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Jakelyne que foi a última eliminada de A Fazenda 12, participou neste domingo, dia 6, do programa Hora do Faro e rebateu alguns dos títulos que recebeu dos integrantes de dentro da casa do reality rural.

Muitos integrantes chamavam a ex-miss Brasil de fake, o que ela não gostou muito de ouvir do lado de fora, mas rebateu com toda a elegância possível dizendo que as que pessoas geralmente confundem a sua educação com a postura de uma pessoa falsa.

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Jamais. Até porque quem me conhece sabe que eu sou assim na minha vida. A minha estratégia ali não era manipular ninguém.

Jake revelou qual era a sua verdadeira intenção ao entrar para o reality.

Não tenho certeza. Eu tinha três opções ali dentro: ser muito verdadeira comigo mesma, seguir meu coração, então quando errei eu reconheci. A Fazenda é um aprendizado, você sai de lá uma nova pessoa. Você cresce. O meu intuito lá era aprender com os meus erros. A gente quer fogo no feno sim, mas o meu intuito ali dentro era mostrar que dá sim para jogar, entreter a família brasileira, mas com honestidade, sinceridade e amor.

Leo Dias que faz parte da bancada de jornalistas que estão no Hora do Faro acabou cutucando Jake sobre ela ter sido acusada de ser usada por Mariano, e a modelo revelou que até o momento nada provou que ele realmente estava com essa intenção com ela.

Ninguém me provou nada. Está tudo bem porque não posso controlar o sentimento do outro... O que importa para mim é o que senti lá dentro, eu senti, me apeguei, me apaixonei.

A ex-peoa comentou também que não tem muita certeza se o romance com Mariano, com quem viveu dentro de A Fazenda 12, daria certo do lado de fora do confinamento e comentou sobre o seu jogo:

Eu acho que amei mais do que ele, eu sou oito ou oitenta. Não dá para prometermos um final feliz aqui fora, eu gostaria, mas vou entender se não acontecer.

Para quem não sabe, Jake namorou anteriormente, bem antes de entrar em A Fazenda 12, o ator Henri Castelli e ela comentou sobre a intensidade do namoro e se a relação deles foi boa.

Eu não estava atrás de beleza, estava atrás da minha felicidade. Admiro ele, mas eu, Jakelyne, não achei que aquele era o nosso momento.

Mas mesmo com essa declaração, a ex-miss Brasil ainda gerou uma certa polêmica durante o programa porque revelou que o Henri Castelli a fez feliz, mas não igual ao Mariano dentro dos dois meses de confinamento. Eita.

O Twitter removeu nesta terça-feira (1º) uma publicação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na qual o número de mortes pelo novo coronavírus Sars-CoV-2 no país foi reduzido, após considerar a informação "enganosa".

A mensagem compartilhada pelo republicano era do perfil "Mel Q", um seguidor do movimento de teoria da conspiração QAnon, e afirmava que os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) "atualizaram discretamente o número de mortes de Covid, admitindo que apenas 6% das vítimas relatadas - cerca de 9 mil - realmente morreram" em decorrência da doença.

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Segundo o texto, "o resto [dos pacientes que perderam a vida] tinha duas ou três doenças graves".

No entanto, em sua atualização em maio, o CDC escreveu que, em 6% das mortes relatadas, a Covid-19 foi a "única causa de morte", o que não significa que apenas 6% das mortes sejam atribuíveis aos vírus, mas que 94% das vítimas tiveram pelo menos um outro fator que contribuiu para a morte.

Desta forma, o Twitter removeu a publicação porque viola as regras da rede social sobre desinformação. Esta não é a primeira vez que Trump tem postagens bloqueadas. Recentemente, uma de suas mensagens foi apontada como "informação enganosa", enquanto a outra foi uma violação de regras sobre "enaltecimento à violência". 

Da Ansa

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), lançou nesta quarta (1º) nas suas redes sociais um vídeo da campanha "Alô presidente", onde conversa com pessoas sobre ações do seu governo no Brasil. No entanto, para simular a Dona Maria Eulina e Francisco Valmar, supostos cidadãos brasileiros, foram colocadas fotos de modelos que são vendidas em banco de imagens.

