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Ao se fazer um projeto elétrico, é necessário averiguar as especificações da localidade onde se está construindo ou reformando para saber qual a voltagem elétrica disponibilizada pela empresa responsável pelo fornecimento – uma vez que no Brasil não existe um padrão nos estados e essa variação pode ocorrer mesmo entre municípios pertencentes a uma mesma unidade federativa. 

Segundo o gerente de Engenharia de Produto da Sil Fios e Cabos Elétricos, Nelson Volyk, a distinção surgiu desde o início do processo de instalação das redes elétricas no país, entre os séculos XIX e XX. “Oriundas de diversas partes do mundo, várias companhias vieram para o Brasil e, neste momento, não tínhamos um padrão estipulado por aqui”, relatou. Ele também faz a ressalva para que um produto 127 V não seja ligado em uma tomada 220 V. Já a Associação Brasileira dos Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE) mostram que os Estados das regiões Sudeste, Norte e parte do Centro-Oeste utilizam a tensão 127 V, enquanto o Sul e alguns Estados do Nordeste utilizam 220 V. 

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Quando um fabricante elabora um produto elétrico, parte-se do princípio de que a sua alimentação acontecerá por meio de uma pilha ou tomada – nesse caso, também pode ser bivolt, como a maioria dos produtos atuais, mas para produtos de maior consumo elétrico, geralmente são 127 V ou 220 V. O gasto elétrico de um produto não tem relação com a sua tensão elétrica. Isto significa que dois produtos de mesma potência podem ser fabricados para serem ligados em tensões diferentes e o que define o consumo é justamente a potência do produto. 

No Brasil, a Norma Brasileira de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NBR 5410) estabelece como padrão as seguintes cores: Azul-claro para condutores neutros; Verde ou verde/amarelo para condutores de proteção, também conhecido como terra. As demais cores possuem uso livre e só não podem ser utilizadas como neutro e terra. A diferença de cor é essencial em uma instalação elétrica.  

Riscos que devem ser evitados durante as instalações 

- Cabo dimensionado de forma incorreta: situação em que a seção nominal do cabo, também conhecido como ‘bitola’, é inferior ao necessário para o projeto, podendo incorrer em aquecimento excessivo, aumento da conta de energia e riscos de curto-circuito; 

- Cabos fora de norma: quando o fio em questão não apresenta a quantidade correta de cobre, a instalação torna-se insegura e responsável por uma conta de energia mais alta. 

 

Imagens do circuito de segurança da subestação seccionadora Várzea da Neoenergia, no bairro do Curado, na Zona Oeste do Recife, levantaram a hipótese de que o incêndio, na noite dessa quarta (9), foi causado por uma tentativa de furto de cabos de energia. 

As câmeras registraram o momento em que pelo menos duas pessoas invadem a unidade. A entrada dos suspeitos ocorreu à tarde e, por volta das 18h20, o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar o incêndio.

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A corporação atuou no local até às 20h40. Não houve registro de feridos.

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A Neoenergia reforça que apenas "profissionais capacitados e autorizados pela distribuidora podem ter acesso às subestações" e informou que "as imagens serão enviadas para as autoridades policiais e devem ajudar nas investigações".

Mais de 4 milhões de metros de cabos de telecomunicações foram roubados em 2021. São pedaços de redes de serviços diversos, como telefonia fixa e celular, TV a cabo e de tráfego de dados na internet.

O total subtraído em 2021, 4,12 milhões, teve queda de 11% em relação a 2020, quando foram roubados e furtados 4,6 milhões de metros de ligações.

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Foi o terceiro ano consecutivo em que o roubo desses cabos superou os 4 milhões. O estado de São Paulo registrou o maior número, com mais de 1 milhão de metros.

Segundo levantamento da Conexis, associação representativa das empresas do setor de telecomunicações e de conectividade, os roubos e furtos dessa infraestrutura prejudicaram mais de 6 milhões de pessoas, com interrupções parciais de serviços.

“Um cabo desse pode afetar uma rua, um bairro, um município, dependendo do que é furtado, se é de fibra ótica ou um backhaul [tipo de infraestrutura de redes pela qual trafega grande quantidade de dados]. Tudo isso afeta, sempre com prejuízo”, diz o presidente executivo da Conexis, Marcos Ferrari.

Combate

A Conexis defende que o combate ao problema passe por uma fiscalização maior das forças de segurança e investigação. Segundo Ferrari, a entidade vem se reunindo com secretarias de Segurança de estados, para fortalecer as ações, e com o Ministério da Justiça para buscar uma atuação coordenada.

“Nos principais estados nos quais atuamos de maneira a cobrar as autoridades, São Paulo e Rio de Janeiro, houve queda de roubos. Porém, o crime tem se espalhado para outros estados como Bahia, Paraná, Santa Catarina e Ceará. Por isso, a importância de uma ação coordenada”, disse o executivo.

