar que ele pode seguir o mesmo caminho. 

Mas nem tudo serão flores. Assim como Eduardo passou por tempos de turbulência, não deve ser diferente para João. Nos bastidores, a candidatura de João Campos estaria gerando desconforto e insatisfação entre os políticos do PSB e até mesmo de outras legendas que são aliadas. Um deles seria o ex-secretário de Turismo Felipe Carreras (PSB), um dos cotados a pleitear o cargo de prefeito do Recife em 2020. O deputado estaria vendo sua base do prefeito Geraldo Julio migrarem para a candidatura de João. 

Polêmicas à parte, João garante que a “boa política” será a sua missão e que dará sua “alma e suor” à vida pública. “Aprendi com o meu pai que a gente não faz nada sozinho. Com o sentimento do mundo, me entrego a missão de dar continuidade junto com o povo pernambucano de dar continuidade ao legado de Miguel Arraes e Eduardo Campos. Aqui começo uma nova história”, ressaltou por meio de um vídeo. 


O governador Paulo Câmara (PSB) prestou uma homenagem ao seu padrinho político Eduardo Campos. O ex-governador de Pernambuco, nesta sexta-feira (10), completaria 53 anos. Ele morreu em um acidente aéreo no dia 13 de agosto de 2014, em Santos, no litoral de São Paulo. 

Paulo Câmara disse que a saudade é grande, mas que é necessário seguir trabalhando e protegendo o legado de Eduardo. “Um político que faz falta ao Brasil, que faz falta num momento como esse. Sua voz, com certeza seria uma das vozes a serem ouvidas”, disse por meio de um vídeo divulgado no Facebook. 

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Câmara ainda falou que Eduardo Campos sempre foi uma referência para ele. “Faz muita falta, lógico. Realmente eu tive uma rica experiência como secretário, secretário de Eduardo Campos, um governador que tinha um olhar de futuro, tanto como gestor que ele conseguiu sempre conciliar muito bem isso o gestor e o político e era um grande político”, elogiou. 

 

Nesta semana, a Polícia Federal encerrou as investigações sobre o acidente aéreo que matou o ex-governador e mais seis pessoas. A PF também recomendou o arquivamento do caso, que precisa ser aceito pelo Ministério Público. De acordo com o órgão pode ter havido uma colisão ou tentativa de desvio, desorientação espacial do piloto e falha no profundor ou compensador, estruturas localizadas na cauda do avião. 


O deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que seu pai, o candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, não deve mudar sua postura durante a campanha. "Eu não acredito em 'Bolsonaro paz e amor'", disse em uma referência ao apelido dado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2002 quando o petista teve sua imagem suavizada na campanha eleitoral.

"Falavam que ele não ia comparecer aos debates, mas não tem nada disso", disse o policial. Para ele, Jair deve ser um dos candidatos mais atacados pelos adversários durante a campanha, principalmente com o maior tempo de campanha na televisão de adversários como Geraldo Alckmin (PSDB-SP). "Eu sei que com esse tempo de televisão vamos ser muito atacados", afirmou. Mesmo assim, Jair deve ir para o segundo turno com algum candidato da esquerda, na opinião do filho. "Eu gostaria do Ciro Gomes. Ele pelo menos é mais direto e sincero no que ele fala. Eu respeito mais o inimigo nesse perfil", disse.

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Com o pouco tempo de televisão, o PSL deve apostar nas redes sociais e no corpo a corpo. Eduardo e demais apoiadores da campanha devem apresentar ao candidato um roteiro de viagens. O interior de São Paulo, reduto de Alckmin, deve ter atenção especial. O filho do candidato prevê ao menos quatro incursões às cidades paulistas no período da campanha.

"O interior de São Paulo é muito conservador por conta do agronegócio, acredito que de quatro a cinco vezes ele (Jair) deve passar por lá e eu não acho que o Alckmin tem toda essa força assim não", disse o deputado federal a jornalistas. Ele também atacou as alianças firmadas pelo tucano e disse que o ex-governador de São Paulo fez um acordo com o Centrão, por tempo de televisão e "vendeu a alma ao diabo".

