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O Grupo Hapvida está com vagas de emprego abertas no Recife. Ao todo, a empresa disponibiliza 16 oportunidades nas funções de analista de marketing pleno, assistente administrativo, auxiliar de serviçoes gerais, coordenador de operações, copeiro, enfermeiro, fonoaudiólogo, nutricionista, estagiário em direito, entre outras.

As candidaturas devem ser feitas através do site da seletiva. Além do salário compatível com o mercado, os contratados terão benefícios como plano de saúde, plano odontológico, vale alimentação, vale transporte, seguro de vida, parcerias e descontos com instituições de ensino (a depender do cargo). 

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O Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco (Coren-PE) realizou uma vistoria no Hospital Hapvida da Ilha do Leite, no Centro do Recife. Diversas irregularidades foram identificadas pelos fiscais, como a falta de um espaço adequado para repouso dos profissionais e a denúncia de sobrecarga de trabalho.

A fiscalização foi realizada na manhã e na noite dessa terça-feira (31) para verificar se ações de assistência aos enfermeiros foram adotadas. A unidade é reincidente em ocorrências sobre as condições impostas aos funcionários. Ao longo do ano passado, o hospital recebeu 30 visitas de fiscais do Coren-PE. A gestão chegou a ser notificada nas ocasiões.

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Na primeira vistoria de 2023, foram observados problemas como déficit de profissionais de enfermagem, sobrecarga de trabalho e repouso inadequado. Enfermeiros que estavam no momento de descanso na chegada dos fiscais foram vistos no chão. 

Ainda de acordo com a denúncia, a Unidade de Tratamento Intensiva (UTI) não atende aos padrões do Ministério da Saúde, o que impede que todos os pacientes tenham acompanhamento presencial dos enfermeiros. Também foi apontada a dificuldade dos fiscais para verificar documentos, como escalas de trabalho e o cálculo de dimensionamento de profissionais.

A alta rotatividade de enfermeiros na função de responsáveis técnicos foi outro ponto questionado pelo Coren-PE. "Isso pode representar uma manobra da gestão da unidade para burlar os prazos elencados nas notificações, obstruindo a apresentação destes documentos ao Departamento de Fiscalização do Conselho, que os solicita desde a abertura do processo administrativo, em 2011. A obstrução impossibilita a verificação tanto do quantitativo adequado de profissionais, quanto da devida regularidade destes profissionais para o exercício da atividade", apontou a autarquia em comunicado.

Em nota, a gestão do Hapvida da Ilha do Leite apresentou seus esclarecimentos sobre a denúncia. Acompanhe na íntegra:

"A gerência de enfermagem do Hospital rotineiramente realiza os remanejamentos necessários, visando não sobrecarregar a assistência. Além disso, atendendo à solicitação da fiscalização, as escalas de dimensionamento serão entregues no prazo de 15 dias, conforme acordado com o órgão fiscalizador.

Quanto aos leitos existentes no hospital, são suficientes para suprir o descanso dos colaboradores conforme escala previamente acordada.

Sobre a  Unidade de Tratamento Intensiva (UTI), está em conformidade com a RDC 7 de 21 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre estrutura física de UTIs."

Um novo relatório do Coren-PE será enviado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e ao Ministério Público do Trabalho (MPT). " O Conselho ressalta que possui por responsabilidade garantir a assistência segura e adequada de enfermagem à população e teme pela integridade dos pacientes em decorrência das precárias condições de trabalho e sobrecarga dos profissionais", reforçou.

O bebê Pedro Antônio, de 11 meses, e a mãe Karmile Silva, desembarcaram no Recife de UTI aérea no final da manhã desta quinta-feira (22), às 11h20. A família chegou no Recife depois de ter tido o apelo atendido pelo plano de saúde Hapvida para retornar à capital pernambucana após terem passado 11 meses fazendo tratamento em Fortaleza, no Ceará. 

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O LeiaJá registrou o pedido de atenção da mãe ao plano de saúde para retornar ao Recife de UTI aérea, dado os problemas de saúde do pequeno Pedro Antônio, que não poderia viajar de UTI terrestre. “Agradeço ao diretor do Hospital Luís França, Cícero Campanharo, que nos deu todo o suporte para retornar. Também agradeço à toda equipe de profissionais, todo mundo que colaborou de forma direta e indireta e a todos os amigos que contribuíram para que isso pudesse acontecer”, disse Karmile, já em solos recifenses.  

Relembre o caso

Karmile Silva teve de viajar por problemas de saúde de Pedro Antônio, já que só tinham especialistas pelo plano em outro estado. Ela pediu a atenção do plano de saúde nas redes sociais para retornar ao Recife através de UTI aérea, já que Pedro Antônio segue fazendo tratamento, mas foi liberado por médicos para viajar. No entanto, ela relatou que a empresa não quis aceitar o pedido da UTI aérea e queria levá-lo de volta ao Recife por UTI terrestre, o que não era viável para o bebê e os médicos também não liberaram a viagem neste formato. 