O LeiaJá checou a informação postada por usuários de redes sociais e encontrou as imagens disponíveis em bancos. "Francisco Valmar" está na plataforma shutterstock, enquanto que "Dona Maria" faz parte do acervo da istockphoto, da agência Getty.

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Além disso, internautas lembraram nas redes sociais que o presidente venezuelano Nicolás Maduro também tinha um programa chamado "Alô Presidente". 

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Secom contrata Google para distribuir anúncios e recebe relatórios detalhados sobre a circulação do conteúdo. (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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O Governo Bolsonaro destinou recursos para sites de fake news, jogos de azar, infantis e em canais do Youtube favoráveis ao presidente, para patrocinar peças publicitárias da reforma da previdência. É o que indicam as planilhas cedidas pela Secom após Controladoria Geral da União (CGU) à Folha de São Paulo, após pedido de acesso à informação feito pelo jornal.

A Secom contrata agências de publicidade, que se utilizam da plataforma Google AdSense para liberar espaço em sites, veículos de comunicação e canais no Youtube. Cabe ao anunciante escolher que tipo de público quer atingir, o tipo de site em que não deseja veicular seu conteúdo e as palavras-chave vetadas. A partir de então, o Google distribui o material para os sites que obedeçam ao perfil buscado pelo contratante.

A porcentagem retirada pelo Google do dinheiro pago pela Secom varia entre 20% e 40%, a depender de sua negociação com os sites. Ao final do processo, o anunciante recebe todas as informações sobre a veiculação do conteúdo, a exemplo de número de impressões e dos sites em que circulou.

Reação

Após a revelação das informações, o senador Alessandro Vieira (Cidadania), junto à bancada de seu partido, decidiram entrar com representação contra a Secom por improbidade administrativa. O grupo também convocará o secretário Fábio Wajngarten para prestar esclarecimentos.

Um projeto de lei que estipula multas para quem disseminar notícias falsas sobre a pandemia do novo coronavírus começou a tramitar nesta quarta (8), na Assembleia Legislativa do Ceará (AL-CE). A proposição da deputada Augusta Brito (PCdoB) é de que as punições financeiras variem entre R$ 224,40 a R$ 2,2 mil. Os valores arrecadados seriam direcionados a políticas de apoio e tratamento a epidemias, endemias e pandemias no Ceará.

"Nossa preocupação é com aqueles que, sob o anonimato e com interesses escusos, divulgam informações sabidamente falsas, especialmente em meio digital e nas redes sociais, gerando instabilidade, pânico, danos morais, patrimoniais e em casos mais graves a morte", argumenta a deputada, no texto do projeto.

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A proposta será avaliada pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da AL-CE. Caso seja aprovada, segue para as comissões de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, colegiado de Administração e Serviço Público e, por fim, plenário. O Ceará já possui 1,2 mil casos confirmados da covid-19, dentre os quais figuram 42 mortes.

Uma foto em que o ator Arnold Schwarzenegger aparece vestindo uma camiseta com a foto do presidente brasileiro Jair Bolsonaro caiu na internet, nos últimos dias, e rapidamente viralizou. A imagem fez a alegria dos apoiadores do presidente, no entanto, neste sábado (29), o mistério foi desvendado e ficou constatado que se trata de uma montagem. 

Segundo o UOL Confere, a foto original de Schwarzenegger foi tirada em 2015, três anos antes de Jair Bolsonaro ser eleito presidente. Na ocasião, o ator usava uma camisa laranja lisa e tinha acabado de participar de uma corrida de bicicleta. A imagem havia sido originalmente publicada no site do Daily Mail, acompanhando uma matéria sobre a corrida da qual Arnold havia participado. 