A Conexis quer a ampliação das penas para pessoas que cometem esse tipo de crime. Tramitam no Congresso dois projetos de Lei nesse sentido, 5.845 e 5.846, de 2016. Outra medida recomendada pela associação é punir empresas que compram cabos roubados.

A cidade de Tamandaré, na Mata Sul de Pernambuco, está temporariamente sem água após um grupo de cinco homens invadir a unidade operacional da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), rendendo funcionários do local. O fato aconteceu na noite da terça-feira (28).

Cabos elétricos e outros componentes que impossibilitaram o funcionamento do sistema foram levados da Estação de Tratamento de Água Amaraji, situada em Rio Formoso, pelos suspeitos. A Compesa afirma que está providenciando o Boletim de Ocorrência para que o fato seja apurado e os envolvidos possam ser identificados e punidos.

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"Equipes já estão em campo fazendo o levantamento dos danos causados aos equipamentos para a sua reposição. A Compesa está empenhada adotando todas as providências com a máxima agilidade, possibilitando assim, a retomada do fornecimento de água de Tamandaré o mais breve possível", diz a Compesa.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) detalhou nesta quarta-feira (11) que os roubos de cabos e clipes do sistema do Metrô do Recife vêm se intensificando ao longo dos últimos quatro anos. De 2016 a 2020 a CBTU registrou 317 falhas no sistema, o que causou um prejuízo calculado de R$ 350 mil. 

Segundo a companhia, foram 15,5 km de cabos roubados da via. Os três sistemas mais afetados pelos roubos de cabos são: Sistema de 6.6 KV ca (sistema responsável pela alimentação de todos os sistemas de sinalização de via); Sistema de retorno de tração (retorno da tração dos trens para a subestação alimentadora); Cabos de sinalização de via.

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Recentemente, passou-se a observar outra modalidade de roubo:  o furto de clipes responsáveis por prender os trilhos na via. Cada clipe furtado pesa em torno de 750 gramas e, provavelmente, são vendidos aos ferros-velhos da região.

Esses dois tipos de roubo afetam diretamente a velocidade dos trens, que passam a trafegar com velocidade bastante reduzida, causando grandes transtornos para o deslocamento da população da Região Metropolitana do Recife, usuária do Metrô. A não disponibilidade de clipes para reposição pode causar até a interdição de parte da via. 

A CBTU Recife esclarece que foi preparado um relatório e entregue a órgãos de Segurança Pública com o intuito de se realizar um trabalho em conjunto de identificação de receptadores desse material e aplicação de penalidades judiciais cabíveis. CBTU pede para que a população local denuncie os casos de roubos e de vandalismo através do telefone Metrô Denúncia: 3455.4566.

Na manhã desta quarta-feira (30), parte da Linha Centro do Metrô do Recife opera de forma mais lenta. De acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), as composições circulam com 20% da velocidade entre as estações Camaragibe e Alto do Céu.

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O motivo da retenção foi mais um furto de cabos elétricos, desta vez em Camaragibe. Técnicos já foram enviados para resolver o problema, que deve ser solucionado ainda nesta quarta.

De acordo com a CBTU, os cabos chegaram a ser cortados, porém os ladrões fugiram ao avistarem a equipe chegando ao local. Mesmo sem ter levado os fios, que permaneceram na via, o corte atrapalha o funcionamento da máquina, uma cvez que o sistema que monitora as linhas de trem entende que há um veículo parado no local da via, mesmo que este esteja vazio, entre outros problemas técnicos. 

 

 

Durante o apagão ocorrido na noite da quinta-feira (13) na Região Metropolitana do Recife (RMR), cabos foram roubados da linha Centro do Metrô, segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). Por conta disso, o Ramal Jaboatão ficou com intervalos maiores.

De acordo com a CBTU, foram roubados cerca de 40 metros de cabo entre as estações Floriano e Engenho Velho. Um dos trechos do sistema, em que composições circulam a 80 km/h, estava com trens a no máximo 10 km/h.

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Esta foi a 38ª ocorrência de roubo de cabos no sistema neste ano, segundo a CBTU. Ao todo, foram subtraídos 600 metros de cabos. Técnicos foram enviados ao local e o sistema já está normalizado.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, anulou anistias políticas concedidas a 295 ex-cabos da Força Aérea Brasileira (FAB) após concluir que o desligamento deles das Forças Armadas não se deu por motivos políticos. A determinação é um desdobramento de decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a revisão de anistias concedidas a 2,5 mil militares da Aeronáutica.

As anulações foram publicadas, nessa segunda-feira (8), em portarias que alegam "ausência de comprovação da existência de perseguição exclusivamente política no ato concessivo". Conforme disposto no Diário Oficial da União, os militares não vão precisar devolver as verbas recebidas.

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As anistias contestadas foram concedidas com base em um portaria de outubro de 1964, do então Ministério da Aeronáutica. Ela determinava que após oito anos de serviço os militares eram automaticamente desligados, condição dos 2,5 mil submetidos ao pente-fino do ministério de Damares Alves. Por mês, a Aeronáutica paga a eles R$ 31,5 milhões em indenizações.

