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Depois de vencer os Estados Unidos na última sexta-feira (7) por 3 sets a 1, a Seleção Brasileira segue para mais uma disputa do título da Liga Mundial de Vôlei. O Brasil tem pela frente a França. O jogo da final será neste sábado (8), às 23h05, no Estádio Atlético Paranaense, em Curitiba. 

O Brasil vai para a decisão com 9 vitórias em 12 jogos. Já a Seleção Francesa tem apenas uma derrota na competição. 

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A Seleção Brasileira é a maior vencedora da Liga Mundial. O Brasil tem 9 títulos, conquistados nos anos de 1993, 2001, 2003, 2004, 2005, 2006, 2007, 2009, 2010.

Caso o Brasil conquiste o título, essa será a primeira taça do técnico Renan dal Zotto no comando da Seleção, e a primeira conquista do Brasil depois da saída do técnico Bernardinho. 

Há um ano, a Seleção Brasileira chegou a ser finalista da competição, mas acabou perdendo o título para a Sérvia.

As agências espaciais europeia ESA e japonesa JAXA revelaram nesta quinta-feira a sonda que realizará uma viagem de sete anos até Mercúrio, o planeta rochoso mais misterioso do Sistema Solar.

O lançamento da sonda, batizada BepiColombo, está previsto para 2018, na que será a primeira missão da Agência Espacial Europeia ao planeta mais próximo do Sol.

BepiColombo tem uma altura de 6,4 metros e é composta de dois módulos - um europeu e outro japonês - que se separarão na chegada para orbitar em eixos diferentes ao redor de Mercúrio.

"Sua missão é continuar estudando os muitos resultados intrigantes da missão Messenger da agência espacial americana, a Nasa, investigando mais do que nunca os mistérios de Mercúrio", indicou a ESA.

Até hoje só chegaram a Mercúrio duas missões da Nasa: a Mariner 10, na década de 1970, e a Messenger, que girou em volta desse planeta entre 2011 e abril de 2015, quando acabou seu combustível.

Esta obra-prima da tecnologia europeia contou com a participação de mais de 33 empresas de 12 países da União Europeia, com a colaboração dos Estados Unidos, Japão e Rússia, com um custo total de mais de 1,3 bilhão de euros.

O projeto atrasou em várias ocasiões, mas os cientistas asseguram que, em março de 2018, a sonda estará pronta para ser trasladada para a base de lançamento espacial europeia de Kourou, na Guiana Francesa, de onde partirá no mesmo ano rumo a Mercúrio.

"A chegada a Mercúrio está prevista para 5 de dezembro de 2025", anunciou Ulrich Reininghaus, chefe do projeto BepiColombo da ESA.

"Mercúrio é o mais estranho de todos os planetas rochosos", explicou Álvaro Giménez, diretor de ciência e exploração robótica da ESA durante a apresentação, no Centro Europeu de pesquisa e de Tecnologia Espaciais de Noordwijk, oeste da Holanda.

O planeta, situado a apenas 58 milhões de quilômetros do Sol, atinge temperaturas extremas que vão de -180º a 430º centígrados. Sua superfície tem altos níveis de radiação que destruiriam qualquer forma de vida terrestre.

Missão a "um forno para pizzas" 

Mercúrio e a Terra são os únicos planetas rochosos que contam com um campo magnético. No caso de Mercúrio, porém, este campo não age como um escudo contra a radiação solar.

Sua proximidade do Sol também complica muito seu estudo a partir da Terra, pois o brilho é tão potente que impede a visibilidade com o telescópio, e a forte gravidade do astro dificulta a colocação em órbita estável de um artefato ao redor de Mercúrio.

As altas temperaturas representaram um desafio para os engenheiros, entre eles o construtor aeronáutico Airbus, provocando vários atrasos no projeto, indicaram os responsáveis pela missão.

O módulo europeu foi revestido com um "isolante contra altas temperaturas" concebido especialmente e "composto de 50 camadas de cerâmica e alumínio". As antenas são de "titânio resistente ao calor, coberto com um revestimento desenvolvido recentemente", detalhou a Airbus.

"Voamos em direção a um forno para pizzas", comparou Ulrich Reininghaus. A missão estudará as particularidades da estrutura interna de Mercúrio, seu campo magnético e sua interação com o Sol e o vento solar. "Esta será provavelmente a missão mais complicada já realizada", apontou Giménez. "É difícil chegar lá e é difícil trabalhar lá".