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Com a intenção de evitar notícias falsas e prevenir um surto por coronavírus no Brasil, o Ministério da Saúde disponibilizou um contato direto com a população via WhatsApp. Qualquer cidadão pode enviar conteúdos que tenham recebido para que o órgão confirme a veracidade da informação.

Ao receber as mensagens, equipes técnicas vão apurar as informações e responder se são verdadeiras ou falsas. O serviço gratuito é oferecido através do telefone (61) 99289-4640.

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O serviço de combate às fake news também é proposto no próprio site do Ministério. Após checar a procedência, o conteúdo recebe um selo e é publicado na página https://www.saude.gov.br/fakenews.

Após publicar que empresas estariam deixando a Argentina para vir ao Brasil devido à "nova confiabilidade", o presidente Jair Bolsonaro foi contestado e retirou as "informações" de suas redes sociais. Honda, L'Oreal e MWM, citadas pelo mandatário brasileiro, desmentiram a mudança,

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A Honda já havia anunciado que deixaria de produzir automóveis na Argentina em 2020, mas garantiu que a produção de motos segue e que nenhuma fábrica seria fechada na Argentina e nem prevê novas fábricas no Brasil.

À Reuters, a L'Óreal disse que produz na Argentina mais de 40 milhões de unidades por ano e não tem intenção de fazer qualquer mudança, já que a Argentina é "mercado estratégico" para a empresa.

A MWN fechou sua fábrica da Argentina em setembro, mas ao Clarín disse que não tem planos de se transferir para o Brasil.

A influenciadora digital Emylli Thamara publicou em seu perfil no Instagram uma foto dizendo que estava hospitalizada. Mas a mentira logo foi descoberta por usuários da rede social. A imagem publicada por Emylli era falsa e teria sido retirada do google.

Segundo a influenciadora digital, ela teria sido contratada por uma loja, mas ainda não teria sido paga pelo serviço, e como 'não estava a fim de trabalhar' resolveu mentir e fez uma comparação da situação perguntando se os seguidores nunca colocaram 'atestado falso'.

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Com a situação, Emylli, que no momento do ocorrido possuía 124 mil seguidores na conta, ganhou mais 6 mil fãs. Não é a primeira vez que a digital influencer cria polêmica na rede. Em fevereiro de 2019, ela chegou a pedir ajuda financeira a seus seguidores, contando que sua casa tinha sido roubada e estava sendo destruída.

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Quem não se lembra da febre do Orkut? Uma das redes sociais mais populares entre brasileiros, em meados dos anos 2000, voltou a ser lembrada após um fato um tanto inusitado. O fundador da plataforma, Orkut Büyükkökten, teve sua conta no Tinder bloqueada depois que vários usuários da rede acharam se tratar de um perfil fake.

O criador do Orkut participará de um evento em Porto Alegre e resolveu usar o aplicativo de paquera para fazer “novas amizades”. Porém, parece que os brasileiros não acreditaram se tratar de uma pessoa real e resolveram denunciar o perfil do engenheiro de software por pensarem se tratar de uma mentira. 

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Por causa disso, Orkut resolveu pedir uma ajudinha do Tinder pelo Twitter. O fato foi eleito por muitos usuários como o caso mais aleatório da internet em 2019 e chegou a ficar entre os assuntos mais comentados do Twitter.

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A primeira gestação de Tatá Werneck tem sido muito festejada e comentada, não só por ela, mas também pelo público e pelos jornais. A humorista parece não se incomodar com o assédio da mídia nesse momento de sua vida, no entanto, ela precisou usar suas redes sociais, nesta sexta (22), para desmentir uma notícia sobre seu bebê.

Pelo Twitter, Tatá garantiu aos fãs que ainda não sabe qual o sexo do bebê que está esperando, ao contrário do que teria sido veiculado por alguns jornais e portais. "Vários lugares estão noticiando que estou grávida de um menino. Mas eu nem sei ainda porque não fiz aquele exame. Só o que eu sei é que a chance de ser um gato são mínimas", disse sem deixar seu usual bom humor de lado.

