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Na próxima quinta-feira (9), o jornalista e escritor Gil Luiz Mendes vai lançar no Recife seu mais novo livro. Intitulado Quando Acaba, o projeto reúne histórias sobre finais de relacionamento, sendo que uma boa parte das narrativas conta com figuras femininas como protagonistas.

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"Passei cerca de três anos fazendo esse livro e fiz questão que todo o processo de produção também fosse tocado por mulheres", explicou Gil. A obra Quando Acaba será lançada no Bar Santa Cruz, no Pátio de Cruz, área central da capital pernambucana. O livro estará à venda no local por R$ 40.

Serviço

Lançamento de Quando Acaba

9 de março | 19h30

Bar Santa Cruz - Pátio de Santa Cruz, nº 418, Boa Vista, Recife

Preço do livro: R$ 40

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O jornalista e professor Thiago Barros, docente do curso de Comunicação Social da UNAMA – Universidade da Amazônia, lança nesta terça-feira (7), às 19h30, o livro "Coração da Amazônia, território em disputa: movimento indígena e representação política em campanha contra hidrelétricas". O trabalho será apresentado no evento de abertura de semestre do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA, no auditório D200, na UNAMA Alcindo Cacela.

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Doutor em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC/UNAMA, 2021), mestre em Planejamento do Desenvolvimento do Trópico Úmido - Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA/UFPA, 2011), Thiago Barros se divide entre a redação do jornal O Liberal, em Belém, onde atua como editor, e a academia. Pesquisador, integra o Grupo de Pesquisa Comunicação e Política na Amazônia (Compoa - UFPA/CNPq) e recebeu a medalha Margarida Kuncsh pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (INTERCOM), em 2007.

Thiago faz parte do corpo docente do PPGCLC e já integrou o grupo de professores orientadores do projeto LeiaJá na Universidade da Amazônia. Tem experiência interdisciplinar em comunicação, política, políticas públicas e desenvolvimento sustentável e trabalha na linha de pesquisa sobre representação política, desenvolvimento sustentável e processos midiáticos.

Da Redação do LeiaJá Pará.

A jornalista e professora Vânia Torres, docente da Faculdade de Comunicação (Facom) e do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPGCom UFPA), lança nesta quinta-feira (2), em Belém, o livro “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão”. Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Vânia Torres fez uma adaptação da sua tese de doutorado e lança a obra pela Editora Paka-Tatu.

Em entrevista ao podcast "Fala, galera", projeto experimental das estudantes Kamilla Murakami e Beatriz Moura, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, Vânia Torres fala sobre a pesquisa apresentada no livro. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Serviço

Lançamento do livro “obra “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão”.

Data: 2 de março.

Horário: 17h30.

Local: Solar do Barão de Guajará (Praça Dom Pedro I, Cidade Velha).

Por Kamila Murakami e Beatriz Moura (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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De autoria da jornalista e professora Vânia Torres, docente da Faculdade de Comunicação (Facom) e do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPGCom UFPA), a obra “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão” será lançada nesta quinta-feira, 2 de março, no Solar do Barão de Guajará, sede do Instituto Histórico e Geográfico do Pará (IHGP), na Cidade Velha, em Belém. Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Vânia Torres fez uma adaptação da sua tese de doutorado e lança o livro pela Editora Paka-Tatu.

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Segundo a autora, a obra foi adaptada com o objetivo de tornar mais acessível o estudo sobre o olhar do telejornalismo nacional a respeito da Amazônia. “Como jornalista, eu sempre fui tomada pelo interesse em entender como a Amazônia era produzida discursivamente no cenário nacional. Havia um certo incômodo de como se falava da Amazônia”, explicou.

A escritora contou, ainda, que a tese foi desenvolvida a partir da análise de quatro séries televisavas exibidas pela Rede Globo e Rede Nacional. “As principais conclusões que eu observo dessa pesquisa é o modo como a Amazônia ainda é vista como periferia e quintal do Brasil. Eu chamo de uma colonialidade interna, ou seja, a Amazônia que existe ainda como uma colônia do Brasil central, do Brasil sudestino, já que essas produções de série se concentram no eixo Rio-São Paulo”, destacou.