Eles são os maiores fornecedores de atletas olímpicos. Não é de se espantar que estejam sempre revezando as primeiras posições durante os Jogos Olímpicos de Verão. China e Estados Unidos são donos das maiores economias do mundo e investem em estrutura e formação de futuros desportistas para colher os frutos em cada medalha de ouro acrescentada ao já recheado histórico. Quando tais esforços são relocados para o futebol, o bretão, e não o americano, é de se esperar que a modalidade ganhe corpo. É assim que os países estão avançando para ter as ligas e seleções nacionais mais fortes. Entenda porque americanos e asiáticos podem passar de coadjuvantes a candidatos ao título em Copas do Mundo em um futuro não tão distante.

China: Se o presidente aprova, o empresariado compra

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Superliga Chinesa ainda engatinha no futebol, mas as projeções não poderiam ser melhores (Reprodução/CSL-China)

Fã declarado de futebol, o presidente chinês Xi Jinping o tornou uma das prioridades de seu governo. Com uma economia reduzindo o ritmo de expansão, os chineses estão buscando novas fontes de renda e a indústria do esporte tem no futebol uma opção viável para serviços, tecnologia e inovação, setores que despertam o maior interesse dos asiáticos. Os empresários enxergam no incentivo do Governo uma oportunidade de faturar alto, e entre 2015 e o começo de 2017 já foram gastos quase R$ 7 bilhões para comprar partes de gigantes europeus da Itália e Inglaterra. Além de milhões investidos em atletas renomados do futebol mundial como Lavezzi, Oscar, Hulk, Paulinho e Graziano Pellé, entre outros.

Já existe um plano para colocar a Liga Chinesa entre as melhores do mundo até 2050, algo bem distante do atual 78º lugar. A expectativa também é boa para o empresariado, já que a indústria do esporte deve alcançar quase R$ 1,5 trilhão, o que equivale a 1% do Produto Interno Bruto do país até 2020. Entretanto, não basta apenas contratar craques de outras ligas e clubes europeus se o objetivo é fortalecer também a seleção nacional. É preciso criar uma cultura de futebol em um país onde não há identificação com a modalidade. Sabendo disso, o Governo estima que nos próximos quatro anos haverá 50 milhões de chineses praticando em mais de 20 mil centros de treinamento e 70 mil campos espalhados pelo território.

Buscando implantar esse pensamento de 'respirar' o futebol, são implantadas milhares de escolas com tutores brasileiros visando engajar os jovens que, até então, não tinham o menor interesse no esporte bretão. Mesmo que a Superliga Chinesa esteja mais próxima de seu objetivo, ainda deve levar alguns anos antes de despontar como a potência que os asiáticos tanto esperam: especialistas estimam em uma década ao menos. Para a seleção, a previsão é ainda mais demorada. Como a atual geração ainda não entrou na onda, é algo que deve acontecer com mais 20 anos. Não é absurdo falar que as crianças de hoje podem crescer assistindo aos craques chineses atuando em gigantes europeus.

Estados Unidos: A liga nunca recebeu tanta atenção

Estádio lotados são cenas comuns em partidas no futebol dos Estados Unidos (Reprodução/MLS)

O 'soccer' já é uma realidade nos Estados Unidos. Ávidos consumidores de esporte e grandes eventos, os americanos tomam as arenas para assistir as partidas da Major League Soccer, a liga nacional. Importar craques como Kaká, Pirlo, Lampard e Gerrard elevou o nível do campeonato e atraiu o público. A média de espectadores é entre 18 e 20 mil pessoas por jogo, o que, por si só, colocaria a MLS como a 9ª maior do mundo. Mesmo assim, o desporto ainda está em fase de amadurecimento na terra do Tio Sam. Maior economia mundial, o segredo para voltar a crescer, depois de um marasmo causado pelo fracassado modelo, que remete ao Brasileirão, está na gestão. Os EUA voltam com tudo e atraem olhares pelas cifras.