 

A mãe do bebê Pedro Antônio, de 11 meses de idade, Karmile Silva, que saiu do Recife para Fortaleza, capital do Ceará, ainda grávida em janeiro deste ano para fazer o tratamento do filho, como havia noticiado o LeiaJá, foi atendida pelo plano de saúde Hapvida nesta quarta-feira (14), e retornará à capital pernambucana na próxima semana. 

Karmile agradeceu o apoio recebido para que possa retornar ao Recife em UTI aérea custeado pelo plano de saúde, que só havia liberado até então o retorno por UTI terrestre, viagem que duraria 14 horas e Pedro Antônio não iria aguentar, segundo laudo médico. 

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Ela fez o anúncio nas redes sociais. Ao LeiaJá, ela relatou que o diretor do Hospital Luís França, em Fortaleza, Cícero Campanharo, entrou em contato com ela para informar do retorno. “Ele veio aqui e me disse que na próxima semana ele [Pedro Antônio] iria, mas que ainda não tinha data. Ele me garantiu que iria”, contou. 

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Entenda o caso

Karmile Silva teve de viajar por problemas de saúde de Pedro Antônio, já que só tinham especialistas pelo plano em outro estado. Ela pediu a atenção do plano de saúde nas redes sociais para retornar ao Recife através de UTI aérea, já que Pedro Antônio segue fazendo tratamento, mas foi liberado por médicos para viajar. No entanto, ela relatou que a empresa não quis aceitar o pedido da UTI aérea e queria levá-lo de volta ao Recife por UTI terrestre, o que não era viável para o bebê e os médicos também não liberaram a viagem neste formato. 

O bebê Pedro Antônio, de 11 meses de idade, foi para Fortaleza (CE) ainda na barriga da mãe, que é recifense, por ter vários problemas de saúde detectados durante a gestação. Karmile Silva, de 40 anos, teve que ir para a capital do Ceará em janeiro deste ano às pressas para cuidar da saúde do filho. No entanto, a criança e a família precisam voltar para Recife em UTI aérea, mas o plano de saúde não quer custear, segundo relatos da mãe, que usou as redes sociais para fazer um apelo e pedir atenção da empresa.

Ao LeiaJá, Karmile Silva relatou que o plano de saúde do bebê, Hapvida, detectou a gravidade do parto e a necessidade do tratamento de Pedro Antônio com especialistas antes dele nascer, e custeou a viagem e hospedagem para ela e o marido, Geraldo Nogueira, de 39 anos, irem para Fortaleza cuidar de Pedro Antônio. Para Karmile, a grande questão é que a família precisa voltar para Recife, cidade onde residem e têm os seus respectivos empregos, depois de ter passado oito meses na UTI, ter passado por quatro cirurgias e todo o parto e internamento do bebê na enfermaria. 

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Ainda de acordo com a mãe, Pedro Antônio já está liberado pela equipe médica do Hapvida de Fortaleza para viajar, mas só permite a viagem dele de UTI aérea, e não terrestre, que dura 14 horas de viagem, pois ele não aguentaria, mas o plano de saúde não quer autorizar o transporte aéreo. “No dia 20 de janeiro eu vim para Fortaleza, já vai fazer um ano. Eu pedi a mudança de endereço [de Fortaleza para Recife] porque ele ainda faz o uso do Bipap, que é uma ventilação mecânica para ajudar na respiração, e precisa de aparelho. Além disso, o Bipap não vai no avião normal, então, ele tem que ir de UTI aérea e o Hapvida não se pronuncia, não me dá uma resposta”, revelou Karmile. 

Ela também afirmou ter solicitado ao plano de saúde uma resposta documentada, mas se negaram. “A resposta só foi dada verbalmente, não quiseram me dar formalmente. O diretor não queria aceitar a minha solicitação [da UTI aérea], inclusive, eu tive que fazer a assistente social assinar a solicitação porque ele não quis assinar, aí a assistente social assinou porque eu disse que alguém da instituição teria que assinar”, apontou. 

Ela detalhou, ainda, que se Pedro Antônio tivesse condições de viajar 14 horas de UTI, já estaria no Recife, mas a saúde dele não aguenta. “Até os médicos daqui já deram um laudo dizendo que não é recomendado que ele vá de UTI terrestre, só recomendam aérea”.

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A família do pequeno Pedro Antônio só pede respeito. “Viemos fazer o tratamento, mas não tem condições desse menino viajar por 14 horas. Todo mundo vê isso, até os médicos não assinam para ele ir de transporte terrestre de jeito nenhum. Eu acho que o plano tem que se pronunciar. Não é questão de médicos, é questão de plano de saúde e eles não se pronunciam. Já colocamos na Justiça, mas estamos aguardando. É muito tempo aqui, muito desgaste. A questão financeira também pesa bastante”, apontou.