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Ainda no início da gestação, Tatá está voltando aos poucos para suas atividades normais. Ela precisou fazer repouso assim que descobriu sobre a gravidez por conta de um descolamento de placenta, durante esse período, ela divertiu os seguidores compartilhando as primeiras experiências de grávida.

Fábio Assunção deu mais uma aula de sensatez nas redes sociais. Desta vez, ele desmentiu um texto que tem circulado na internet com autoria atribuída a ele. O viral reclama da zombaria e das brincadeiras em relação ao problema que o ator enfrenta em relação à dependência ao álcool.

A postagem falsa chegou a ser compartilhada até por famosas, como Tatá Werneck e Maíra Charken. Nela, é possível ler: "Sei que vocês têm motivos para zombar e brincar com a situação que ocorreu comigo, porém estou em um momento delicado da vida. Às vezes, penso no pior, o que me deixa mais triste é as zombações que escuto todo dia".

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O texto, no entanto, não foi escrito por Assunção e o autor usou seu Instagram, nesta quarta (27), para esclarecer isso. "Agradeço todo amor e afeto que estão espalhados pelas redes e que chegam até mim. Minha busca é pelo aprendizado, expansão e entendimento de como poderei transformar isso tudo em uma contribuição positiva e potente para a nossa sociedade".

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 Depois que a foto em que aparece com uma ‘tatuagem’ do rosto do cantor Harry Styles, feita na bochecha, bombou nas redes. A cantora neozelandesa Kelsy Karter explicou, nesta quinta-feira (31), que tudo não passou de uma estratégia de marketing e que a tatuagem era falsa.

A dona do hit "Too Many Hearts to Break" compartilhou em seu canal do Youtube um vídeo em que falou do propósito da empreitada. “ Aquela foto estava em todos os lugares. WTF?! Mas ninguém previu o que viria a seguir. Às 9h da manhã da segunda-feira, a Billboard anunciou o lançamento do meu single e clipe “Harry”. E foi quando as coisas realmente decolaram. Todos os maiores veículos de notícias do mundo cobriram a história. E mais importante, a música. Eu tive a sua atenção”, disse.

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O esboço do desenho foi feito, de fato, por um tatuador, no entanto, quem teve a missão de colocar o rascunho no rosto da cantora e fazer com que parecesse uma tatuagem legítima foi um maquiador artístico.

A ex-presidente Dilma Rousseff divulgou uma nota acusando o presidente Jair Bolsonaro (PSL) de espalhar fake news sobre ela a uma emissora de TV da Itália. “O presidente proferiu acusação falsa e ignomiosa, atribuindo a mim participação na VPR, organização de oposição à ditadura militar. Construiu a sua fala de modo a passar a ideia de que eu teria participado de ações violentas, em especial de uma que causou a morte de um soldado”, expôs. 

No texto, Dilma garantiu que nunca foi integrante desse grupo, que “jamais” participou de qualquer ação armada e que tampouco contribuiu para a morte de alguma pessoa. “Pertenci, na verdade, a outra organização política de oposição à ditadura, a VAR-Palmares. A ação específica a que Bolsonaro e seus apoiadores se referem ocorreu em São Paulo, em 26 de junho de 1968, período em que eu residia em Belo Horizonte e frequentava a Faculdade de Economia da Universidade Federal de Minas Gerais. Não tinha o dom da ubiquidade e ainda não tenho”, ironizou. 

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“O curioso é que os detalhes da minha atuação contra a ditadura militar no Brasil foram investigados e julgados pelos órgãos integrantes do aparato judicial-repressivo do regime militar, dos quais o então militar Bolsonaro foi próximo. Fui presa por três anos, fui torturada, e jamais me interrogaram ou julgaram por tais acusações, que agora, de forma irresponsável e injuriosa, me faz o presidente”, ressaltou. 