O livro tem capa de Helena Renato e Carlos Carneiro. Durante o lançamento, será realizada também uma sessão de debates entre a autora e os professores Alda Costa, da Universidade Federal do Pará, e Paulo Maués Correa (SEDUC-PA), que vão debater as linhas argumentativas adotadas pela professora Vânia Torres, que atualmente cumpre estágio pós-doutoral no Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura (PPGCLC) da UNAMA - Universidade da Amazônia.

O lançamento, com preço promocional, terá participação especial dos músicos Nego Nelson e Tiago Amaral. A sessão de autógrafos tem apoio cultural do IHGP, Facom e PPGCOM-UFPA e PPGCLC-UNAMA e Rádio Unama FM.

Serviço

Lançamento do livro “obra “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão”.

Data: 2 de março.

Horário: 17h30.

Local: Solar do Barão de Guajará (Praça Dom Pedro I, Cidade Velha).

Por Kamila Murakami (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

Condenado por xenofobia, o piloto de avião Eduardo Correia Pfiffer fechou um acordo em que se compromete a pagar R$ 25 mil e a ler um livro sobre crimes de ódio. Em troca, a ação penal a que ele responde será encerrada.

O chamado acordo de não-persecução penal é um instrumento que oferece ao réu a oportunidade de confessar o crime e 'substituir' o processo por medidas alternativas. O mecanismo vale para crimes não violentos com pena menor que quatro anos.

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O piloto xingou nordestinos em uma publicação no Facebook, ao reclamar do atendimento em um restaurante em João Pessoa. A postagem foi feita em 2014. Ele chegou a ser proibido de sair do Brasil durante o processo.

Pfiffer foi acusado de 'praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional'.

O acordo foi homologado pela juíza Cristine Mendonça Lage, substituta na 16.ª Vara Federal da Paraíba, no final do ano passado.

O piloto vai pagar uma multa de R$ 20 mil, em quatro parcelas a partir de março, e vai dar mais R$ 5 mil para não prestar 243 horas de serviços comunitários.

Ele também se comprometeu a ler o livro Crimes de Ódio - diálogos entre a filosofia política e o direito, da juíza federal Claudia Maria Dadico, e a entregar uma resenha manuscrita de no mínimo 30 páginas sobre a obra. A juíza considerou que a leitura terá 'caráter educativo'.

O acordo prevê ainda a publicação de uma retratação nas redes sociais. O piloto terá que publicar a seguinte mensagem:

"Venho por meio desta, me desculpar e deixar aqui meu profundo arrependimento pelas palavras fortes e de muito mau gosto que foram usadas por mim contra as pessoas e a cidade de João Pessoa em meados de 2014. Gostaria mais uma vez de pedir desculpas pelo meu comportamento e deixar claro que não ha nunca houve nenhuma intenção de magoar ou ofender diretamente ninguém de forma tao pesada quanto foi dito. Foi um momento de raiva e imaturidade de minha parte, e com muita infelicidade no uso errado das minhas palavras. Mais uma vez, eu peco desculpas e gostaria de demonstrar todo respeito pelo povo nordestino e principalmente paraibano."

Se alguma cláusula for descumprida, o Ministério Público Federal (MPF) pode pedir a rescisão do acordo e oferecer denúncia contra o piloto.

COM A PALAVRA, A DEFESA

A reportagem entrou em contato com a defesa de Eduardo Correia Pfiffer e ainda aguardava uma resposta até a publicação deste texto. O espaço está aberto para manifestação.

Elisa Ponte já foi surpreendida por um momento de infidelidade do ex-marido. Na época, o rapaz traiu a beldade com a irmã dela. Fazendo do limão uma limonada, a coach resolveu lançar um livro. A obra de Elisa ensina mulheres a desenvolverem inteligência emocional e se tornarem mais seguras. "Parece até história de novela, mas casos de traição assim acontecem mais do que imaginamos", disse.

"Quando decidi contar a minha história eu descobri que muitas mulheres já tinham vivenciado algum tipo de traição e se sentiam tristes, algumas deprimidas sem saber o que fazer. Senti que eu poderia compartilhar a estratégia que funcionou pra mim que poderia ajudar outras mulheres a superarem e perdoarem essa dor e, principalmente, o fato de aprenderem a desenvolver o amor-próprio, recomeçar e usar as emoções para conquistar qualquer coisa e serem independentes emocionalmente", completou.

