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A embaixada dos Estados Unidos na Rússia anunciou nesta segunda-feira (21) que suspenderá a emissão de vistos turísticos entre os dias 23 de agosto e 1º de setembro. Segundo a entidade, a decisão foi tomada "devido ao limite imposto pelo governo russo ao número de diplomatas autorizados a estar na Rússia".

Após esse período, os vistos para turistas serão emitidos apenas em Moscou por "um tempo indefinido". Já as unidades de São Petersburgo, Ekaterinburgo e Vladivostok não farão esse tipo de serviço.

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"Todas as solicitações para vistos não relativas às práticas de migração começarão a ser cancelados. Os interessados receberão um e-mail com o número de telefone para agendar um novo pedido, em Moscou", disse ainda a embaixada.

De acordo com a entidade, além dos vistos para turistas, também sofrerão restrições aqueles para estudantes e para negócios. "A embaixada de Moscou continuará a tratar os vistos não-imigração que não prevem uma entrevista direta", acrescentou ainda a entidade.

Em julho deste ano, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou a expulsão de 755 diplomatas norte-americanos do país como retaliação às novas sanções aprovadas por Washington contra Moscou. Com isso, o mandatário reduziu para 455 o número de funcionários dos EUA em território russo.

No entanto, após a comunicação da embaixada, o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serghei Lavrov, classificou a decisão do governo norte-americano como "pouco respeitosa".

"Moscou presume que o serviço diplomático norte-americano e a tradição diplomática norte-americana, assim como a russa, tenha renomada tradição e experiência na formação dos funcionários altamente profissionais que podem ocupar-se das questões que afetem as embaixadas e consulados gerais no exterior. E que, certamente, tem uma base tecnológica suficiente para assegurar que as suas funções externas funcionem de modo moderno", disse Lavrov à imprensa russa.

 - Novo embaixador:

O anúncio da diminuição dos serviços dos EUA nas embaixadas da Rússia ocorreu no mesmo dia em que Putin nomeou o novo embaixador do país para Washinton. Anatoly Antonov substituirá Serghei Kislyak nos EUA em breve.

Kislyak foi um dos pivôs das polêmicas reuniões secretas entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e membros de seu governo - que geraram uma grande crise política no país.

O primeiro eclipse total do Sol em 99 anos nos Estados Unidos teve início nesta segunda-feira, às 09H05 locais (13h05 de Brasília), quando o disco solar começou a ser oculto pela Lua em Oregon, noroeste do país.

O eclipse será total às 14H20 (de Brasília) e o fenômeno se deslocará paulatinamente para o leste do país.

O eclipse concluirá sua travessia nos Estados Unidos às 15H48 (de Brasília), na Carolina do Sul, litoral atlântica, no sudeste.

Milhares de pessoas se manifestavam contra o racismo neste sábado (19) em Boston, em um clima de forte tensão nos Estados Unidos uma semana depois da violência em Charlottesville, que deixou uma mulher morta. Cerca de 4 mil manifestantes contra o racismo marchavam até o centro de Boston, onde uma manifestação convocada para defender a "liberdade de expressão" - na qual esperava-se o comparecimento de conservadores próximos à extrema direita - estava prevista das 13h00 às 15h00 (de Brasília), segundo um fotógrafo da AFP no local.

As autoridades desta cidade do nordeste dos Estados Unidos, reduto democrata e anti-Trump, proibiram o porte de armas na área e disseram que não permitiriam que a manifestação dos supremacistas brancos se estendesse além do previsto.

"É hora de fazer algo", afirmou Katie Zipps, manifestante que saiu de Malden, ao norte de Boston, para participar do protesto. "Estamos aqui para aumentar o número dos que resistem", acrescentou. Os manifestantes esperavam convergir na Boston Common, uma das praças mais famosas da cidade, perto do encontro em nome da liberdade de expressão, que não deveria juntar mais do que centenas de pessoas, segundo o Facebook de seus organizadores.

A polícia e as autoridades municipais multiplicaram os pedidos de calma, depois que a violência em um cruzamento de manifestações similares em Charlottesville criou um clima de tensão nos Estados Unidos.

