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As forças israelenses mataram um palestino durante confrontos noturnos em um campo de refugiados da Cisjordânia, informou o ministério da Saúde palestino.

A vítima foi identificada como Ayed Samih Khaled.

Os moradores do campo de refugiados de Nur Shams, perto de Tulkarem, norte da Cisjordânia, afirmaram que as forças israelense entraram no complexo por volta da meia-noite (18H00 de Brasília, segunda-feira).

"Pouco depois da entrada no campo, os confrontos explodiram entre alguns militantes e os soldados", afirmou um morador, que pediu anonimato.

"O exército veio com escavadeiras para destruir algumas ruas dentro do campo"”, acrescentou.

Um centro desportivo de Nur Shams sofreu muitos danos durante a operação.

A violência vinculada ao conflito palestino-israelense aumentou desde o início do ano na região da Cisjordânia.

Ao menos 226 palestinos, 32 israelenses e duas pessoas de outras nacionalidades morreram desde o início do ano vítimas do conflito, segundo um balanço da AFP baseado em informações divulgadas por fontes oficiais.

Do lado palestino as vítimas incluem combatentes e civis. Do lado israelenses, três membros da minoria árabe estão entre os mortos.

As forças israelenses mataram dois palestinos nesta segunda-feira durante uma operação no norte da Cisjordânia ocupada, anunciou o ministério da Saúde palestino.

Um comunicado divulgado pela pasta cita "dois mártires", mortos por tiros da "ocupação" (Israel) em Nablus, sem identificar as vítimas.

O exército israelense anunciou uma operação "antiterrorista" em Nablus, durante a qual foram detidas duas pessoas suspeitas de ajudar o autor de um ataque em março.

"Durante a operação, vários homens armados atiraram contra os soldados, que responderam e abriram fogo. As pessoas atingidas foram identificadas", afirma um comunicado militar.

Desde o início do ano, conflito israelense-palestino matou pelo menos 90 palestinos, 15 israelenses e uma cidadã ucraniana, de acordo com um balanço da AFP elaborado a partir de fontes oficiais.

Do lado palestino, os números incluem combatentes e civis, entre eles menores de idade. Do lado de Israel a maioria civis, mas também menores de idade, e dois membros da minoria árabe.

Três israelenses ficaram feridos no sábado em um ataque com carro na Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel desde 1967. O suposto autor foi morto pelos militares.

Horas antes, a polícia israelense matou um árabe-israelense que roubou a arma de um guarda e abriu fogo na Cidade Antiga de Jerusalém, setor ocupado e anexado por Israel. A família nega as acusações.

Um palestino matou três israelenses na Cisjordânia ocupada nesta terça-feira (15), esfaqueando dois homens até a morte e ferindo vários outros, depois matando outro com um carro roubado antes de ser morto a tiros, disseram autoridades.

A mais recente onda de violência ocorreu horas antes de Israel jurar em seu novo Parlamento, com legisladores de extrema-direita prestes a serem membros do gabinete com a promessa de uma repressão à violência palestina.

O exército israelense relatou um "ataque com faca" perto da Zona Industrial de Ariel, no norte da Cisjordânia.

"Um terrorista chegou no portão de entrada da zona e esfaqueou civis na área", disse um comunicado do Exército.

O serviço médico de emergência israelense Magen David Adom (MDA) afirmou que um homem de 35 anos morreu devido a uma facada, enquanto outro homem morreu no local. Duas pessoas foram gravemente feridas.

O atacante então se dirigiu a "um posto de gasolina próximo e esfaqueou outros civis", disse o Exército, roubou um carro e fugiu.

"O terrorista fugiu do posto de gasolina dirigindo um veículo roubado (...) cometeu um acidente de carro pretendido e atropelou outro civil", disse o comunicado.

Segundo o serviço de emergência, um homem de 50 anos morreu no acidente e outro homem esfaqueado na estrada foi levado ao hospital em estado grave.

Os feridos foram levados para um hospital em Petah Tikvah, informou o serviço de emergência israelense.

O Exército disse que um soldado então "neutralizou" o agressor, acrescentando que as tropas lançaram uma busca a um segundo indivíduo suspeito de envolvimento.

O Ministério da Saúde palestino identificou o palestino morto a tiros pelas forças israelenses como Mohammed Souf, 18 anos, sem fornecer mais detalhes.

Um jornalista da AFP afirmou que o Exército havia invadido a casa de Souf em Hares, uma cidade próxima a Ariel.

A violência se intensificou nos últimos meses na Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel desde 1967. O exército israelense intensificou as operações após ataques anti-israelenses e os confrontos deixaram mais de 120 palestinos mortos, o maior número de vítimas em sete anos, segundo a ONU.