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No período em que foi traída, Elisa Ponte chegou a ficar com o emocional bastante abalado: "Tive que aprender a ter inteligência emocional, a gerenciar meus sentimentos e a perdoar não só meu ex-marido, mas a minha irmã também. Eu precisava encarar a situação de frente para continuar viva, estava morrendo aos poucos e acordei para a realidade". Passado o imbróglio, a digital influencer afirmou que mantém contato com a irmã, mas na medida do possível.

A autobiografia de Príncipe Harry, Spare, foi lançada oficialmente na ultima terça-feira, dia 10, batendo recorde de vendas. Mas segundo o duque de Sussex, as informações cortadas do best seller renderiam mais um livro.

- O primeiro rascunho era diferente. Eram 800 páginas e agora caíram para 400 páginas. Poderiam ter sido dois livros, coloque dessa forma. E a parte difícil foi tirar as coisas., disse em entrevista ao jornal britânico The Telegraph.

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Harry afirmou que as informações cortadas seriam sobre o relacionamento com o seu irmão, William e seu pai, atual Rei Charles III.

- Algumas coisas aconteceram, especialmente entre mim e meu irmão, e até certo ponto entre mim e meu pai, que simplesmente não quero que o mundo saiba. Porque eu acho que eles nunca me perdoariam.

Eita! Clima tenso entre os brothers.

O livro de memórias do príncipe Harry, Spare, chegou às prateleiras na terça-feira batendo recordes, com as vendas no primeiro dia excedendo alguns dos maiores sucessos do mercado editorial, incluindo outros best-sellers, como o de Barack Obama e o de sua mulher, Michelle.

Spare vendeu mais de 1,43 milhão de cópias em todos os formatos em EUA, Canadá e Reino Unido, incluindo pré-encomendas. O número marcou as maiores vendas no primeiro dia de qualquer livro de não ficção já publicado pela Penguin Random House, considerada a maior editora do mundo.

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A magnitude de suas vendas coloca Spare entre alguns dos livros de capa dura mais vendidos na memória recente. A Promised Land (Uma Terra Prometida), de Barack Obama, vendeu mais de 887 mil cópias em todos os formatos nos EUA e no Canadá em seu primeiro dia de publicação. O livro de memórias de Michelle Obama, Becoming (Minha História), também publicado pela Penguin Random House, vendeu mais de 725 mil unidades nos EUA e no Canadá no dia de lançamento.

No Reino Unido, Spare estabeleceu um recorde de vendas para o primeiro dia de um livro de não ficção, vendendo 400 mil cópias, incluindo pré-encomendas. "Os únicos livros que venderam mais rápido em um dia foram sobre o outro Harry, Harry Potter", disse Larry Finlay, diretor administrativo da Transworld Penguin Random House.

Crítica

A crítica reagiu de forma mista ao livro de Harry, com alguns críticos elogiando a prosa, mas questionando se o príncipe foi longe demais em expor queixas apontadas por alguns críticos como mesquinhas.

Harry disse no livro que seu irmão William o agrediu durante discussão sobre sua mulher, Meghan. Ele contou que matou 25 pessoas no Afeganistão e seu irmão o encorajou a se vestir como um nazista para uma festa à fantasia. O livro traz ainda, desde momentos prosaicos da família real, com detalhes da intimidade da rainha Elizabeth II e do rei Charles III, e como Harry conheceu sua mulher, Meghan.

Mas o trauma que passa por toda a obra é a morte da mãe do príncipe, a princesa Diana. As passagens mais comoventes do livro mostram o menino de 12 anos com dificuldade para viver o luto sob o escrutínio público. Ele só chorou uma vez, à beira do túmulo, e nunca mais. E passou anos aferrado à fantasia de que ela simplesmente estava escondida. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os Dois Morrem no Final, livro best seller de Adam Silvera, vai virar série de TV pelo criador de Bridgerton na Netflix (via The Wrap).

A trama do livro acompanha dois estranhos – Mateo Torrez e Rufus Emeterio – que descobrem ter algo mórbido em comum: os dois morrerão no mesmo dia. Após serem informados de seu fim via aplicativo especial, eles se conhecem e decidem passar o último dia de suas vidas juntos, embarcando em uma aventura final.

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O projeto será tocado por Chris Van Dusen, que criou o popular seriado de época na plataforma e terá produção-executiva por Benito Antonio Martínez Ocasio – mais conhecido como o músico latino Bad Bunny.

O romance de Adam Silvera foi originalmente publicado em 2017 nos EUA, e rapidamente se tornou um best seller. Não fosse o bastante, ainda se tornou um enorme sucesso no TikTok.