Uma mulher morreu e 19 pessoas ficaram feridas nessas manifestações, que suscitaram uma profunda indignação alimentada pelas polêmicas reações de Donald Trump. O presidente equiparou os militantes de extrema direita com os manifestantes que protestavam contra o racismo. "Não toleraremos violência de nenhum tipo", advertiu o prefeito de Boston, Marty Walsh, no Twitter.

Mexendo com a paixão dos astrônomos amadores, as esperanças dos cientistas e os preços dos hotéis, os Estados Unidos esperam seu primeiro eclipse solar total em quase um século, quando uma sombra será projetada sobre milhões de habitantes de costa a costa do país na segunda-feira (21).

Batizado de "o grande eclipse americano", o evento está provocando todo tipo de celebrações, incluindo casamentos programados para coincidir com o grande momento e uma apresentação ao vivo do hit musical dos anos 1980 "Total Eclipse of the Heart" interpretada pela cantora britânica Bonnie Tyler.

Expedições em canoa, festas em terraços e jogos de beisebol também estão agendados para marcar o fenômeno, em meio a uma eclipsemania que vem acompanhada de um aumento nas vendas de óculos falsos para olhar para o Sol.

Tanta expectativa entusiasma o mundo científico, que poderia ganhar pontos ante os céticos em um país onde temas como as mudanças climáticas geram profundas divisões políticas.

"Uma grande parte da população poderá ver o eclipse facilmente", disse à AFP o astrônomo James Webb, da universidade internacional da Flórida.

"Muitas pessoas hoje em dia negam a ciência, de modo que esta é uma oportunidade de mostrar que realmente conhecemos o sistema solar", ressaltou.

O eclipse total, que acontece quando a Lua bloqueia completamente a luz do Sol, será visível ao longo de uma trajetória de 113 km de largura que passará por 14 dos 50 estados do país.

Um eclipse parcial começará na costa noroeste dos Estados Unidos pouco depois das 16H00 GMT (13H00 em Brasília) de segunda-feira, e se tornará total ao passar pela costa de Oregon, no Oceano Pacífico, às 17H16 GMT (14H16 em Brasília). Depois, seguirá um trajeto diagonal, e terminará às 18H48 GMT (15H48 em Brasília) na Carolina do Sul, na costa Atlântica, no sudeste do país.

- Até o Brasil -

Apesar de que o fenômeno completo só será visível ao longo dessa trajetória, um eclipse parcial se estenderá muito além e poderá ser visto desde a província canadense de Alberta, ao norte, até o Brasil, ao sul, se o clima permitir.

Inclusive a França e o Reino Unido poderão observar uma pequena fenda durante o entardecer.

A última vez que um eclipse total ocorreu nos Estados Unidos de costa a costa foi em 8 de junho de 1918, do estado de Washington até a Flórida.

Os especialistas advertem para os riscos à visão de se olhar diretamente para o eclipse - inclusive com óculos de sol -, e por isso recomendam aos amadores se equiparem com óculos especiais.

"Provavelmente cerca de 100 milhões de pessoas vão observá-lo, mas os riscos de olhar para o Sol são reais e sérios", apontou Vincent Jerome Giovinazzo, diretor de oftalmologia do hospital da Staten Island University. "As sequelas podem ser permanentes", disse à AFP.

- Preços nas alturas -

Após vários casos de lentes falsas contrabandeadas que não possuem os níveis adequados de proteção, as autoridades fizeram um chamado para que se use apenas os óculos marcados com o padrão de segurança ISO-12312-2.

Os que preferirem não observar diretamente o Sol podem fabricar projetores de papel ou papelão com um orifício que permita ver uma imagem do eclipse através deles.

Outros tentarão capturar a experiência sensorial provocada pelo eclipse. O projeto Eclipse Soundscapes estimula cientistas e cidadãos comuns a registrarem os sons ambientais, antes, durante e depois do fenômeno, com o objetivo de permitir aos cegos ou àqueles com problemas visuais "escutar e sentir as qualidades físicas do eclipse".

Para os que estão fora da trajetória, a Nasa prevê uma transmissão ao vivo durante todo o dia em seu site nasa.gov, que também será exibida em uma das telas da famosa praça Times Square, em Nova York.

Espera-se que entre 1,85 e 7,4 milhões de pessoas viagem para a zona do eclipse total, gerando temores de engarrafamentos e acidentes, segundo o site Great American Eclipse.