Um jovem palestino morreu nesta sexta-feira (21) em confrontos com o exército de Israel na cidade de Jenin, norte da Cisjordânia ocupada, informou o ministério da Saúde palestino.

A vítima foi identificada como Salah al Buraiki, de 19 anos, atingida por um tiro no pescoço, de acordo com um comunicado do ministério.

O exército israelense afirmou que, durante uma operação na cidade da Cisjordânia, "suspeitos lançaram artefatos explosivos e atiraram contra as forças de segurança, que responderam com munição letal".

Os soldados "prenderam um indivíduo suspeito de envolvimento em atividades terroristas", afirma um comunicado das Forças Armadas de Israel.

Três palestinos ficaram feridos nos confrontos, informou o ministério palestino da Saúde.

A violência no conflito israelense-palestino aumentou nos últimos meses, com a intensificação dos ataques contra as forças israelenses e a multiplicação das operações militares do exército do Estado hebreu na Cisjordânia ocupada.

Mais de 100 palestinos morreram desde o início do ano, o balanço mais elevado na Cisjordânia em quase sete anos, segundo a ONU.

Nos últimos meses, o exército israelense executou operações praticamente diárias na área de Jenin e em outros pontos da Cisjordânia, após uma série de atentados em território israelense em março e abril.

Israel ocupa a Cisjordânia desde a Guerra dos Seis Dias em 1967.

Um palestino esfaqueou nesta quinta-feira (31) um passageiro, que ficou gravemente ferido, em um ônibus no sul da Cisjordânia ocupada, antes de ser morto por um civil armado, informaram o exército israelense e o Magen David Adom, o equivalente israelense da Cruz Vermelha.

"Um terrorista esfaqueou um passageiro de um ônibus perto da colônia de Elazar. O passageiro ficou ferido e está sendo atendido em um hospital. Um civil que estava no ônibus atirou e matou o terrorista", afirmou o exército em um comunicado.

O passageiro gravemente ferido, um homem de 30 anos, foi levado para o hospital Shaarei Tsedek de Jerusalém e passa por cirurgia, informou o centro médico.

O ministério da Saúde palestino identificou o agressor como Nidal Juma Jaafra, de 30 anos.

Poucas horas antes, dois palestinos morreram em uma operação do exército israelense ao norte da Cisjordânia ocupada, de acordo com o ministério.

Os dois palestinos, de 17 e 23 anos, morreram em "ações das forças de ocupação israelenses na área de Jenin", afirmou o ministério.

Desde quarta-feira, as forças israelenses intensificaram as operações na Cisjordânia ocupada, depois que um atentado na terça-feira deixou cinco mortos nas ruas de Bnei Brak e Ramat Gan, subúrbios de Tel Aviv. Foi o terceiro atentado com vítimas faais em uma semana.

O autor do atentado de terça-feira foi um jovem palestino de Yaabad, uma localidade próxima de Jenin, no norte da Cisjordânia.

Jerusalém, Cisjordânia ocupada e Israel registraram ataques anti-israelenses desde outubro de 2015, a maioria cometidos por jovens palestinos que não integram nenhuma organização.

Apesar de uma redução no número de ataques desde então, a violência e os confrontos aumentaram na Cisjordânia durante o último ano, de acordo com dados recentes do exército israelense e da ONU.

As forças israelenses mataram um palestino de 17 anos em confrontos perto da cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, informaram nesta segunda-feira (14) o ministério palestino da Saúde e a agência de notícias Wafa.

O ministério anunciou que Mohamed Abu Salah morreu no vilarejo de de Silat al Harithiya. A Wafa informou que o jovem foi morto a tiros durante os confrontos depois que as forças israelenses atacaram a localidade.

O exército israelense afirmou em um comunicado que suas tropas, ao lado de policiais de fronteira, entraram no vilarejo para "demolir a residência do terrorista Muhamad Jaradat".

A nota afirma que Jaradat e outros são responsáveis pelo recente ataque fatal contra um colono judeu na Cisjordânia.

O exército afirmou que "confrontos violentos" aconteceram antes da demolição, com a participação de centenas de palestinos e que alguns deles lançaram explosivos contra os soldados israelenses.

"Os soldados identificaram várias pessoas armadas e abriram fogo para neutralizar a ameaça", afirma o comunicado do exército, que não menciona a morte do adolescente.

Israel destrói com frequência as casas de pessoas que considera que executaram ataques contra seus cidadãos, na Cisjordânia e em Jerusalém Leste.

O exército afirmou que Jaradat é responsável pela morte de Yehuda Dimentman, um estudante de religião de 25 anos que faleceu em ataque na Cisjordânia em dezembro, que deixou várias pessoas feridas.

