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Em meio aos cadernos e livros, muitas vezes, os alunos se recusam (ou dão muito trabalho) para fazer suas tarefas de casa. Discussões, cansaço e até castigos levam alguns pais e filhos a questionarem a sua real necessidade. Afinal, as crianças devem ter lição de casa?

O assunto divide opiniões. Assim, o LeiaJá conversou com professores e mães e buscou diferentes vertentes educacionais para levantar a discussão sobre a obrigatoriedade da lição de casa durante a vida escolar e entender a necessidade ou não desta prática.

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A tarefa escolar é entendida como ferramenta auxiliar no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos vivenciados na sala de aula e se torna uma rotina pedagógica e familiar. No entanto, o tempo dedicado à lição pode, muitas vezes, tornar-se um martírio para as crianças e pais.

Com lição de casa

Algumas escolas, que possuem uma pedagogia tradicional, mantêm as tarefas de casa para a fixação e prática das disciplinas, que vão além dos livros e cadernos. Com a utilização das novas mídias no âmbito escolar, as atividades ganham versão on-line, em formato de banco de questões com prazos de entrega e correção pelo docente.

Muitos pais corroboram o pensamento de que, quanto mais prática, mais se aprende. Eles encaram as tarefas como mecanismos de fixação dos assuntos. É o caso da dona de casa Edilange Campos, mãe de Arthur, 12 anos (ambos na foto), e Bianca, 9, que acredita na lição de casa como maneira de ver o desenvolvimento dos filhos e uma prova que eles estão aprendendo os assuntos. “Sempre acompanho meus filhos na resolução das tarefas e peço explicações a respeito dos conteúdos e aulas do dia”, afirma.

Edilange fala que é a favor das lições, mas aponta que às vezes a quantidade enviada para casa é excessiva. “Às vezes eles ficam sobrecarregados”, explica.

Para a decoradora Cristiane Assunção, quanto mais se pratica, mais se aprende. No entanto, não deve haver exageros para que a lição de casa não se torne cansativa e estressante. Durante o tempo destinado à resolução das lições, Cristiane sempre auxilia o filho Gabriel. “Muitas vezes o interesse não é demonstrado no momento da realização da tarefa, há até momentos de recusa”, aponta.

Mesmo diante da recusa do filho, a decoradora insiste na finalização. “A atividade é feita por completa, independente da boa vontade. A partir do momento que ele começa, só realiza outra atividade quando termina”, comenta.

Sem lição de casa

Em contraponto, o movimento antilição de casa, iniciado nos Estados Unidos, ganha força no Brasil e tem como premissa que a prática sobrecarrega as crianças com mais horas de lição de casa por dia, logo após elas passarem horas no ambiente escolar. O movimento apontam ainda que tanta lição de casa não ajuda a aprender mais e o excesso prejudicaria o desempenho, principalmente nas séries iniciais.

Em pedagogias alternativas, como a apresentada pela Escola Waldorf, que tem como uma das principais características a forma com que encara o ser humano, diferem das instituições mais tradicionais. Neste método, os alunos são vistos unitariamente e suas particularidade e fases de desenvolvimento específicas são levadas em consideração.

A escola não possui provas ou livro didático. A construção do conhecimento é gradativa, respeitando sempre o tempo da criança. As tarefas de casa não são aplicadas nas séries iniciais e fogem do ‘padrão’ perguntas e respostas escritas.

A professora Airuska Nóbrega, em entrevista ao LeiaJá, ressalta que não é necessário a obrigatoriedade da lição de casa, caso os conteúdos forem escolhidos e ministrados de acordo com a idade do aluno. Ela ainda aponta que a resolução das atividades escolares deve ser na instituição de ensino e que o horário da tarde, por exemplo, é destinado à família e às brincadeiras.

“Aqui as lições de casa só começam mais tarde. Somente perto dos 9 ou 10 anos é que começa de forma sistematizada. Mas sem excesso, uma vez por semana eles têm que trazer para a escola e isso pode ir aumentando aos poucos de acordo com cada turma, com cada perfil”, explica Airuska. Confira a entrevista:

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Na medida certa

A mestra em Educação e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Ester Calland ressalta que a tarefa de casa, quando exigida, deve estimular a autonomia da criança e não negligenciar a idade do aluno.

“Muitas vezes as crianças não têm interesse porque não entendem o motivo de fazê-las, não as acham atrativas e sempre dependem de um adulto para auxiliar”, explica. Além disso, a professora universitária afirma que a escola deve ter um olhar sensível para a realidade e contexto familiar do discente.

Diante da diversidade de escolas e pedagogias, Ester aponta que as mães e pais precisam colocar os filhos na instituição que mais se aproxima de seu contexto e pensamento. “Os pais precisam entender a proposta pedagógica daquela escola e ponderar se realmente ela apresenta uma dinâmica que reafirme o pensamento e o desejo de educação da família para que não haja conflitos ideológicos e pedagógicos”, ressalta.