A publicação no Brasil aconteceu em outubro de 2021, pela Editora Intrínseca, e o título fechou em 2022 como o terceiro livro infantojuvenil mais vendido daquele ano.

Ainda não há detalhes sobre o elenco ou previsão de estreia da série de Os Dois Morrem no Final

 

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O lançamento do livro “Edson Cimento - O Melhor Goleiro do Brasil em 1977” será no dia 3 de dezembro (sábado), às 20 horas, no Clube Nassau, em Capanema, cidade paraense onde nasceu o ex-goleiro. Escrito por Mauro Humberto (Beto) de Oliveira Brandão Soares, um torcedor paraense da cidade de Capanema, terra natal do atleta, o livro fala da vida e da carreira do jogador paraense que fez história no futebol ao receber o prêmio de melhor goleiro, a Bola de Prata do Campeonato Brasileiro, na década de 1970, pela revista Placar.

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Edson Cimento atuou profissionalmente de 1972 até 1992. Jogou em Remo, Paysandu e Tuna e defendeu, também, Fluminense e Náutico, entre outros. Beto Brandão comenta como surgiu o livro: “A ideia veio de conversas entre mim e meu irmão, Mário Brandão. Como gosto de biografia, resolvi escolher alguém de Capanema que tivesse destaque estadual e nacional, como foi o caso de Edson Cimento”.

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O autor da biografia também conta a origem do apelido. “Um radialista da época, Jayme Bastos, criou este apelido. Edson era muito forte na época e era natural de terra do cimento. Ele começou a chamar o Edson de Cimento também porque ele ia forte nas jogadas e não caía nas disputas contra os atacantes", diz. O autor do livro fala sobre o início da carreira de Edson: “Com apenas 16 anos ele foi o goleiro menos vazado no primeiro titulo intermunicipal da cidade de Capanema”.

Edson Cimento lembra como foi ganhar a bola de prata. “Essa para mim foi a principal conquista da minha carreira, ficou marcada até hoje. Eu estava disputando com o Leão, Raul, Carlos, Valdir Peres, só goleiro de seleção, e eu fui feliz por conquistar esse grande reconhecimento pelo meu trabalho”, comenta.

O livro estará à venda em livrarias de Belém, Capanema e Marabá e diretamente com o autor, pelo Whatsapp (91) 8295-1882.

Clique no ícone abaixo e ouça o podcast com Edson Cimento e Mauro Humberto Brandão.

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Por Rodrigo Sauma (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

 

O ínicio do surfe em Pernambuco é tema  do  livro  “A primeira Onda - O começo do Surfe em Pernambuco”, escrito pelo jornalista e surfista Alexandre Gondim, que será lançado dia 17/11 (quinta-feira), no Orora – Bar de Esquina (rua da Aurora, 1139, Santo Amaro, Recife).  A obra parte da trajetória do primeiro surfista pernambucano, José Paulo Cavalcanti Filho, e do legado deixado por ele para as gerações posteriores. Com base na memória dos entrevistados, reconstrói a lembrança de uma cidade que vivia a descoberta da cultura de praia, hoje muito afetada pelos ataques de tubarões.

Nas palavras de Cavalcanti Filho e de seu amigo Paulo César Botelho, revive-se a histórica primeira onda surfada na praia de Boa Viagem e as sensações de um novo estilo de vida que era forjado a cada sessão de surfe. Somam-se depoimentos daqueles que viveram essa época e fizeram desse estilo de vida um esporte profissional, como Denttinho, que tem sua última entrevista transcrita no livro, e Eduardo Campelo, com suas lembranças de uma Olinda ainda sem os diques de pedras e com ondas. 

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Carlos Burle, Eraldo Gueiros, Piet Snel, Cláudio Marroquim, Zelo Gondim e Walter Coelho são outros pioneiros ouvidos. No total foram 146 surfistas citados nas 121 páginas do livro impresso pela Cepe - Companhia Editora de Pernambuco. A narrativa convida o leitor a conhecer  um universo bem diferente do que vive o surfe atualmente, com seus circuitos dos sonhos e competidores milionários.

Movido pela inquietação de repórter, Alexandre Gondim pesquisou durante vinte anos a origem do surfe em Pernambuco. Colecionou fotografias, entrevistas em vídeo e informações colhidas em inúmeras rodas de conversas com os precursores do esporte. Descobriu os primeiros surfistas, as primeiras pranchas, os primeiros campeonatos e os primeiros encontros com as ondas do litoral pernambucano. 