Israel prendeu diversas pessoas acusadas de participação no ataque alguns dias depois do crime.

Quase 475.000 colonos judeus vivem na Cisjordânia ao lado de 2,9 milhões de palestinos, em comunidades que o direito internacional geralmente considera ilegais.

Homesh é um dos assentamentos que inclusive o governo de Israel considera não autorizado.

O local foi desocupado pelas forças israelenses em 2005 mas os colonos continuaram operando no assentamento, o que provoca tensões com os palestinos.

Israel ocupa a Cisjordânia desde a Guerra dos Seis Dias de 1967.

Eliminado pelo modesto Grêmio Anápolis na semifinal do Campeonato Goiano no último domingo, o Atlético-GO volta a campo nesta quarta-feira (12) para enfrentar o Palestino (CHI) às 21h30, no estádio Antônio Accioly, em Goiânia, pela quarta rodada do Grupo F da Copa Sul-Americana.

O time goiano nunca escondeu a prioridade pela Copa Sul-Americana neste início de temporada. Mas não esperava abandonar o Estadual nas semifinais, ainda mais com a melhor campanha do campeonato. O time perdeu o jogo de ida por 1 a 0 e venceu na volta por 2 a 1, forçando as cobranças de pênaltis em que perdeu por 12 a 11.

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Poucos dias após a queda, o Atlético-GO precisa ‘virar a chave’ e manter a boa fase no torneio continental. Até aqui os goianos aparecem na liderança do Grupo F com sete pontos. Um ponto a mais que o vice-líder Libertad (PAR). Já o adversário da noite, o Palestino (CHI), é o lanterna sem nenhum ponto.

Na reapresentação do Atlético-GO na segunda-feira, o zagueiro Éder lamentou a desclassificação do Campeonato Goiano, mas disse que o time levará como motivação para buscar mais três pontos na Sul-Americana.

"Foi uma queda bem difícil de aceitar. A gente vinha numa batente muito boa de vitórias e bons jogos. Uma eliminação dessa, dentro de casa e nos pênaltis, é bem dolorosa. Que possamos levar isso como combustível para a Sul-Americana", disse.

Quanto ao time que entrará em campo, o técnico Jorginho tem problemas e preferiu o mistério para escalar o Atlético-GO. Roberson e Natanael estão com problemas musculares e devem ser vetados pelo departamento médico. Enquanto Dudu e Arthur Gomes passarão por reavaliação médica para saber se conseguem ao menos compor o banco de reservas.

O Palestino (CHI), por sua vez, praticamente eliminado da Copa Sul-Americana, deve entrar em campo com mudanças em seu time, já que o time está focado em se afastar da zona de rebaixamento no Campeonato Chileno. Os chilenos aparecem apenas em 13º lugar com sete pontos - um ponto a mais que o primeiro time na zona do descenso.

O exército israelense destruiu nesta segunda-feira (11), na Cisjordânia ocupada, a casa de um palestino culpado de ter participado de um ataque com bomba que matou uma adolescente israelense em 2019, constataram jornalistas da AFP.

Com ajuda de uma escavadeira, soldados destruíram nesta madrugada o segundo andar de uma casa ocupada por Qassam Cheblé, na vila de Kobar, norte de Ramallah. Pouco depois, jovens palestinos jogaram pedras contra os soldados, afirmou o exército em comunicado.

Uma pessoa, que foi ferida na cabeça por um cartucho de gás lacrimogêneo, foi levada a um hospital. Outras quatro feridas levemente foram atendidas no local, segundo o Crescente Vermelho palestino.

Qassam Cheblé é acusado de ter fabricado o explosivo que matou Rina Shnerb, de 17 anos, e feriu seu pai e seu irmão em um ataque em agosto de 2019, próximo à colônia israelense de Dolev, no noroeste de Ramallah.

Outras três pessoas foram presas pelo ataque e julgadas por um tribunal militar. A família de Qassam Cheblé apelou em vão ao Supremo Tribunal de Israel contra a demolição da casa, argumentando que se trata de um castigo coletivo.

Israel destrói regularmente as casas dos palestinos acusados de terem realizado ataques anti-Israel, devido ao caráter dissuasivo das medidas.

O ministro da Defesa, Naftali Bennett, reiterou em um comunicado nesta segunda-feira que a "destruição de casas é uma medida importante para dissuadir os terroristas".

As casas de outras duas pessoas acusadas neste caso também foram destruídas pelo exército israelense em março. Organizações de defesa dos direitos humanos denunciam a demolição de casas como um castigo coletivo.