A Comissão de Anistia, ligada à pasta de Damares, é o colegiado ao qual cabe a análise dos pedidos de reparação por perseguições políticas entre 1946 e 1988. Não há prazo limite para as solicitações.

"Sempre conduzimos os trabalhos neste âmbito de forma muito transparente, e com muito respeito aos anistiados. Repudiamos o que foi feito no passado. Advogados ficaram ricos. Uma militância absurda. Mas, agora, queremos conduzir tudo, de fato, à luz dos direitos humanos. E respeitando a dignidade do anistiado, especialmente daqueles que já estão idosos", afirmou a ministra.

Até o governo de Michel Temer, a Comissão de Anistia era ligada ao Ministério da Justiça. Sob Bolsonaro, passou a ser responsabilidade da pasta da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Chefe do ministério, Damares Alves deu a orientação de "fechar a torneira" das indenizações.

Em 2019, a comissão já havia mudado o entendimento sobre a portaria de 1964. Antes, o texto era interpretado como "ato de exceção, de natureza exclusivamente política". Em seguida, prevaleceu a abordagem administrativa, a de que a referida portaria foi baixada para diminuir gradativamente o efetivo pois havia uma distorção no total de cabos e soldados, o que gerava problemas administrativos e orçamentários.

Pagamentos a ex-militares são considerados absurdos pelo núcleo militar do governo de Jair Bolsonaro. Até 2018, as despesas com anistiados políticos chegavam a R$ 17,4 bilhões, como mostrou o Estadão. Do montante, R$ 9,9 bilhões já haviam sido pagos no período, sendo R$ 3,5 bilhões para ex-militares da Aeronáutica, do Exército e da Marinha.

Após a decisão do STF que permitiu a revisão, em outubro passou, o governo criou uma força-tarefa para reanalisar as indenizações. A Advocacia-Geral da União (AGU) estabeleceu rotinas e procedimentos para a verificação que levou às anulações.

O Superior Tribunal Militar (STM) condenou por peculato-furto dois ex-militares que trabalhavam como armeiros no 62º Batalhão de Infantaria, em Joinville (SC). Eles foram denunciados pela venda de dezenas de armamentos que estavam sob a guarda do batalhão e que somaram o valor de R$ 37.700. As informações foram divulgadas pelo STM. A sessão de julgamento foi transmitida ao vivo.

Durante o ano de 2012, a unidade militar recebeu uma série de armas - revólveres, pistolas e garruchas -, destinados à destruição. No entanto, a Comissão de Recebimento e Destruição de Armas e Munições, ao realizar a conferência do armamento ali presente, observou que a quantidade de armas não conferia com a quantidade expressa nas guias, de modo que se verificou a falta de 47 itens.

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Após serem questionados sobre o sumiço das armas, os dois cabos que exerciam a função de armeiros confessaram ter retirado da caixa onde estavam guardadas, cada um deles, mais de vinte armas curtas, vendendo-as em seguida para terceiros.

Um deles afirmou que retirava as armas sempre pela mesma lateral da canastra, por uma fresta entre a tampa e a parede lateral, forçando com a mão e utilizando uma chave de fenda como "calço", fazendo uso de uma lanterna para observar o interior da caixa e de um gancho feito de arame por intermédio do qual "puxava" o armamento até a abertura para então retirá-lo com a mão.

Após a retirada das armas da caixa, afirmou que as guardava na mochila ou encobria junto ao corpo, embaixo do uniforme, e as levava para fora do quartel, a fim de vendê-las.

Os furtos costumavam ser realizados nos horários de formatura do Batalhão, bem como os finais de semana, quando o movimento no quartel era menor e ambos os armeiros estavam de serviço.

Um dos militares confessou que manteve consigo, por duas semanas, as primeiras armas que subtraiu e que não tinha a intenção de usá-las para praticar crimes. Porém, depois decidiu vendê-las por R$ 600,00 e seguiu realizando outras vendas por preços variados.

Confessou ainda que havia trocado os últimos quatro revólveres furtados por uma moto no valor de R$ 3.200.

Após as investigações, o Ministério Público Militar ofereceu denúncia contra os dois militares, pelo crime previsto no artigo 303, parágrafo segundo, do Código Penal Militar.

Segundo a acusação, eles "agiram em coautoria, valendo-se da facilidade que lhes proporcionava a qualidade de armeiros, função que lhes permitia acesso irrestrito ao local onde ficavam armazenados os objetos".

Na sessão de julgamento, realizada em 13 de junho de 2018, o Conselho Permanente de Justiça para o Exército da Auditoria de Curitiba decidiu, por unanimidade de votos, condenar os ex-cabos às penas de 6 anos e 8 meses de reclusão e de 9 anos de reclusão.

No Superior Tribunal Militar, o relator do processo, ministro Francisco Joseli Parente Camelo, decidiu reduzir a pena de ambos os réus: de 6 anos e 8 meses de reclusão para 6 anos; e de 9 para 8 anos.