Karmile relatou à reportagem todo o processo que a levou à Fortaleza e que, inclusive, não teve nenhum problema com o Hapvida. “Fiz todo o meu pré-natal no Recife. No início de janeiro, numa consulta, a médica disse que o caso era grave e não tinha atendimento no Recife e eu teria que viajar urgentemente para Fortaleza. O Hapvida comprou minhas passagens e mandou. Eles alegaram que só seriam 60 dias de tratamento, mas meu filho teve complicações. Foi UTI, muita complicação, pegou várias bactérias, ficou entubado por quatro meses. Ele morreu e viveu várias vezes. Foram várias paradas e graças a Deus hoje ele tá muito bem, faz uso do Bipap porque é traqueostomizado”, disse. “Preciso ir para casa de UTI aérea onde vou ter mais segurança, mas infelizmente o Hapvida se nega a disponibilizar esse recurso”, reforçou, na publicação que pede atenção do plano de saúde. 

 

Rede de apoio

Recife, além de ser a cidade que os pais de Pedro Antônio residem e trabalham, é onde eles têm a rede de apoio da família, que permitirá com que eles voltem a trabalhar normalmente para que possam manter os custos do tratamento. “Precisamos retornar, trabalhar. A gente tem vida. Não podemos ficar aqui. Ele tá na enfermaria aqui e vai ficar no hospital no Recife, mas não tem problema, pelo menos a gente tem a família como apoio. A gente só quer o básico, apenas isso”, salientou. 

Para ficar em Fortaleza cuidando do filho, Karmile conseguiu tirar várias licenças no trabalho, que se encerra no dia 30 deste mês. “Depois disso, não sei como vou fazer se ainda estivermos aqui porque eu não posso mais tirar licença para cuidar dele. Já tirei todas. O meu esposo também trabalha no Recife, mas a empresa tem uma filial aqui em Fortaleza e o chefe permitiu que ele trabalhasse daqui enquanto o filho estivesse na UTI, mas saiu da UTI em outubro e precisamos voltar”. 

A reportagem do LeiaJá entrou em contato com o plano de saúde e aguarda resposta. 

Um áudio compartilhado nas redes sociais denuncia que uma paciente, de 46 anos, foi vítima de negligência médica na unidade Ilha do Leite da Hapvida Recife. Ela morreu neste mês com o intestino perfurado, 15 dias após passar por cirurgia na unidade. A Hapvida lamentou o caso. 

A paciente identificada apenas como Débora deixou o marido Roberto e dois filhos, uma menina de seis anos e um menino de 14. "Foi um choque geral [...] a negligência continuada que foi feita na Hapvida Recife foi muito danosa para a nossa família", relata Marluce Oliveira, cunhada da vítima. 

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No dia 2 de setembro, Débora passou por uma cirurgia de histerectomia parcial para retirada de miomas no útero, que lhe causavam sangramento intenso. No dia seguinte, ela apresentou um quadro diverso e informou que não estava bem. Mesmo assim, recebeu alta da cirurgiã. "[...] muitas dores, não estava conseguindo se alimentar e vomitando. Não havia feito cocô, nem conseguido andar", teria relatado à médica.  

Três dias depois, ela foi socorrida com muitas dores e ainda sem conseguir se alimentar. "Tudo que botava na boca, vomitava. O detalhe é que o vômito era podre, com cheiro de podre", descreveu a cunhada. Essa foi a primeira das seis vezes que foi socorrida para a urgência. A recomendação dos médicos era que ela tomasse remédios para enjoo e para dor, sem prescrever nenhum exame. 

Com mesmo quadro de dores fortes e mal-estar, a paciente voltou a ser socorrida no dia 15. Dessa vez, o marido exigiu que fosse realizado um exame de imagem. Débora passou por uma tomografia computadorizada e identificou um pedaço de gaze dentro da mulher. 

"O resultado dessa tomografia deu que ela esqueceu uma compressa de gaze dentro dela, medindo 7 por 4,5 cm, e a pessoa que fez o laudo deixou bem em destaque para que fosse tomado logo uma providência", afirmou Marluce. 

Uma nova cirurgia foi marcada para o dia seguinte e, dessa vez, o marido reivindicou que uma sobrinha da esposa, que é médica no IMIP, acompanhasse o procedimento. Ele teria sido informado que a presença da sobrinha seria respeitada, pois se tratava de um direito da família. Contudo, a nova cirurgia foi realizada sem que o direito fosse atendido. "Quando ela chegou lá, já estavam limpando e fechando. Não esperaram por ela para fazer a cirurgia", disse a cunhada. 

Débora morreu na madrugada do dia 17 e a necropsia teria constatado que seu intestino foi perfurado no hospital. A família acusa a Hapvida Recife de negligência continuada e pede que a cirurgiã responsável seja removida do quadro de atendimento. 

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Em nota, a Hapvida disse que o caso comoveu a todos que fazem parte da empresa e se solidarizou com os amigos e familiares da paciente. A companhia não citou o afastamento da cirurgiã e informou que vai apurar os fatos. 

Confira o comunicado na íntegra: 

A perda de uma vida sempre traz uma enorme comoção para a família e em todos que fazem parte do dia a dia da empresa. Lamentamos profundamente, e nos solidarizamos com familiares e amigos, pelo acontecido, no último dia 18 de setembro. Por isso mesmo, a companhia antecipa que vai apurar, com todo empenho, o relato dos familiares e está totalmente à disposição da família para prestar todo o apoio necessário”. 