“A lembrança mais antiga sobre o surfe em Pernambuco vinha de quando eu era criança na praia de Boa Viagem. Era o fim da década de 1970 e a prática já era  apreciada aqui. Eu não sabia nada sobre a história do esporte em Pernambuco e, muito menos, como chegou ao Recife, local em que comecei a surfar. Esta era a minha curiosidade desde que iniciei a prática esportiva, no início da década de 1980. Por saber muito pouco sobre a origem do esporte que aprendi a amar e me acompanha desde os tempos de adolescente, quis saber quem foi a primeira pessoa a surfar em Pernambuco e como foi o começo do esporte no Estado. São as respostas a essa curiosidade que compartilho no livro”, explica o autor.

“Nunca me esqueço e não deixo de valorizar os que vieram antes, que foram os primeiros a desbravar aquelas ondas. Que, assim como eu, tiveram dificuldade em ir contra uma sociedade que não entendia o que fazíamos. Sempre me questiono e me coloco no lugar deles. Se eu acho que passei por tantas dificuldades e por tantos obstáculos para estar hoje como referência, imagina a geração anterior. Que tipo de equipamentos usaram? Que tipo de preconceito tiveram de enfrentar? Devo muito a eles. Todos devem muito a eles. O esporte deve muito a eles”, enfatiza Carlos Burle, pernambucano campeão mundial de surfe em ondas gigantes.

SERVIÇO

A Primeira Onda - O Começo do Surfe Em Pernambuco

(livro do jornalista Alexandre Gondim)

Apoio gráfico Editora Cepe, 121 págs, R$ 35

Lançamento 17/11 (quinta), a partir das 19h 

Onde: Orora – Bar de Esquina (rua da Aurora, 1139, Santo Amaro, Recife)

Informações e Vendas: (81) 999512006

O cantor irlandês Bono publicou nesta terça-feira (1º) seu livro de memórias "Surrender" (Rendição), no qual detalha sua jornada desde a juventude em Dublin até se tornar o líder do U2, um dos grupos de rock mais famosos do mundo.

O livro introspectivo está organizado em 40 canções diferentes do U2, incluídas 40 ilustrações originais.

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O artista de 62 anos, cujo nome real é Paul David Hewson, é um ativista humanitário de longa data que emprestou sua voz a uma variedade de causas, incluindo a luta contra a pobreza e a AIDS.

Em seu livro de mais de 500 páginas, Bono mergulha nesses temas, mas também aborda seu crescimento como um adolescente tocado pela tragédia, depois que sua mãe morreu de forma repentina quando ele tinha 14 anos, e relembra sua cirurgia no coração em 2016.

Também se concentra na composição de músicas e "na parte pseudo-religiosa de ser uma estrela do rock, em como transformamos o desordenado em messiânico".

"A música do U2 nunca foi realmente rock 'n roll", disse Bono no livro. "Sob sua pele contemporânea, é uma ópera: uma música excelente, de grandes emoções liberadas na música pop do momento", afirma.

Bono promove suas memórias com uma turnê de 14 datas chamada "Stories of Surrender", que começa em Nova York esta semana e inclui paradas em Chicago, Londres, Berlim, Paris, Madri e, claro, Dublin.

"Quando comecei a escrever este livro, esperava descrever em detalhes o que antes só havia esboçado em músicas", disse Bono na nota em que anunciou a publicação do livro no início do ano.

"'Surrender' é uma palavra carregada de significado para mim. Crescer na Irlanda nos anos 1970 com os punhos para o alto (musicalmente falando), não era um conceito natural", lembrou.

Para o cantor, "'Surrender' é a história da falta de progresso de um peregrino [...] Com muita diversão ao longo do caminho".

A escritora francesa Gisèle Szczyglak é a convidada do Plurarte de hoje. O trabalho dessa grande pesquisadora foca na libertação da mulher. “Minha relação com o Brasil é de coração e amor”, diz. 

Gisèle está lançando seu novo livro, "Subversivas", já traduzido para o português por Rachel Alves, que nesta entrevista ajuda na tradução. Gisele relata que esse livro tem um valor especial por ter sido concebido a partir da demanda surgida pelas brasileiras que frequentam seus cursos e relataram desejar ter os saberes a respeito da subversão, que quer dizer “virar a mesa”, não mais aceitar as normas como elas são e sim construir algo novo. 