Ela ainda falou que essa é a terceira vez que, segundo ela, por “má-fé”, a notícia falsa é espalhada sendo a primeira, em 2010, quando assumiu a Presidência da República.  “A mentira foi divulgada por blogs fascistas. A segunda vez ocorreu na campanha eleitoral do ano passado, quando enormes somas de dinheiro foram gastas para espalhar notícias falsas contra os principais candidatos do PT, nas redes sociais. Agora, já na Presidência da República, Jair Bolsonaro repete aos telespectadores italianos informações falsas usadas para enganar o eleitor brasileiro. É profundamente lamentável que um chefe de Estado venha a proceder dessa forma", continuou lamentando. 

A assessoria de imprensa do senador Humberto Costa (PT) não deixou por menos o discurso da vereadora do Recife Michele Collins (PP), no plenário da Câmara Municipal do Recife, no qual ressaltou que o petista tirou “uma brincadeira com a fé das pessoas”. A missionária fez referência a um vídeo publicado no Facebook do senador no qual mostra a futura ministra das Mulheres, Família e Direitos Humanos, Damares Alvez, afirmando que viu Jesus Cristo em cima de um pé de goiaba. O vídeo foi retirado das redes sociais do parlamentar.

De acordo com a equipe de comunicação de Humberto, em nota enviada ao LeiaJá na tarde desta terça-feira (18), a postagem apenas se limitou a repetir o vídeo da fala da futura ministra e citar sua ampla repercussão nas mídias sociais. “É mentirosa a informação de que houve qualquer ataque a ela e, muito menos, à fé cristã, algo que sequer foi citado na referida postagem, muito menos por parte de alguém de reconhecida religiosidade como o senador Humberto”, continuou justificando. 

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A assessoria de imprensa foi além ao alfinetar a vereadora Michele Collins. “É mais uma fake news criada com interesse meramente político”.

Enquanto a polêmica envolvendo o senador gera cada vez mais repercussão, Humberto continua no Senado Federal fazendo críticas ao presidente Michel Temer (MDB). Nesta terça, Humberto denunciou “as demissões em massa”registradas no Complexo Portuário e Industrial de Suape.

De acordo com o parlamentar, o complexo abriga cerca de 20 mil trabalhadores e vai demitir 800. A refinaria Abreu e Lima desligou, segundo ele, mais de 1 mil empregados neste ano. “Era evidente que a agenda neoliberal proposta por Temer, consubstanciada nos termos do documento chamado Ponte para o Futuro, levaria a um largo desmonte de programas sociais, ao aumento da pobreza, à perda de direitos e à venda acelerada do patrimônio nacional”, lamentou.   

A internet estava de luto após um jornal carioca ter noticiado a morte do senhor que ficou imortalizado com o meme ‘me dê, papai’. Porém, após muitos lamentos e comentários de pesar, o próprio apareceu em um novo vídeo - com bastante potencial de virar um novo meme - garantindo que a notícia de sua morte era falsa.

No vídeo, o senhor pergunta: “O que vocês querem comigo, eu tô vivo ainda”.  Ele ainda garante que está muito bem e diz que está “10”. Mas deixa registrado sua revolta pela falsa notícia de sua morte: “Eu não vou morrer tão cedo, raça infeliz. E pra vocês, só lembrança e nada mais”.

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Uma pesquisa encomendada pela Avaaz aponta o enorme alcance das fake news nas eleições brasileiras. A pesquisa, conduzida pelo IDEIA Big Data, perguntou aos eleitores se eles viram e acreditaram em cinco das fake news mais populares nas redes sociais durante as últimas semanas das eleições. Entre elas, histórias sobre urnas fraudadas para contabilizar votos automáticos para Haddad e boatos de que o candidato também queria distribuir "kits gays" nas escolas.

Impressionantes 98,21% dos eleitores de Bolsonaro entrevistados foram expostos a uma ou mais notícias falsas e 89,77% acreditaram que essas eram embasadas em verdade. 84% dos eleitores do Bolsonaro acreditaram na história dos "kits gays", e 74% sobre fraude nas urnas.

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Em uma pesquisa subsequente, 40% dos entrevistados disseram ter mudado de posição nas últimas semanas de "oposição ou com dúvidas sobre Bolsonaro" para "decididos" ou "considerando votar" nele. Isso no mesmo período no qual essas notícias falsas atingiram o ápice de popularidade nas redes.