O magistrado acatou a argumentação da defesa segundo a qual houve, na sentença, a aplicação indevida de uma mesma circunstância agravante por duas vezes.

Segundo o ministro, por se tratar de furto de diversos armamentos, deve-se levar em conta que as armas subtraídas foram comercializadas no mercado negro, inclusive para membros da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Porém, essa circunstância foi aplicada duas vezes na sentença, "o que configurou a violação ao princípio do ne bis in idem, ou seja, que ninguém pode ser julgado duas vezes pelo mesmo fato'.

O plenário do STM seguiu por unanimidade o voto do relator, que determinou que os réus terão o direito de apelar em liberdade.

Os pais de um bebê de 21 dias 'invadiram' um batalhão da Polícia Militar de Marília, interior de São Paulo, na noite dessa segunda-feira (15), após a criança ficar engasgada com o leite. Dois policiais militares realizaram os primeiros-socorros e salvaram sua vida.

Com o recém-nascido nos braços, os cabos Renato Taroco e Robson de Souza fizeram a manobra. "A criança chegou desacordada, roxa e sem batimento cardíaco. Tivemos que realizar a manobra três vezes e apenas na terceira tentativa conseguimos reanimá-lo", elucidou Taroco ao portal Terra.

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"É uma sensação maravilhosa. Quando senti seu coração batendo em minha mão, chorei", relatou o cabo. Após ser salvo, o bebê foi lavado para um hospital, onde foi comprovado que ele está bem.    

Confira

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A Ford anunciou nesta quarta-feira (22) o recall de 50 mil cabos de recarga para seus veículos elétricos e híbridos. Em comunicado, a montadora cita preocupações com a possibilidade de os acessórios provocarem um incêndio. Os cabos de 120 volts que estão sendo recolhidos foram vendidos com os modelos Ford Focus Electrics, Fusion Energis e C-Max Energi, entre os anos de 2011 e 2015.

Os proprietários afetados serão notificados por e-mail, diz a Ford, para obter um novo cabo de carregamento de 120 volts de um revendedor. Os acessórios agora incluirão um termistor, que permite que eles parem de carregar se detectar o superaquecimento em um plugue ou tomada.

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"Os consumidores serão instruídos a levar seu veículo a um revendedor da Ford para que o cabo de conveniência de 120 volts, equipado de fábrica, seja substituído pela versão mais recente do cabo de conveniência de 120 volts que inclui um termistor, gratuitamente", informou a empresa, em comunicado oficial.

Os cabos afetados no recall não devem ser usados sob nenhuma circunstância para carregar os veículos, informou a Ford. A montadora diz que está ciente de alguns relatórios de incêndio causados pelo acessório, mas informou em que nenhum deles foram registrados feridos.

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Após anos de impasse entre a Prefeitura de São Paulo e a Eletropaulo, a gestão do prefeito João Doria (PSDB) fechou um acordo no qual a concessionária de energia elétrica e as empresas de telecomunicação ficarão encarregadas de enterrar 52 quilômetros de fios de transmissão que cruzam o céu da cidade e remover 2.019 postes das calçadas da capital paulista.

Em sua primeira fase, o novo plano de enterramento de fios de São Paulo, batizado por Doria de Cidade Linda Redes Aéreas, vai limpar 117 ruas de sete distritos paulistanos da região central: Consolação, Bela Vista, República, Santa Cecília, Jardim Paulista, Bom Retiro e Brás. Na maioria das vias, a Eletropaulo já enterrou sua fiação, mas restaram os cabos de telefonia, TV e internet e os postes. A previsão é concluir esse trecho até julho do ano que vem.

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O cronograma de execução da rede subterrânea envolve 12 conjuntos de ruas, começando pela Rua José Paulino, no Bom Retiro, e terminando na Alameda Santos, no Jardim Paulista. Os dutos com os cabos de telecomunicações e de empresas municipais, como da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), ficarão na mesma galeria já usada pela rede elétrica.

As empresas de telefonia e internet, que hoje pagam aluguel para usar os postes da Eletropaulo, vão bancar as obras de enterramento. O custo total ainda está sendo calculado. Já a concessionária de energia deve gastar R$ 6 milhões para retirar os postes e reparar as calçadas. Segundo a gestão Doria, não haverá custos para a Prefeitura.

"Esse é o primeiro passo de uma maratona. Conseguimos superar os problemas que haviam e, por meio do diálogo, conseguimos encontrar viabilidade técnica e econômica para esse projeto, que vai mudar a cara da região e auxiliar na requalificação do centro", disse Marcos Penido, secretário municipal de Serviços e Obras.

A meta estipulada pela gestão Doria é enterrar 100 km de fios por ano na cidade. A medida, uma das promessas de campanha do tucano, envolve uma longa batalha administrativa e jurídica entre a Prefeitura e a Eletropaulo. A concessionária de energia é responsável por 44 mil km de fios em sua área de concessão na Grande São Paulo, dos quais só 3 mil km são subterrâneos, e 1,2 milhão de postes.