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Além de ser uma das artistas mais importantes do mundo da música, Madonna também é uma mãezona. A cantora possui uma grande família e resolveu divulgar por meio de seu Instagram um retrato oficial do grupo todo reunido.

Na imagem, Madonna aparece ao centro cercada por todos os seus filhos: Rocco, de 17 anos de idade, Lourdes, de 20 anos, David e Mercy, de 11 anos, e as gêmeas, Esther e Stella, de quatro aninhos. Na legenda, indicou que ainda esteve celebrando seu novo ano:b Aniversário.

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Sua celebração dos 59 anos de idade aconteceu em Lecce, na Itália, na última quinta-feira (17), e contou com uma temática cigana.

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Este domingo (13) não é apenas de futebol para quem foi à Ilha do Retiro. Torcedores do Sport aproveitaram uma programação repleta de brincadeiras voltadas para adultos e crianças, em homenagem ao Dia dos Pais. Na sede do clube, os pequenos contaram com brinquedos, disputa de barrinha, gincanas, entre outras ações que receberam a aprovação dos torcedores.

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De acordo com a gerente de operações do Sport, Marilia Bechara, o clube vem fortalecendo a política de oferecer as dependências do Sport para as famílias rubro-negras. "A gente quer trazer a família de volta ao clube como primera opção de diversão, não apenas em dia de jogos. Preparamos gincanas entre pais e filhos, criamos uma campanha que os ganhadores foram contemplados com cortes de cabelo, além do tour especial do Dia dos Pais que teve 200 ingressos vendidos. É um balanço positivo", destacou Marilia.

Acompanhado do filho, o balconista Kleber Barros de Lima participou das brincadeiras. Uma delas foi a disputa de pênaltis com barrinhas. "Estou gostando porque sempre estão sendo realizadas ações. É um marketing muito bom do Sport. Sempre trago Paulo, de sete anos, aos jogos. Só assim ele vai aprender a torcer pelo Sport", disse Cleber.

Em campo, o Sport recebe a Ponte Preta pelo Campeonato Brasileiro da Série A. O primeiro tempo terminou em 0x0. 

Na contramão das histórias, em que a maioria dos filhos ficam sob a guarda das mães quando os casais se separam, alguns pais acabam decidindo estar mais perto da criação e assumem a responsabilidade de educar os pequenos. Seja por falta de escolhas ou por opção, os homens estão se tornando cada vez mais presentes na criação dos filhos.  

Exemplos como o de seu Gilberto, 49, demonstram o quanto alguns deles se sacrificam e fazem de tudo para trazer o pão para dentro de casa. Pequeno, franzino, mas com uma coragem sem tamanho, Gilberto do Nascimento Ferreira, também conhecido como Diabolin, é um personagem famoso nas ladeiras históricas de Olinda. Não só pela profissão que escolheu, mas por mostrar que um homem é capaz de educar os filhos sozinho e cuidar deles.  

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Aos 9 anos de idade, Diabolin decidiu sair de casa para cuidar da mãe, deixou o seu pai, largou os estudos e foi trabalhar na rua como camelô. Vendeu remédio, cobra, pomada, lagarto, rodou o Nordeste e conheceu praticamente todo o interior de Pernambuco. Fazendo equilibrismo, engolindo fogo e praticando malabarismo, aos 10 anos de idade ele já se apresentava no mercado São José, no centro do Recife.  

"Já sai de casa fazendo show. Para ser uma artista, como se diz, você tem que conhecer o mundo", revela Gilberto. Com uma mochila nas costas, aos 17 anos ele foi morar no Rio de Janeiro, onde ficou por um tempo e depois mudou-se para São Paulo. Sem saber ler, muito menos escrever, Gilberto recebeu o nome artístico dos amigos. "Onde a galera me chamava, eu ia. Botava a mochila nas costas e saia de cidade a fora. Dormia aqui, dormia ali, mas era a forma que tinha e que eu sabia ganhar a vida", conta o artista. 

De volta a Pernambuco, em 1994, Diabolin fixou moradia em Olinda, cidade onde nasceu, por três bons e agitados motivos: Wesley, Cleonice e Letícia. Separado da mulher, ele ficou com os filhos para criar. "Teve um tempo que não deu mais, estava muito difícil conviver com a mãe deles e aí nos separamos. No começo, eu achei que íamos dividir a guarda dos meninos, mas ela foi embora e me deixou com os três para criar sozinho. Minha maior dificuldade foi aprender a me virar com eles, as minhas irmãs ainda me ajudaram com os três, mas ainda assim, eu tive que abandonar minhas viagens e ficar por aqui para poder cuidar de cada um", relembra Gilberto. 

Diabolin aprendeu cedo o que é ser pai e enfrenta desafios todos os dias para manter os três filhos. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o artista revelou um pouco da sua vida. Confira: 

Por conta do trabalho, hoje realizado todos os sábados e domingos na pracinha de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, mais uma vez Diabolin precisou largar os estudos para se dedicar a família. Ele conta que durante o dia aproveita o tempo para fazer o almoço, cuidar da casa, levar os filhos para escola e fazer outras atividades manuais, como por exemplo, a pintura.  