Com atuações brilhantes de Guerrero e Nico López, mas também falhas da sua defesa, o Internacional correu riscos de voltar a tropeçar em casa na Copa Libertadores, mas não decepcionou o torcedor que encheu o Beira-Rio. Nesta terça-feira (9), o time gaúcho derrotou o chileno Palestino por 3 a 2, pela quarta rodada do Grupo A, e já assegurou a passagem às oitavas de final.

O triunfo levou o Inter aos dez pontos, na liderança da chave, contra quatro do segundo colocado Palestino. River Plate, com três, e Alianza Lima, com apenas um, completam o grupo e vão completar a rodada na quinta-feira (11), no Monumental de Nuñez, que estará com os portões fechados.

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A partida desta terça-feira lembrou o duelo da última quarta, quando o Inter abriu 2 a 0 sobre o River Plate e cedeu a igualdade. Foi, afinal, exatamente isso que aconteceu, após o time ter um início fulminante. Mas dessa vez a equipe gaúcha conseguiu marcar um terceiro gol para triunfar e passar de fase, mesmo tendo Guilherme Parede expulso.

Para esse triunfo, pesaram os dois gols de Guerrero, que havia estreado no fim de semana também indo às redes, agora brilhando com a camisa do Inter na Libertadores e sob os olhares do técnico Ricardo Gareca, da seleção peruana, que esteve presente ao Beira-Rio. E Nico López foi o outro destaque do time ao dar três assistências, além de ter exibido ótimo entendimento com o centroavante.

O Inter agora volta as suas atenções para a final do Campeonato Gaúcho, sendo que o primeiro duelo com o Grêmio será domingo, no Beira-Rio. Pela Libertadores, o próximo compromisso será apenas em 24 de abril, em Lima, diante do Alianza.

O JOGO - O Inter não deu sossego ao Palestino no início da partida no Beira-Rio. Em busca da vitória que lhe garantiu antecipadamente nas oitavas de final, o time impôs uma blitz sobre o time chileno e abriu o placar aos dez minutos, quando Nico López fez cruzamento rasteiro para Patrick, que finalizou às redes.

A vantagem não fez o Inter tirar o pé. O time seguiu no campo de ataque, com a marcação agressiva e ampliou o placar aos 21 minutos diante de um adversário que parecia atordoado. Dessa vez, Nico López roubou a bola na esquerda e avançou até acionar Paolo Guerrero, que deu um drible seco no seu marcador e deslocou o goleiro adversário em seu chute.

Parecia um início de jogo perfeito, mas o Inter começou a sofrer com problemas, a começar pela perda de Rodrigo Dourado, lesionado - foi substituído por Rithely. E o time, que não manteve a intensidade inicial, ainda foi vazado aos 40 minutos, com o Palestino aproveitando falha de Marcelo Lomba. No lance, após cobrança de falta, Cuesta rebateu errado, Fernández subiu dividindo com Lomba e cabeceou. A bola acertou no travessão e o chileno aproveitou para empurrá-la às redes.

Para piorar a situação do Inter, a defesa voltou a vacilar no começo da etapa final. Aos dois minutos, Rosende foi lançado na ponta direita e cruzou na pequena área, onde Passerini se antecipou a Moledo na segunda trave e cabeceou para as redes.

O Inter não jogava bem e buscava pressionar o Palestino, mas de modo desorganizado. Só que aí Nico López e Guerrero apareceram novamente. Aos 20 minutos, o uruguaio fez cruzamento para o peruano ganhar disputa com Véjar e cabecear para as redes, recolocando o time em vantagem.

O placar era favorável, mas o Inter não teve muita tranquilidade até o fim do jogo, ainda mais que Guilherme Parede, que entrou durante o segundo tempo, foi expulso aos 35 minutos. Mas dessa vez o time conseguiu sustentar a vantagem, já assegurando a passagem às oitavas de final da Libertadores.

FICHA TÉCNICA:

INTERNACIONAL 3 X 2 PALESTINO

INTERNACIONAL - Marcelo Lomba; Zeca, Rodrigo Moledo, Víctor Cuesta e Iago; Rodrigo Dourado (Rithely), Edenílson, Patrick (Guilherme Parede), D'Alessandro (Willian Pottker) e Nico López; Guerrero. Técnico: Odair Hellmann.

PALESTINO - Ignacio González; Soto, Alejandro González, Del Pino (Guerrero) e Véjar; Fernández, Farías, Rosende, Cortés e Jiménez; Passerini (Ahumada). Técnico: Ivo Basay.

GOLS - Patrick, aos dez, Guerrero, aos 21, e Fernández, aos 40 minutos do primeiro tempo; Passerini, aos dois, e Guerrero, aos 20 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Carlos Orbe (Fifa/Equador).