Em 2005, o então prefeito José Serra (PSDB) sancionou uma lei obrigando as concessionárias a enterrarem todos os cabos da cidade. Dez anos depois, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) publicou uma portaria exigindo que 250 km de fios fossem retirados dos postes a cada ano, medida que foi suspensa por uma liminar da Justiça a pedido do sindicato das empresas do setor. Segundo a Eletropaulo, a meta custaria R$ 100 bilhões e levaria 33 anos para ser cumprida, com impacto na conta de luz dos clientes.

Agora, segundo o presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp), João Moura, o trabalho será "gradativo" e o cronograma das próximas fases, negociado com a Prefeitura. Ele disse que as empresas devem incluir na primeira etapa um trecho de quase 7 km na Vila Olímpia, centro comercial e empresarial da zona sul.

"Esses 59 km são o ponto de partida. Essas ruas vão ficar como já é hoje na Faria Lima e no Largo da Batata, onde fizemos todo enterramento em 2012, ou ao redor do estádio do Corinthians, onde as obras viárias já foram feitas com o cabeamento subterrâneo", disse.

Em uma das ruas da primeira fase do programa, a Ribeiro Lima, no Bom Retiro, o emaranhado de fios dá na vista. "Recentemente pipocou tudo, ficamos um dia e meio sem luz. Até fizeram a manutenção, mas os fios ficaram assim", diz Adriana Almeida, de 47 anos, proprietária de um café, apontando para o poste. Sem energia, o estabelecimento manteve as portas fechadas. O prejuízo calculado por ela, entre vendas que deixaram de ser feitas e salgados que acabaram indo para o lixo, foi de R$ 2,5 mil.

Adriana vê a proposta com ponderação. Para ela, o enterramento deve ser bem estudado pela Prefeitura antes da sua instalação, para evitar que surjam outros problemas. "Aqui na frente há um buraco que sempre abre quando chove, já ficou do tamanho de uma cratera. A Prefeitura fecha, o buraco abre", exemplifica. "É preciso resolver a estrutura da rua antes. Já pensou se abrem tudo e não conseguem fechar?"

Não raro, pedestres param na Rua São Domingos, na Bela Vista, no centro, para fotografar um fio com mais de 30 pares de sapato pendurados. "Uma hora isso vai ceder ou dar um curto. É um perigo", reclama a cabeleireira Marinalva Santos, de 45 anos, dona de um salão na rua.

Segundo Marinalva, é comum andar por ali em meio a fios caídos, muitos deles após casos de furtos de cobre. "Você nunca sabe se é de alta tensão ou se não oferece risco. Fica todo mundo com medo", diz a cabeleireira, que aprova o enterramento previsto para a rua. "Hoje é feio, perigoso e atrapalha árvore de crescer."

"A ideia é fantástica", concorda Valdir Damaceno, de 54 anos, dono de um bar na São Domingos. No início do ano, conta, um caminhão passou pela rua e, alto demais, saiu arrastando os fios com ele. Foram três dias para consertar. "É bom que, embaixo do chão, evita futuros problemas."

Fora da primeira etapa do projeto, a Rua Albion, na Lapa, zona oeste, está em uma região castigada na época de chuva - em outubro de 2016, um homem de 23 anos morreu eletrocutado durante um temporal que atingiu São Paulo, derrubou árvores e arrebentou a fiação. "Aqui, estoura transformador direto", afirma Sidney Rocha, de 61 anos, funcionário de um estacionamento. "Quando chove, dá medo porque as árvores caem e podem sair derrubando tudo e pegar na gente."

Transtorno inevitável

Embora seja uma demanda antiga da cidade, o enterramento de fios na capital paulista vai causar transtornos para os paulistanos. As empresas de telecomunicação afirmam que a substituição da rede aérea pela subterrânea não deixará ninguém sem sinal de internet, mas as valas que serão abertas em ruas e calçadas vai atrapalhar o trânsito de veículos e pedestres.

"É uma cirurgia na cidade que tem de ser feita com muita calma porque não podemos interromper os serviços e criar problemas para a população. Esse tipo de perturbação será praticamente zero. Por outro lado, haverá o transtorno da obra na rua, que é inevitável", disse João Moura, presidente da Associação Brasileira das Prestadoras de Serviços de Telecomunicações Competitivas (Telcomp).

Como a primeira fase do projeto está focada na região central da capital, onde se concentram comércios e empresas, o início da maior parte das obras será em janeiro, depois do período de festas e de fechamento de balanço das firmas, de acordo com o presidente da Telcomp.

"São obras em regiões muitos densas, em residências, comércios, escritórios e tráfego. Não queremos prejudicar a atividade de ninguém. Por isso vamos fazer com toda cautela possível", afirmou Moura.