Ele acredita que seu partido possa dobrar sua bancada na Câmara. "Se fizer mais de 15 candidatos (eleitos) está bom. O PSL tem só 8 segundos de televisão e não tem fundo partidário. Isso é complicado. Sabemos que a televisão ainda tem muita influência. Principalmente para o nosso pessoal que via de regra é formado por novatos nessas eleições", afirmou.

Eduardo Bolsonaro presidiu a sessão da Câmara na tarde desta quarta-feira, em Brasília. Ele usou o púlpito do plenário para reclamar da recente atuação do Facebook e do Twitter que retiraram do ar páginas ligadas a movimentos da direita.

"E quando a gente olha para o lado da esquerda, nada acontece. Tudo normal. E pior, se você entrar no Twitter do Comando Vermelho e de diversas outras facções criminosas, elas seguem lá. Continuam", disse. Para ele, há um "patrulhamento sobre o politicamente correto no mundo".

Ele acusou ainda o Twitter de não restabelecer contas que foram derrubadas mas que seus supostos donos conseguiram provar que não são robôs.

Vice

Sem citar o nome do general da reserva Hamilton Mourão, vice na chapa de Jair Bolsonaro, Eduardo afirmou que, se seu pai for eleito, ele dará terras aos quilombolas. A fala tem relação com recentes declarações dadas pelo militar em que ele afirmou que o Brasil herdou a "indolência" dos índios e a "malandragem" dos negros.

"Eles vão parar de ser reféns de partidos políticos e eu adoro que eles processem a nós porque essas pessoas que eles dizem representar, os negros, eles que vão testemunhar a nosso favor. Pode aguardar. A sociedade está cansada dessa divisão em que sempre surge um político aproveitador se dizendo o defensor dos negros, o defensor das mulheres. A sociedade está toda dividida."

Por meio de nota enviada ao LeiaJá, a assessoria de imprensa de João Campos (PSB) comentou a ação ajuizada pelo Ministério Público Eleitoral em Pernambuco (MPE-PE) contra o filho do ex-governador Eduardo Campos. João foi acusado, juntamente com o deputado estadual Aglaílson Victor, além da prefeita de Brejão, Elisabeth Barros, de cometer propaganda antecipada e também por conduta vedada a agentes públicos. 

Durante o evento intitulado “Cavalgada de São João, que aconteceu no último dia 24 de junho, segundo a denúncia, teriam sido distribuídas camisas uniformizadas com os nomes dos postulantes, além de bonés. 

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A nota diz que João Campos não fez nenhuma propaganda irregular e que tampouco autorizou nenhuma propaganda no município localizado no Agreste de Pernambuco e nem em outro qualquer cidade. “E, até o presente momento, não recebeu nenhuma notificação por parte do Ministério Público”, diz outra parte do texto. 

De acordo com o Código Eleitoral, a propaganda de candidatos a cargos eletivos somente é permitida após o dia 15 de agosto do ano da eleição. Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, “de acordo com o artigo 36-A da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), não configuram propaganda eleitoral antecipada a menção a uma pretensa candidatura e a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos, desde que não haja pedido explícito de voto”.  

 

 

A Polícia Federal apresentou, nesta segunda-feira (6), aos familiares a causa mais provável para o acidente que matou o ex-governador Eduardo Campos (PSB) e mais outras seis pessoas. De acordo com o irmão de Eduardo, o advogado Antônio Campos, o relatório da PF aponta uma falha mecânica sendo uma das mais prováveis. 

De acordo com Antônio, uma falha mecânica do compensador do profundor, que fica na cauda do avião e que coloca o avião para baixo ou para cima, está entre as possíveis causas da tragédia. De início, o relatório do delegado Rubens Maleiner, responsável pelo caso, apontava dez hipóteses e, depois, foi reduzido para quatro. 