CARTÕES AMARELOS - Patrick e D'Alessandro (Internacional); Alejandro González, Del Pino, Guerrero e Ahumada (Palestino).

CARTÃO VERMELHO - Guilherme Parede (Internacional).

RENDA - R$ 1.836.545,00.

PÚBLICO - 38.469 pagantes (41.410 presentes).

LOCAL - Beira-Rio, em Porto Alegre (RS).

A polícia israelense anunciou neste domingo a prisão em Jerusalém do chefe do conselho Waqf, o órgão encarregado da administração das propriedades muçulmanas, em meio a novas tensões em torno da Esplanada das Mesquitas.

A agência oficial palestina Wafa confirmou a prisão de Abdel Azim Salhab e de seu vice, Najih Bakirat.

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O ministério jordaniano dos Assuntos Religiosos, do qual depende o Waqf de Jérusalem, condenou com firmeza essas detenções, em uma declaração em Amã.

As forças de segurança israelenses prenderam na sexta-feira 60 pessoas "árabes" - que podem ser árabes israelenses, ou palestinos - para evitar tumultos em torno da Esplanada das Mesquitas, em Jerusalém Oriental, palco de incidentes entre muçulmanos e policiais israelenses nos últimos dias.

Essas pessoas são suspeitas de incitar os fiéis à violência após a oração muçulmana da sexta-feira.

A Esplanada das Mesquitas, que abriga o terceiro lugar mais sagrado do Islã, é um centro nervoso do conflito entre Israel e palestinos e cenário de tensões e confrontos.

A Esplanada está localizada na Cidade Velha de Jerusalém Oriental, parte da cidade conquistada por Israel em 1967 e depois anexada.

Israel considera toda Jerusalém, incluindo sua parte oriental, como sua capital indivisível. Mas os palestinos querem transformar Jerusalém Oriental na capital do Estado a que aspiram.

Forças israelenses destruíram a casa de um palestino acusado de assassinar um cidadão israelense-americano na Cisjordânia ocupada em 2018, informaram nesta sexta-feira (18) testemunhas e o Exército israelense.

As forças israelenses foram alvo de pedras atiradas por palestinos quando chegaram a Yatta, uma cidade perto de Hebron, de onde vem Khalil Jabareen, acusado do assassinato do ativista pró-Israel Ari Fuld, segundo testemunhas.

O exército israelense indicou que houve violentos confrontos com dezenas de palestinos, sem relatos de feridos. Israel tende a demolir as casas dos palestinos que são os responsáveis pelos ataques contra seu país e seus cidadãos.

Jalil Jabareen, que tinha 17 anos na época do incidente, foi baleado e ferido após uma breve perseguição, e acabou preso.

A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, convocou o mundo árabe para defender a liberdade do ex-presidente Lula. Em um vídeo para a TV Al Jazeera, a senadora da República falou que o líder petista é um “preso político”. 

“Sou a senadora Gleisi Hoffmann, presidente do Partido dos Trabalhadores. Me dirijo ao mundo árabe, através da AL Jazeera, para denunciar que o ex-presidente Lula é um preso político em nosso país. Lula é um grande amigo do mundo árabe. Ao longo da história, o Brasil recebeu milhões de árabes e palestinos, mas Lula foi o único presidente que visitou o Oriente Médio”, declarou na tentativa de convencer quem a assistia. 

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Hoffmann falou que Lula sempre defendeu a existência do Estado palestino e ressaltou que o processo contra ele era ilegal. “Não há nenhuma prova, apenas acusações falsas”, garantiu salientando que a liberdade do ex-presidente está prevista na Constituição Federal. “É um preso político, ele é inocente”, reiterou. 

Ela ainda pontuou que o objetivo era não permitir que Lula fosse candidato porque as pesquisas mostram que ele será eleito. “Mas o povo está resistindo em todos os lugares do país. Convido a todos e a todas para se juntarem nesta luta. Lula Livre”, finalizou. 

 

 

Um guarda de segurança de 25 anos ficou gravemente ferido neste domingo (10) após ser esfaqueado por um jovem palestino na estação de ônibus de Jerusalém, informaram as autoridades locais. Segundo fontes médicas, o agressor foi "neutralizado" e apresenta um ferimento na cabeça. Por sua vez, a vítima, que está consciente, sofreu ferimentos na parte superior do corpo. Ele foi transferido em estado grave ao hospital "Shaare Zedek" da Cidade Santa.

O protesto palestino contra a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel continua hoje na Cisjordânia e nas fronteiras da Faixa de Gaza. O Ministério da Saúde palestino informou que mais de 1250 palestinos ficaram feridos durante os confrontos dos últimos dias, conforme novo balanço. Do total, 150 foram atingidos "por munição real".