O Grupo Hapvida NDI abriu processo seletivo com 36 vagas para profissionais de saúde no Recife. A seletiva conta com oportunidades para as funções de terapia ocupacional (Denver, ABA e integração sensorial), fonoaudiologia (abordagem Prompt, Denver e ABA) e psicologia (psicomotricidade, abordagem Denver e ABA).

As inscrições devem ser feita por meio do site da seleção com o envio de currículo. Para concorrer a uma das vagas é necessário ter formação superior na área. Além de salário compatível com o mercado, os selecionas receberão benefícios como plano de saúde e odontológico, vale-transporte, plano de carreira, entre outros.

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Com vômitos, extremidades frias e febre, Samuel, uma criança negra de 1 ano e 8 meses de idade, deu entrada na emergência da Hapvida, na Avenida Carlos de Lima Cavalcanti, em Olinda, na noite do dia 22 de novembro e de lá só saiu morto em um caixão. A incerteza, descaso e negligência relatada pelos pais uniram movimentos raciais para um ato de protesto realizado em frente ao hospital nesta quarta-feira (22), data em que completou um mês da morte da criança.

Na cabeça dos pais a pergunta sem resposta, por que? Ninguém sabe a causa da morte Samuel, ou por que o atendimento ocorreu de maneira lenta. 

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“Em momento algum eu fui ouvida, ou prestaram atenção sobre o que meu filho tinha e estava sentindo naquele dia. É justiça que a gente quer para que isso não venha a acontecer com outras crianças”, disse Paula Rodrigues, mãe de Samuel.

"Causa indefinida"

Mesmo após a morte do menino a incerteza permanece, uma vez que o próprio atestado de óbito da criança consta como “causa indefinida”. “É uma dor insuportável, insustentável perder um filho por negligência médica, por não ter resposta do significado, o óbito está causa indeterminada, como uma mãe pode viver assim? sem saber porque seu filho morreu”, disse Paula, que não conteve o choro. 

Atestado de óbito obtido por exclusividade pelo LeiaJá comprova causa da morte indefinida.

Quem atendeu Miguel inicialmente foi a médica plantonista Dra. Tamy Oliveira Martins, CRM 24669 que identificou todos os sinais vitais como normais. Em seguida, a médica pediu um hemograma, raio-x da criança e prescreveu as seguintes medicações: Aerolin + lavagem nasal + Hidrocortisona + oxigenoterapia através de MNR – Máscara não reinalante.

Mas no posto de enfermagem onde estavam duas profissionais, uma se ausentou restando apenas a outra. Mais de 45 minutos depois os pais de Samuel ainda esperavam a medicação e apelavam por urgência por notarem piora no quadro, mas isso não aconteceu. A única coisa que Paula e Jefferson escutavam era: “a mãezinha tem que aguardar o remédio chegar da farmácia”. 

Uma hora depois a outra enfermeira volta e Samuel é chamado para fazer a lavagem nasal. Mas a criança convulsiona, bate as pernas, as mãos, e fecha os olhos. Nessa hora inclusive em um relato duro, Jefferson, pai da criança, lembra do seu filho de apenas um ano chamando por seu nome o que para ele foi um pedido de socorro.

“Ele não podia se defender, não podia gritar com a enfermeira, ele era um bebê e só podia dizer ‘pai, mãe’. Meu filho ainda sorriu para mim e na última hora chamou pela mãe se despedindo dela”, relatou o pai.

Ao notar que não era uma mera convulsão a enfermeira Aldenice foi a procura da Dra Tamy e no caminho encontrou o médico de nome Gilis, mas este negou o socorro por ter outro atendimento. Tamy foi chamada e constatou que não existia acesso venoso na criança, o que prova a ausência de medicação mais de uma hora depois do solicitado. 

Tamy pede suporte de mais dois médicos ao notar a gravidade, Gillis, que inicialmente negou atendimento e Dr Aloisio foram amparar. As manobras de ressuscitação e tentativa de intubação foram sem sucesso. Apesar de no relatório médico constar que houve a intubação, às 1:50 da manhã Samuel foi extubado e dado como morto, na frente dos pais, das enfermeiras e dos três médicos. 

Mas e a Hapvida?

Detalhe importante dado a nossa reportagem pela advogada Elane Rodrigues é de que nenhum dos médicos que atenderam Samuel tem a pediatria como especialidade. 

Nossa reportagem foi ao hospital procurar alguém da assessoria ou da direção que pudesse falar sobre o caso e dar sua versão sobre o ocorrido e até responder as acusações. Mas depois de alguns minutos de espera fomos informados que posteriormente iriam entrar em contato com uma nota esclarecendo a situação. A equipe de comunicação chegou a entrar em contato com o LeiaJá e prometeu um retorno com uma resposta que foi enviada minutos depois da publicação da matéria.

