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Com orientações para subsidiar decisões e amparar um trabalho técnico, ético e contínuo em direção à garantia dos direitos das mulheres e crianças, o Manual sobre Entrega Voluntária foi lançado nesta sexta-feira (19) pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) durante o 1º Congresso do Fórum Nacional da Infância e Juventude (Foninj), na Escola Paulista da Magistratura, em São Paulo.

O Manual dá cumprimento à Resolução CNJ n. 485, de 18 de janeiro de 2023. O trabalho foi desenvolvido pelo Fórum Nacional da Infância e da Juventude, com a colaboração de diversos órgãos públicos e entidades da sociedade civil. A resolução dispõe sobre o adequado atendimento de gestante ou parturiente que manifeste desejo de entregar o filho para adoção e cuida, ainda, da proteção integral da criança. 

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“Cabe a cada um de nós garantir que da pequena cidade ao Norte até a grande metrópole do Sudeste, a gestante ou a parturiente e sobretudo a criança, tenha seus direitos respeitados em todos os estágios de entrega para adoção. Este manual é publicado como uma ferramenta para subsidiar as nossas decisões e o nosso trabalho de multiplicação do conhecimento junto ao sistema de garantias”, afirmou a juíza Lorena Paola Nunes Boccia, titular da 2ª Vara de Família, Infância e Juventude da Comarca de Barra Mansa (RJ).

Carta aberta

Na quinta-feira (18), primeiro dia do evento, os participantes do Congresso debateram diversos aspectos dos direitos das crianças e dos adolescentes e com o tema “Por que são prioridade absoluta e responsabilidade de todos?”  O resultado dos debates, realizados em workshops, foi a elaboração da Carta Aberta do 1º Congresso do Fórum Nacional da Infância e Juventude, apresentada nesta sexta-feira (19), em que os subscritores propõem e recomendam 25 ações para promover os Direitos da Criança e do Adolescente.

Painel

No painel O futuro das políticas públicas para a infância e adolescência, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome do Brasil, Wellington Dias, ressaltou que é preciso olhar para o cadastro único e as crianças cadastradas que vivem em pobreza no país. 

“O desafio é o Brasil inteiro olhar para o Cadastro Único, se tiver oportunidade vamos qualificar esse público, com muita gente em idade de trabalhar. Lembrando que são 20 milhões de crianças, 9 milhões de famílias que estão na extrema pobreza. É o olhar especial, de proteção, mas que a gente possa também apoiar pessoas da família com idade de trabalhar e a partir daí, dar uma condição de vida melhor”, disse o ministro.

Encerrando o Fórum, a presidente do CNJ, Rosa Weber, ministra e presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), destacou que o poder judiciário tem poder transformador.

“Transforma não só esperanças, mas também direitos em realidade que todos nós aqui queremos. A efetividade do direito de nossas crianças de crescer em ambientes de paz, no seio de suas famílias com educação, saúde, alimentação adequada e desenvolvimento integral, a fim de que sejam capazes de exercer sua cidadania em toda plenitude, hoje e amanhã. É sonho? Talvez. Mas eu tenho esperança. Estou certa de que muitos avanços serão alcançados em decorrência das reflexões e debates que a Foninj trabalharam”, afirmou.

Foninj

O Foninj debateu diversos temas como a regra da prioridade absoluta aos direitos de crianças e adolescentes; o futuro das políticas públicas voltadas a eles e novas fronteiras na Justiça para a infância e adolescência; o direito à participação e à escuta; os desafios e as oportunidades na garantia da Justiça para adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa; e o direito à convivência familiar e comunitária.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) editou orientações internas para abordagem de pessoas em crise de saúde mental. O documento, criado após Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, ser morto dentro do porta-malas de uma viatura, no Sergipe, recomenda que a aproximação seja "serena" e que a contenção física de alguém em surto seja encarada como exceção, um "último recurso".

"Os policiais rodoviários federais devem estar cientes de que a aplicação ou uso de restrições físicas pode agravar qualquer agressão que esteja sendo exibida pelo indivíduo em crise", diz a orientação, assinada em 14 de junho pelo diretor de operações da PRF, Djairlon Henrique Moura.

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No dia 25 de maio, policiais imobilizaram Genivaldo, em Umbaúba, no sul do Sergipe, e o colocaram dentro de uma viatura e lançaram gás lacrimogêneo dentro do carro. O laudo da morte apontou asfixia mecânica e insuficiência respiratória aguda. A vítima tinha diagnóstico de esquizofrenia e não estava armada. Deixou mulher e um filho de 7 anos.

As orientações destacam que o diagnóstico de doenças psíquicas é complexo mesmo para profissionais da saúde. Contudo, salienta que os policiais rodoviários federais devem ser "capazes de reconhecer pessoas com perturbação mental, especialmente àquelas potencialmente violentas e/ou perigosas". O documento foi apresentado em resposta a pedido de informações feito pelo deputado Alexandre Padilha (PT-SP).