Na década 1970, a mudança de liga para MSL foi o primeiro passo no sentido de emplacar o futebol em terras norte-americanas. Contratações como Pelé e Beckenbauer eram eventos grandiosos, porém a gestão dos clubes era precário, criando grandes dívidas com folhas salariais superiores à arrecadação, o que é bem parecido com a atual situação dos clubes brasileiros. A solução encontrada foi tratar o esporte como negócio. A divisão igualitárias das cotas e valores de patrocínio é algo que a própria liga garante aos clubes, tendo, em contrapartida, a imposição de teto salarial e orçamentário que deve ser respeitado pelos mesmos. A unidadade deu corpo ao torneio: financeiramente, ele é mais equilibrado do que a Premier League (Inglaterra), atualmente, a maior do planeta.

De acordo com a revista Forbes, o faturamento dos clubes, entre 2008 e 2012, passou de R$ 1,312 bilhão para mais de US$ 3,3 bilhões. Resultado direto do talento natural americano em realizar grandes eventos que incluem apresentações de grandes craques, como foi nos casos de David Beckham e Thierry Henry, hoje já aposentados dos gramados. Somando isso ao pensamento de formar jovens universitários em futuros atletas, importando de países da América Latina, muitos brasileiros, é de se esperar que a ascenção para o posto das grandes ligas seja mais rápido que na China, onde é preciso criar uma cultura 'do zero'.

Para os responsáveis, a MLS deve levar cinco anos para emplacar o alto nível técnico que as gigantes ligas européias como Alemanha, Espanha e Inglaterra. Com tanto dinheiro, cultura do desporto em expansão, e investimentos na formação de atletas, é de se esperar que a seleção nacional também ganhe corpo. Com maior tradição em Copas do Mundo, o caminho para os americanos é mais curto que o dos asiáticos, entretanto, também exige algumas décadas antes de aparecer levantando o troféu mais cobiçado do futebol mundial.

Jay Z pagou a fiança de vários presos nos Estados Unidos, para que pudessem passar o Dia dos Pais com sua família. A data foi comemorada neste fim de semana na Europa e EUA. Em entrevista à revista Times, o rapper justifica que é obcecado pela indústria das fianças e indignado com as injustiças do sitema judicial americano.

O marido de Beyoncé vem se envolvendo mais com a causa desde que ajudou na produção de uma série documental 'Time: The Kalief Browder Story", que fala de um estudante de 16 anos que cometeu suicidío após passar três anos preso, sendo dois deles na solitária, tudo isso antes mesmo de ser julgado pelo roubo de uma mochila. 

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Ele cita as organizações Southerners on New Ground e Color of Change, que pagaram a fiança de mães no Dia das Mães. "Como pai com uma família em crescimento, é o mínimo que posso fazer, mas a filantropia não é uma solução definitiva, temos que nos livrar completamente dessas práticas desumanas. Não podemos consertar nosso sistema de justiça criminal falho até lidarmos com a exploradora indústria de fiança", disse Jay Z. 

"Se você é de bairros como o Brooklyn, onde eu cresci, e não pode pagar um advogado particular, então você pode desaparecer no nosso sistema penitenciário simplesmente porque você não pode arcar com a fiança", criticou o rapper. "Milhões de pessoas são separadas da suas famíliaspor meses — não porque elas são condenadas de terem cometido um crime, mas porquê são acusadas de terem cometido um crime", concluiu. 

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Matt Hughes, ex-campeão dos meio-médios (77kg) do UFC, está internado em estado grave após sofrer um acidente automobilístico nesta sexta-feira (16), em Illinois, Estados Unidos. Hughes dirigia seu caminhão quando colidiu com um trem em movimento. Em entrevista à ESPN, Dana White, presidente do UFC, confirmou que esteve em contato com a família de Hughes e disse que o ex-lutador pode ter sofrido um trauma na cabeça.

Com 43 anos, Matt entrou para o Hall da Fama do UFC. Somando 45 vitórias e apenas nove derrotas, levantou o cinturão da categoria duas vezes. Durante a carreira derrotou nomes de peso do torneio como os irmãos Gracie e Bj Penn. De acordo com White, o ex-lutador estaria ajudando um amigo quando sofreu o acidente. Pelas redes sociais, Dana enviou boas energias para Hughes e sua família.

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Rosângela Santos voltou para casa, nos Estados Unidos, após o Troféu Brasil de Atletismo com o passaporte para o Mundial de Londres, em agosto, na mão. A velocista garantiu o índice nos 100 metros rasos com 11s24 (dois centésimos abaixo da marca mínima) e vai batalhar para melhorar o tempo nas próximas competições. O maior desafio dela agora é sustentar sua carreira fora do País.