"Eu sou um cara doido do mundo, eu andei por todo canto e agradeço a Deus por ter tido essa oportunidade. Fui um doido do mundo e estou aqui até hoje. Foi da rua que alimentei minha mãe e hoje sustento os meus três filhos. Wesley é o mais velho, com 14 anos. Letícia tem 13 e Cleonice tem 12 anos", diz Gilberto. 

Para ele, os artistas vêm das praças, não de dentro do circo. "Por onde você anda, em alguns lugares hoje, você vai ver vários artistas bons nas ruas, as pessoas precisam dar valor a arte de cada um. Somos artistas e a maioria tem alguém em casa pra dar de comer", desabafa.  

Perto de fazer 50 anos, todo o esforço do artista é para ver os filhos amanhã com um futuro digno. Gilberto quer deixar de herança os segredos do ofício. "Eu não posso obrigar eles a trabalharem comigo hoje, além de serem menores de idade, eu prefiro que eles estudem. Se um dia eles quiserem ser artista como eu vai ser um orgulho. Mas a escolha é deles", explica Diabolin. 

O pai de Wesley, Letícia e Cleonice nunca teve carteira de trabalho assinada, não tem plano de saúde, nem seguro de vida. Mesmo assim ele dá expediente a mais de três metros do chão. Uma atividade de alto risco, porque ele não usa nenhum equipamento de segurança.  

Segundo as meninas, o pai não deixa nada faltar e faz tudo que pode para manter os filhos estudando sem precisar trabalhar. As filhas reconhecem todo o esforço e dedicação do seu Gilberto. Cleonice e Letícia falam em entrevista ao LeiaJá sobre a cobrança do pai para que elas tenham um futuro melhor. Veja: 

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Solteiro até hoje, ele espera um dia voltar a estudar e concluir o ensino médio e até quem sabe se apaixonar novamente. Por enquanto, o artista de 49 anos continua se apresentando todos os fins de semana, de chuva a sol, em cima de uma corda.  Com talento e coragem, o destemido Diabolin segue levando a vida por um fio, se equilibrando na corda bamba, cumprindo o que pra ele é uma missão. "A vida do artista só acaba quando ele morre, e ainda sim, eu quero que as pessoas lembrem-se de mim e do meu trabalho", finaliza.

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Na contramão das histórias, em que a maioria dos filhos ficam sob a guarda das mães quando os casais se separam, alguns pais acabam decidindo estar mais perto da criação e assumem a responsabilidade de educar os pequenos. Seja por falta de escolhas ou por opção, os homens estão se tornando cada vez mais presentes na criação dos filhos.  

Exemplos como o de seu Gilberto, 49, demonstram o quanto alguns deles se sacrificam e fazem de tudo para trazer o pão para dentro de casa. Pequeno, franzino, mas com uma coragem sem tamanho, Gilberto do Nascimento Ferreira, também conhecido como Diabolin, é um personagem famoso nas ladeiras históricas de Olinda. Não só pela profissão que escolheu, mas por mostrar que um homem é capaz de educar os filhos sozinho e cuidar deles.  

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Aos 9 anos de idade, Diabolin decidiu sair de casa para cuidar da mãe, deixou o seu pai, largou os estudos e foi trabalhar na rua como camelô. Vendeu remédio, cobra, pomada, lagarto, rodou o Nordeste e conheceu praticamente todo o interior de Pernambuco. Fazendo equilibrismo, engolindo fogo e praticando malabarismo, aos 10 anos de idade ele já se apresentava no mercado São José, no centro do Recife.  

"Já sai de casa fazendo show. Para ser uma artista, como se diz, você tem que conhecer o mundo", revela Gilberto. Com uma mochila nas costas, aos 17 anos ele foi morar no Rio de Janeiro, onde ficou por um tempo e depois mudou-se para São Paulo. Sem saber ler, muito menos escrever, Gilberto recebeu o nome artístico dos amigos. "Onde a galera me chamava, eu ia. Botava a mochila nas costas e saia de cidade a fora. Dormia aqui, dormia ali, mas era a forma que tinha e que eu sabia ganhar a vida", conta o artista. 

De volta a Pernambuco, em 1994, Diabolin fixou moradia em Olinda, cidade onde nasceu, por três bons e agitados motivos: Wesley, Cleonice e Letícia. Separado da mulher, ele ficou com os filhos para criar. "Teve um tempo que não deu mais, estava muito difícil conviver com a mãe deles e aí nos separamos. No começo, eu achei que íamos dividir a guarda dos meninos, mas ela foi embora e me deixou com os três para criar sozinho. Minha maior dificuldade foi aprender a me virar com eles, as minhas irmãs ainda me ajudaram com os três, mas ainda assim, eu tive que abandonar minhas viagens e ficar por aqui para poder cuidar de cada um", relembra Gilberto. 