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Antônio já tinha indagado quais seriam as reais causas do acidente que matou Eduardo. Em abril passado, o irmão do ex-governador disse que até mesmo peritos que acompanharam a investigação teriam afirmado a real possibilidade de “sabotagem”. Ele falou que iria lutar “até o fim” em descobrir as reais causas do acidente. “Deixo claro que faço por obrigação e dever de irmão e por holofotes, ante um fato tão doloroso e grave que trago a público e que merece aprofundada investigação, sem sensacionalismos”, disse na ocasião. 

Eduardo morreu no dia 13 de agosto de 2014. A aeronave em que estava caiu em Santos, no litoral de São Paulo. Ele cumpria agenda de campanha da coligação Unidos pelo Brasil à Presidência da República e estava indo em direção ao Guarujá onde participaria do Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, no Hotel Sofitel Jequitimar.

 

 

 

O filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, não poderia deixar de participar da convenção estadual do PSB, que aconteceu nesse domingo (5), no Clube Internacional do Recife. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) é uma figura importante no palanque do socialista, que irá disputar a reeleição em outubro. 

Em seu pronunciamento, João falou sobre a esquerda e sobre o ex-presidente Lula. “Fico feliz de ver que a esquerda brasileira aqui está unida, que o palanque progressista do Brasil está aqui, que nós não vamos admitir nenhum retrocesso no Brasil, que a esquerda que representa o povo vai falar mais alto. Vai falar mais alto em defesa de quem sempre defendeu os brasileiros, o presidente Lula”. 

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Também presente no ato, a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, foi aplaudida e chamada de “guerreira”. Na convenção foi exibido um vídeo de Eduardo no qual ressalta as competências de Paulo Câmara. “Agora é hora da competência da seriedade do ser humano extraordinário que é Paulo Câmara, que vai fazer um belo trabalho por Pernambuco”, diz o ex-governador na gravação. 

 

Por sua vez, no evento, Câmara chegou a dizer que estava preparado para governar Pernambuco por mais quatro anos. "Chego aqui para dizer, com humildade, que quero o apoio de vocês porque a gente vai ganhar as eleições. Até 7 de outubro não tem descanso. Vamos fazer o que Eduardo sempre nos pediu, vamos pegar no serviço”, destacou. 

 

 

O irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos (Podemos), parece já ter esquecido a derrota enfrentada em 2016 quando disputou o cargo de prefeito de Olinda com Lupércio (SD), atual gestor. Na época, os dois protagonizaram uma troca de acusações que muito deu o que falar. 

Neste final de semana, Antônio, durante encontro de oposição “Pernambuco Vai Mudar”, reafirmou que é pré-candidato a deputado estadual pelo Podemos. “Estou aqui a pedido do presidente estadual, Ricardo Teobaldo, para trazer o apoio do Podemos à coligação Pernambuco vai Mudar e dizer que daqui para frente é trabalho. Nós teremos vitória porque estamos no rumo certo”, chegou a dizer durante seu pronunciamento.

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Na ocasião, o irmão de Eduardo também falou que o pré-candidato a presidente Geraldo Alckmin é uma liderança política que respeitava, admirava e que poderia conduzir um movimento para tirar o Brasil de opções extremas. “Que talvez historicamente não seja a melhor opção para o Brasil”, salientou. 

Campos já afirmou que investirá durante sua campanha, principalmente, nas redes sociais e em agendas na Região Metropolitana do Recife (RMR) e em outras regiões pernambucanas. 

 

 

 

 

 

 

Cumprindo agenda no município de Barreiros, na Zona da Mata Sul de Pernambuco, João Campos, filho do ex-governador Eduardo Campos, voltou a citar o pai em seu pronunciamento ao elogiar o governador Paulo Câmara. “Ele [Eduardo] sempre pensou em quem seria o melhor nome para tomar conta de Pernambuco e não tenho dúvida que ele acertou”, declarou João.

O ex-chefe de gabinete do socialista foi além afirmando que o governador coloca o interesse do povo acima de tudo. “O senhor quando sai de casa deixa seus interesses de lado e coloca o do povo acima de tudo”, ressaltou. Por sua vez, Paulo Câmara, também presente no evento, disse que continua sendo “leal” a Eduardo Campos.