Com tanta movimentação, os preços também estão nas alturas. Motéis modestos à beira da estrada em Casper, Wyoming (oeste) - um dos melhores pontos de observação -, ofereciam na quinta-feira um dos seus últimos quartos por mais de 2.100 dólares a noite.

Mas há um grupo que aguarda o eclipse com um entusiasmo especial: os cientistas, que poderão estudar com mais facilidade a região exterior do Sol, conhecida como coroa.

Aos 85 anos e com 26 eclipses observados, Donald Liebenberg, cientista da universidade de Clemson na Carolina do Sul, não deixa de se maravilhar.

"Quando vejo os primeiros indícios do eclipse total, me impressiona sentir a queda da temperatura, ver que o céu escurece e os pássaros retornam aos seus ninhos", disse à AFP, antes de acrescentar, com admiração, que "até os babilônios eram capazes de prever quando e onde um eclipse ocorreria".

O Spotify informou ter tirado do seu catálogo bandas classificadas como "bandas de ódio racista". A decisão ocorre após os casos de violência envolvendo manifestações de cunho racista nos Estados Unidos. 

O posicionamento também se dá após a plataforma Digital Music News ter encontrado 27 bandas supremacistas brancas no Spotify. Em entrevista à Billboard, uma porta-voz do Spotify disse que o catálogo vem de milhares de gravadores e distribuidoras do mundo todo.

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"Elas são as responsáveis diretas", segundo a porta-voz. "Conteúdo ilegal ou material que favorece o ódio ou incita violência contra raça, religião, sexualidade ou o gosto não é tolerado por nós", complementa. Artistas continuam sendo retirados da plataforma.

O serviço também estuda a possibilidade de bloquear este tipo de conteúdo a partir de futuras recomendações musicais. "Spotify age imediatamente para remover qualquer material assim que isso é trazido a nossa atenção. Nós ficamos felizes de termos sido alertados para isto", finaliza a porta-voz.

Segundo a Billboard, Spotify e outras companhias de streaming têm um desafio delicado de decidir que conteúdo proteger e qual bloquear devido ao vasto catálogo, à liberdade de expressão e questões legais. Desde o último ano, o Deezer possui um site em que os usuários podem denunciar músicas de ódio. De acordo com a Noize, o serviço Pandora alega fazer esse tipo de acompanhamento desde 2014. 

Na busca por uma vida saudável, várias pessoas têm deixado de consumir refrigerantes. Normalmente, considerados vilões em uma dieta saudável, as garrafas e latinhas estão sendo trocadas por água e sucos naturais. Gigante no setor, a Coca-Cola tem tentado mudar esse quadro investindo em versões adoçadas com aspartame e estévia, o que não deu o retorno esperado nas vendas e alterou o sabor original da receita. Por isso, a empresa lançou um concurso para que pesquisadores do mundo inteiro ajudem na busca de outras alternativas ao açúcar e vai pagar bem ao vencedor.

Utilizando a plataforma heroX, a Coca oferece um milhão de dólares, cerca de R$ 3 milhões a quem conseguir o substituto natural do açúcar (sucarose). Entretanto, há algumas regras para as pesquisas com novos adoçantes, dentre elas, não utilizar estévia, fruta-dos-monges, ou ser extraído de alguma espécie de planta protegida. A premiação será entregue em outubro de 2018, ao vencedor do concurso.

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Na publicação, o objetivo da competição é 'Encontrar um componente natural, seguro e de baixa ou nenhuma caloria, que preserve o sabor do açúcar quando utilizado em bebidas e alimentos'. Quem deseja saber mais, ou se inscrever, precisa acessar a página da campanha no heroX, clicando aqui.

O jovem Maycon Douglas de Andrade Fernandes, de 24 anos, morreu na cidade de McAllen, no Texas, após atravessar a fronteira do México com os Estados Unidos. Sua família, em Conselheiro Pena (MG), foi informada na segunda-feira (14). Ele é o quarto brasileiro a morrer na travessia em 2017.

O último contato de Maycon com a família havia sido no domingo, 13. De acordo com relatos de um companheiro de viagem, durante a caminhada, após atravessarem a fronteira, ele passou mal, vomitou três vezes e morreu. O corpo foi levado para o IML da cidade de Laredo, onde aguarda o traslado para o Brasil.