Confira a nota do Hapvida na íntegra:

Cada vida importa, e o respeito e igualdade são premissas fundamentais presentes no nosso dia a dia. Nos solidarizamos com a família. Entender a causa de toda essa situação também é de nosso interesse, por isso, encaminhamos a análise para o Serviço de Verificação de Óbito (SVO).

Possuímos diversas ações em relação à diversidade e igualdade, com treinamentos, orientações e cartilhas para nossos colaboradores, trazendo os principais temas e necessidades para ajustarmos o que for necessário, sempre em cumprimento às regras e políticas dos direitos humanos, não só por obrigação legal, mas por acreditar que as diferenças e semelhanças nos tornam únicos.

Boletim de ocorrência 

De acordo com a advogada da família, um boletim de ocorrência foi feito no dia 26 de novembro na delegacia do Varadouro. Uma denúncia no Conselho Regional de Medicina do Estado de Pernambuco também foi realizada. O caso vai ser levado adiante na esfera criminal e civil, restando as oitivas serem feitas para dar continuidade ao processo.

Confira as imagens do ato:

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O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que, durante o ano de 2020, acionistas da operadora de saúde HapVida realizaram 6 contribuições financeiras ao partido Progressistas. De acordo com o senador, as contribuições totalizaram R$ 300 mil. Em crítica à relação da operadora de saúde com o partido, Randolfe disse que existe uma "relação nada republicana entre este partido político (Progressistas) e a apropriação do público como se privado fosse".

"Chama a atenção isto, veja, são as contribuições financeiras, as doações do setor privado, sobretudo o setor de planos de saúde, ao partido Progressistas. Essas contribuições aumentaram sobretudo em 2020", afirmou Randolfe.

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No alvo das críticas de Randolfe, estava o líder do governo, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), tesoureiro do partido. De acordo com Randolfe, desde 2018, época em que Barros atuava como ministro da Saúde do governo de Michel Temer, o Progressistas tem "o controle da máquina da saúde pública no Brasil", disse.

A operadora de Saúde está na mira da CPI, assim como a Prevent Senior, por ter sido acusada de obrigar médicos a adotar a o "kit covid" como medida para lidar com a covid-19.

A Hapvida informou que os acionistas do Grupo HB Saúde, que atua na cidade de São José do Rio Preto (SP), aceitaram a oferta da companhia de R$ 650 milhões para a aquisição de até 100% da empresa, com desembolso previsto para cerca de 59% do capital total, aproximadamente R$ 383,5 milhões. A companhia ressaltou que segue aberta para adquirir os demais sócios pelas mesmas condições ofertadas. Há um mês, a Hapvida e a SulAmérica travaram uma disputa, com a SulAmérica ofertando R$ 563 milhões por 100% do grupo.

De acordo com a Hapvida, a consumação da transação está sujeita ao cumprimento de condições precedentes adicionais, incluindo a coleta dos termos de adesão à proposta; a negociação bem-sucedida dos respectivos instrumentos contratuais de aquisição e suas respectivas formalizações, o que envolve também a condução de maneira satisfatória dos procedimentos de diligência legal, contábil e operacional; e a apreciação e aprovação pelos órgãos reguladores Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

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O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) notificou extrajudicialmente a Hapvida e a Prevent Senior pelo uso de cloroquina e outros medicamentos comprovadamente ineficazes contra a Covid-19. Segundo a entidade, as operadoras contrariam as recomendações de órgãos nacionais e internacionais e pressionam médicos a aplicarem o chamado "tratamento precoce", colocando em risco a saúde e a segurança dos consumidores.

A entidade apresenta indícios de que a Hapvida estaria pressionando médicos a prescreverem esses produtos em pelo menos quatro Estados - Goiás, Pernambuco, Pará e Ceará. Neste último, a empresa recebeu uma multa de R$ 468 mil por parte do Ministério Público por impor a prescrição de cloroquina e hidroxicloroquina.

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No caso da Prevent Senior, o Idec reiterou uma notificação enviada à empresa em 2020 em que pedia esclarecimentos sobre a indicação de medicamentos sem eficácia comprovada para o tratamento da doença.

Em resposta enviada em abril, a empresa afirmou respeitar o princípio da autonomia médica e colher consentimento dos usuários. Mas denúncias que emergiram desde então mostram que "kits Covid" foram enviados aos consumidores antes mesmo do diagnóstico positivo para o novo coronavírus. Um inquérito civil aberto pelo Ministério Público do Estado de São Paulo investiga essas e outras práticas da operadora.

De acordo com a entidade, a saúde suplementar é um mercado de relevância pública dada a importância do serviço para a vida e a saúde do consumidor final. Por isso, defende o Idec, as empresas estão submetidas aos mesmos requisitos que recaem sobre a administração pública no que se refere ao respeito aos critérios científicos e técnicos, por um lado, e aos princípios constitucionais da precaução e prevenção, por outro.

O Idec pede que a Hapvida e a Prevent Senior revejam imediatamente seus protocolos internos, interrompam o envio de medicamentos sem eficácia comprovada aos usuários, cessem a pressão sobre médicos e prestem esclarecimentos aos consumidores sobre os riscos do chamado "tratamento precoce" por todos os meios disponíveis, inclusive jornais de grande circulação do País.