A atleta do Pinheiros-SP, que nasceu em Washington e cresceu no Rio, mudou-se para Miami em 2014 seguindo projeto da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB) que visava a Olimpíada do Rio-2016. Para o ciclo até os Jogos de Tóquio, em 2020, Rosângela Santos mudou-se para Houston, onde assumiu todas as suas despesas.

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"Estou sobrevivendo a cada mês. Foi bem difícil depois da Olimpíada do Rio. Só fiquei no Pinheiros e no programa de alto rendimento do Exército. Agora consegui fechar com a Nike, mas ainda estou com um pouco de dificuldade financeira. Estou procurando emprego para tentar complementar o pagamento das contas e suplementos na preparação", contou.

Em março, Rosângela Santos recebeu a medalha de bronze do revezamento 4x100 metros rasos dos Jogos de Pequim-2008, herdado após caso de doping da equipe da Rússia - o Brasil foi quarto. Apesar da honra, a conquista retroativa não lhe trouxe recompensa em dinheiro. Aos 26 anos e com três Olimpíadas disputadas, ela tem distribuído currículos para "qualquer coisa". A velocista chegou a tentar um financiamento coletivo online, mas o projeto de "crowdfunding" de R$ 60 mil não foi adiante.

Uma das opções é tornar-se motorista do Uber, aplicativo de transporte privado, nos Estados Unidos. Para isso, ela precisa esperar até novembro, quando a sua carteira de habilitação em território norte-americano completará um ano. "O que conseguir no momento vai ser bem-vindo", disse. O plano é assumir um compromisso profissional que a possibilite ter flexibilidade para conciliar o emprego com os treinamentos em dois períodos e com as viagens para competições internacionais.

Em uma reunião no dia 11 de maio, Rosângela Santos teve o nome indicado pela CBAt para receber o auxílio do Bolsa Pódio - a categoria mais alta do programa do governo federal destinada a esportistas com chances de disputar medalhas. A atleta, entretanto, não está entre os 20 primeiros colocados do mundo no ranking da modalidade e, por isso, teve o pedido negado.

A reprovação foi encarada com naturalidade pela velocista. "O critério tem de ser usado para todos. Estou com dificuldade financeira, mas outros atletas também estão e há alguns melhores do que eu no ano. Temos de ser justos e dar para quem merece. Não estava contando com a bolsa nesse momento", afirmou. Novas indicações podem ocorrer até outubro.

SEM VOLTA - Apesar da restrição financeira, voltar a morar no Brasil não é opção para ela. "Coloquei uma meta na minha cabeça e não tenho mais vontade de morar aqui por vários fatores: segurança, saúde e, principalmente, pelas oportunidades que tenho lá. Voltar não está nos meus planos, mesmo que tenha de trabalhar", justificou.

A vontade de ser inserida no mercado de trabalho também deve-se à preocupação com o futuro. "Tenho ensino médio profissionalizante, que me permite trabalhar com recreação de crianças até 11 anos, mas a falta de experiência está me atrapalhando um pouco. Minha vida de atleta vai acabar e preciso um plano para não ter surpresas".

Quando tiver mais estruturada nos Estados Unidos, Rosângela Santos planeja retomar os estudos e sonha também com a maternidade. "Muita gente tenta me convencer a correr até os 34 anos. Nunca se sabe, mas, com certeza, eu vou parar para ter filho antes disso. Até Tóquio-2020 eu estarei muito focada, depois o planejamento vai ser ano a ano", projetou.

Foram divulgadas imagens do resgate da mulher que, após sequestrada, foi acorrentada e mantida com um cachorro em um contêiner. Kala Brown, de 30 anos, esteve presa na Carolina do Sul, Estados Unidos. Ela foi sequestrada em agosto do ano passado com o namorado, Charlie Carver.

Brown foi resgatada em novembro de 2016 e, no dia seguinte, o corpo do namorado foi encontrado enterrado na região. A busca começou quando a polícia recebeu denúncias anônimas e decidiu fazer uma busca. Segundo informações, divulgadas por veículos internacionais como BBC e Daily Mail, os policiais ouviram batidas no contêiner, entraram e encontraram Kala acorrentada.