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“Nós temos que ser leais e eu continuo leal aquela pessoa que me deu oportunidade, que me ensinou, que é o ex-governador Eduardo Campos. Vamos vencer porque vamos dar um não a essa forma como o Brasil vem sendo governador por esse presidente que não olha para os estados do Nordeste, por aqueles que são mais pobres”, discursou Câmara no Clube Caiadores.  

Desde que criou o movimento “Rota da Esperança”, João Campos tem percorrido diversos municípios pernambucanos. Durante as visitas, o possível pré-candidato a deputado federal reforça os “feitos” do governador. O herdeiro de Eduardo Campos já chegou a falar que Paulo tem “sensibilidade para governar” e que ele é um governador que bate recordes.

Nesta semana, o PSB de Pernambuco também defendeu o socialista afirmando que ele é reconhecido em todo o Brasil por sua competência e responsabilidade. A legenda, por meio de nota, ainda detonou a oposição no estado declarando que a “turma do Temer”, liderada pelo senador Armando Monteiro (PTB), não tem condições de falar de Paulo Câmara.

 

Se é verdade que os brasileiros estão buscando renovação na política na eleição deste ano, em São Paulo parece que essa afirmativa está longe de ser concretizada. De acordo com levantamento realizado pela Paraná Pesquisas, divulgada nesta quinta-feira (19), o vereador Eduardo Suplicy (PT) e a sua ex-mulher Marta (MDB) lideram com folga as duas vagas ao Senado de São Paulo. 

De acordo com a pesquisa, sem o nome do apresentador José Luiz Datena (DEM), que desistiu de participar da eleição, Suplicy tem 36,7% das intenções de voto e a senadora Marta, 20,9%. Bem depois aparece o tucano Mário Covas Neto com 14,5%, Major Olímpio (PSL), com 13%; Mara Gabrilli (PSDB), com 4,2%; e Joice Hasselmann (PSL), com 3,8%.

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A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. A sondagem foi realizada em 84 municípios paulistas de 12 a 17 de julho. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL) causou mais uma vez ao questionar se o juiz Sérgio Moro será o novo coronel Ustra. “Se permitirmos, amanhã Moro será o novo coronel Brilhante Ustra”, polemizou ressaltando que estão querendo demonizar o juiz.  

“A esquerda sempre que possível reescreve a história. Em 1964 falam que foi golpe, em 2016 falam que foi golpe. Se nos omitirmos amanhã eles demonizarão Moro, todos apoiadores da Lava Jato e botarão isso nos livros escolares”, ressaltou em sua página no Facebook. 

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Em maio passado, Eduardo Bolsonaro já tinha causado ao usar pousou para uma foto, na Câmara dos Deputados, com uma blusa com a foto do coronel e a frase “Ustra Vive”. Na ocasião, ele  relembrou a votação do impeachment e ressaltou que Ustra continua vivo nos corredores da câmara. 

Em sua coluna no jornal Hora Extra, o filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) também comentou o “vai e vem” em relação à liberdade de Lula, que aconteceu no último domingo (8). “Já pode entrar para a história como um dos dias mais ridículos da história do judiciário nacional. Mas sempre há de se extrair um ensinamento por pior que seja a situação”, alfinetou. 

Eduardo ainda detonou o PT definindo a legenda como uma “quadrilha”. “Por mais que consigamos expor que o PT há tempos não é um partido e sim uma quadrilha, sempre que oportuno devemos relembrar o povo disto, pois petistas são como bactérias que apenas aguardam uma queda do sistema imunológico para voltar à tona”.

 

 

 

 

 

 

No Dia Mundial do Orgulho LGBT, comemorado neste dia 28 de junho, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, possível candidato a deputado federal pelo PSB, deixou um recado em uma rede social contra o preconceito. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) disse que é preciso respeitar todas as pessoas. 

João ressaltou que o lema da sua legenda é “Socialismo e Liberdade”. “E hoje é um dia importante para lembrar que é preciso respeitar todas as pessoas, independentemente de suas diferenças. Democracia se faz com respeito, longe do preconceito e sempre próximo ao livre exercício da cidadania”, ressaltou afirmando ainda que as diferenças precisam ser celebradas. 