Os brasileiros têm clareza absoluta sobre o impacto negativo das fake news durante as eleições. Quase 80% dos entrevistados acha que as plataformas de redes sociais deveriam enviar correções das notícias falsas após a verificação de fact-checkers independentes.

"Quantas democracias mais têm que morrer até que Mark Zuckerberg encerre essa loucura em suas plataformas? Precisamos urgentemente que o mundo abra os olhos para a maior ameaça que as democracias enfrenta hoje: um operação de desinformação da extrema-direita nas redes sociais", diz Ricken Patel, CEO e fundador da Avaaz.

"Não podemos deixar que a criptografia do WhatsApp seja uma "terra de ninguém" para atividades criminosas. Ativistas pela democracia em países autoritários usam aplicativos mais bem encriptados como o Signal. No mínimo, o WhatsApp deveria ter como padrão uma "proteção contra a desinformação", dando aos usuários a opção de protegerem suas democracias e a si mesmos das fake news. Outras eleições se aproximam, como nos EUA, Índia e Europa; Zuckerberg tem semanas, e não meses, para tomar uma atitude, completou Patel.

A Organização dos Estados Americanos (OEA) afirmou que o fenômeno observado no Brasil de uso massivo de fake news para manipular o voto por meio de redes privadas “talvez não tenha precedentes." Diversas pesquisas conduzidas antes do segundo-turno por outros institutos concluíram que a maioria das notícias falsas eram direcionadas contra o Haddad e o PT.

Essas fake news viralizaram principalmente por meio das redes sociais -- mas histórias como "fraude nas urnas" ou do "kit gay" também foram reproduzidas em portais de notícias.

O WhatsApp é usado por 120 milhões de brasileiros (mais de 50% da população do país) e foi uma das principais ferramentas para essa distribuição. Uma investigação conduzida pela Folha de S. Paulo, antes do segundo turno, revelou que empresários aliados de Bolsonaro financiaram um esquema ilegal de disparos em massa de mensagens pelo WhatsApp por meio da criação de até 300,000 grupos no aplicativo, atingindo até 77 milhões de brasileiros. O esquema está sob investigação no Tribunal Superior Eleitoral.

Metodologia empregada pela Ideia Big Data: Na condução desta pesquisa, a Ideia Big Data utilizou seu aplicativo mobile usado por mais de 700 mil brasileiros representando o espectro geográfico e socioeconômico do país. A pesquisa foi realizada de 26 a 29 de outubro e entrevistou 1.491 pessoas. Das 120,7 milhões de pessoas que acessaram a internet em maio, junho e julho deste ano, 49% utilizaram celulares. Enquanto 99% da Classe A têm acesso à internet, na classe C 69% dos domicílios têm acesso a Internet, e nas classes D e E o acesso chega a 30%, dos quais 80% se conectam por meio do celular. Fonte. De acordo com o IBGE, 138 milhões de brasileiros têm celular, de uma população total de 209,3 milhões de pessoas (IBGE 2017).

Detalhe dos principais resultados da pesquisa

Histórias que Haddad implementou um “kit gay”

Estimativa do eleitorado exposto à história: 73,9%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 85,2%

Percentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 83,7%

Porcentagem de eleitores do Haddad entrevistados que viram a história: 61%

Porcentagem de eleitores do Haddad entrevistados que acreditam na história: 10,5%

Histórias sobre fraude nas urnas

Estimativa do eleitorado exposto à história: 86%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 93,1%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 74%

Porcentagem de  eleitores de Haddad entrevistados que acreditam na história: 22,6%

Histórias que Haddad defende pedofilia e incesto em um livro?