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O casal foi sequestrado por Todd Kohlhepp, 45 anos, que confessou os crimes e revelou, ainda, ter assassinado um outro casal que trabalhava para ele e estava desaparecido. Kohlhepp também foi responsável por um tiroteio que ocorreu em 2003, numa loja de motocicletas na mesma cidade.

Ele já tinha cumprido pena de 10 anos por sequestrar e estuprar uma jovem de 14 anos, segundo o portal da BBC. Kohlepp foi condenado a sete penas de prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional. 

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Líder da última fase das Eliminatórias da Concacaf para a Copa do Mundo de 2018, a seleção do México ficou um pouco mais perto da classificação para o torneio na Rússia ao arrancar um empate por 1 a 1 com os Estados Unidos, no Estádio Azteca, na Cidade do México, na noite de domingo.

Michael Bradley colocou a equipe visitante em vantagem com um chute de fora da área aos cinco minutos do primeiro tempo, encobrindo o goleiro Guillermo Ochoa, que estava adiantado. Mas Carlos Vela estabeleceu a igualdade no placar aos 22, concluindo um contragolpe da seleção mexicana ao cortar para o meio e finalizar de fora da área.

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O duelo abriu a sexta das dez rodadas do hexagonal final da Concacaf e manteve o México invicto e na liderança com 16 pontos, próximo da classificação para a Copa do Mundo. Após perder suas duas primeiras partidas na fase final das Eliminatórias, a seleção dos Estados Unidos ampliou a sua recuperação ao conseguir o empate fora de casa e chegar aos oito pontos, empatada com a Costa Rica, que leva vantagem no saldo de gols - 4 a 3 - e com uma partida a menos. O Panamá soma seis pontos, Honduras está com quatro e Trinidad Tobago acumula apenas três.

Os três primeiros se classificarão diretamente à Copa de 2018, e o quarto vai enfrentar um representante da Ásia em uma repescagem mundial. Nesta terça-feira, Panamá receberá Honduras e Costa Rica será mandante contra Trinidad e Tobago.

O México solicitou o adiantamento da partida para domingo porque vai participar da Copa das Confederações, na Rússia, com estreia marcada para o próximo domingo, diante de Portugal.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou há pouco, por meio de seu perfil no Twitter, que vai tomar uma decisão final sobre o Acordo de Paris na próxima semana. O assunto deve ser abordado hoje no último dia da reunião de cúpula do G7, na cidade siciliana de Taormina, na Itália.

Os outros líderes do grupo chegaram a um acordo para dar mais tempo à administração Trump para dar uma resposta sobre a continuidade da adesão dos EUA ao acordo climático. Sob a condição de anonimato, uma pessoa familiarizada com as negociações disse que seis membros manteriam seu endosso ao acordo de Paris e aguardavam uma decisão dos EUA. 

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, inicia nesta segunda-feira (22) uma visita a Israel e Cisjordânia com o objetivo de pedir que os líderes Benjamin Netahyahu e Mahmoud Abbas apoiem e assinem um acordo de paz. "Nesta minha viagem, encontrei novas razões para esperança", disse o presidente. "Temos uma oportunidade rara de poder criar a paz nesta região. Vim para ressaltar os laços que não podem ser despedaçados entre EUA e Israel", ressaltou Trump.

Israel e Cisjordânia são dois países que fazem parte do primeiro tour internacional de Trump ao exterior como mandatário, iniciado na semana passada, na Arábia Saudita. O republicano desembarcou pela manhã em Israel e foi recebido no aeroporto por Benjamin Netanyahu, quem logo garantiu que "Israel quer a paz".

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"Obrigado por sua histórica visita a Israel como parte de sua primeira missão ao exterior", disse o premier, ressaltando que seu país "busca a paz". Por sua vez, o presidente norte-americano garantiu que os EUA "amam e respeitam Israel" e que estão sempre ao lado da nação devido às "ligações indissolúveis".

De acordo com a Casa Branca, Trump pedirá que Israel encerre os assentamentos na Cisjordânia e que os palestinos parem de lançar campanhas de violência contra os judeus.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um duro discurso contra o terrorismo em Riad, na Arábia Saudita. Durante sua primeira viagem internacional no cargo, Trump destacou os investimentos militares feitos pelos Estados Unidos "para proteger nosso povo" e também reforçou que os países muçulmanos compartilham da responsabilidade de combater o extremismo.