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Desde que lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve guiar sua campanha na eleição deste ano, o filho de Eduardo tem utilizado a estratégia de se aproximar cada vez mais do povo. Campos garantiu que vai percorrer Pernambuco “de canto a canto”. “Uma caminhada que já começou. Levo comigo os sonhos, a esperança e a disposição de estar sempre junto do povo”, já avisou. 

Nesta terça-feira (26), o pré-candidato a presidente Ciro Gomes (PDT) desembarcou no Recife para cumprir uma agenda que abrangeu um jantar com o governador Paulo Câmara (PSB), no Palácio do Campo das Princesas. O pedetista tentou desconversar ao ser questionado sobre as especulações de uma aliança com o PSB, mas não poupou elogios a Paulo Câmara. Ciro chegou a dizer que pretende continuar o projeto iniciado pelo ex-governador Eduardo Campos. 

“O que eu quero é garantir que esse projeto que começa com Eduardo Campos e que é brilhantemente aprofundado e melhorado pelo nosso governador tenha continuidade, portanto o que quer que se faça para ajudá-lo a melhorar a vida de Pernambuco (...) o governador me deu o privilégio mais uma vez de me receber aqui, trocamos ideias e eu deixei com muita clareza que o movimento que o PSB puder fazer em seu tempo e o respeito será o mesmo em uma circunstância ou outra”, declarou. 

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Ciro Gomes também falou que Pernambuco está com todas suas contas em dia. “Às vezes precisa vir um amigo de fora para pedir para os amigos de dentro para dar uma olhadinha no que está acontecendo no vizinho Rio Grande do Norte. O céu é o mesmo, o chão é o mesmo, a nossa gente sofrida é a mesma, então porque Pernambuco está com todas suas contas em dia e o Rio Grande do Norte está pagando os salários atrasados? É a política, portanto vocês devem ver o tesouro que tem”, elogiou. 

Ao ser perguntado se há uma probabilidade maior de uma aliança com o DEM ou o PSB, ele também não deixou claro e ressaltou que os democratas têm um candidato a presidente. “Eu diria que Deus é quem sabe. Eu, todo dia quando termino de trabalhar, vou lá e rezo para o meu anjo da guarda porque com essa companhia aqui a gente pode fazer história no Brasil”. 

O ex-governador também se defendeu ao ser questionado o motivo de buscar apoios de forças opostas. Ele expôs que o Brasil não aguenta um governo só de esquerda. “Mas está muito evidenciado que a sociedade brasileira não aguenta essa agenda hostil, antinacional que entrega nossas riquezas a cobiça estrangeira, portanto a virtude está no meio, em um amplo projeto”, justificou. 

“Nosso prazo é 5 de agosto, apenas renovo o meu apelo porque acredito que a gente criar um campo de esquerda democrática no Brasil sem qualquer tipo de vício e de contradição é histórico”, disse. 




O volante Eduardo foi um dos últimos atletas contratados para reforçar o Santa Cruz nesta temporada. O jogador, que já ficou no banco no Clássico contra o Náutico, vive a expectativa de estrear pelo time coral. Eduardo pode assumir o lugar de Carlinhos Paraíba, que está no Departamento Médico por causa de uma lesão.

"Sabemos da falta que Carlinhos Paraíba faz para o time. Mas estou trabalhando todo dia para poder corresponder, se for escolhido. A única dificuldade seria me integrar rapidamente ao grupo, mas isso aconteceu. Todo mundo me recebeu muito bem aqui", disse.

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Mesmo entre os quatro melhores colocados na tabela da Série C, Eduardo ressalta que o Santa Cruz não pode se contentar com sua atual posição.

"Não podemos acomodar com esse 4° lugar na tabela. Nós queremos mesmo ficar em 1°. Mas é trabalhando durante a semana que vamos fazer a diferença. Começa nos treinos, e nos jogos podemos finalizar e trazer a vitória para o Santa Cruz", finalizou.

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Na última sexta-feira (15), o Santa Cruz apresentou o volante Eduardo, o meia Jailson e o atacante Pipico. Os três jogadores, que vão reforçar a equipe coral nesta temporada, já estão devidamente regularizados.