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Mesmo com uma equipe mista - diferente da que jogou a Liga Mundial, boa parte do Sul-Americano e o amistoso do último domingo, em São Paulo -, a seleção brasileira masculina de vôlei voltou a derrotar os Estados Unidos nesta terça-feira. No segundo amistoso em solo nacional, desta vez em Manaus, o time comandado pelo técnico Renan Dal Zotto ganhou por 3 sets a 2 - com parciais de 25/22, 19/25, 25/11, 16/25 e 15/8.

No lotado ginásio Poliesportivo do Amazonas (antiga Arena Amadeu Teixeira), com mais de 10 mil torcedores presentes, o Brasil não contou com o levantador Bruninho, o central Lucão e o oposto Wallace, poupados por causa da sequência de partida neste mês.

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Assim, os reservas tiveram a sua chance nesta terça-feira e não desperdiçaram. A dupla Isac e Renan foi a maior pontuadora da seleção brasileira na partida. O primeiro fez 17 pontos e o segundo, 14. Pelos Estados Unidos, o destaque foi Thomas Jaeschke, que marcou 13 pontos.

Depois do título do Sul-Americano no Chile, na semana passada, que garantiu uma vaga no Mundial de 2018 - que será jogado na Bulgária e na Itália -, e os dois amistosos contra os Estados Unidos, o Brasil se prepara agora para a última competição em 2017. Será a Copa dos Campeões, que será disputada de 12 a 17 de setembro, no Japão, entre as seleções da França, Itália, Irã e os donos da casa, além de brasileiros e norte-americanos.

Os acontecimentos na cidade americana de Charlottesville, no estado de Virginia (EUA), quando um grupo de defensores da supremacia branca tomou as ruas para protestar contra gays, negros, judeus e imigrantes, trouxe de volta à mídia o debate sobre a segregação racial no país. No cinema, o assunto é recorrente e já foi abordado por diversos diretores, seja mostrando a Ku Klux Klan, Skinheads ou simplesmente o racismo de forma velada.

O LeiaJá elaborou uma lista com 10 filmes que tratam do tema e ajudam a entender a tensão existente em alguns lugares da América.

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1. O Nascimento de uma Nação

O primeiro da lista, pasmem, é um filme que enaltece a Ku Klux Klan como uma entidade que defende os valores morais. Lançado em 1915, o longa tenta deturpar o racismo no Sul dos EUA, colocando a segregação como uma forma de defesa aos “negros malvados”. Tudo é tão errado nesse errado filme que ele foi banido de várias cidades, no ano em que entrou em cartaz.

2. No Calor da Noite

Vencedor de cinco oscars em 1968, incluindo Melhor Filme, a produção estrelada por Sidney Poitier mostra um policial negro investigando um homicídio numa pequena cidade do Mississipi. Além de procurar o assassino, ele ainda tem que se preocupar com a população racista que quer vê-lo pelas costas.

3. O Massacre de Rosewood

Uma falsa acusação de agressão sexual feita por uma mulher, faz a população negra daquela pequena cidade da Flórida pagar por um crime que nenhum deles cometeu. Filme de 1997, com Jon Voight e Ving Rhames no elenco, baseado em uma história real que aconteceu em 1927.

4. Mississipi em Chamas

Talvez o mais emblemático da lista, o longa de Alan Parker traz Gene Hackman e Willem Dafoe como dois agentes do FBI investigando três homicídios ligados à segregação em uma cidade do estado que dá nome ao filme. Como não podia deixar de ser, a Ku Klux Klan está envolvida.

5. Tempo de Matar

Nessa produção super estrelada, com Sandra Bullock, Samuel L. Jackson e Kevin Spacey. Matthew McConaughey é um advogado que defende um homem negro que matou os agressores da sua filha de 10 anos de idade. Onde? No Mississipi. E com a Ku Klux Klan dando as caras de novo.

6. Duelo de Titãs

Baseado em uma história real, ocorrida nos anos 70, na Virginia (mesmo estado de Charlottesville), o filme mostra Denzel Washington como o primeiro treinador negro de futebol americano de uma escola. Além de enfrentar o racismo contra si mesmo, ele encara a revolta dos alunos brancos após colocar estudantes negros na equipe.