"Jovens muçulmanos devem ter o direito de crescer sem medo", disse o presidente, convidando as nações muçulmanas a "expulsarem" os terroristas. "Está não é uma batalha entre diferentes crenças, diferentes seitas ou civilizações", ponderou. "Essa é uma batalha entre o bem e o mal".

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Trump destacou a atuação militar como um mecanismo de combate ao terrorismo no mundo e nos Estados Unidos. A fala veio alinhada com o anúncio de ontem, do vice-presidente dos EUA, Mike Pence, de que o governo irá propor o maior aumento de gastos com defesa desde a gestão de Ronald Reagan (1981-1989). Nesta semana, Trump irá revelar a versão final de seu orçamento para o ano fiscal de 2018, que tem início em setembro.

Durante sua fala, Trump enfatizou também a importância de medidas para combater o financiamento de grupos terroristas. "Nós temos de cortar os canais financeiros que permitem o Estado Islâmico vender petróleo. Vamos deixar os extremistas pagarem pelos seus lutadores", afirmou. As armas químicas também voltaram à pauta durante o discurso, em que Trump destacou a necessidade de combater brutalidades como os ataques de armas químicas na Síria, atribuídas às forças de Bashar al-Assad, presidente da Síria.

Entretanto, como apontado pela Casa Branca em uma prévia do pronunciamento, em sua fala o presidente norte-americano se limitou ao terrorismo e à parceria com os países do Oriente Médio. Trump não citou nada sobre os recentes escândalos envolvendo sua administração e supostas ligações com a Rússia.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vai fazer um discurso pedindo que líderes muçulmanos ajudem no combate ao terrorismo. O líder norte-americano vai discursar neste domingo (21) em Riade, na Arábia Saudita, por volta das 10h10 no horário de Brasília.

A erradicação do terror vai demandar "um confronto honesto ante a crise do extremismo islâmico e os grupos terroristas que os inspiram", disse uma nota divulgada pela Casa Branca, neste domingo, antes do pronunciamento oficial de Trump.

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Segundo a nota, a intenção de Trump não é apontar como as pessoas devem viver, "ou o que devem fazer, o a quem devem ou não adorar", mas sim apontar que "está não é uma batalha entre diferentes crenças, diferentes seitas ou civilizações", mas sim uma batalha "entre o bem e o mal".

O presidente está no segundo dia da sua primeira viagem internacional no cargo. A Arábia Saudita e os Estados Unidos devem concordar com negócios e investimentos potenciais no valor de US$ 300 bilhões ao longo da visita do presidente americano.

O veterano da Marinha dos Estados Unidos que atropelou nesta quinta-feira (18) pedestres na Times Square, matando uma mulher e ferindo outras 22 pessoas, foi acusado de homicídio e tentativas de homicídio, informou a polícia de Nova York nesta sexta-feira (19).

O incidente ocorrido na quinta-feira provocou medo na capital financeira dos Estados Unidos após os ataques mortais com carros em Londres, Berlim e na cidade francesa de Nice, mas as autoridades disseram que não havia provas de que esse incidente estava relacionado com o terrorismo.

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Richard Rojas, de 26 anos e oriundo do Bronx, foi preso no local e posteriormente acusado de homicídio em segundo grau, 20 acusações de tentativa de homicídio e cinco por homicídio qualificado, informou a polícia.

A mulher morta foi identificada como Alyssa Elsman, de 18 anos e nativa de Portage, Michigan. Sua irmã de 13 anos está entre os feridos. Quatro feridos permanecem em estado crítico, segundo as autoridades.

Rojas atropelou os pedestres com seu Honda Accord ao subir a calçada por três quadras em alta velocidade antes de bater em um poste de metal.

Ele havia sido preso por dirigir embriagado em 2008 e 2015, e detido no início deste mês sob a acusação de ameaça, informou a polícia. Após sua prisão na quinta-feira foi submetido a um teste de drogas e álcool.

A Marinha informou que o acusado serviu de 2011 a 2014. Foi condecorado com a Medalha do Serviço de Defesa Nacional, e esteve estacionado na Flórida, Illinois e Carolina do Sul.

O estado americano da Geórgia executou na madrugada desta quarta-feira (17), com uma injeção letal, um condenado por homicídio, depois que o tribunal rejeitou o pedido do réu para enfrentar um pelotão de fuzilamento.