A diretoria da PRF também orienta que os policiais acionem o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) ou o Corpo de Bombeiros para auxiliar na abordagem de pessoas em crise de saúde mental. O documento também pede para que os policiais criem "empatia", evitem "agitar o indivíduo" e "sejam sinceros" nos diálogos com os abordados. Além disso, será necessário avaliar a "trajetória pessoal" de cada um para detectar se a pessoa em crise representa perigo potencial.

Duas ONGs de Santo Amaro, na área central do Recife, que há 20 anos atuam com crianças, adolescente e jovens na capital, realizarão o lançamento da campanha "Santo Amaro Comunica Paz”. O evento acontecerá na próxima terça-feira (19), no auditório do bloco “B”, da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), das 14h às 17h.

A Campanha tem o objetivo de dar visibilidade e promover o debate sobre abordagens policiais, direitos humanos e cultura de paz, sendo voltada, em especial, aos adolescentes e jovens atendidos pelo Grupo Adolescer e o Grupo Ruas e Praças. A iniciativa foi articulada em parceria com o Gabinete de Assessoria Jurídica às Organizações Populares (GAJOP), a Comissão de Direitos Humanos (OAB/PE), o mandato do vereador Ivan Moraes (Psol) e a Rede Comunitária de Santo Amaro, que estarão presentes no evento.

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Na ocasião, também será lançado o “Manual: Comunidades em Movimento no Enfrentamento à Violência” e o “Guia Prático sobre Abordagem Policial”, além de apresentados os produtos de comunicação da Campanha Santo Amaro Comunica Paz, entre eles: adesivos, cards digitais, banner, ecobag e vídeo.

O Guia Prático sobre Abordagem Policial surgiu a partir dos resultados da pesquisa "Índice de Percepção da Violência (IPVio)” e das construções da Rede Comunitária de Santo Amaro composta pelos Grupos AdoleScER, Ruas e Praças e outras organizações por meio do Projeto Redução da Violência através do Engajamento Cívico de Jovens e a Cooperação entre Sociedade Civil e o Estado no Nordeste do Brasil, apoiado pela Caritas Alemã.

Serviço

Lançamento da Campanha Santo Amaro Comunica Paz  e Guia Prático sobre Abordagem Policial

Data: 19/04/22 (terça-feira) | Horário: 14h às 17h.

Local: Universidade Católica de Pernambuco, auditório do bloco “B”, 1° andar.

Para contribuir com o controle da Covid-19 no Brasil, a Uber disponibilizou um banco de dados próprio às secretarias de Saúde para facilitar o rastreio de casos. O manual com informações de acesso ao levantamento feito pelo aplicativo já está sendo distribuído aos gestores.  

"Por meio do portal, as autoridades de saúde podem obter dados de usuários ou parceiros que possam ter sido contaminados em poucas horas, ajudando na rastreabilidade dos casos de uma forma escalável", explica o gerente de Relações com Autoridades Policiais e de Saúde Pública para o Brasil, Marcello Simões.

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O gerente da empresa ressaltou que os dados pessoais de usuários, motoristas e parceiros serão preservados. "Estamos sempre à disposição para colaborar com o poder público, respeitando sempre a legislação de privacidade", acrescentou.

Devido a iminência da variante Delta no país, a Uber destaca que mantém uma equipe de profissionais com experiência em Saúde Pública para auxiliar os órgãos públicos a qualquer horário e em qualquer dia da semana.

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz (EPSJV/Fiocruz) lançou, nesta sexta-feira (24), um manual sobre biossegurança para a reabertura de escolas no contexto da covid-19, doença provocada pelo novo coronavírus.

Com linguagem acessível, o manual traz orientações para retomada das aulas em segurança, além de informações sobre questões sanitárias e formas de transmissão da doença. O manual destaca ainda a necessidade de implementar boas práticas de biossegurança que contribuam para promover a saúde e prevenir a doença nas escolas.

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A coordenadora-geral de Ensino Técnico da escola, Ingrid D’avilla, integrante da equipe que elaborou o manual, disse à Agência Brasil que o material está disponível no site da unidade e em alguns portais da Fiocruz, como a Agência Fiocruz de Notícias e o Observatório Covid-19 Informação para Ação, cujo objetivo é disponibilizar informações sobre a covid-19.

Com a atualização contínua das pesquisas sobre a doença, o documento deve ser também frequentemente atualizado. Por isso, a opção foi disponibilizá-lo em formato digital, disse Ingrid D'avilla.

Seções

O manual é dividido em quatro seções, e a primeira aborda a própria covid-19. De acordo cm Ingrid, muitos protocolos lançados pelas secretarias municipais e estaduais de Educação e também pelo Ministério da Educação nem sempre traziam informações sobre a doença em si. “[Faltava] o que elas [escolas] precisavam saber sobre a covid-19, as formas de transmissão do vírus”, destacou.