Diabolin aprendeu cedo o que é ser pai e enfrenta desafios todos os dias para manter os três filhos. Em entrevista exclusiva ao LeiaJá, o artista revelou um pouco da sua vida. Confira: 

Por conta do trabalho, hoje realizado todos os sábados e domingos na pracinha de Boa Viagem, Zona Sul do Recife, mais uma vez Diabolin precisou largar os estudos para se dedicar a família. Ele conta que durante o dia aproveita o tempo para fazer o almoço, cuidar da casa, levar os filhos para escola e fazer outras atividades manuais, como por exemplo, a pintura.  

"Eu sou um cara doido do mundo, eu andei por todo canto e agradeço a Deus por ter tido essa oportunidade. Fui um doido do mundo e estou aqui até hoje. Foi da rua que alimentei minha mãe e hoje sustento os meus três filhos. Wesley é o mais velho, com 14 anos. Letícia tem 13 e Cleonice tem 12 anos", diz Gilberto. 

Para ele, os artistas vêm das praças, não de dentro do circo. "Por onde você anda, em alguns lugares hoje, você vai ver vários artistas bons nas ruas, as pessoas precisam dar valor a arte de cada um. Somos artistas e a maioria tem alguém em casa pra dar de comer", desabafa.  

Perto de fazer 50 anos, todo o esforço do artista é para ver os filhos amanhã com um futuro digno. Gilberto quer deixar de herança os segredos do ofício. "Eu não posso obrigar eles a trabalharem comigo hoje, além de serem menores de idade, eu prefiro que eles estudem. Se um dia eles quiserem ser artista como eu vai ser um orgulho. Mas a escolha é deles", explica Diabolin. 

O pai de Wesley, Letícia e Cleonice nunca teve carteira de trabalho assinada, não tem plano de saúde, nem seguro de vida. Mesmo assim ele dá expediente a mais de três metros do chão. Uma atividade de alto risco, porque ele não usa nenhum equipamento de segurança.  

Segundo as meninas, o pai não deixa nada faltar e faz tudo que pode para manter os filhos estudando sem precisar trabalhar. As filhas reconhecem todo o esforço e dedicação do seu Gilberto. Cleonice e Letícia falam em entrevista ao LeiaJá sobre a cobrança do pai para que elas tenham um futuro melhor. Veja: 

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Um domingo propício ao futebol e ainda repleto de comemorações pelo Dia dos Pais. Hoje, papais e filhos rubro-negros têm uma boa oportunidade de festejar a data juntos, pois às 16h, na Ilha do Retiro, o Sport enfrenta a Ponte Preta pelo Campeonato Brasileiro. Os próprios jogadores receberam uma homenagem e se emocionaram.

Uma ação da TV Sport convidou Diego Souza, Rithely, Samuel Xavier e o goleiro Magrão para a gravação de um vídeo. A princípio, os jogadores participariam de uma homenagem justamente em alusão ao Dia dos Pais. Porém, eles viraram os homenageados e assistiram depoimentos dos filhos e esposas. Confira:

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Um assessor do papa Francisco cumprimentou em nome do pontífice um casal homossexual de Curitiba pelo batismo católico dos três filhos adotivos, segundo carta enviada pelo Vaticano e publicada nesta segunda-feira (7) por um dos pais.

"O papa Francisco lhes deseja felicidades, invocando para a sua família a abundância das graças divinas, a fim de viverem constante e fielmente a condição de cristãos", diz a carta endereçada a Toni Reis pelo monsenhor Paolo Borgia, assessor da Secretaria de Estado do Vaticano.

Segundo Reis, que publicou uma foto da carta em sua conta no Facebook, ele e seu esposo, David, enviaram em abril uma carta ao pontífice contando sobre o batismo de seus três filhos, Alyson, Jéssica e Filipe, em uma igreja de Curitiba (sul).

À espera de uma confirmação, fontes do Vaticano minimizaram a eventual importância da carta, dizendo que Francisco sempre tenta responder positivamente às milhares de cartas similares que recebe diariamente.

"Não esperávamos uma resposta. Receber uma carta do Vaticano com selo, fotografia autografada do papa é a glória!", disse Reis em entrevista por telefone à AFP.

A carta está datada de 10 de julho, mas a família só a viu na sexta-feira passada, quando voltou de uma viagem de várias semanas pela Europa.

"Significa um grande avanço em uma instituição que queimava os gays durante a inquisição e agora nos manda um ofício cumprimentando nossa família. Estou muito feliz, já posso morrer tranquilo", acrescentou.

Reis, de 53 anos, e o inglês David Harrad, de 59, estão juntos há 27 anos.

Eles puderam oficializar sua união em 2011, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a "união estável" para casais do mesmo sexo, o que na prática equiparou seus direitos aos dos casais heterossexuais, outorgando-lhes acesso ao casamento, à adoção, à herança e à pensão por morte.

Em 2012, eles adotaram Allyson, um rapaz de 16 anos e em 2014, os irmãos Jéssica (14) e Filipe (11).