As empresas têm 15 dias corridos para responder à notificação.

A Hapvida Participações e Investimentos informa que, após o cumprimento de todas as condições precedentes previstas em contrato, a companhia, através de sua subsidiária integral Ultra Som Serviços Médicos, concluiu nesta quinta-feira (20) a aquisição do Grupo Promed, que atua na região de Belo Horizonte, em Minas Gerais. A transação, de R$ 1,5 bilhão, foi anunciada em setembro do ano passado.

O Grupo Promed é composto de dois hospitais, incluindo o Hospital Vera Cruz, com um total de 240 leitos de internação, além de sete clínicas de atendimento primário e três operadoras de saúde que, combinadas, possuem uma carteira total de cerca de 280 mil beneficiários. O Grupo Promed possui cerca de 11% de market share sendo o segundo maior player da região, em um mercado que conta atualmente com mais de 2 milhões de beneficiários em planos de assistência médica e mais de 1 milhão de beneficiários em planos de assistência odontológica.

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"Com a conclusão dessa operação, a companhia amplia sua estratégia de crescimento por meio de uma plataforma que possibilita uma operação verticalizada e integrada numa das principais praças de atuação do Brasil, reforçando nosso compromisso de expansão, consolidação e, consequentemente, criação de valor para os acionistas", destaca a empresa em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Quando anunciou a aquisição no ano passado, a Hapvida informou que o Grupo teve receita líquida combinada de R$ 600 milhões nos 12 meses anteriores a junho, com sinistralidade consolidada de aproximadamente 84%.

A aquisição inclui os imóveis de dois hospitais, e do preço de R$ 1,5 bilhão, será deduzida a dívida do Grupo, de R$ 500 milhões.

O Grupo Promed é o segundo maior player da região de Belo Horizonte, com cerca de 11% de market share.

Santa Filomena

A empresa informa ainda que também ocorreu nesta quinta-feira a notificação do cancelamento do memorando de entendimentos (Proposta) envolvendo a aquisição do Grupo Santa Filomena.

Diante da impossibilidade de conclusão de todas as condições precedentes previstas na Proposta dentro do prazo, foi cancelada a operação de aquisição do Grupo Santa Filomena, composto por uma carteira de cerca de 6 mil beneficiários de planos de saúde concentrados na região de Rio Claro (SP) e pelo Hospital Santa Filomena, com 73 leitos.

A operadora de saúde Hapvida estaria pressionando os médicos ligados à sua rede de atendimento a prescrever a hidroxicloroquina para pacientes acometidos pela covid-19. A denúncia foi feita pelos profissionais de saúde e publicada pela BBC Brasil, nesta quinta (13).

"Reforço a importância do uso da hidroxicloroquina", escreveu o coordenador da Hapvida em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, no grupo do Whatsapp dos médicos a serviço da empresa, no fim de julho. Em outras mensagens ele ainda teria dito que estava “revisando os prontuários diariamente”, e “vendo que alguns colegas não estão prescrevendo" a medicação.

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Outra orientação compartilhada pelo coordenador seria ainda mais enfática: "a partir de hoje, TODOS os pacientes irão sair com a medicação da hidroxicloroquina (exceto os contraindicados)". De acordo com os apontamentos dos profissionais de saúde, o gestor chegou a dizer que a hidroxicloroquina deveria ser entregue até ao paciente que assinasse um termo de recusa para a medicação, "para caso, no futuro, mude de ideia". Também é dito que, os médicos que discordassem da política da operadora poderiam ser substituídos nos plantões.

Segundo a reportagem, as mensagens foram compartilhadas pelo mesmo coordenador em três grupos de WhatsApp de profissionais que atuam no Grupo São Francisco, rede do interior paulista recentemente adquirida pela Hapvida. Após a concordância de diversas pesquisas de que a hidroxicloroquina é ineficaz no combate à covid-19, a utilização do medicação nos pacientes acometidos pela doença vem sendo desaconselhada por instituições como a Organização Mundial de Saúde (OMS).

À BBC, a Hapvida negou que haja qualquer tipo de pressão para prescrição da hidroxicloroquina e alegou respeitar o parecer médico sobre os casos. Já o Conselho Federal de Medicina (CFM) informou que desconhece os casos, mas que situações do tipo devem ser denunciadas, pois “o princípio que deve, obrigatoriamente, nortear o tratamento do paciente é o da autonomia do médico".

O Sistema Hapvida divulgou nesta sexta-feira (3), que alcançou a marca de 10 mil pacientes recuperados da Covid-19 em suas unidades do país. O número foi alcançado na última quarta-feira (1º).

"Estamos muito felizes com o número de clientes que venceram todas as aflições e desafios desse vírus, até então desconhecido por todos nós. Hoje, realmente, é um dia que precisamos comemorar. Comemorar esse resultado que só foi possível graças a uma equipe incansável e protocolos médicos assertivos", explica o presidente, Jorge Pinheiro.