O volante Eduardo, de 23 anos, vem do Itabaiana-SE e já atuou por clubes como Atlético Goianiense, Volta Redonda e Anapolina. O meia Jailson, 25, estava no Fluminense de Feira e tem passagens pelo Sete de Setembro, Central e outros. Já o atacante Pipico carrega passagens pelo Vasco da Gama, Bangu, Cabofriense, e muitos outros. 

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Como já esperado, o filho do ex-governador Eduardo Campos, João Campos, está intensificando as ações do pai na memória dos pernambucanos de modo a associar a sua imagem à trajetória do ex-candidato a presidente. João deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados na eleição deste ano e lançou o movimento “Rota da Esperança”, que deve nortear a sua campanha. Eduardo morreu, no ano de 2014, em um acidente aéreo. 

João Campos, em uma publicação no Instagram, destacou que aprendeu desde cedo com Eduardo que a política bem feita é capaz de mudar a vida das pessoas. “Era esse cuidado e empenho que a gente via no seu olhar. Meu pai tinha a capacidade de transmitir sentimento através do olhar. Era assim que ele atuava: com participação intensa”, disse. 

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O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) também falou, por meio de um vídeo, que visitou a Zona da Mata e que escutou muitas histórias sobre o seu pai e sobre o seu bisavô, o ex-governador Miguel Arraes. “Aprendi que a boa política se faz com diálogo. Dr.Arraes mostrou isso ainda no século passado com o Acordo do Campo garantindo condições mais justas para os canavieiros. Anos depois, Eduardo renovou a esperança e encorajou o povo a conversar de novo, do mesmo jeito que meu bisavô. E é assim que quero seguir, sempre ouvindo as pessoas”. 

João, além de carregar o sobrenome Campos, tem tido uma desenvoltura crescente e mais um fator favorável: a falta de figuras novas que tragam consigo uma “esperança” para um cenário descrente na política devido a todos os escândalos que tomaram conta do País. 

Na capital pernambucana, na noite desta quinta-feira (14), a pré-candidata a presidente Marina Silva, durante coletiva de imprensa, afirmou que uma reforma eleitoral foi feita com intenção de deixá-la fora da disputa presidencial de 2018 citando, como exemplo, ter apenas 8 segundos de programa durante a campanha. A presidenciável falou que, em 2013, também houve uma manobra e que por isso decidiu apoiar o então candidato a presidente Eduardo Campos no pleito de 2014 para poder “contribuir com o Brasil”. 

“Em 2013, fizeram isso anulando as fichas de criação da Rede Sustentabilidade, foi uma ação política deliberada e, naquele contexto, eu entendi que deveria apoiar o Eduardo Campos para poder contribuir para o Brasil e desta vez [2018], já que a Rede estava criada, foi feita uma reforma eleitoral em que o fundo partidário fica para os grandes partidos e o tempo de televisão igualmente para eles. Obviamente que, agora com mais forças, fizeram isso”, disse. 

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Marina falou que muitos políticos não estão concorrendo a um mandato no Executivo e nem no Legislativo. “Estão concorrendo para um salvo-conduto, para um habeas corpus porque temos ali mais de 200 investigados onde o próprio presidente só não está investigado por causa do toma lá dá cá”, criticou.

Marina também falou sobre a declaração do presidente do PSB, Carlos Siqueira, que definiu como uma “fake news” o fato da ex-senadora ter anunciado em uma entrevista que negociava uma aliança com o PSB. Ao jornal O Globo, nesta semana, Siqueira chegou a dizer que essa possibilidade que não passaria de “sonho” de Marina. “Em primeiro lugar eu acho que a matéria que foi feita e a manchete que foi dada induziu o presidente a uma declaração injusta que eu acho que ele próprio ao tomar conhecimento do contexto e do texto há de entender que eu tenho um profundo compromisso com a verdade e respeito pelo PSB”, ressaltou a pré-candidata.