O enterramento dos cabos de energia e telecomunicações dá mais segurança às redes, deixando-as menos expostas a intempéries como chuvas e vendavais, e acidentes. Sem falar, ainda, da vantagem estética que a medida proporciona.

Na Rua José Paulino, no Bom Retiro, famosa pelas lojas de roupa, a fiação já fica sob o solo, o que é comemorado por comerciantes. "Ficou muito bom. A manutenção é rápida e dificilmente fico sem luz", diz a lojista Luana Pereira, de 32 anos. "É muito melhor, tanto em termos de aparência quanto de segurança." Já o franqueador de sorvetes naturais Márcio Morgado, de 38 anos, que trabalha na Lapa, área que está fora da primeira fase do plano, torce para que o projeto chegue à sua região. "Quando os fios forem enterrados vai ficar perfeito." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os transtornos causados aos usuários do metrô pela paralisação das atividades durante a greve geral dessa sexta-feira (30) continuou, neste sábado (1º), desta vez por uma ação criminosa, que fez com que transporte parasse de funcionar entre as estações Alto do Céu e Camaragibe. 

Devido ao roubo de cabos na via próximo à Estação Rodoviária, por volta das 22h de ontem, a rede elétrica de alimentação dos trens foi danificada. A informação foi divulgada pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). 

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A CBTU espera solucionar a situação até o início desta tarde. Uma equipe de manutenção da companhia já está no local. 

O presidente e vice-presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS), Albérisson Carlos da Silva e Nadelson Leite Costa, foram excluídos da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE). A medida foi adotada como punição aos considerados "comentários falaciosos e inconsequentes" sobre o governador Paulo Câmara (PSB) e o ex-secretário de Defesa Social, Alessandro Carvalho, feitos em vídeos divulgados nas redes sociais.

Segundo a portaria que expulsa os dois da corporação, assinada pelo atual secretário de Defesa Social Angelo Goia, "com seus comentários falaciosos e inconsequentes, aproveitando-se de um momento acirrado de negociações salariais, buscaram tão somente fragilizar a hierarquia e disciplina, pilares básicos da instituição militar, fomentando a insubordinação dos seus membros contra superiores, no caso em tela, contra o Secretário de Defesa Social e contra o mandatário máximo do Estado de Pernambuco, o governador". 

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O LeiaJá entrou em contato com os dois para que se posicionassem sobre o assunto, mas até o fechamento desta matéria não obteve êxito. Os dois dirigentes já foram presos em dezembro de 2016, na Praça do Derby, centro do Recife, por descumprirem a determinação judicial sobre se reunirem para deliberação da greve. 

Veja a publicação na íntegra:

Foram três minutos de tortura. Com as mãos e os pés amarrados, o soldado de 20 anos do 27.º Batalhão de Infantaria Paraquedista que sonhava em seguir a carreira militar sofreu golpes com pedaços de madeira, plásticos e fios. Na sequência, foi deitado em uma cama e um cabo mordeu suas nádegas até sangrar e arrancar pedaços. O jovem teve um testículo amputado por causa das agressões. O relato é do advogado Marcelo Figueira, que representa o soldado na ação movida na Justiça Federal contra 18 cabos acusados de tortura.

Em nota, o Comando Militar do Leste do Exército informou que instaurou inquérito policial militar sobre o caso e indiciou e expulsou até agora oito pessoas. Eles foram licenciados em 28 de fevereiro e não têm mais vínculo administrativo com a instituição. O caso foi revelado pelo jornal O Globo.

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Segundo Figueira, a sessão de tortura aconteceu no segundo andar do alojamento dos cabos, em horário fora do expediente. Para que os golpes e os gritos do jovem não fossem vistos nem ouvidos, os agressores fecharam janelas e cortinas. Um soldado que estava com o rapaz, e que também seria torturado, teria desmaiado ao testemunhar as agressões.

Figueira afirma que os cabos mandaram que, no dia seguinte, a vítima usasse roupas de mangas compridas e calças para que ninguém visse as marcas. Mas, dois dias depois, por causa dos golpes nos testículos, ele teve um órgão amputado - e o outro ficou comprometido. Após a operação, os médicos informaram que o soldado não poderá mais saltar de paraquedas.

O caso aconteceu há dez meses, mas apenas em fevereiro deste ano o soldado decidiu acionar a Justiça Federal do Rio. A vítima mora na zona norte da cidade e preferiu não ter o nome divulgado.

"Entendemos que a União tem responsabilidade neste caso. Ele está muito traumatizado, fazendo acompanhamento psiquiátrico e psicológico. O sonho dele era ser paraquedista igual ao tio. Passou da fase de recruta com as melhores notas, mas agora não quer mais voltar para o Exército", disse Figueira.

O soldado, que estava na Força havia um ano e meio, entrou em licença médica para recuperação física e psicológica. Segundo o advogado, ele pediu ao comandante para que fosse deslocado para outro grupo, para não ter de conviver com os agressores, mas não foi atendido.