Na primeira seção, a equipe da EPSJV trabalha com a atualização científica da covid-19. “Discutem-se fundamentos científicos importantes para a tomada de decisão, com ênfase nos marcos legais e educacionais vigentes no país, e também a partir de conceitos da biossegurança e da vigilância, temas que estruturam o trabalho”, disse a coordenadora da escola. Outro destaque da seção é a articulação intersetorial para constituição de políticas no âmbito da educação.

Na segunda parte, há disposições sobre como organizar o ambiente escolar para as atividades presenciais. “Fala sobre uso de máscaras, atendimento ao público, como organizar a porta de entrada, as salas de aula, laboratórios, água, alimentação escolar. Fala dos aspectos mais de disposições gerais da organização”, acrescentou.

A terceira seção da cartilha trata dos deslocamentos, indicando atitudes individuais em transportes que podem ajudar a proteger vidas.

A última parte do manual fala da saúde do trabalhador da educação e envolve desde os profissionais da limpeza e serviços gerais, de serviços de alimentação e nutrição, até professores e dirigentes das escolas. “Ele é um trabalhador fundamental”, ressaltou a coordenadora-geral de Ensino Técnico da EPSJV/Fiocruz.

Ingrid informou que, à medida que os estudos científicos trouxerem novos conhecimentos sobre o vírus e sobre a covid-19, o manual será atualizado, levando em conta também publicações e recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Nosso esforço foi tentar fazer, simultaneamente, uma tradução, porque muitos documentos orientadores das escolas estão em outros idiomas, foram publicados por agências internacionais, e também reunir aquilo que já foi publicado em âmbito nacional.”

Plano local

Ingrid enfatizou que, ao mesmo tempo que trata de regulamentações, o manual incentiva as escolas a elaborar seu próprio plano de ação. “O que fazemos é disponibilizar os fundamentos técnicos e científicos que podem organizar a tomada de decisão. Mas entendemos que a tomada de decisão é tanto da parte das autoridades municipais, estaduais e federais quanto da direção das escolas.”

Um exemplo são os rodízios de estudantes, questão que Ingrid considera central. O manual destaca a necessidade de reduzir a exposição de pessoas e de mais controle sobre os riscos biológicos no ambiente escolar. Quanto à forma de efetivar os rodízios, ela disse que cabe às escolas determinar. “É importante haver um retorno gradual, parcial, e com intenso monitoramento. Agora, o formato adotado deve expressar escolha com base na realidade local”, concluiu.

Diferenças

A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da Fundação Oswaldo Cruz reconhece, no manual, que a realidade das escolas brasileiras é diferente em termos de infraestrutura, recursos financeiros, força de trabalho, interlocução com o sistema de saúde, entre outros fatores, para que possam conseguir uma perfeita adaptação às orientações.

O Ministério da Economia elaborou o Manual de Conduta do Agente Público Civil do Poder Executivo Federal, que orienta os servidores sobre as condutas esperadas no exercício de suas atribuições. A portaria que divulga o manual é assinada pelo secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital da pasta, Paulo Uebel, e está no Diário Oficial da União (DOU) de hoje.

A portaria ressalta que o manual não se confunde, nem revoga ou altera disposições normativas existentes, e que deverá ser utilizado de forma complementar ao arcabouço legal e normativo em vigor. "Sua publicação almeja tão somente reforçar o compromisso com o comportamento profissional, com o respeito ao interesse de todos sobre o interesse de alguns e com o entendimento de que a razão de existir do Estado é servir à população", cita a portaria.

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"Os órgãos e entidades deverão encorajar os agentes públicos a reportar qualquer desperdício de recursos públicos, fraude, abuso de autoridade, desrespeito à lei ou qualquer tipo de inobservância deste manual", diz outro trecho do ato.

O Manual de Conduta será entregue, em cópia eletrônica, a todos os servidores ativos da administração federal, incluindo autarquias e fundações. A portaria entra em vigor no dia 3 de agosto deste ano.

O documento conta com oito capítulos, dentre eles um que discorre sobre princípios básicos da gestão pública, como legalidade, impessoalidade, eficiência e justiça. Outros três sobre condutas esperadas, condutas inadequadas e conflito de interesses. Tem ainda um capítulo que trata do trabalho remoto.

O texto de apresentação do manual destaca que "a retomada da confiança no Estado passa por uma postura cada vez mais zelosa e atenta de todos que atuam na administração pública" e que "é necessário dar o exemplo e demonstrar em todas as oportunidades profissionalismo e compromisso com a coisa pública, priorizando o interesse de todos em contraponto ao interesse de alguns, sejam eles particulares, corporações ou grupos específicos".

De acordo com a portaria, a publicação do manual também ganha relevância no momento vivido pelo País, que enfrenta um desafio de saúde pública e econômico sem precedentes, em virtude da pandemia de covid-19, e que traz consigo uma profunda transformação do ambiente de trabalho. "Diante desse novo cenário e da ampliação atual e tendência futura de utilização desta modalidade de trabalho, foi dedicado um capítulo específico para tratar do tema".