Ela garantiu que a conversa será feita com partidos que se disponham e estejam alinhados ao campo programático da Rede. “Obviamente que temos partidos históricos com os quais caminhamos em 2014 e que da nossa parte estaremos sempre abertos para o diálogo, até porque, numa eleição em dois turnos a gente não pode finalizar o diálogo no primeiro porque no segundo a gente tem que ter condição de conversar. É com esse espírito que nós conversamos com as pessoas e obviamente que respeitamos aqueles que, por ventura, por alguma razão assim não deseje”. 

Ainda disse que alguma alianças já estão sendo antecipadas e contou que foi firmada uma carta de compromisso com os movimentos Agora, Acredito, Brasil 21, Frente Favela e outros por serem a “força viva” da sociedade ávida por mudanças.

 

A campanha eleitoral ainda não começou, mas o filho do ex-governador João Campos já deu largada rumo a uma vaga na Câmara dos Deputados, segundo as especulações. O ex-chefe de gabinete do governador Paulo Câmara (PSB), por meio de uma rede social, contou que visitou neste final de semana oito municípios pernambucanos sendo eles Carpina, Pombos, Vitória, Águas Belas, São João, Garanhuns, Brejão e Paranatama. 

João disse que percorre as cidades porque quer escutar e aprender com o povo. “Obrigado a todos que me dão a oportunidade de renovar a esperança”, agradeceu em uma publicação.

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Em uma outra postagem, ele falou diretamente sobre a eleição, embora discretamente, ao elogiar uma liderança histórica da comunidade do Coque. “Ouvi dele a mais pura verdade: a eleição tá aí e todas as vagas serão preenchidas. Cabe à gente participar do processo e saber quem escolher. E a nossa política precisa é de gente com essa visão e com vontade de participar dos momentos mais importantes do país”. 

Nessa quarta (6), João Campos disse que o povo da Mata Sul também pode contar com ele. “Rodando pela Mata Sul pensei em toda a transformação que essa região vem vivendo. Os desafios vêm mudando. Primeiro, doutor Arraes criou o Acordo do Campo e deu dignidade ao trabalhador rural. Já o Chapéu de Palha empoderou esse mesmo trabalhador”, contou afirmando que está anotando as sugestões para “inovar”. 

 

No final do mês passado, foi lançado o movimento “Rota da Esperança”, que deve fundamentar sua campanha. O nome escolhido que vai de encontro com João ter falado que a sua cabeça "está cheia de sonhos e o coração de esperança”. 

 

 

O cantor Latino gerou polêmica ao afirmar que o pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSC) poderia ser a “salvação” do Brasil, mas não é o único artista a elogiar o presidenciável. Por meio de vídeo, o cantor sertanejo Eduardo Costa foi muito além afirmando que Bolsonaro “com certeza” será o novo presidente do Brasil. 

“Olha, eu acho que o nosso próximo presidente que, com certeza, deve ser o Jair Bolsonaro tem que olhar para o povo. Jair, olha para o povo, olha o sofrimento do povo. Você está vendo aí esse povo e o sofrimento que é, cara. Eu tenho certeza que você será um bom presidente. Olha para o nosso povo, cara. Eu sei que as suas propostas são boas, mas não perde elas quando você chegar no poder, meu irmão. Confere o povo de perto, não deixa o povo passar essas dificuldades que está tendo”, pediu de forma repetitiva. 

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O artista falou que não era possível que não existe “um desgraçado”, em referência aos políticos, que não gostasse do povo. “O povo brasileiro é um povo bom, pacato, um povo bacana que precisa que algum político. Não é possível que não tem nenhum desgraçado desse povo que não goste do povo, não é possível". 

Costa ainda disse que é a favor de ter mais presos. “Se tem um trem que não precisa de reforma neste país é cadeia. Como diz o Jair Bolsonaro, cadeia, coração de mãe e cemitério sempre cabe mais um. Vagabundo tem que pagar pecado mesmo e ir tudo para cadeia”. 