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Apresentado por Sandra Duailibe, o Plurarte está no ar sempre às sextas-feiras, na Rádio Unama FM (105.5), às 13h20, com reapresentação aos sábados, às 10 horas, e publicação no portal LeiaJá. Acesse o canal do Plurarte no Youtube aqui.

A influenciadora digital Geisy Arruda está com um projeto provocante. Pela quarta vez, a beldade está lançando seu livro de contos eróticos. No Twitter, a musa do OnlyFans e Privacy contou que as novas histórias picantes prometem dar o que falar entre os internautas.

"Meu quarto livro de Contos Eroticos chegou pra vocês. Doze Histórias de muita safadeza, a primeira siririca, o caso de amor com o padrasto e o sexo com a irmã… Bem familiar!", escreveu ela, que batizou o exemplar como 'A Dama da Sedução'. Geisy fez um ensaio no estilo gótico para fazer a divulgação do trabalho.

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Seguidores da beldade ficaram eufóricos com a nova aposta sensual. "Belíssima para os olhos, maldosa para os desejos. Provocante", comentou uma pessoa. Outra elogiou Geisy: "Que mulherão da porr*".

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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), assinou, nesta segunda-feira (12), na Embaixada do Reino Unido no Brasil, um livro de condolências pela morte da rainha Elizabeth II. O chefe do Executivo estava acompanhado da primeira-dama, Michelle, e do ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

A rainha morreu na última quinta-feira (8), aos 96 anos, após 70 anos no trono, no reinado mais longevo da história do Reino Unido. O rei Charles III assumiu o posto.

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De acordo com o Itamaraty, Bolsonaro confirmou presença no funeral de Elizabeth II, que vai ocorrer na próxima segunda-feira (19), em Londres. De acordo com fontes próximas ao presidente, pesou para a decisão a possibilidade de o candidato à reeleição poder fazer imagens para a propaganda eleitoral, numa tentativa de mostrá-lo como líder internacional.

No dia da morte da rainha, Bolsonaro disse que ela foi um "exemplo de liderança" e seguirá inspirando o Brasil e o mundo inteiro. "É com grande pesar e comoção que o Brasil recebe a notícia do falecimento de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II, uma mulher extraordinária e singular, cujo exemplo de liderança, de humildade e de amor à pátria seguirá inspirando a nós e ao mundo inteiro até o fim dos tempos", escreveu, no Twitter.

O presidente publicou uma frase dita pela monarca e afirmou que, com essas palavras, Elizabeth II mostrou por que foi uma rainha de todos, não só dos britânicos. "Quando a vida parece difícil, os corajosos não se deitam e aceitam a derrota; em vez disso, estão ainda mais determinados a lutar por um futuro melhor", dizia a frase da rainha.

"Muitas vezes, a eternidade nos surpreende, tirando de nós aqueles que amamos, mas, hoje, foi a vez da eternidade ser surpreendida, com a gloriosa chegada de Sua Alteza a Rainha do Reino Unido. Que Deus a receba em sua infinita bondade e conforte sua família e o povo britânico", disse o Bolsonaro. "DEUS SALVE A RAINHA!", emendou. O governo também decretou três dias de luto.

A Livraria da Vila receberá na quarta-feira (07) o lançamento do livro "200 Anos de Independência", com a presença dos autores Rita Biason, Renato Janine Ribeiro, Gonzalo Vecine Neto e Roberto Livianu. O livro remonta a história do Dia da Independência, proclamado por D. Pedro I às margens do Rio Ipiranga. 

Após 200 anos da Independência, diversos regimes e sistemas políticos (monarquia, república, ditadura, populismo, estado democrático), além de oito cartas constitucionais, os autores afirmam que ainda tentamos encontrar o nosso caminho como país. Por conta da lembrança da colônia portuguesa, há no Brasil uma sociedade que luta diariamente com conquistas e fracassos, na busca de consolidar uma nação democrática.

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Visando entender os avanços e retrocessos em diversas áreas, os organizadores da coletânea compuseram este livro para celebrar o bicentenário da Proclamação da Independência. A realização é uma parceria do Ministério Público Democrático e do Instituto Não Aceito Corrupção, em parceria com a editora Quartier Latin. A organização deste conjunto foi idealizada pela profª dra. Rita de Cássia Biasson (UNESP/Campus de Franca) e Roberto Livianu (Presidente do Instituto Não Aceito Corrupção).