O Ministério da Economia orienta os órgãos e entidades a oferecer o manual em todos os seus canais eletrônicos de comunicação e avisa que será editado material complementar em formato de cartilha, contendo exemplos práticos e informações adicionais. Leia aqui a íntegra do manual.

A página de internet Astrologia da Depressão acaba de virar livro e promete revelar os piores defeitos do zodíaco. Escrita por Mariana Fernandes, a publicação desvenda um outro lado dos signos com bom humor e desprendimento.

O livro promete falar sobre tudo que as pessoas não gostariam de saber sobre o próprio signo, mas tudo em tom de brincadeira. Indo na contramão da astrologia tradicional, Mariana promete ensinar os leitores a lidarem com os defeitos de cada casa zodiacal, de maneira engraçada e com tom leve.

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A autora, Mariana Fernandes, é especialista em marketing digital e fundadora da página Astrologia da Depressão, criada em 2012. A ideia inicial era apenas compartilhar piadas sobre signos, porém, com o crescimento do canal, hoje ela mistura o humor ao conhecimento em astrologia.

 

Instituições ligadas à educação e aos direitos humanos lançaram um manual contra a perseguição de professores e censura educacional nas escolas. A iniciativa é em resposta ao projeto “Escola Sem Partido”, que tramita na Câmara dos Deputados.

O Manual é assinado por cerca de 60 instituições, e traz instruções pedagógicas e jurídicas para que professores se defendam de possíveis ataques. O documento afirma que “a explosão destes conflitos contra professoras e professores não é voluntária, mas deliberadamente provocada por movimentos que se alimentam da desinformação geral, dos preconceitos e, de forma leviana, mobilizam o sentimento das famílias sobre temas naturalmente inquietantes do ensino (política, desigualdades, gênero, sexualidade, racismo etc.)”.

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Durante coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (27), o ministro da Educação Rossieli Soares foi questionado por jornalistas sobre o manifesto. Rossieli afirmou que ainda não teve acesso ao documento e que a pasta não foi consultada pelas entidades sobre o assunto. “Não temos nada a declarar em relação a isso”, disse.

Confira manual completo clicando aqui.

 

Após ganhar o seu primeiro celular, Iracema Poliquezi, de 73 anos, moradora de Curitiba, não sabia fazer os comandos mais básicos disponíveis no aparelho, demorando dois dias para visualizar uma mensagem do WhatsApp, por exemplo. Para ajudar, o namorado da neta de Iracema criou um manual escrito à mão, mostrando o passo a passo. A atitude do jovem caiu nas redes e viralizou.

O rapaz se chama Alexandre Drabecki, 23. Em entrevista ao Extra, o jovem confirmou que a intenção foi ser o mais didático possível, já que a idosa não entendia os ícones e acabava perguntando tudo. O tutorial de como ler, enviar mensagens, ouvir e mandar áudios foi entregue a Dona Iracema no último sábado (24).

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Agora a avó já está fazendo parte do grupo da família no WhatsApp, enfrentando ainda dificuldades para acompanhar a quantidade de mensagens e diferenciar as antigas das novas, segundo relatado pela neta Nicole Moraes, 19, ao Extra.

No Twitter, várias pessoas se surpreenderam com a iniciativa. Muitas delas também tinham dificuldades para ensinar aos avós, mas agora vão replicar a atitude do Alexandre. "Já providenciei para a minha avó aprender", escreveu uma internauta. Na tentativa de ajudar outras pessoas, o documento foi digitalizado e está disponível para downloads na rede social do garoto.

Por conta da final do Campeonato Pernambucano entre o Náutico e o Central, marcada para o próximo domingo (6) às 16h na Arena de Pernambuco, a Prefeitura do Recife lançou uma cartilha de combate ao assédio contra as mulheres nos estádios de futebol. O "Pequeno manual prático de como não ser um babaca no campo de futebol" traz diversas atitudes machistas que podem e devem ser evitadas pelos torcedores. 

A cartilha virtual, elaborada pela Secretaria da Mulher do Recife em parceria com o Gabinete de Imprensa, foi lançada nesta sexta-feira (6) nas redes sociais da Prefeitura do Recife. Com duas versões - cada uma com as cores dos times que concorrem na final do campeonato -, o manual traz jargões típicos do esporte e apela ao bom senso dos torcedores para evitar que as mulheres continuem sendo assediadas e agredidas verbalmente, estejam elas nas arquibancadas, nas zonas mistas para fazer reportagem ou atuando no campo como juízas ou bandeirinhas.

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“Fizemos campanhas preventivas nas grandes festas populares e agora estamos lutando contra o machismo no futebol, um esporte que é marcado pela forte exaltação ao masculino. Precisamos romper essa cultura de que mulher não entende de futebol, que precisa se vestir desse ou daquele jeito para frequentar o campo", explicou a secretária da Mulher do Recife, Cida Pedrosa. 

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O vídeo é tão simples quanto sintomático: três jovens negros se colocam diante da câmera para dar "dicas para sobreviver a uma abordagem indevida" das forças de segurança. O "manual", uma resposta à intervenção federal no Rio de Janeiro, viralizou em poucas horas.