7. A Outra História Americana

Nesse aqui, de 1998, Edward Norton vive um neonazista que acaba indo para cadeia. Ao sair de lá, totalmente arrependido do seu passado, ele tenta fazer com que o irmão mais novo não entre de cabeça na doutrina ultranacionalista. Norton chegou a ser indicado ao Oscar de Melhor Ator.

8. O Aprendiz

Nessa adaptação de um conto de Stephen King, um estudante descobre que um ilustre membro da comunidade é, na verdade, um oficial nazista escondido nos EUA. Para não denunciá-lo, o rapaz o obriga a contar como era seu trabalho na Segunda Guerra Mundial.

9. Django Livre

O longa de Quentin Tarantino se passa ainda na época da escravidão, mas a cena que ridiculariza a criação da Ku Klux Klan vale um lugar na lista, só para mostrar como a coisa era de fato patética.

10. Corra

Fechando a lista, temos uma produção desse ano e que flerta com o terror. Corra conta a história de um rapaz negro que, a contragosto, decide conhecer os pais da namorada branca. Chegando lá, ele descobre que a família da moça não é tão perfeita como aparenta e que precisa sair de lá o mais rápido possível.


Após semanas de trocas de ameaças com os Estados Unidos, a Coreia do Norte recuou nesta terça-feira (15) e disse que "esperará" as ações do inimigo para, depois, decidir quais passos dar. De acordo com a agência de notícias KCNA, o líder norte-coreano, Kim Jong-un decidiu "analisar" o "estúpido comportamento ianque".

"Para reduzir as tensões e prevenir um perigoso conflito nuclear na península coreana, é necessário que os EUA façam escolhas adequadas que se traduzam em ações", afirmou Kim Jong-un.

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A declaração comprova um recuo do líder norte-coreano, o qual havia tecido várias ameaças aos EUA, a última delas sobre um possível ataque à ilha de Guam, território norte-americano no Oceano Pacífico. Além disso, o país vinha realizando testes de mísseis constantemente, como forma de demonstrar seu potencial militar. Apesar do gesto, a Coreia do Sul também aumentou o tom e anunciou que "nenhuma guerra acontecerá sem o seu consenso".

"Não deve ocorrer nunca mais uma guerra. Ninguém pode decidir promover uma ação militar sem o nosso consenso", disse o presidente sul-coreano, Moon Jae-in, durante a comemoração de 72 anos pelo fim da Segunda Guerra Mundial e da dominação colonial japonesa na península. O governo de Seul tem sido o mais enfático para que os Estados Unidos e a Coreia do Norte adotem uma solução pacífica para seu confronto e reduzam a troca de ameaças.

Nas últimas semanas, a escalada da tensão entre Pyongyang e Washington fez os países da Ásia, como Japão, Rússia, China e Coreia do Sul, a adotarem medidas preventivas de escudos antimísseis. Os países imploram para que haja um diálogo e se evite um confronto militar direto, que levar a uma guerra nuclear.

Um comandante do grupo Estado islâmico foi morto durante ataques aéreos dos Estados Unidosa (EUA) na província de Kunar, no Afeganistão, confirmou a Operação Apoio Resoluto, liderada pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), em comunicado divulgado domingo (13).

"As Forças dos EUA e do Afeganistão confirmaram a morte de Abdul Rahman, do Estado Islâmico, na província de Kunar, no dia 10 de agosto", afirmou o comunicado, acrescentando que Rahman foi morto em um ataque aéreo junto com mais três representantes da organização no distrito de Darah-Ye Pech.

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A morte de Abdul Rahman é mais um golpe na liderança do Estado Islâmico no Afeganistão, disse o general John Nicholson, comandante das forças norte-americanas lideradas pela Otan naquele país.

Kunar e os locais vizinhos Nangarhar e Nuristão foram o cenário das atividades do Estado islâmico e do Talibã nos últimos anos.

"As forças dos EUA e do Afeganistão continuam a pressionar o grupo a interromper seus planos de expansão, como parte das operações em curso para combatê-lo no Afeganistão em 2017," informa a nota.

Desde o início de 2017, centenas de combatentes do Estado Islâmico, incluindo alguns de seus comandantes, foram mortos em operações afegãs e americanas.