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Segundo a TV israelense, nesta manhã, ocorreram incidentes perto de Belém e Hebron. Em Tekoa, perto de Belém, uma mulher israelense foi ferida por uma pedra jogada pelos palestinos contra o carro que ela estava dirigindo.

Além disso, de acordo com a agência oficial palestina "Wafa", uma confusão foi registrada na Universidade de Hebron, onde "dezenas de estudantes foram intoxicados com gás lacrimogêneo disparado pelas forças armadas israelenses".

Repercussão - Hoje (10), o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, chamou Israel de um "Estado terrorista" que "mata crianças", acrescentando que vai lutar "por todos os meios" contra o reconhecimento feito pelos Estados Unidos. "A Palestina é uma vítima inocente. Quanto a Israel, é um estado terrorista, sim, um terrorista!", ressaltou.

Por sua vez, o grupo Hamas divulgou um comunicado na internet, com uma foto de sua milícia segurando uma arma, e afirmou que os confrontos vão continuar. "Fazemos um apelo ao nosso posso para continuar a intifada e recorrer a todos os meios de resistência para se opor aos ocupantes", diz o texto.

A medida faz referência ao assassinato de dois militantes do grupo em Gaza durante um ataque aéreo israelense. "O inimigo pagará um alto preço violando as regras da guerra contra a resistência. Os próximos dias vão demonstrar a grandiosidade de seu erro", acrescenta o comunicado.

Já o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que está pronto para defender Trump em sua decisão contra os críticos europeus. Ao viajar para uma missão diplomática em Bruxelas e Paris, onde se encontrará com o presidente francês, Emmanuel Macron, ele afirmou que "apresentará a verdade de Israel sem medo e com cabeça erguida".

O anúncio de Trump sobre Jerusalém provocou protestos na região e também desencadeou denúncias de todo o mundo, mesmo de aliados próximos, como a França, que sugeriu que ele havia causado inutilmente mais conflitos numa região já instável.

Entretanto, o presidente palestino, Abu Mazen, "de repente" partiu para o Cairo depois de receber uma ligação de seu homólogo egípcio, Abdel Fattah al-Sisi. Segundo a agência de notícias local, a viagem está ligada a uma reunião que será realizada nas próximas horas.

Após os diversos confrontos e polêmica, Trump fez referência ao anúncio de querer transferir a embaixada dos Estados Unidos em sua conta no Twitter. A publicação é acompanhada de um vídeo com ex-presidentes norte-americanos, como Bill Clinton, George W.

Bush e Barack Obama, afirmando que Jerusalém é a capital de Israel. A tensão aumentou na região durante os últimos dias, desde a decisão oficial do republicano, já que os palestinos a rejeitam porque consideram como reconhecimento da soberania israelense sobre a Cidade Santa, inclusive a parte ocupada, que eles reivindicam como capital do seu futuro Estado.

Da Ansa

O estado de saúde do líder palestino, Marwan Barghuthi, se deteriorou perigosamente, anunciou nesta segunda-feira (24) à AFP uma ONG palestina, no oitavo dia de uma greve de fome que também é seguida por mais de mil detidos palestinos.

Desde o início da greve, em 17 de abril, os responsáveis e observadores palestinos advertem que pode ocorrer uma "explosão" em caso de deterioração do estado de um dos líderes do movimento, assim como o risco de uma nova Intifada (revolta contra a ocupação israelense).

Marwan Barghuthi, de 57 anos, figura da segunda Intifada e condenado por Israel a várias prisões perpétuas, "recusa qualquer tratamento", indicou Amani Sarahneh, porta-voz do Clube dos presos, uma ONG que se encarrega nos Territórios ocupados do tema dos 6.500 palestinos atualmente detidos por Israel.

Por sua vez, um porta-voz da administração penitenciária israelense afirmou "que não foi constatada nenhuma degradação de seu estado de saúde" até agora. "Se Barghuthi se sente mal, só tem que se alimentar", disse à AFP.

Os presos palestinos, organizados por Barghuthi, iniciaram uma greve de fome para protestar pelas condições de detenção e pedir um melhor atendimento de saúde e acesso às comunicações telefônicas.

Barghuthi é o grande rival do presidente Mahmud Abbas dentro do partido Al Fatah e frequentemente é líder nas pesquisas sobre uma hipotética eleição presidencial palestina.

O líder palestino cumpre cinco penas de prisão perpétua por sangrentos atentados cometidos durante a segunda Intifada (2000-2005).