"Se você é negro, presta atenção nisso que a gente vai falar", inicia o vídeo, que começou a circular nas redes sociais no sábado e já foi visto por cerca de dois milhões de pessoas.

Primeira dica: não sair de casa tarde da noite. "Infelizmente, à noite, a partir do olhar do outro, você é não somente negro, mas bandido e apresenta perigo".

Segunda dica: não sair sem documento. Terceira: não sair sem celular e gravar tudo caso seja detido. Quarta: evitar o uso de guarda-chuva porque pode ser confundido com uma arma.

Em três minutos, os três homens fazem várias recomendações práticas para saber como se proteger contra os abusos de agentes diante do temor que aumentem, especialmente agora que os militares se encarregarão de coordenar a segurança no estado do Rio.

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A "medida extrema", inédita desde a restauração da democracia em 1985, foi decretada na sexta-feira pelo presidente Michel Temer baseando-se em cenas de violência registradas durante o Carnaval, em meio a uma onda crescente de assassinatos, de ajustes de contas entre facções de traficantes de drogas e de roubos de cargas.

Ainda não se sabe o alcance desta decisão, mas setores de esquerda e movimentos sociais acreditam que a medida tem fins puramente políticos, a menos de oito meses das eleições presidenciais. Temem também que possa levar a um agravamento dos confrontos entre as forças de segurança e os traficantes.

"É triste ter esse vídeo, pensar esse vídeo, publicar esse vídeo. Mas é altamente necessário porque a gente sabe bem que a partir do momento que começa a intervenção militar quem irá sofrer as consequências no final da história, é principalmente dentro das favelas. É o que a gente sempre fala quando tem incursão policial ou militar nas favelas: quem sofre é o preto, pobre e favelado", disse o repórter e ativista Edu Carvalho, um dos três protagonistas do vídeo, ao jornal O Globo.

A maior parte dos usuários das redes sociais aplaudiu a iniciativa e muitos aproveitaram para compartilhar suas experiências traumáticas com os agentes de segurança, mas houve alguns que consideraram que a gravação é vitimista e fomenta o preconceito com os negros.

Os interessados em concorrer ao vestibular da USP, neste ano, já podem acessar gratuitamente, pela internet, o Manual do Candidato 2018. Ele é disponibilizado pela Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), organizadora do exame, e contém todas as informações sobre o processo de seleção.

O documento em PDF traz a lista de vagas, o edital completo do concurso, informações sobre inscrição, provas, matrículas, além da apresentação de carreiras e cursos.

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A prova da Fuvest 2018 selecionará alunos para 8.402 vagas oferecidas pela USP, sendo 3.416 na área de Humanidades, 3.026 em Ciências Exatas e 1.960 em Ciências Biológicas.

A Universidade ainda disponibiliza outras 2.745 vagas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), do Ministério da Educação (MEC). O processo de ingresso por esse sistema é administrado pela Pró-Reitoria de Graduação da USP. A Universidade de São Paulo é pública e gratuita.

Os estudantes que estejam cursando o 1º ou o 2º ano do ensino médio em 2017 também poderão participar da Fuvest como "treineiros". Há três opções de carreira: Treinamento Humanidades, Treinamento Biológicas e Treinamento Exatas.

A inscrição para o exame da Fuvest 2018 deverá ser feita das 10h do dia 21 de agosto até as 23h59 do dia 11 de setembro, exclusivamente pelo site da Fuvest.

A taxa de inscrição é de R$ 170,00 e deve ser paga antes do término do expediente bancário no dia 12 de setembro. É possível solicitar a redução ou isenção do valor até o dia 7 de agosto - e necessário conferir as regras de isenção.

A primeira fase das provas será no dia 26 de novembro, a segunda fase ocorre entre os dias 7 e 9 de janeiro de 2018. Haverá ainda provas específicas para os cursos de Artes Visuais, Artes Cênicas, Música - São Paulo e Música - Ribeirão Preto. A lista de aprovados na primeira chamada será divulgada no dia 2 de fevereiro.

Na última terça-feira (30), o Ministério de Relações Exteriores do Chile divulgou um manual de recomendações que prestará assistência aos chilenos que viajarem para acompanhar o ‘La Roja’ na Rússia, na Copa das Confederações. 

Dentre as sugestões divulgadas, uma delas alerta aos torcedores para não ‘cantarem’ mulheres na Rússia. De acordo com o manual, tal atitude não é bem vista no local. E os dois países têm formas distintas de se relacionar.

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No código de conduta, o ministério aconselha os turistas a evitarem confusões com os russos, classificados como "muito amáveis e dispostos a colaborar", destacam a limpeza das ruas e lembram que é proibido consumir bebida alcoólica nas ruas.

A delegação do Chile viajará para a Rússia na próxima segunda-feira (5), e na quarta-feira (7), disputará um amistoso contra os donos da casa no CSKA Stadium, em Moscou. A estreia na Copa das Confederações acontecerá no dia 18, contra Camarões, no Spartak Stadium.