A seleção brasileira masculina de vôlei venceu os Estados Unidos neste domingo por 3 sets a 0, com parciais de 25/21, 26/24 e 25/22, em amistoso disputado no ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. As duas equipes voltam a se enfrentar nesta terça-feira, às 20h, em novo amistoso, mas desta vez na Arena Amadeu Teixeira, em Manaus.

O técnico Renan Dal Zotto colocou os principais jogadores em quadra. O Brasil começou a partida com Bruninho, Wallace, Lucarelli, Maurício Borges, Lucão e Thiago Brendle. Embalados pelos torcedores que lotaram o ginásio, não deram chances para os norte-americanos no set inicial.

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O segundo foi mais disputado. E o Brasil ficou na frente no momento decisivo graças a erros dos adversários. Douglas e Renan tiveram a oportunidade de entrar no final do set e ajudaram a fechar em 26 a 24.

No terceiro, as equipes seguiram empatadas no início até que o Brasil abriu 12 a 10. Na sequência, a seleção de Renan soube administrar a vantagem e voltou a contar com grande apoio dos torcedores nos momentos finais para fechar a partida em 3 a 0.

A seleção brasileira vem de outro bom resultado. Na última sexta-feira, a equipe venceu a Venezuela por 3 sets a 0 e conquistou o sul-americano disputado no Chile. Foi o primeiro título do técnico Renan Dal Zotto no comando do time.

Renan assumiu no início do ano, em substituição a Bernardinho. Em seu primeiro grande desafio, levou o Brasil à final da Liga Mundial. Mas acabou com o vice-campeonato, ao ser batido pela França na decisão disputada na Arena da Baixada, em Curitiba.

O conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, H.R. McMaster, disse que a violência em Charlottesville, Virginia, pode ser definida como "terrorismo". Ele disse ao programa "This week" do canal ABC que sempre que se promove um ataque contra pessoas para incitar o medo, é terrorismo.

Uma pessoa morreu no sábado, quando a tensão aumentou, durante a manifestação da supremacia branca. H.R. McMaster disse que foi um ato criminoso contra os americanos. "Ato criminoso que pode ter sido motivado - e veremos o que está acontecendo na investigação - por ódio e fanatismo, que, como mencionei, temos que extinguir da nossa nação".

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O presidente Donald Trump culpou "vários lados" pela violência em Charlottesville, Virgínia, após a manifestação, gerando reações de políticos. Democratas e republicanos pediram que o presidente denunciasse a supremacia branca e o ódio racial nominalmente. Já o vice-presidente Mike Pence apoiou o discurso e um site da supremacia branca elogiou os comentários.

O que Trump disse: "Nós condenamos, nos termos mais fortes possíveis, esta exibição flagrante de ódio, fanatismo e violência de muitos lados, de muitos lados", disse Trump. "Tem acontecido há um longo tempo em nosso País. Não é Donald Trump. Não é Barack Obama. Está acontecendo por um longo, longo período."

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O que os outros estão dizendo: "Eu coloco a culpa em um monte de coisas que está acontecendo na América hoje mesmo, na porta da Casa Branca e nas pessoas ao redor do presidente", disse o prefeito de Charlottesville, Michael Signer, um democrata.

"Senhor presidente, devemos chamar o mal pelo seu nome. Eram supremacistas brancos e isso se chama terrorismo doméstico", disse o senador por Colorado, Cory Gardner, republicano, no Twitter.

"É muito importante para a nação ouvir Potus (sigla, em inglês, de Presidente dos Estados Unidos) descrever eventos como o de Charlottesville pelo que são, um ataque terrorista por supremacistas brancos", disse o senador pela Flórida Marco Rubio, republicano, no Twitter. "Potus precisa se colocar contra o ressurgimento venenoso da supremacia branca. Não há "muitos lados" aqui, apenas o certo e o errado", disse o democrata Adam Schiff, no Twitter.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu um ultimato nesta sexta-feira (11) à Coreia do Norte e anunciou que as instalações militares norte-americanas estão prontas para serem usadas em uma guerra. "As medidas militares estão a postos caso a Coreia do Norte aja com imprudência. Esperamos que Kim Jong-un encontre uma outra saída", escreveu o magnata republicano no Twitter.