Serviço:

Lançamento do Livro "200 anos de Independência"

Data: 07/09/2022

Horário: Das 11 horas às 15 horasLocal: Livraria da Vila. Rua Fradique Coutinho, 915

Debate com autores:

Profa. Dra. Rita de Cassia Biason (UNESP/Campus de Franca)

Prof. Dr. Renato Janine Ribeiro ( USP/ FFLCH)

Prof. Dr. Gonzalo Vecina Neto (USP / FSP) 

Roberto Livianu ( Presidente do Instituto Não aceito Corrupção).

A culinária amazônica destaca-se por sua riqueza de temperos e sabores e é considerada, por muitos, como algo exótico. De pratos doces a salgados, os ingredientes que compõem cada receita marcam o paladar daqueles que experimentam.

Para compartilhar parte dessa cultura por meio da produção de bombons regionais da Amazônia, a engenheira de alimentos, Ph.D. em Food Science & Technology e professora na UNAMA – Universidade da Amazônia Luciana Ferreira publicou, agora em versão física, o primeiro volume da coleção “Doçaria Paraense”. O lançamento ocorreu na última terça-feira (30), na 25ª Feira do Livro e das Multivozes, no Hangar Centro de Convenções e Feiras, em Belém.

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Luciana é professora de chocolateria há sete anos e destaca que o ensino da criação de bombons regionais passa pela confeitaria clássica francesa e atravessa vários conceitos até o regional. Com os estudos iniciados em 2019, com alunos do curso de Gastronomia da UNAMA - Universidade da Amazônia, Luciana viu a oportunidade de criar uma metodologia para o aprendizado da técnica. O livro teve sua primeira versão foi publicada em abril, em formato digital.

“Quando a gente pensa em culinária amazônica e paraense, a gente vê muitas referências locais e até nacionais que valorizam a nossa culinária, mas muito dificilmente destacando as nossas sobremesas”, diz a professora.

“Bombons Regionais da Amazônia” é uma obra que carrega, também, valores sentimentais para Luciana. A engenheira relembra que, ainda no ensino médio, começou a fazer bombons para vender, adequando-os ao seu gosto e, assim, o interesse pela área alimentícia surgiu.

“Todas as minhas decisões em relação à formação acabaram vindo dos bombons, eu acho que é uma história pessoal também. O primeiro volume dessa coleção ser de bombons regionais fala muito da minha trajetória profissional, o que esses bombons me oportunizaram”, fala.

Luciana pondera que, quando se fala de pratos amazônicos, as sobremesas, dificilmente, destacam-se. Com isso, a obra objetiva registrar e divulgar tais produções, criando uma identidade culinária do ponto de vista acadêmico.

O livro é repleto de informações acerca dos bombons regionais, como ingredientes, preparo, acabamento, principais defeitos e como evitá-los. Além disso, elementos essenciais e termos utilizados no processo e consumo dos doces também estão presentes.

Por Amanda Martins, Kaila Fonseca e Lívia Ximenes (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

A Imprensa Oficial do Pará (IOEPA), por meio da Editora Pública Dalcídio Jurandir, promove no domingo (4), às 18 horas, na 25ª Feira do Livro e das Multivozes, o lançamento do livro "Dalcídio Jurandir: o reinventor do caroço de tucumã", do poeta, professor e pesquisador Paulo Nunes. O trabalho resulta de estudos da Academia do Peixe Frito e Narramazônia, grupos de pesquisa acadêmica das narrativas amazônicas mantidos, em parceria, pela UNAMA e Universidade Federal do Pará (UFPA) e que tem Paulo Nunes como um dos coordenadores.

Professor e pesquisador do curso de Letras e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da UNAMA - Universidade da Amazônia, Paulo Nunes fez mestrado e doutorado voltados ao romance de Dalcídio Jurandir, respectivamente na UFPA e PUC-Minas. Hoje, ele é curador do acervo Dalcídio Jurandir do Fórum Landi/Moronguetá (FAU e Centro de Memória da Amazônia da UFPA). Como pesquisador, integra também os quadros do Instituto Histórico e Geográfico do Pará e participa, ainda, do projeto Epístolas Poéticas (em cooperação com o CUMA/Uepa) e Makunaíma, projeto criado no âmbito da UFPA.