O manual está disponível no site oficial do Ministério.

Kelly Asbury tinha 24 anos quando procurou emprego como desenhista na Hanna-Barbera para "Os Smurfs", e não conseguiu. Três décadas depois, dirige o novo filme sobre as aventuras destas pequenas e divertidas criaturas azuis.

E quando assumiu o projeto, a primeira coisa que recebeu foi um livro de regras.

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"Tivemos que trabalhar dentro desses parâmetros", explica Asbury, 57 anos, em uma entrevista concedida à AFP e outros meios de comunicação especializados.

Regra número um: "Os Smurfs só comem smurfresas. Podem comer um bolo de smurfresas, um sanduíche de smurfresas....". "Seja o que for, mas com esse ingrediente, o mirtilo", afirmou.

Com esse livro debaixo do braço, Asbury está finalizando a próxima animação da Sony: "Smurfs: The Lost Village" - Os Smurfs e a vila perdida -, na qual um misterioso mapa leva Smurfette e seus companheiros a uma "Floresta Proibida" cheia de criaturas mágicas, onde encontram uma misteriosa aldeia perdida de outros Smurfs antes do maligno feiticeiro Gargamel.

"Apropriar-se de uma marca estabelecida, tão amada no mundo inteiro, é uma grande responsabilidade. Eu não quero ser acusado de arruinar 'Os Smurfs'", expressou.

No Brasil, o filme estreia em 6 de abril, um dia antes que nos Estados Unidos.

- Começando do zero -

Quando tomou a decisão de fazer este filme, Asbury ainda não trabalhava com a Sony e pouco sabia sobre esses personagens azuis, criados pelo cartunista belga Peyo em 1958 e que se tornou uma série de animação nos anos 80.

"Eu gostaria de ter sido criança quando 'Os Smurfs' estrearam na televisão", declarou o também diretor de "Shrek 2" e um integrante da equipe que dirigiu o aclamado "A Bela e a Fera".

"É meio irônico, de verdade, porque não tinha filhos, estava com meus 20 anos, então não prestei muita atenção (...) O engraçado é que quando eu tinha uns 24 anos tentei trabalhar para 'Os Smurfs' em Hanna Barbera e não consegui", lembrou com uma risada.

Mas 30 anos depois, Sony o chamou para liderar este projeto, para o qual mergulhou em uma profunda pesquisa sobre a história e Peyo.

Agora, se diz um "expert" no assunto e se sente o "Smurf diretor" de dia e o "Smurf preguiçoso" de noite.

Este filme é o terceiro da franquia do estúdio. Inicialmente, seria uma continuação dos dois primeiros filmes de live-action de 2011 e 2013, mas 100% animado.

Com o conhecimento adquirido, Asbury deu uma guinada radical ao projeto: os personagens tinham de ser mais próximo aos originais.

"Redesenhamos tudo para torná-lo mais parecido a Peyo, mas ficou tão diferente dos filmes de live-action que dissemos que teríamos de romper [com as sequências anteriores] e começar do zero", disse ele.

E é engraçado como, por exemplo, uma joaninha é usada para "fotografar", como um smartphone, o mapa da floresta.

- Escolha da voz -

Julia Roberts faz parte do casting, interpretando a voz da "Smurf Willow", junto a Demi Lovato (Smurfette), Rainn Wilson (Gargamel), Joe Manganiello (Robusto), Jack McBrayer (Desastrado), Danny Pudi (Gênio) e Mandy Patinkin (Papai Smurf).

"A forma em que escolhi as vozes foi escutá-las sem saber de quem se tratava para não ser seduzido por grandes nomes", explicou.

Segundo confessou, reconheceu imediatamente Julia Roberts, mas não Demi Lovato, que canta uma versão da famosa "Let It Go" ("Livre Estou") em "Frozen".

"Eu conhecia o seu canto, mas não sua voz falada. Havia uma força, confiança, tinha qualidade, textura. É uma Smurfette diferente, mas neste filme ela é forte e determinada", disse o diretor, que empresta sua voz ao Smurf Entrometido.

Lovato, de 24 anos, pouco ou nada sabia dos personagens azuis quando o papel chegou às suas mãos.

"Eu perguntei aos meus pais, olhei vídeos no YouTube", contou a atriz sobre sua preparação.

E para aqueles que se perguntam se o "la-ra-ra-la-la-la" está no filme, a resposta é sim.

Mas Asbury, que sonha com um segundo filme, não adiantou onde, quando ou como.

O Comitê Gestor do eSocial informa no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (3) que aprovou a nova versão do Manual de Orientação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial). Segundo a resolução, a nova versão já está disponível na internet.

Em agosto, o governo definiu que o uso do eSocial por empregadores começará a ser obrigatório somente a partir de 2018, e não mais em setembro deste ano, como foi fixado ano passado. A obrigatoriedade do eSocial se dará em 1º de janeiro de 2018 para os empregadores e contribuintes com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões e em 1º de julho de 2018 para os demais empregadores e contribuintes.