Diante da impossibilidade de importar limusines na Faixa de Gaza, um organizador de festas de casamento desse território palestino fabricou "à mão" a sua, usando peças de cinco veículos diferentes. Salama al Odi dirige a agência Farha, que além de organizar casamentos também oferece empréstimos para ajudar os jovens a se casarem.

No entanto, não conseguiu introduzir uma limusine neste pequeno enclave palestino, situado entre o Egito, Israel e o Mediterrâneo, que há dez anos sofre com um bloqueio terrestre, aéreo e marítimo imposto por Israel.

O outro ponto de passagem, em direção ao Egito, situado no sul da Faixa de Gaza, está quase sempre fechado. "Não pudemos importar um carro", lamenta Odi à AFP, contando que por isso decidiu apelar ao seu engenho, em um território estreito e superpovoado onde 45% dos habitantes estão desempregados.

Em sua pequena oficina mecânica, um grupo de homens trabalha montando peças de cinco carros distintos no esqueleto de uma enorme Mercedes branca.

Cerca de 30 pessoas trabalharam no planejamento desta limusine improvisada. "Foram necessários três meses e 21.000 dólares" para construir o veículo, cujo interior é rosa claro e foi "totalmente montado em Gaza", diz Odi.

A construção está quase concluída, e na próxima quinta-feira os primeiros recém-casados poderão usar o carro, decorado com grinaldas e com desenhos pintados à mão na carroçaria.

A limusine faz parte de uma oferta acessível que Salama al Odi propõe aos jovens de Gaza, onde cada vez há menos festas de casamento por falta de meios.

O inventor também espera que o fato de que sua limusine seja vista pelas ruas de Gaza seja uma forma de dizer aos milhões de palestinos que "não cedam às proibições" israelenses. "É preciso responder inventando e se aventurando", assegura.

A justiça israelense anunciou sua intenção de alimentar à força Mohamed Aalan, um preso palestino "que corre risco de morte iminente" após 55 dias de greve de fome.

O parlamento israelense aprovou recentemente uma polêmica lei que autoriza a alimentação forçada dos prisioneiros em greve de fome se suas vidas estiverem em perigo, o que a liderança palestina, os defensores dos direitos humanos e médicos israelenses denunciam como um texto que incita a "tortura".

Se o tribunal decidir no domingo pela alimentação forçada, Aalan se tornará o primeiro detento a receber este tratamento após a adoção da medida.

"O procurador-geral de Israel me informou de sua disposição para realizar a alimentação forçada de Aalan. Eu o comuniquei, mas isso não mudou em nada sua determinação em continuar a greve", disse à AFP o advogado do preso, Yamil al-Khatib.

Aalan, um advogado de 30 anos, parou de comer em protesto contra as condições de sua detenção.

Acusado por Israel de pertencer à Jihad Islâmica, segunda força islâmica nos territórios palestinos, Aalan foi preso em novembro de 2014 e colocado em detenção administrativa, um regime de prisão controverso que permite Israel prender suspeitos sem que sejam acusados ou julgados.

O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), que visitou Aalan várias vezes nas últimas semanas no hospital, instou na sexta-feira Israel a autorizar a visita da família, banida há mais de quatro meses, estando ele, de acordo com o CICV, "em perigo de morte iminente".

O Estudiantes, da Argentina, e o Palestino, do Chile, se tornaram os dois últimos clubes a garantirem classificação na fase de grupos da Copa Libertadores da América. A equipe argentina avançou ao golear o Independiente del Valle, do Equador, por 4 a 0, em jogo encerrado no início da madrugada desta sexta-feira, enquanto o time chileno seguiu na competição continental mesmo com derrota por 2 a 1 para o Nacional, no Uruguai, no final da noite desta quinta.

Batido por 1 a 0 no duelo de ida da fase preliminar da Libertadores, o Estudiantes fez valer o fator campo com autoridade, pois abriu 2 a 0 já com 28 minutos de jogo, com gols de Leandro Desábato e Guido Carrillo. Na etapa final, Desábato voltou a marcar logo aos 5 minutos, antes de Arturo Mina, com um gol contra, fechar o placar nos acréscimos do tempo normal, aos 47.

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Assim, o Estudiantes assegurou vaga no Grupo 7 da Libertadores, que também contará com Libertad, do Paraguai, Barcelona, do Equador, e Atlético Nacional, da Colômbia.

Já o Palestino surpreendeu ao deixar o Nacional fora da fase de grupos da competição continental pela primeira vez em 19 anos. O modesto time chileno avançou por causa do gol marcado em Montevidéu nesta quinta, depois de ter vencido a partida de ida por 1 a 0, na semana passada.