“Bando de vagabundos esse povo de direitos humanos, que fica defendendo marginal, bandido. É o preço da gasolina, o preço do diesel, do álcool subindo a cada dia, os políticos roubam tudo e depois descontam nas costas do povo, eles vão lá, roubam tudo o que a gente tem, rouba tudo, e depois para recuperar a grana eles metem impostos em cima, mete a gasolina 5 reais o litro e a gente se fud... para pagar essa porra e a conta sempre cai na conta do povo, do trabalhador brasileiro, que não merece isso”, continuou. 

Ele ainda ressaltou que agora é a hora da população tentar tirar o Brasil “do caos e da miséria”. “Vamos eleger políticos novos, não vamos eleger esse povo mais não. Não fica caçando partido, não olhe o partido político, olha o cara. Partido político não existe, não vamos ficar caçando partido, vamos votar em pessoas e não em partido. Procure uma pessoa que você goste, olhe as propostas, pesquisa na internet, vai ver vídeo no Youtube e vota nesse cara”. 

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) também se posicionou sobre a paralização nacional dos caminhoneiros. O filho do pré-candidato a presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu a categoria afirmando que “os caminhoneiros estão pagando para trabalhar”. 

“O Estado os sufocou. O movimento deles não é uma greve encampada por um sindicato com fins políticos, mas sim uma situação que o governo não teve a sensibilidade para tratar. Menos Estado, redução de impostos, infraestrutura construída pela iniciativa privada ou PPPs, é disso que eles e o Brasil precisam”, opinou por meio do seu Facebook. 

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A greve da categoria contra o preço do diesel entra no quinto dia com registro de menos ônibus rodando na Região Metropolitana do Recife e postos de combustível fechados. O Grande Recife Consórcio de Transporte apontou que a capital e a Região Metropolitana têm apenas 30% da frota de ônibus circulando entre 8h e 17h desta sexta.

Apesar do desabastecimento de combustíveis, o Governo de Pernambuco afirma que os serviços essenciais estão mantidos, como nas áreas de segurança, saúde e transporte.

 

 

 

 

Marcou a votação do impeachment de Dilma Rousseff, na Câmara dos Deputados, em abril de 2016, o discurso do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL). Na ocasião, o pré-candidato a presidente utilizou o seu tempo de voto para exaltar a memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, reconhecido como um torturador no regime militar. Durante o voto, Bolsonaro chegou a dizer que Ustra era “o pavor de Dilma Rousseff”.

O filho de Jair Bolsonaro, o também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC), mostrou nesta semana que pouco se incomodou com toda a polêmica gerada. Ele pousou para uma foto, na Câmara dos Deputados, com uma blusa com a foto do coronel e a frase “Ustra Vive”. O próprio publicou a foto em seu facebook.  

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Eduardo relembrou a votação do impeachment e ressaltou que Ustra continua vivo nos corredores da Câmara dos Deputados. “Quando Jair Messias Bolsonaro votou no impeachment de Dilma citando o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra teve muito ‘especialista’ dizendo que ali ele teria enterrado sua possibilidade de chegar à presidência. Hoje as pessoas estão cada vez mais esclarecidas sobre as mentiras que a esquerda insiste em nos contar e com coragem para assumir o lado, desde que este seja o lado da verdade, o lado certo”, ressaltou. 

A homenagem feita a Ustra, à época, recebeu reações de diversas entidades como da própria Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que classificou a fala de Bolsonaro de apologia ao crime. Na votação, além de reverenciar Ustra, o presidenciável chegou a elogiar o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, atualmente preso. “Pela forma como conduziu os trabalhos desta Casa, parabéns presidente Eduardo Cunha”, enalteceu enquanto recebia vaias de um grupo de parlamentares. 

Até a viúva de Ustra, Maria Joseita, defendeu o pré-candidato a presidente afirmando que ele tem o direito de prestar homenagem a quem quiser. "Acredito que Bolsonaro tem o direito de prestar homenagem a quem ele quiser porque outros deputados homenagearam terroristas, como Marighella e Lamarca, que pregaram durante toda a vida a luta armada, a violência e a separação do país. Se eles têm esse direito, por que o deputado Bolsonaro não tem?”, chegou a indagar durante uma entrevista. 

 

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