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O eSocial vai unificar o envio de informações pelo empregador ao governo em relação aos seus empregados. Instituído por decreto em dezembro de 2014, o sistema padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição de dados referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos funcionários.

A Petrobras incluiu em seu manual de contratação dispositivo que obriga empregados e empresas fornecedoras da estatal a observar princípios de ética e transparência nas relações com a petrolífera. O novo documento traz o item 4.6.2, que prevê: "A Petrobras e as empresas fornecedoras de bens ou prestadoras de serviços devem respeitar as disposições contidas no Código de Ética do Sistema Petrobras, no Guia de Conduta da Petrobras e na Política de Responsabilidade Social da Petrobras".

A determinação é mais um das ações da estatal na busca pela transparência nas questões relacionadas às licitações que promove. Depois dos desdobramentos da Operação Lava Jato, pela qual a Polícia Federal investiga esquema de corrupção na petrolífera, a empresa tem intensificado iniciativas para garantir boa governança de seus contratos.

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A nova edição do Manual da Petrobras para Contratação (MPC) está publicada no Diário Oficial da União (DOU). Além de regras e modalidades de contratação, o documento também traz as sanções às empresas que negociarem com a estatal e praticarem atos ilícitos lesivos à empresa ou atos que lhe causem prejuízo.

Segundo o texto, a sanção é corporativa se a empresa estiver inscrita no Cadastro Corporativo da Petrobras ou, não sendo cadastrada, tiver firmado contrato com uma ou mais Unidades Organizacionais nos dois anos anteriores. A sanção pode ser local se a empresa não estiver inscrita no Cadastro Corporativo da Petrobras e não tiver firmado contrato com mais de uma Unidade Organizacional nos dois anos anteriores.

De acordo com a gravidade do ato praticado, cabe a aplicação das sanções de advertência; suspensão de participação em licitação, impedimento de contratar com a Petrobras e suspensão e impedimento de inscrição cadastral, por prazo não superior a dois anos; multa administrativa; e proibição de participar de licitação e de contratar com o Sistema Petrobras.

A Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) liberou para consulta na internet, nesta sexta-feira (1º), o Manual do candidato ao vestibular 2015. O acesso pode ser feito nos sites www.fuvest.br ou www.fuvest.com.br. Estão no manual todas as informações para inscrição e uma descrição dos cursos oferecidos pela Universidade de São Paulo. Ao todo são 11.177 vagas, sendo 11.057 para a Universidade de São Paulo (USP) e 120 para o curso de Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.

As provas serão realizadas em 32 municípios paulistas. As inscrições serão abertas no próximo dia 22 e se encerram em 8 de setembro. Devem ser feitas exclusivamente por meio do site www.fuvest.com.br. A taxa de inscrição é de R$ 145 e pode ser paga em bancos ou pela internet até 9 de setembro. O sistema da Fuvest, ao final da inscrição, vai gerar o boleto para o pagamento.

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Quem pretende pedir redução ou isenção da taxa deverá fazê-lo até o dia 11 de agosto, desde que atenda ao Regulamento da Superintendência de Assistência Social da USP, nos termos do Informe nº 02/2015, de 16/06/2014. O informe poderá ser consultado no site www.fuvest.br. A primeira fase do vestibular está marcada para o dia 30 de novembro.

A Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa das Pessoas com Deficiência lançará nesta quarta-feira (7), no Hall da Taquigrafia da Câmara dos Deputados, em Brasília, a publicação "Como falar sobre deficiência - um guia para profissionais de comunicação". O texto foi elaborado com base na Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual o Brasil é signatário e será exibido às 14h. 

O documento esclarece algumas expressões como "pessoa portadora de deficiência", "pessoa com necessidades especiais", "pessoa deficiente", "incapacitado", "excepcional" e "deficiente", entre outras que caíram em desuso. De acordo com a Convenção o termo adequado é apenas "pessoa com deficiência" - extensivo a pessoas que têm qualquer tipo de deficiência, e não só a deficiência física.

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O manual é uma iniciativa da deputada Rosinha da Adefal (PTdoB-AL), que é cadeirante e preside a frente parlamentar em defesa da categoria. Segundo a deputada, o objetivo da publicação é orientar jornalistas para que evitem termos pejorativos relacionados às pessoas com deficiência.

O Ministério da Defesa mudou o seu Manual da Garantia da Lei e da Ordem, que estabelece normas para engajamento das Forças Armadas no papel de polícia se falirem as forças de segurança convencional - a primeira versão foi alvo de críticas por apresentar movimentos sociais como "Forças Oponentes" a serem enfrentadas. Essa expressão desapareceu da nova versão publicada no "Diário Oficial da União" na última segunda-feira, 3, assim como sumiram referências a operações psicológicas e ao uso da Comunicação Social como instrumento para "conquista e a manutenção do apoio da população e a preservação da imagem das forças empenhadas". Agora, as ações de mídia das operações de GLO priorizarão a "transparência" e o esclarecimento da população, afirma o novo texto.