O papa Francisco disse em 2016 que, segundo o catecismo, os homossexuais "não devem ser discriminados, mas respeitados e acompanhados no plano pastoral", repetindo uma fórmula utilizada durante o primeiro ano de seu pontificado, quando surpreendeu o mundo com sua afirmação: "se alguém é gay e busca o Senhor com sinceridade, quem sou eu para julgá-lo?"

Megan Fox usou o Instagram na última terça-feira, dia 1, para compartilhar um clique raro, mostrando a família completa! Na imagem para lá de fofa, toda a família - seus três filhos e o marido, Brian Austin Green - aparecem em fotos polaroides.

O primogênito Noah, de quatro anos de idade, aparece no primeiro registro, usando um vestido da Princesa Elsa, da animação Frozen, enquanto em outras fotos Bodhi, de três aninhos e idade, sorri segurando um bigode colorido, e o caçula Green - que completa um aninho de vida nesta sexta-feira, dia 4 -, é carregado pelo paizão.

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Amor demais, não?!

Apesar de evitar compartilhar muitas fotos ao lado dos filhos, vez ou outra o casal é flagrado ao lado dos herdeiros.

Um casal americano perdeu dois filhos em maio de 2015, em um acidente de trânsito, na Carolina do Norte. Um dos filhos, Dobbs, já tinha dois anos e a mãe, Hadley, estava grávida de Reed. Hadley e seu marido, Gentry Eddings, dois anos depois, engravidaram de gêmeos e comoveram a internet ao anunciar, no início de julho, que os batizarão em homenagem a Dobbs e Reed.

No período do acidente o casal, muito religioso, depositou a confiança na fé. "A morte não é o fim da história ou da vida deles", publicou Hadley em texto no Facebook. "Agora, a uma semana de conhecer nossos bebês gêmeos, eu penso na restauração de Deus", diz em um outro trecho. Desde o acidente, amigos do casal juntaram o equivalente a R$ 600 mil, que os dois decidiram doar à missão humanitária no Haiti. 

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Mariana Ferrão postou em uma rede social um longo texto relatando uma experiência interessante com seus filhos. A apresentadora do Bem-Estar comprou para João, de 1 ano, e Miguel, de 3, um jogo de panelas e uma boneca para que eles brincassem, e, segundo ela, os dois aprovaram os novos brinquedos. 

Ela conta que seu filho mais novo tem medo de chuveiro, e, usando a boneca, o mais velho consegiu ajudar o irmão a encarar aquilo. "Miguel frustrado esperou. Observou. Ajudou a dar banho na boneca na tentativa de distrair o irmão. Depois teve a ideia de encher a jarrinha de água e entregar na mão do João para que ele mesmo jogasse na própria barriga. Fomos enchendo a jarrinha e as panelas e o João jogando nele mesmo. Miguel entusiasmado que tinha conseguido reverter a situação", descreve ela em um dos trechos.

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O brinquedo também foi importante para estimular uma relação melhor entre as duas crianças, segundo ela. "Quando a noite chegou, Miguel quis dar mamadeira para o bebê de verdade. Sentou na cadeira de amamentação, pôs o João no colo e se deliciou de saber que além de ser cuidado também é capaz de cuidar", disse Mariana no no post. "Não estranhem se nos próximos aniversários eu distribuir bonecas para os meninos!", completou. Nos comentários, a maioria dos seus seguidores elogiaram a atitude da apresentadora.

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Com certeza será difícil superar o novo vídeo dos Hanson em termos de fofura. Para celebrar os 25 anos de estrada, os irmãos Isaac, Taylor e Zac Hanson reuniram 11 de seus 12 filhos para estrelar o clipe de 'I Was Born'.

Com passos espontâneos e vestindo fantasias, as crianças deram um show de espontaneidade e o resultado é de derreter até os corações mais duros.

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Quando Hanson estourou, há 20 anos, Isaac, Taylor e Zac tinham apenas 16, 14 e 11 anos de idade, respectivamente. Em entrevista à People, Zac falou sobre o último trabalho da banda:

- Estrelar nossas próprias crianças fez sentido porque nós sabíamos que eles compartilhariam uma performance honesta. Nós amamos o fato de que isso acrescentou outra dimensão na história de perseguir nossos sonhos nos últimos 25 anos.

Sobre a proposta do clipe, Taylor acrescentou à fala do irmão:

- A partir das recentes conversas sobre essa música, nós imaginamos crianças estrelando no vídeo para elevar a mensagem de otimismo com o futuro.

Confira o clipe de 'I was born':

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Uma mulher foi presa na cidade de Riverdale, no Estado de Utah, nos Estados Unidos, por ter deixado seus dois filhos trancados no porta-malas do carro. Tori Castillo, de 39 anos, deixou os filhos presos no veículo estacionado e foi fazer compras em um supermercado.