A declaração de Trump veio após uma semana de provocações com a Coreia do Norte, que ameaçou explicitamente atacar a ilha de Guam, território norte-americano no Oceano Pacífico. O regime de Pyongyang também fez mais uma ameaça aos EUA nesta sexta-feira, dizendo que transformará o país em "cinzas". A escalada de tensão entre os dois países preocupa a Ásia.

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Nações como Japão, Coreia do Sul, Rússia e, principalmente, a China, fizeram apelos para que EUA e Coreia do Norte busquem o diálogo para resolver as divergências. "As duas partes deveriam fazer mais para conter a tensão, além de evitarem iniciativas de demonstração de força", disse o porta-voz do ministro das Relações Exteriores de Pequim, Geng Shuang. A chanceler alemã, Angela Merkel, também criticou a situação.

"Não há uma solução militar para a crise com a Coreia do Norte. A retórica da escalada é uma resposta errada", disse. 

Todo o processo burocrático de alfândega nos Estados Unidos pode receber uma mãozinha. O Aeroporto Internacional de Miami (MIA) recebeu o serviço de Controle de Passaporte Móvel (Mobile Passport Control). Isto significa que através de um aplicativo, os passageiros podem adiantar suas informações, receber um código de barras no smartphone e apresentá-lo como autorização para ingressar no país. Apesar da boa notícia, esta possibilidade só é válida para cidadãos dos EUA e visitantes canadenses que chegarem ao país através deste aeroporto. 

Para ter acesso a essa comodidade, o viajante deve baixar o app MIA Airport Official, desenvolvido pela empresa de TI, SITA. Com isso, o terceiro aeroporto mais movimentado do país terá o processo de passagem pelo controle de passaporte facilitado e mais rápido. O aplicativo ainda fornece outros tipos de informações ao usuário como localização dentro do aeroporto, dados sobre voos e até o tempo.

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Após ser alvo de mais sanções econômicas da Organização das Nações Unidas (ONU), o governo da Coreia do Norte afirmou que sua "vingança" contra a entidade e os Estados Unidos será "mil vezes maior".

Em um comunicado, divulgado pela emissora estatal "KCNA", Pyongyang destacou ainda que é alvo de um "odioso complô dos EUA para isolar e sufocar" o país porque as novas sanções são uma "violenta violação de nossa soberania".

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O documento ainda afirma que a aplicação do novo pacote de punições "não vai fazer nunca" com que os norte-coreanos reduzam seu programa nuclear. A reação dos norte-coreanos ocorre pouco depois das Nações Unidas ter adotado novas sanções contra o país por unanimidade.

No sábado (5), o Conselho de Segurança decidiu impor mais punições por conta dos dois novos testes balísticos feitos pelo ditador Kim Jong-un.

Até mesmo a China, que não aceita normalmente esse tipo de sanção, firmou o pedido que impede as exportações norte-coreanas de carvão, ferro, chumbo, minério de ferro e de chumbo e frutos do mar. Estima-se que esses cortes gerem a queda de um terço das exportações do país, em valor estimado em US$ 1 bilhão em negócios.

O texto com as novas sanções foi apresentado pelos Estados Unidos. No entanto, os chineses ressaltaram que esse tipo de punição não deve ser a única medida tomada contra o regime norte-coreano e que a entidade precisa estudar como resolver a crise norte-coreana.

- Declaração dos EUA e Coreia do Sul:

No fim da noite deste domingo (6), após uma conversa por telefone entre os presidentes dos Estados Unidos e da Coreia do Sul, Donald Trump e Moon Jae-in emitiram uma nota conjunta acusando Pyongyang de serem um problema para o mundo.

"A Coreia do Norte representa uma crescente ameaça, séria e direta, contra os Estados Unidos, a Coreia do Sul e o Japão, assim como contra grande parte dos países do mundo", informam os dois presidentes.

Já o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, destacou que o melhor sinal que os norte-coreanos podem dar para o mundo e para negociar com os EUA é parando com os testes de lançamento de mísseis balísticos.