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A linguagem do texto fugiu ao máximo aos jargões do estudo universitário. Está dirigida para a formação de novos leitores e novas leitores de Dalcídio, observa o autor. "Chove nos campos de Cachoeira", "Belém do Grão-Pará" e "Primeira manhã" são alguns dos romances abordados.

Paulo Nunes destaca o Dalcídio que institui uma “pedagogia das ruas” (algo ainda pouco explorado), o escritor que se antecipa à ideia de literatura ecológica, bem como apresenta chaves de leitura para ler o chamado “romance marajoara” dalcidiano, marcado por aquilo que o professor chama de Aquonarrativa.

O lançamento terá sessão de autógrafos e bate-papo com o autor, no estande da IOEPA, no Hangar Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, em Belém. O livro tem prefácio e posfácio dos professores Marli Furtado (UFPA) e Edilson Pantoja (SEDUC-PA).

Da Redação do LeiaJá Pará.

Há 70 anos, em 01 de setembro de 1952, o escritor norte-americano Ernest Hemingway (1899-1961) publicou pela primeira vez o livro “O Velho e o Mar”, um dos seus títulos mais emblemáticos, cujas mensagens giram em torno do valor da amizade, resiliência, esperança e respeito aos mais velhos. A obra venceu o Prêmio Pulitzer em 1953 e, no ano seguinte, também o Nobel de Literatura.

“Apesar de celebrar 70 anos de produção, este livro é considerado atemporal porque fala de temas que continuam atuais. O protagonista da história, o pescador Santiago, como toda pessoa de idade, sente o peso dos anos e começa a duvidar da sua capacidade em continuar pescando. Ele já está há 84 dias sem pescar qualquer peixe, mas sempre incentivado pelo jovem Manolin, ele não desiste. Isso é atemporal, a importância do incentivo de outra pessoa, a fé que outros depositam na nossa capacidade, quando não acreditamos em nós mesmos. Além de atemporal é também universal”, explica Miriam Bevilacqua, jornalista, escritora, dramaturga, mestre e doutora em literatura

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Não deixa de ser curioso que nos anos 1950, Hemingway tenha sido considerado por parte da crítica especializada como um escritor “acabado”. Morando em Cuba há dez anos, não publicava nada desde seu último romance de sucesso, “Por quem os sinos dobram” (1940). Uma década mais tarde, seu retorno literário com “Na outra margem, entre as árvores” (1950) foi mal recebido pelo público e pela crítica. As constatações de que se tratava de um romance muito emocional, estático e sem a precisão da característica de Hemingway o dedicou a escrever sua “obra-prima”. Apesar da brevidade narrativa, a história do protagonista tem sido interpretada como uma metáfora do processo artístico do autor e da própria condição humana.   

Hemingway opta por uma narrativa mais objetiva, com pouca descrição, seja de cenário ou de personagens. Seus livros têm mais ação e pouca digressão, então, no geral, não é um escritor difícil. “O escritor acreditava que não precisava entregar todos os detalhes na narrativa e que cabe ao leitor enxergar embaixo do iceberg, o que ele costumava chamar de teoria do iceberg”, ressalta Bevilacqua.

Telespectadores mais atentos da novela Pantanal já perceberam que, em alguns capítulos, "O Velho e o Mar" aparece nas mãos da protagonista Juma, que lê o livro. “Em um país em que se lê tão pouco como o Brasil, quanto mais a televisão falar de livros melhor será para estimular a leitura. Mostrar um personagem interessado no livro é importante para instigar a curiosidade sobre a obra e também para passar a mensagem de que a leitura deve estar inserida na vida diária”, expõe Bevilacqua sobre a importância do livro ser mencionado no remake da TV Globo. 

 

No próximo domingo (4), o ator Igor Jansen vai marcar presença na Livraria Cultura do Shopping Recife, em Boa Viagem, para mostrar aos fãs seu mais recente trabalho. O astro da novela Poliana Moça, do SBT, lançará o livro O Diário Secreto de Igor Jansen. A sessão de autógrafos será realizada por volta das 15h.

Distribuído pela Editora Pixel, o projeto reúne curiosidades e bastidores da carreira de Igor, além de experiências que marcaram a vida do rapaz. Os leitores também irão conferir registros pessoais da estrela teen. Edmilson Filho diz na obra que Igor Jansen "é um ícone na faixa etária dele entre os artistas nacionais".

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