Segundo informações da BBC, pessoas que passavam no local ouviram barulhos e viram o carro balançando. Quando descobriram que se tratava de duas crianças, ensinaram à mais velha, de cinco anos de idade, a abrir por dentro a porta do compartimento feito para guardar bagagens.

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A outra criança tem apenas dois anos de idade. Castillo foi indiciada por abuso de menores e os dois filhos encaminhados para ficarem sob a guarda do pai. O caso aconteceu na última quinta-feira (25).

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Janine e Leon. Um oceano de distância. Uma história perdida no tempo. Janine Arléne mora na Espanha. Leon Niemel vive na Holanda. Os dois são paraenses, filhos de hansenianos que viviam isolados na colônia de Igarapé-Açu, município do nordeste do Pará, e foram adotados há 50 anos, ainda bebês, por um médico hansenologista holandês que trabalhava no Suriname. Cresceram na Europa. Agora, reencontraram as origens.

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O Morhan (Movimento de Reintegração de Pessoas Atingidas pela Hanseníase) localizou as famílias de Leon e Janine e promoveu o encontro dos dois com os irmãos nesta terça-feira (18), na Estação das Docas, em Belém. Foi a primeira vez que as famílias se encontraram pessoalmente. O pai adotivo de Leon e Janine manteve as certidões de nascimentos originais, o que facilitou a localização das famílias biológicas pelas redes sociais.

Janine procurava a família paraense desde 2004. Os pais adotivos, desde muito cedo, explicaram a ela que era adotada e que seus pais biológicos viviam no Brasil. “Estou muito feliz por tê-los encontrado. Sempre perguntei a mim mesma ‘de onde sou? Quais são minhas raízes?’. É muito gratificante vê-los, reconhecer meus traços no rosto deles, somos muito parecidos”, conta Janine.

O Morhan é um movimento de reintegração das pessoas que foram separadas por causa da hanseníase. Uma das ramificações do projeto de encontro é a realização de exames de DNA através da saliva e outros exames referentes à coleta de material para identificação. Também há o reencontro através das redes sociais.

Até a década de 40, não havia cura para a hanseníase. Para evitar o contágio, havia a política de isolamento feita pelo Governo Federal. De acordo com essa política, todo paciente com hanseníase precisava ser segregado da sociedade dentro de colônias.  Janine e Leon foram separados dos pais hansenianos ainda bebês. Os filhos de portadores da hanseníase tinham de ser tirados do seio familiar como medida profilática para que a criança não adquirisse a doença.

No Pará, existem duas ex-colônias: a de Marituba e a do Prata. De acordo com Edimilson Picanço, coordenador do Morhan Pará, algumas crianças desapareceram, ou foram levadas para orfanatos, chamados "preventórios", outras foram adotadas de forma legal ou ilegal. “Atualmente existe a Lei 11.520, assinada pelo ex- presidente Lula, que garante indenização às famílias devido ao isolamento da sociedade nessas colônias”, afirmou o coordenador.

Encontros como o de Leon e Janine com os irmãos são realizados há sete anos. A história de Janine e Leon foi vista em redes sociais até chegar ao coordenador do Morhan, que ajudou a promover a reunião. “Estou muito emocionado, porque é uma história de muitas dificuldades, muitas tristeza e um passado muito sofrido. É gratificante estar aqui hoje”, revelou Leon Niemel, que trouxe a esposa e os dois filhos para conhecer a família biológica e a cidade de Belém.

Janine nasceu em 17 de fevereiro de 1967, hoje mora em Albir, Valenciana (Espanha), e Leon nasceu em 2 de junho de 1966, hoje reside em Roterdam (Holanda). O pai biológico de Leon está vivo, mas com Alzheimer. Tanto Leon quanto Janine têm muitos irmãos que ainda não conhecem.

Leon encontrou Waldir Brasil, o irmão que mora em Parauapebas, e vai até Castanhal, onde vive outra irmã. O Morhan ainda tenta localizar uma outra irmã que mora nos EUA. Janine encontrou cinco irmãos e irmãs que vivem em Belém, Castanhal, Igarapé-Açu e Goiânia. 

Leon e Janine vão até Igarapé-Açu para conhecer a antiga colônia de hansenianos onde nasceram. Depois seguem para o Rio de Janeiro, onde ficam até o dia 5 de maio.

Com reportagem de Geovana Mourão, Felipe Martins e Naiara Prado e informações da assessoria do Morhan.

 

Taís Araújo está com tudo. A atriz arrasa interpretando Michelle na série Mister Brau e ainda arranja um tempinho para apresentar o Saia Justa, programa da GNT. Isso sem contar os ensaios para as revistas que ela participa por aí, não é mesmo? Mas será que com tanto tempo a estrela tem vontade de aumentar a família? Em entrevista ao jornal Extra, Taís afirma que sim - mesmo já sendo mãe de João Vicente, de cinco anos de idade, e Maria Antônia, de dois anos. "Penso em ter outro filho, sim. Tanto posso adotar como ter mais um biológico".