Denúncia

A Justiça Militar da União recebeu denúncia feita pelo Ministério Público Militar em 14 de março. A iniciativa desencadeou um processo em curso na Justiça Militar. Uma audiência está agendada para o dia 10 de maio de 2017, segundo informou o Exército.

Em nota, o comando do 27.º Batalhão de Infantaria Paraquedista afirmou que adotou todas as medidas administrativas e de apoio médico e psicológico. "Após a recuperação de uma cirurgia a que foi submetido, na qual foi extraído um dos testículos, o militar passou por uma inspeção de saúde, em 31 de agosto de 2016, recebendo o parecer ‘apto’, visto que o fato não resulta em incapacidade definitiva para o serviço do Exército. Entretanto, desde 21 de outubro de 2016, o soldado foi afastado de suas atividades de trabalho para fins de tratamento psicológico", informou o Exército.

O órgão também afirmou que "rechaça veementemente a prática de maus-tratos ou de qualquer ato que viole direitos fundamentais dos militares em treinamento e cursos de formação". "O Exército Brasileiro dispõe, na grade curricular do programa padrão de instrução individual básica, o ensino de direitos humanos. Durante a formação dos militares, são transmitidos conhecimentos para prevenir e coibir práticas violadoras de direitos e maus-tratos, com o objetivo de evitar riscos à integridade física e ofensas à dignidade da pessoa humana." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A entidade de proteção ao consumidor britânica Chartered Trading Standards Institute realizou um teste com 400 carregadores falsos para dispositivos da Apple comprados online em oito países diferentes. O resultado foi assustador - 99% dos acessórios de recarga falharam nos testes de segurança.

Dos 400 carregadores falsos da Apple comprados em fornecedores online em todo o mundo, 397 falharam no teste básico de segurança, de acordo com o relatório. Problema mais comum incluía falhas de isolamento térmico que podem causar choques elétricos em seus usuários.

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"Só compre produtos elétricos online de fornecedores confiáveis. Isso pode até custar algumas libras a mais, mas produtos falsificados e de segunda mão são desconhecidos e podem lhe custar a sua casa ou até mesmo a sua vida, ou de um ente querido", alertou o chefe executivo da instituição, Leon Livermore.

O instituto orienta ainda que os consumidores procurem por sinais de falsificação quando forem comprar estes acessórios, como erros grosseiros em logotipos, por exemplo. Outras medidas que os usuários podem tomar para se manterem seguros é verificar se a embalagem do produto está danificada e observar se os cabos estão com os pinos desgastados.

Recentemente, a Apple entrou com uma ação judicial contra um vendedor norte-americano que comercializava carregadores falsos na varejista de comércio eletrônico da Amazon. A companhia também alegou que quase 90% dos adaptadores vendidos no site não eram genuínos.

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Três militares do Exército foram presos na madrugada deste domingo, 28, por homens da Polícia Civil ao serem flagrados transportando três toneladas de maconha em um caminhão das próprias Forças Armadas. O flagrante ocorreu na rodovia SP-101, na região de Campinas.

Segundo policiais do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), houve troca de tiros com três soldados do Exército que estavam no caminhão. Os cabos Higor Abdala Costa Attene e Maykon Coutinho Coelho, lotados no 20º Regimento de Cavalaria Blindado, sediado em Campo Grande, foram presos na hora. O cabo Simão Raul, do mesmo regimento, foi ferido e conseguiu fugir, mas foi capturado mais tarde em um hospital de Limeira.

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O caminhão vinha do Mato Grosso do Sul e era acompanhado por um carro civil, que também teria participado do tiroteio. Outros dois homens foram detidos.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), após três meses de investigação, uma equipe da 5ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise), do Denarc, descobriu que um carregamento de drogas seria entregue em uma empresa desativada de Campinas.

Os policiais civis ficaram de campana no local. Os suspeitos desconfiaram da movimentação e tentaram fugir, quando houve a troca de tiros. Além dos três militares e dois civis presos, a polícia suspeita que outros dois envolvidos na ação tenham conseguido fugir.

Procurado, o Centro de Comunicação Social do Exército brasileiro confirmou que os três militares estão presos e afirmou que, "diante da gravidade do fato, que desonra a instituição e atinge a nossa sociedade", os cabos serão expulsos do Exército.

Disse ainda que será instaurado um inquérito policial militar para a apuração de todos os fatos e responsabilidades e que se coloca à disposição das autoridades policiais de São Paulo para auxiliar nas investigações.

"A Força Terrestre procederá minuciosa investigação na Organização Militar de onde os militares e a viatura são oriundos, com o objetivo de corrigir procedimentos de segurança, para que falhas desta natureza não voltem a ocorrer", disse o órgão, em nota.

As dificuldades do transporte público na Região Metropolitana do Recife (RMR) têm várias origens. Usuários do Metrô, não raro, sofrem com problemas técnicos apresentados pelos equipamentos. O que muita gente não sabe é que boa parte da manutenção é necessária por conta do furto de cabos de cobre do Metrô. No Recife, a prática é, infelizmente, comum. 