Estimativa do eleitorado exposto à história: 44%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que viram a história: 44%

Porcentagem de eleitores do Bolsonaro entrevistados que acreditam na história: 74.6%

Porcentagem de eleitores de Haddad entrevistados que acreditam na história: 9.8%

Do secure.avaaz.org

O programa Globalizando desta semana fala sobre "Fake news: um problema internacional". A convidada é a professora Brenda de Castro. Doutoranda no programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia na Universidade Federal do Pará (UFPA), ela é mestre em Ciência Política, bacharel em Relações Internacionais pela UNAMA - Universidade da Amazônia e professora do curso de Relações Internacionais da Unama.

 Acompanhe esse e outros temas no programa Globalizando, na Rádio Unama FM 105.5, produzido pelos alunos do curso de Relações Internacionais da Universidade da Amazônia (Unama). Clique no ícone abaixo para ouvir o Globalizando.

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Um perfil falso no Instagram tem utilizado o nome e a imagem do treinador Cuca, do Santos, para espalhar frases e fotos para 17 mil seguidores. Sabendo da existência do conteúdo na internet, o técnico disse, na coletiva de imprensa desta sexta-feira (26), que não tem nenhuma rede social.

Na última quinta-feira (25), o perfil criou polêmica ao postar a frase: “Um dia... Tudo acaba!”, que deu a entender que o técnico poderia estar de saída do clube por insatisfação. Intitulado de @cucatreinador, a conta fake fez sua primeira publicação em junho de 2017, quando o comandante ainda estava no Palmeiras. e atualmente tem seu conteúdo privado.

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“Não tem insatisfação nenhuma. Isso não é verdade. Eu falo aberto” afirmou Cuca, que disse que o dono do fake é uma mulher. Atualmente, o conteúdo presente no perfil está privado, podendo ser visto apenas por seus 17 mil seguidores.

“É uma mulher. Minhas filhas falaram para ela largar. Ela não larga, vou fazer o quê? Não tenho Facebook, Instagram, nada. É a lei, pode, vai fazer o que? Eu tinha, daí num jogo, Atlético-MG x São Paulo, estava no hotel em SP. Libertadores. Minhas filhas mandaram foto de onde estávamos, eu mandei onde eu estou e apareceu iCloud, dei ok e foi para o Facebook. Imagina o que eu entendo disso. Excluí da minha vida, não quero, e comigo é só no ‘zap zap’”, finalizou o treinador.

Por Thiago Herminio

Um senador chileno chamado Alejandro Navarro vai propor no Congresso um projeto de Reforma Constitucional bastante polêmico. Ele quer criar “a Lei Bolsonaro” com o objetivo de que os que anseiam em conquistar uma vaga na eleição não perpetuem fake news em redes sociais e de forma geral, caso contrário não poderá continuar na disputa. 

De acordo com Navarro, a reforma irá sancionar uma nova forma de fazer política. Ele também ressaltou que um presidente da República deve ser um líder que triunfa sem “trapacear” no debate político e nas urnas. “Do contrário, ganhará o que mente mais, aquele que tem mais acesso a desinformações por meio das redes sociais, o que encontre mais empresas de marketing político para manipular a informação e entregar conteúdo falso de maneira deliberada. Isso não é viver em uma saudável democracia”, justificou.   

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A reportagem produzida pelo Fayer Wayer também destaca que Bolsonaro não seria o único a ter utilizado “técnicas duvidosas e espalhado notícias falsas” citando uma situação ocorrida com o atual presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, quando ele teria sido acusado de usar o sistema Cambridge Analytica. 

Após uma reportagem da Folha de S.Paulo que denunciou um suposto esquema  envolvendo empresas que apoiariam Bolsonaro e que estariam contratando serviços com valores milionários para divulgarem fake news contra o PT, muitos políticos brasileiros criticaram o candidato. O senador Humberto Costa (PT) chegou a dizer que poderia solicitar a cassação da chapa comandada pelo capitão da reserva. 

 “Outra coisa importante aí é que está se divulgando por intermédio desses disparos, mentiras, notícias falsas assim como aconteceu na Inglaterra, assim como aconteceu nos Estados Unidos e em várias outras eleições e decisões políticas da população”, lamentou o petista. 

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