E a correria do dia a dia nem chega perto de ser um empecilho. "Minha rotina é bem caótica, alguma coisa sempre fica capenga. Mas prezo para não serem os meus filhos. Tenho sorte de ter uma mãe muito presente, que me ajuda em tudo. Mas sempre que eu e Lázaro não estamos trabalhando, nós nos dedicamos integralmente aos nossos filhos".

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Aliás, a nova temporada de Mister Brau traz consigo os filhos de Brau e Michelle, que foram adotados. "Lidar com as diferenças na infância era uma questão na minha vida e não é diferente com os filhos de Brau e Michele. Sou muito feliz na pele que habito, mas é preciso colocar o dedo nas feridas. Essa temporada atende o desejo do público de conhecer essa família mais de perto".

E os assuntos importantes não deixam de ser discutidos na trama de humor - pelo contrário. "É importante assumir que a gente quer discutir temas espinhosos, mas sempre de uma maneira engraçada e delicada. A ideia é jogar luz para levar o telespectador à reflexão. Usando o humor, a série cumpre a função de combater o preconceito e tocar em questões sociais importantes. Essa temporada está engraçada e, ao mesmo tempo, emocionante".

E é muito legal acompanhar uma série que é a cara de Taís e Lázaro Ramos. "Brau e Michele não se tornaram incríveis por serem artistas e ricos. Antes do sucesso, eles já eram maravilhosos. Aliás, Madureira é incrível! Amo baile charme, mas faz tempo que eu e Lázaro não dançamos no viaduto".

Hoje, aos 43 anos de idade, Angelica já percorreu um longo caminho em frente às câmeras. A loira começou sua carreira quando ainda tinha 13 anos idade, no Clube da Criança, programa que ia ao ar na extinta Manchete. Em entrevista à coluna de Bruno Astuto, a apresentadora revelou que gostaria de explorar novos caminhos e tentar algo novo na próxima temporada do Estrelas, que tem estreia prevista para a segunda quinzena de abril.

Foi então que surgiu a ideia de fazer o Estrelas Solidárias que, em 13 episódios, que percorrerá cidades onde o nome de Angelica sequer é conhecido!

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A loira ainda falou sobre a sua relação com os filhos e contou que, até o nascimento deles, levava uma vida louca:

- Antes eu não tinha fim de semana, hora para dormir, nada. Meus filhos baixaram a minha bola, me deixaram normal, me trouxeram para o chão, parei de voar. Mas é engraçado: eles não gostam muito de assistir a vídeos meus antigos, de quando não eram nascidos. Acho que por ciúme mesmo, se divertiu.

Sobre o segredo de chegar aos 40 tão bela como é, Angelica confessou que não tem muito segredo e disparou:

- A felicidade ajuda. E um bom maquiador também. E, hoje, malho menos e faço ioga. Sou muito vaidosa, mas desencanei, aprendi o que posso comer. Quando era mais nova me forçava a fazer umas dietas. Meus filhos são prioridade. Sempre quis ter uma família.

Arlindo Cruz está internado na Casa de Saúde São José, na zona sul do Rio de Janeiro, desde o dia 17 de março, onde passou por uma sedação reduzida para avaliação neurológica. No dia 22, foi revelado que ele passou por uma traqueostomia - quando é feito cirurgicamente um orifício na garganta para auxiliar na respiração - e que o procedimento não apresentou complicações, porém o cantor permanece sem previsão de alta.

Porém, neste sábado (1°), Arlindinho, filho do artista, veio ao seu Instagram para dar boas notícias. Primeiro ele fez um vídeo falando que os médicos pararam de dar sedativos e que ele saiu do coma induzido.

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"Queria dizer que ele saiu do coma hoje e que vai dar tudo certo. Os sedativos já não estão mais colocando e agora é só esperar ele acordar. Demora um pouco para sair do organismo. É esperar para ver como ele vai acordar. Ainda não sabemos sobre sequela, mas é rezar para que ele tenha o menor tipo possível, que volte a cantar e a ter uma vida ativa".

Horas depois, Arlindinho veio novamente na rede social e através de uma imagem, revelou a melhora de seu pai. "Arlindão abriu os olhos, se mexeu e piscou aos meus estímulos. Ele vai sair dessa".

 

 

Representantes de inúmeras categorias trabalhistas tomaram as ruas do Recife, nesta quarta-feira (15), em protesto contra a reforma da Previdência. Durante o ato, professores das escolas estaduais de Pernambuco e docentes da rede municipal de ensino do Recife deflagraram greve por tempo indeterminado. Porém, no que diz respeito às unidades estaduais, a Secretaria de Educação de Pernambuco cobra que os educadores não deixem de dar aula.

Em nota enviada à imprensa na tarde de hoje, a Secretaria de Educação informou que 36,1% dos professores das escolas estaduais aderiram à paralisação desta quarta-feira. Porém, a pasta também destacou que as escolas “estarão abertas aguardando a presença dos professores e estudantes”.