Atuando fora de casa, o Palestino saiu na frente com Renato Ramos, aos 37 minutos. Logo depois, aos 41, o Nacional empatou com um gol contra de Germán Lanaro, antes de Gaston Pereiro virar a partida já aos 44. Na etapa final, porém, a equipe chilena segurou o resultado e assegurou sua classificação.

Desta forma, o Palestino se garantiu no Grupo 5, que terá também o Wanderers, do Uruguai, o Boca Juniors, da Argentina, e o Zamora, da Venezuela.

Corinthians, The Strongest, da Bolívia, Huracán, da Argentina, e Deportivo Táchira, da Venezuela, foram os outros times que se garantiram na fase de grupos da Libertadores depois de terem levado a melhor no mata-mata desta fase preliminar do torneio.

Confira todos os grupos da Copa Libertadores de 2015:

Grupo 1 - Atlas (MEX), Independiente Santa Fe (COL), Colo Colo (CHI) e Atlético Mineiro (BRA).

Grupo 2 - Corinthians (BRA), São Paulo (BRA), Danubio (URU) e San Lorenzo (ARG).

Grupo 3 - Huracán (ARG), Mineros (VEN), Universitario de Sucre (BOL) e Cruzeiro (BRA).

Grupo 4 - Universidad de Chile (CHI), Emelec (EQU), The Strongest (BOL) e

Internacional (BRA).

Grupo 5 - Wanderers (URU), Boca Juniors (ARG), Palestino (CHI) e Zamora (VEN).

Grupo 6 - Tigres (MEX), Juan Aurich (PER), San José (BOL) e River Plate (ARG).

Grupo 7 - Libertad (PAR), Atlético Nacional (COL), Barcelona (EQU) e Estudiantes (ARG).

Grupo 8 - Deportivo Táchira (VEN), Racing (ARG), Guaraní (PAR) e Sporting Cristal (PER).

Autoridades da República Checa trabalham para identificar o tipo de explosivo que matou o embaixador palestino no país. Especialistas querem saber o que causou a explosão da substância e por que ela era mantida no cofre.

O embaixador Jamal al-Jamal, de 56 anos, morreu na quarta-feira (2) após os sérios ferimentos provocados pela explosão. O diretor do Instituto de Criminologia de Praga, Pavel Kolar, disse nesta quinta-feira (2) que as investigações podem durar dias.

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O porta-voz da embaixada palestina, El-Fahel, disse à rádio checa que o cofre era usado regularmente, contradizendo as declarações do ministro palestino de Relações Exteriores Riad Malki, que afirmara que o cofre não era tocado havia mais de duas décadas.

Recentemente a embaixada foi transferida para um novo complexo e o cofre estava na residência do embaixador. Segundo a polícia checa, não foi encontrado qualquer indício de que o diplomata tenha sido vítima de um crime. Fonte: Associated Press.

A polícia tcheca revelou nesta quarta-feira (1º) que uma explosão em Praga matou o embaixador palestino no país, Jamel al-Jamal. Ele estava em seu apartamento com a família no momento da explosão, de acordo com o porta-voz da embaixada da Palestina, Nabil El-Fahel.

Jamel ll-Jamal foi levado às pressas ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos, disse a porta-voz da polícia, Andrea Zoulova. O Ministério de Relações Exteriores da Palestina informou que a explosão ocorreu no momento em que o diplomata de 56 anos de idade manuseava o cofre de seu escritório.

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Não ficou imediatamente claro como os explosivos chegaram ao local. Conforme o ministério, o caso está sendo investigado.

A porta-voz do serviço de resgate de Praga, Jirina Ernestova, disse que o embaixador palestino foi colocado em coma induzido quando chegou ao Hospital Militar de Praga. O apartamento do embaixador na cidade fica no bairro de Suchdol. Fonte: Dow Jones Newswires.

A polícia tcheca revelou nesta quarta-feira (1º) que uma explosão em Praga matou o embaixador palestino no país, Jamel al-Jamal. Ele estava em seu apartamento com a família no momento da explosão, de acordo com o porta-voz da embaixada da Palestina, Nabil El-Fahel.

Jamel ll-Jamal foi levado às pressas ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos, disse a porta-voz da polícia, Andrea Zoulova. O Ministério de Relações Exteriores da Palestina informou que a explosão ocorreu no momento em que o diplomata de 56 anos de idade manuseava o cofre de seu escritório.

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A porta-voz do serviço de resgate de Praga, Jirina Ernestova, disse que o embaixador palestino foi colocado em coma induzido quando chegou ao Hospital Militar de Praga. O apartamento do embaixador na cidade fica no bairro de Suchdol. Fonte: Dow Jones Newswires.

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