O concurso Miss Bumbum 2017 dará inicio às votações, nesta segunda (7), e a grande vencedora será anunciada na grande final, que será realizada no dia 6 de novembro. Na sétima edição, as modelos não poderão ter a medida do bumbum maior que 107cm, conforme o novo regulamento. Entre as candidatas, além das representantes de cada estado brasileiro na competição, duas estrangeiras também integrarão o time, sendo uma americana e uma portuguesa. Confira a lista completa:

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A portuguesa Séfora Arruda causou polêmica em suas declarações. “Nós sabemos que as brasileiras não têm uma boa fama no exterior, isso é um fato que nós não podemos mudar”, disse ela em sua apresentação no concurso.  A americana Jeni Summers, por outro lado, chamou atenção pois teve que aumentar 7cm de bumbum para poder participar do concurso. Andressa Prata, representante do Pará, não curtiu muito a participação das estrangeiras. “(O concurso) Tem que nos valorizar, nós que somos brasileiras e não elas”, disse.

Outra novidade na edição deste ano é que agora as participantes não posam mais com minúsculos biquínis, como de costume, e sim com maiôs cavados que valorizam suas curvas.

Uma das candidatas, Ramoni Machado, precisou deixar o concurso após descobrir que está grávida. Já Liziane Gutierrez, outra concorrente, foi desclassificada após numa denúncia do TMZ. De acordo com o site. A miss teria alterado o formato do seu bumbum através de procedimentos estéticos, o que não é permitido pelas regras, já que o concurso exige que as curvas sejam naturais.

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A Agência Espacial Norte-Americana (Nasa) está contratando funcionários para proteger o planeta Terra de organismos extraterrestres em missões espaciais. O anúncio da vaga de trabalho, que oferece um salário de aproximadamente R$ 48 mil (187 mil dólares), foi feito através do site oficial de trabalhos dos Estados Unidos. 

Os selecionados para o cargo de comandante de proteção planetária têm como função criar políticas de atuação em missões espaciais com o intuito de evitar que a Terra seja contaminada por elementos de outros planetas ou sistemas, ou que outros planetas sejam contaminados por elementos da Terra. Os interessados têm um mês para enviar a candidatura e o contrato de trabalho tem duração de três anos, sendo um de análise probatória e havendo a possibilidade de renovação por mais dois anos. 

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A seleção é aberta para cidadãos e nacionais dos Estados Unidos (residentes da Samoa Americana e da Ilha Swains) e funcionários do serviço com excepção. As qualificações requisitadas pela Nasa são conhecimento avançado de Proteção Planetária, seus requisitos e categorias de missão, formação em engenharia, experiência executando ou supervisionando elementos de programas espaciais, entre outros atributos. Para se candidatar, os interessados devem ter um perfil com currículo cadastrado no site USA Jobs.

Apenas um terço dos americanos aprova a gestão de Donald Trump após os seis primeiros meses de seu mandato na presidência dos Estados Unidos. A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa quarta-feira (2). A informação é da Agência EFE.

O índice de 33% de aprovação é o mais baixo registrado por Trump nos levantamentos da universidade, superando os 34% obtidos no início de junho.

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A pesquisa revela que 55% dos americanos "reprovam fortemente" Trump, enquanto 6% o "reprovam de alguma maneira", chegando à cifra global de 61%, a mais alta dos últimos seis meses.

Trump também perde entre os cidadãos brancos sem estudos universitários, que foram sua principal fonte de votos nas eleições, com rejeição de 50% e uma aprovação de 43%. Entre os republicanos, 76% o aprovam e 17% o rejeitam.

Além disso, 52% dos entrevistados desaprovam sua gestão da economia, 59% são contrários à política externa, o mesmo percentual que rejeita a política migratória, enquanto 65% não são favoráveis à administração da saúde.

Sobre a personalidade do presidente, 62% acreditam que ele é desonesto, 63% consideram que ele não tem habilidades de liderança e 59% afirmam que ele não se preocupa com o americano médio. Além disso, 69% querem que Trump pare de usar o Twitter.

A pesquisa foi feita entre 27 de julho e 1º de agosto, dias depois que Trump e os republicanos fracassaram em sua tentativa de derrubar o Obamacare (sistema de saúde criado pelo governo Obama) e substituí-lo com uma reforma que deixaria milhões de americanos sem cobertura médica.

O levantamento foi feito com 1.125 eleitores de todo o país e tem margem de erro de 3,4%

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