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Por fim, a Secretaria de Educação informou que, nesta quinta-feira (16), as unidades de ensino deverão funcionar normalmente, e os pais deverão encaminhar os filhos para as aulas. Confira a nota na íntegra:

De acordo com levantamento feito nas escolas da Rede Estadual, referente à paralisação nacional realizada nesta quarta-feira (15), a Secretaria de Educação informa que 36,1% aderiram totalmente ao movimento. A pasta informa que amanhã (16) as escolas estarão abertas aguardando a presença dos professores e estudantes. Portanto, a Secretaria solicita aos pais que encaminhem seus filhos às escolas, a fim de não prejudicar o andamento do ano letivo. 

Ao LeiaJá, a diretora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Roza Maria Pedra Rica, garantiu que a paralisação está mantida e que os professores devem continuar em greve. De acordo com a diretora, o fim do ato grevista só poderá ocorrer após assembleia. 

“Só podemos acabar a greve em assembleia”, reforçou a diretora do Sintepe. A nova assembleia, por sinal, será realizada no dia 20 deste mês, no Teatro da Boa Vista, área central do Recife, às 14h. 

Um projeto de lei [PLS 33/2016] da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) quer garantir que pais que não tenham com que deixar os filhos enquanto estudam possam levar a criança para a instituição de ensino. O projeto já foi aprovado na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH) e aguarda parecer da Comissão de Educação, Cultura e Esporte. 

O senador Flexa Ribeiro (PSDB), que elaborou o parecer aprovado na Comissão de Direitos Humanos, acredita que a proposta é importante já que não há vagas nas creches para todas as crianças. 

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“Era para que todos pudessem ter vagas nas creches, que era o ideal, mas a realidade não é essa. Então, para proteger, nos casos em que os pais não tiveram vaga na creche, e dar a esses pais a oportunidade de continuar seus estudos levando para as salas de aula os seus filhos”, argumentou.

O cantor Latino falou ao site Ego que sempre quis ter 12 filhos. Latino está solteiro desde que terminou um namoro com a modelo Fabiana Araújo e enfrenta processos pelo não pagamento de pensão alimentícia, movidos pelas mães de alguns dos nove filhos que ele já tem.

No final de 2014, Latino tinha 8 filhos e três processos por pensão alimentícia e reconhecimento de paternidade, todos movidos por mães diferentes. Na época, ele chegou a afirmar que 'preferia ser preso' a pagar o valor das pensões que devia. "Sempre quis ter 12 filhos. Não sei se conseguirei, mas é meu sonho. Estou vivendo uma vida de solteiro, mas já já terão uma surpresa" afirmou.

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Sobre a carreira, o cantor está ensaiando para o show de gravação de seu DVD em comemoração de 25 anos de carreira, que será realizado no Recife.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, nesta quarta-feira (11), ter cedido formalmente o controle "total e completo" de seus negócios imobiliários para seus filhos, Don Jr. e Eric, em uma tentativa de evitar conflitos de interesse quando entrar na Casa Branca.

O magnata de 70 anos, que é um dos mais ricos a se tornar presidente dos Estados Unidos, tem sido alvo de acusações de conflitos de interesse, após vencer nas eleições a democrata e ex-secretária de Estado Hillary Clinton. A Organização Trump, cuja rede de hotéis, clubes de golfe e torres residenciais de luxo se estende por 20 países, não está listada no mercado de ações e, portanto, não libera estatísticas públicas.

Trump, que tomará posse em 20 de janeiro, até agora não divulgou suas declarações fiscais, e, por isso, pouco se sabe sobre a extensão de seus interesses. "Meus dois filhos, que estão bem aqui, Don e Eric, vão comandar minha empresa. Eles farão isto de uma maneira muito profissional. Eles não vão discutir isto comigo", afirmou o presidente eleito durante coletiva de imprensa.

Trump contou ter assinado os documentos dando total e completo controle para os filhos antes de organizar tudo com sua advogada, que delineou a futura estrutura da Organização Trump. A advogado, Sheri Dillon, disse que o plano foi pensado para "isolar completamente" Trump do comando de seus negócios durante a presidência, acrescentando que "nenhuma negociação estrangeira será feita" enquanto ele estiver na Casa Branca.

Todas as transações pendentes - mais de 30 - foram canceladas, causando "uma imediata perda financeira de milhões de dólares" para Trump e seus filhos, afirmou Dillon, sócio da empresa de advocacia Morgan, Lewis & Bockius, em Washington.

Trump irá sair do escritório e de todas as posições que ocupa nas empresas, e sua filha Ivanka, cujo marido Jared Kushner será conselheiro especial do presidente, também não terá nenhum envolvimento com os negócios. O presidente eleito encerrou a coletiva dando um aviso a seus filhos.

"Eu espero que no fim dos oito anos eu retorne e diga 'oh, vocês fizeram um bom trabalho'. Caso contrário, se eles fizerem um mau trabalho, eu direi 'vocês estão demitidos!'", contou, usando seu famoso bordão do reality show "O Aprendiz".

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