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No total, o Brasil registra 852.816 pessoas que conseguiram vencer o novo coronavírus. Número é bem maior do que a soma de pessoas que, infelizmente, não conseguiram resistir, um total de 61.884.

A Hapvida anunciou a aquisição de 19 mil testes para detecção de infectados pelo novo coronavírus. O exame é do tipo sorológico, ou seja, indica a presença de anticorpos que combatem o vírus. O primeiro lote do exame será oferecido nas unidades próprias da Hapvida em Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Joinville (SC) e Ribeirão Preto (SP).

O teste Elecsys Anti-SARS-CoV-2, desenvolvido pelo laboratório Roche, acabou de ser aprovado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e já está em uso em países europeus, como Alemanha, e nos Estados Unidos.

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De acordo com a Hapvida, o grau de sensibilidade é de 100% se o exame for realizado após 14 dias do resultado positivo do teste PCR, que detecta a presença do novo coronavírus na cavidade nasal. Já o grau de confiança é de 99,8%, sendo que os 0,2% restantes correspondem aos casos em que o exame pode confundir anticorpos contra outros tipos de coronavírus e gripes.

O exame também auxilia na detecção de pacientes que contraíram o vírus, mas tiveram infecção assintomática. A análise das amostras de sangue pelo Elecsys é feita em até 18 minutos, em sistemas que possuem capacidade de analisar até 300 exames por hora.

Diante da pandemia causada pelo novo coronavírus, o Sistema Hapvida anunicou, nesta segunda-feira (6), que está com mais de 500 vagas temporárias de emprego abertas em diversas regiões do Brasil. As oportunidades são para enfermeiros e técnicos de enfermagem para área assistencial. 

Para participar da seleção, os candidatos que desejam se candidatar para as vagas no Recife devem enviar currículo para o e-mail: hapvagas@hapvida.com.br, já para os interessados que moram em outro Estado, basta acessar o site da unidade e conferir a lista de  e-mails para cada região. 

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As inscrições seguem abertas até a próxima quarta-feira (8). Além disso, na descrição do e-mail os participantes devem informar o nome da vaga para qual deseja concorrer.

“Além de dar mais oportunidade de emprego às pessoas, o Hapvida acredita que, com uma equipe assistencial engajada, poderemos superar esse momento difícil”, comenta  Marcos Peixinho, Diretor Executivo de Recursos Humanos do Sistema Hapvida.

Um dia após a piora do quadro clínico do cantor Deivison Kellrs, vocalista da Banda Torpedo, que passou a respirar com a ajuda de aparelhos e está sedado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), fãs lamentam o vazamento de fotografias do cantor. Na tarde deste sábado (11), imagens que mostram Deivison debilitado no hospital em que está internado para receber os cuidados necessários circulam pelas redes sociais e causam revolta em muitos admiradores do artista. 

Após uma página com mais de 100 mil seguidores compartilhar as imagens do cantor, muitos internautas enviaram recados de repúdio pela falta de sensibilidade dos gestores do canal de comunicação. "As vezes eu desconfio que tem gente que sente prazer de ver o sofrimento dos outros. Fiz um comentário igual, numa outra postagem. Vamos ocultar as fotos dele que vermos no face, isso é tortura para a família", publicou uma seguidora. 

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Ainda na tarde deste sábado, em entrevista ao LeiaJa.com, o assessor de imprensa da Banda Torpedo, Silvano Melo, informou que estava a caminho da unidade de saúde para conversar com os responsáveis do hospital e entender o que aconteceu. Em breve comentário, Silvano disse que com certeza não foram familiares que vazaram as fotografias de Deivison, mas que por enquanto a banda não irá se posicionar oficialmente. "A gente vai aguardar a resposta da gestão do hospital para tomar as medidas cabíveis", frisou. 

Em respeito à ética profissional, ao cantor e seus familiares, o LeiaJa.com não vai veicular as imagens de Deivison internado na UTI. A reportagem também tentou entrar em contato com a unidade de sáude em que o artista se encontra, mas as ligações não foram atendidas.

Na sexta-feira (10), a Banda Torpedo divulgou uma nota oficial esclarecendo o estado de saúde do cantor. De acordo com a publicação, ele se mantém consciente. Deivison luta há pouco mais de um ano contra um câncer, e tem recebido uma série de homenagens e correntes de solidariedade, como no show Todos por Deivison, realizado por vários artistas de brega para ajudar nos custos do seu tratamento, que chegam a R$ 12 mil por mês.

Apesar do evento prometer a presença do artista, o cantor Deivison Kellrs não pôde comparecer ao show beneficente realizado. Por meio de um vídeo exibido ao público, um médico explicou que o cantor precisou ser internado e sente uma dor refratária, mas que não há uma infecção aparente. “A gente tem que, então, controlar essa dor dele. O paciente não pode se deslocar por enquanto (...) então, a gente manteve o paciente internado, infelizmente não vai poder comparecer a esse evento”, detalhou.