A imprensa informou que o condenado J.W. Ledford, de 45 anos, foi declarado morto às 1h17 da madrugada (2h17 de Brasília).

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A execução com injeção letal estava programada originalmente para terça-feira (16) à noite, mas foi adiada para aguardar uma apelação de último minuto à Suprema Corte americana, que foi rejeitada.

Ledford permaneceu no corredor da morte por 25 anos, após o homicídio de um vizinho idoso em 1992. Ele foi declarado culpado de assalto a mão armada e pelo assassinato do vizinho Harry Johnston, de 73 anos, que teve a garganta cortada.

Os advogados de Ledford haviam solicitado que o cliente fosse executado por fuzilamento, um pedido incomum que foi rejeitado na segunda-feira por um tribunal, que considerou o recurso uma tática para adiar a aplicação da pena.

A junta estadual de indultos e liberdade condicional da Geórgia já havia rejeitado um pedido de indulgência de Ledford.

A execução aconteceu menos de um mês depois do estado de Arkansas ter executado quatro condenados na mesma semana, para evitar o fim da validade de uma das drogas utilizadas nas injeções letais.

Arkansas planejava executar oito condenados em 11 dias, o que representaria um recorde, mas quatro condenados conseguiram adiamentos.

O pastor Troy Perry, figura emblemática da comunidade LGBT dos Estados Unidos, convidou neste sábado (13) aos gays de Cuba a "saírem do armário", enquanto participava em Havana de uma reunião contra a homofobia e a transfobia.

"Quero dizer-lhes: saiam do armário, isso vai nos levar adiante, assim que o fizerem", declarou Perry, organizador da primeira marcha do orgulho gay nos Estados Unidos, em 1970, e de igrejas para essa comunidade.

Em Cuba os homossexuais foram descriminados após a revolução de Fidel Castro em 1959, que chegou ao extremo de mandá-los a campos de trabalho.

Os homossexuais foram também utilizados em trabalhos mediante uma política batizada de "parametração" (insuficiência de parâmetros estabelecidos).

Essa política foi flexibilizada a partir da década de 80, principalmente devido o trabalho persistente do Centro Nacional de Educação Sexual (Cenesex contra o preconceito existente nas esferas de poder.

Acompanhado de Mariela Castro, filha do presidente cubano Raúl Castro, e da diretora do Cenesex, Perry participou da décima jornada contra a homofobia e transfobia em Cuba.

Com bandeiras cubanas e multicoloridas, cerca de 4.000 pessoas participaram da tradicional "conga", baile típico de origem africana.

Estão abertas as inscrições para o Women’s Technology Program, um programa de intercâmbio para mulheres na área de tecnologia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). Uma parceria do MIT com o Governo do Estado de Pernambuco disponibiliza duas vagas para alunas que participaram do Programa Ganhe o Mundo (PGM) concorram a uma imersão de quatro semanas no departamento de Engenharia Mecânica do MIT. 

Podem participar estudantes de no mínimo 14 anos que estejam cursando o terceiro ano do Ensino Médio em escolas da rede estadual de ensino. As candidatas também devem ter participado do PGM em língua inglesa. 

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Na primeira etapa de seleção, serão escolhidas as 20 alunas que tiverem as melhores notas de Física no primeiro bimestre deste ano letivo. A segunda fase consistirá em uma redação feita em inglês. As alunas que tiverem as duas melhores médias nas duas etapas serão premiadas com o intercâmbio.

As inscrições devem ser feitas até as 16h da próxima segunda-feira (15). As alunas interessadas em participar precisam enviar o formulário de inscrição preenchido para o e-mail programaganheomundointercambio@educacao.pe.gov.br com o assunto “SELEÇÃO WTP 2017”. Para mais detalhes, confira o cronograma, os termos de responsabilidade, de compromisso e os requisitos do programa. 

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O governo de Donald Trump apertou o cerco contra a Coreia do Norte. Os Estados Unidos formaram dentro da CIA uma equipe especial para frear o desenvolvimento do programa nuclear e balístico de Pyongyang.

Chamado de "Korea Mission Center", o grupo tentará combater de maneira mais eficaz as ameaças do regime de Kim Jong-un. De acordo com o diretor da CIA, Mike Pompeo, um ex-agente secreto norte-americano irá liderar o time, mas sua identidade foi mantida em sigilo.