O jornal O Estado de S. Paulo abordou em 22 de janeiro a publicação da primeira versão do manual e seu conteúdo polêmico. Apesar da proximidade da Copa do Mundo, o Ministério da Defesa negou que o objetivo do texto fosse dar às Forças Armadas condições de atuar durante a competição. O ministério também negou que o texto tivesse sido preparado por causa das manifestações de junho de 2013 - sua tramitação, pelo MD começou antes. O órgão esclareceu que o emprego de Marinha, Exército e Aeronáutica no lugar das polícias só acontecerá caso as forças policiais não sejam mais suficientes e só ocorrerá a pedido dos governadores e por ordem da presidente. Depois de críticas de movimentos sociais, porém, o ministro Celso Amorim determinou que o texto fosse modificado.

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Depois do pente-fino, o texto perdeu três páginas. Antes, o manual listava, como "Forças Oponentes", "movimentos ou organizações"; "organizações criminosas, quadrilhas de traficantes de drogas, contrabandistas de armas e munições, grupos armados"; "pessoas, grupos de pessoas ou organizações atuando na forma de segmentos autônomos ou infiltrados em movimentos, entidades, instituições, organizações ou em OSP, provocando ou instigando ações radicais e violentas"; e "indivíduos ou grupo que se utilizam de métodos violentos para a imposição da vontade própria em função da ausência das forças de segurança pública policial". No novo texto, tudo isso desapareceu, assim como todas as menções às "Forças Oponentes" em outras partes do manual.

Outro ponto que desapareceu do Manual de GLO do Ministério da Defesa foi o detalhamento das "Principais Ameaças" a serem enfrentadas. Na versão de dezembro eram: "ações contra realização de pleitos eleitorais"; "ações de organizações criminosas contra pessoas ou patrimônio incluindo os navios de bandeira brasileira e plataformas de petróleo e gás na plataforma continental"; "bloqueio de vias públicas"; "depredação do patrimônio público e privado"; "distúrbios urbanos"; invasão de propriedades e instalações"; "paralisação de atividades produtivas"; "paralisação de serviços críticos ou essenciais à população ou a setores produtivos do País"; "sabotagem nos locais de grandes eventos"; "saques de estabelecimentos comerciais".

Na nova versão, a menção às "Principais Ameaças" é vaga: "A tropa empregada numa GLO poderá fazer face a atos ou tentativas potenciais capazes de comprometer a preservação da ordem pública ou ameaçar a incolumidade das pessoas e do patrimônio", afirma.

Nesta quarta-feira (30), a Prefeitura do Recife lança um manual de regras de plantio e manutenção de árvores na cidade. A gestão promete que o Manual de Arborização será um guia para definir que procedimentos e espécies poderão ser utilizadas na capital pernambucana. O lançamento acontece durante o Seminário de Arborização Urbana, às 13h, no auditório do Centro de Artesanato de Pernambuco, no Marco Zero.

O guia servirá para orientar empresas, profissionais do setor público e privado, além da própria população. O objetivo é solucionar alguns problemas causados pelo plantio inadequado, como por exemplo, a incompatibilidade de espécies de grande porte em áreas onde existem fios e cabos de energia. “Essas árvores prestam serviços ambientais importantes para cidade, como a retenção de poluentes e da água da chuva, além de gerar sombra, que diminui a temperatura nas ruas. Elas podem ser podadas ao longo do seu desenvolvimento, para que as copas se formem acima ou passando pela rede elétrica, sem problemas”, diz Cida Pedrosa, secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade.

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Na publicação, segundo a PCR, estarão descritas as regras a serem seguidas na hora de se colocar as mudas em calçadas e espaços verdes (praças, parques, refúgios). No caso da arborização de ruas, ela relaciona o tamanho do canteiro e o tipo de planta, com as dimensões do passeio, a presença de equipamentos urbanos e questões ligadas à acessibilidade de pessoas com deficiência. O padrão das mudas, o distanciamento entre as plantas, o tamanho da cova (buraco), a instalação de tutores, toda a metodologia também é relatada visando ampliar o grau de sucesso do plantio.

O documento ainda dedica um capítulo para tratar sobre a manutenção da cobertura verde. Adubação, poda, tratamento fitossanitário, utilização de árvores como suporte de fitossanitário são algumas das iniciativas abordadas com o objetivo de auxiliar as pessoas e as empresas autorizadas a realizar estes serviços em área pública.

Programa de arborização – Durante o seminário, técnicos da Secretaria de Meio Ambiente também vão expor o planejamento feito para o plantio 100 mil árvores até o final de 2016. O programa prevê a atuação em quatro frentes: bairros com menor índice de verde; espaços públicos livres (parques, praças, Academias da Cidade, Unidades de Conservação); vias que podem ser ou já são rotas de ciclovias; e as rotas protocolares da Copa.

Com informações de assessoria

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