Confira alguns comentários dos fãs do cantor:

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O deputado estadual Edilson Silva afirmou que vai ingressar com uma ação contra o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Guilherme Uchôa (PSC), no Conselho de Ética da Casa. A medida é porque, de acordo com Edilson, Uchôa teve participação direta no que ele chamou de “tentativa de impedir” a realização de uma audiência pública da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos, nessa quarta-feira (14), para tratar da atuação do plano de saúde Hapvida no estado.

Sob a ótica de Edilson, a Alepe se transformou na “Casa de Guilherme Uchôa”. “Ele está tratando isso aqui como se fosse o quintal da casa dele  e está tratando os servidores da Casa como se fossem empregados domésticos da casa dele. Vou coloca-lo no Conselho de Ética da Casa porque eu não concordo em absoluto com a forma como o senhor presidente desta Casa se comporta colocando a Assembleia Legislativa de joelhos diante do Palácio do Campo das Princesas e agora colocando a Assembleia de joelhos diante de uma empresa”, criticou o psolista, em discurso na tribuna. 

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Segundo relato de Edilson, a audiência para analisar a atuação do plano de saúde foi alvo de “manobras” como a suspensão do evento, sem que a própria comissão fosse acionada, e através de alegações informais de que haveria manutenção dos equipamentos de som, problemas no sistema de gravação e necessidade de reparos elétricos no auditório da Alepe. 

“É um grupo poderosíssimo e nós não vamos aceitar. Pelo menos o meu mandato não vai aceitar ser impedido de fazer uma audiência pública com essa postura. Não sei qual é o tipo de acordo que o deputado Guilherme Uchôa tem com o Hapvida para se colocar tanto na linha de tiro para que este plano viesse aqui responder por aquilo que faz ou não faz”, alfinetou o parlamentar, dizendo que a ação foi “unilateral” e ponderando que Uchôa é um “presidente que não está à altura das tradições revolucionárias que o nosso povo tem”. 

Apesar dos imbróglios, a audiência pública aconteceu e resultou em uma proposta de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar informações de que a seguradora estaria negando assistência aos clientes.

Edilson Silva não foi o único que levou o assunto ao plenário da Alepe. A deputada Socorro Pimentel (PTB) também criticou as “manobras” para impedir o debate. “Como representante do povo, não irei me submeter a esse tipo de coisa. Estamos nos habituando a ser maltratados e desrespeitados”, expressou. 

Em aparte, a deputada Teresa Leitão (PT) relatou o constrangimento entre os convidados da audiência pública. “Não é possível se exercer o mandato com esse tipo de impedimento administrativo e político”, sustentou.

Ao final do discurso, o 4º secretário da Alepe, deputado Eriberto Medeiros (PP), que presidia a reunião, disse que a Superintendência Administrativa será comunicada para que preste os esclarecimentos necessários. Ele defendeu que todos os deputados sejam tratados de forma igualitária e afirmou que o ocorrido será apurado. Guilherme Uchôa não estava na sessão e ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Referência em operações de saúde no Norte e Nordeste, o Hapvida divulgou, nesta quarta-feira (22), um balanço da receita do último ano e garantiu um investimento de R$ 190 milhões em 2015, “em expansão e modernização da sua rede com 209 unidades próprias, entre hospitais e clínicas”, segundo o presidente da empresa, Jorge Pinheiro. 

Em 2014, o empreendimento registrou R$ 2,5 bilhões de receita bruta, número quase 27% superior ao da receita do ano anterior. Segundo dados da própria empresa, o lucro líquido foi recorde e atingiu mais de R$ 289 milhões, no ano passado. Atualmente, são mais de 3 milhões de beneficiários em todo o país. Em 2015, a operadora esperar ampliar as unidades em todo o Brasil. 

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Com o intuito de expandir e qualificar ainda mais a estrutura para os clientes, o Hapvida inaugurará, em Manaus, o Hospital Rio Negro, considerado o maior da região Norte. A unidade contará com 120 leitos de internação, equipamentos e mobiliário de ponta. Em Belém, será inaugurado o Hospital Materno-Infantil Riomar. A unidade será referência no atendimento a crianças, com centro cirúrgico, Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) Pediátrica e Neonatal, além de uma urgência pediátrica. O hospital vai abrigar um centro obstétrico e mais de 100 leitos para internação, distribuídos em sete pavimentos.

Com informações da assessoria

O grupo Hapvida Saúde está com inscrições abertas para o seu programa trainee.  Estão sendo disponibilizadas três vagas para estudantes dos dois últimos períodos dos cursos de administração e Gestão Hospitalar. Para concorrer as oportunidades é necessário ter domínio do pacote Office e ter disponibilidade para viagens e fixar residência em Fortaleza. 

O processo seletivo será composto de cinco etapas: análise curricular e histórico escolar, teste de conhecimento em redação, português, raciocínio lógico e raciocínio verbal, além de dinâmica de grupo, teste psicológico e entrevistas. O programa terá duração de 18 meses, com possibilidade de contratação dos melhores profissionais. 

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Para concorrer, os estudantes devem encaminhar  currículo para trainee@hapvida.com.br, até o dia 30 de janeiro.

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