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O grupo terá apoio não apenas da CIA, mas de todos os outros profissionais de agências federais de emergência. De acordo com especialistas, a criação de um task force dedicado à Coreia do Norte representa um endurecimento da política de Trump em relação ao país. Outros grupos de inteligência já existem para a África, para o Oriente Médio e para Ações Antiterroristas.

A Coreia do Norte conduz um programa nuclear e balístico há anos e faz constantes ameaças aos Estados Unidos. Mas a tensão entre os dois países aumentou há cerca de dois meses, na gestão de Trump, que tomou posse em janeiro. Países asiáticos, como China, Coreia do Sul e a Rússia temem que Estados Unidos e Coreia do Norte entrem em guerra, o que poderia envolver outras potências e gerar efeitos nucleares. 

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estuda uma nova estratégia para o Afeganistão que inclui o envio de 3 mil soldados, informou nesta terça-feira (9) o jornal The Washington Post.

De acordo com funcionários americanos consultados pelo jornal, o envio de mais tropas tem como objetivo devolver à mesa de negociação os talibãs, "cada vez mais seguros" e combativos.

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Se Trump autorizar o novo plano, o número de soldados americanos aumentaria de 8,4 mil para 11,4 mil, e seriam a partir de agora os militares do Pentágono, e não a Casa Branca, os responsáveis de retirar ou enviar novos militares.

Segundo o jornal, a nova estratégia foi idealizada pelo tenente-general H.R. McMaster, assessor de Segurança Nacional do presidente. Os Estados Unidos tinham 100 mil soldados no Afeganistão durante a presidência de Barack Obama, quando, em 2011, no vizinho Paquistão, foi morto o líder da Al Qaeda, Osama Bin Laden.

Os que se opõem a esta nova estratégia intervencionista argumentam que, mesmo assim, nem sequer Obama atingiu concessões militares dos talibãs.

Trump chegou na Casa Branca com a promessa de reduzir o intervencionismo militar dos Estados Unidos no exterior, mas também de combater o terrorismo.

No mês passado, utilizou pela primeira vez a maior bomba não nuclear, um gigantesco míssil de 10 toneladas, para destruir um complexo sistema de túneis do Estado Islâmico no Afeganistão.

O estado norte-americano da Georgia promulgou nesta quinta-feira (4) uma lei que vai permitir que pessoas circulem armadas com armas de fogo dentro de campus de universidades públicas locais.

A lei foi assinada pelo governador do estado, Nathan Deal, e apesar das objeções administrativas das universidades, da polícia e de ativistas, entrará em vigor no dia 1º de julho. No entanto, a medida proíbe o uso das armas em salas de aulas, salas de audiências disciplinares e gabinetes administrativos. Além de eventos desportivos, residências universitárias, bem como em aulas onde estiverem presentes alunos do ensino médio de nível avançado.

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As pessoas que tiverem licenças de porte de armas de fogo e não respeitarem as exceções previstas na lei terão de pagar uma multa de US$ 25, mas sem possibilidade de prisão.

Ser um estagiário passa pelo aprendizado e traz consigo uma dificuldade, o baixo salário. Entretanto, algumas empresas pagam muito bem por essa mão de obra nos Estados Unidos.

Uma pesquisa realizada em abril de 2017 foi atrás dos melhores salários pagos aos aprendizes e listou 10 empresas de grande porte que enchem os olhos dos candidatos e são o sonho de consumo para estudantes principalmente de tecnologia. Confira o ranking:

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1 - Facebook (tecnologia) - R$ 25.200,00/mês

2 - Microsoft (tecnologia) - R$ 22.365,00/mês

3 - Exxon Mobil (óleo e gás) - R$  20.475,00/mês

4 - Salesforce (tecnologia) - R$ 20.317,50/mês

5 - Amazon (tecnologia) - R$ 20.160,00/mês

6 - Apple (tecnologia) - R$ 20.160,00/mês

7 - Bloomberg (Notícias financeiras) - R$ 20.160,00/mês

8 - Yelp (tecnologia) - R$ 20.160,00/mês

9 - Yahoo! (tecnologia) - R$ 19.215,00/mês

10 - vmware (tecnologia) - R$ R$ 19.215,00/mês

Dados fornecidos pela statista.

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