Entre os meses de julho e setembro de 2014, 71 cabos foram roubados do Metrô do Recife, totalizando aproximadamente 150 metros do material. Segundo levantamento da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) no Recife, os furtos acontecem em diversas áreas e atingem diretamente a tração dos trens. Quando retirados os cabos, a corrente de tração dos motores deixa de circular. Além disso, o risco de acidentes para os usuários do sistema aumenta, caso os cabos sejam roubados no horário comercial e os trens cheguem a passar pela região atingida.

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Caso os usuários desçam à via, o que ocorre com frequência quando há problemas técnicos, de acordo com a CBTU, há a possibilidade de descargas elétricas atingirem as pessoas. Os prejuízos financeiros também são realidade: de janeiro a agosto de 2014, R$ 50 mil foram gastos na manutenção de cabos e conectores de alta tensão. 

A Companhia pede conscientização à sociedade para estimular a denúncia de casos suspeitos, inclusive sobre possíveis “compradores” deste material furtado. O Metrô do Recife tem um canal para denúncias, através do qual o cidadão permanece no anonimato: basta ligar para o 3455-4566. Caso queira entrar em contato direto com a Polícia, a população pode prestar a denúncia na Delegacia de Jardim São Paulo. 

Foi divulgado nesta segunda-feira (17), que houve um atraso na operação comercial entre as Estações de Metro do Recife e Joana Bezerra, causada por uma tentativa de roubo de cabos de sinalização. Segundo a Central Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) de Pernambuco, o problema afetou tanto a Linha Centro como a Linha Sul.

A assessoria da CBTU informou que técnicos da companhia já estão no local, repondo os cabos retirados para normalizar a circulação dos trens. A previsão é que o serviço seja concluído até o final da noite.

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A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM) abriu, nesta sexta-feira (23), as inscrições para o concurso público que vai preencher 698 vagas do curso de formação do Corpo Auxiliar de Praças (CP - CAP). Os selecionados receberão nomeação de Cabos do CAP e serão direcionados para as áreas de administração, hidrografia, informática, saúde e manutenção, e exercerão funções inerentes à carreira militar. As candidaturas devem ser feitas até o dia 23 de setembro, por meio do endereço eletrônico da organização da seleção. O valor da taxa de inscrição e de 20.

O processo seletivo constará de prova escrita sobre conhecimentos profissionais, bem como redação. As datas para esses exames ainda não foram definidas. Também haverá uma inspeção de saúde, além de teste de aptidão física, verificação de documentos e de dados biográficos.

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As provas serão realizadas nas seguintes cidades: Rio de Janeiro - RJ, Vila Velha - ES, Salvador - BA, Natal - RN, Olinda - PE, Fortaleza - CE, Belém - PA, São Luís - MA, Rio Grande - RS, Porto Alegre - RS, Florianópolis - SC, Ladário - MS, Brasília - DF, São Paulo - SP, Manaus - AM e Santos - SP. Outros detalhes informativos sobre o concurso devem ser obtidos por meio do seu edital.

Veja abaixo detalhes sobre os cargos a serem preenchidos:

Técnico em Administração (149), técnico em gerência em saúde e técnico em registros em informação em saúde (3), técnico em contabilidade (20), técnico em desenho de construção civil (3), técnico em eletromecânica (1), técnico em edificações (1), técnico em equipamentos biomédicos, técnico em automação industrial, técnico em eletroeletrônica, técnico em eletrônica e técnico em mecatrônica (20), técnico em eletrotécnica (60), técnico em enfermagem (129), técnico em estatística (10), técnico em construção naval (19), técnico em geodésia e cartografia, técnico em geoprocessamento e técnico em agrimensura (10), técnico em pré-impressão gráfica, técnico em impressão gráfica e técnico em impressão offset (13), técnico em saúde bucal (2), indústria moveleira, madeira e mobiliário, madeira e movelaria com ênfase em produção de móveis, marcenaria, móveis e esquadrias-produção moveleira, móveis e esquadrias, movelaria e processos industriais moveleiros (6), técnico em eletromecânica, técnico em manutenção automotiva, técnico em mecânica, técnico em mecatrônica, técnico em refrigeração e climatização e técnico em fabricação mecânica (40), técnico em metalurgia (40), técnico em meteorologia (18), técnico em automação industrial e técnico em manutenção automotiva (15), técnico em nutrição e dietética (2), técnico em análises clínicas, técnico em citopatologia e técnico em hemoterapia (2), técnico em informática, técnico em informática para internet, técnico em manutenção e suporte em informática, técnico em programação de jogos digitais e técnico em redes de computadores (38), técnico em prótese dentária (2), técnico em química (35), técnico em radiologia (5), técnico em secretariado (50) e técnico em sistemas de comutação, técnico em sistemas de transmissão e técnico em telecomunicações (5).

 

 

 

 

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