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Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reagiram à morte de Cleriston Pereira da Cunha, um dos presos por envolvimento com os ataques de 8 de Janeiro, com críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro da Alexandre de Moraes. O detento tomava um banho de sol na Penitenciária da Papuda, em Brasília, nesta segunda (20), quando teve um mal súbito.

A defesa de Cleriston Pereira da Cunha, 46 anos, havia pedido ao ministro Alexandre de Moraes para que ele fosse colocado em liberdade provisória. No dia 1º de setembro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer favorável ao pleito, mas ainda não havia despacho do STF sobre a solicitação. O homem respondia a uma ação penal por acusações de associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

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O senador e ex-vice presidente Hamilton Mourão (Republicanos-RS) criticou o fato de Cleriston ainda estar preso até esta segunda-feira, mesmo com o parecer da PGR. Segundo o parlamentar, o falecimento do homem representa uma "burocracia que vem cerceando direitos dos presos". "É preciso uma investigação minuciosa para que esse fato gravíssimo seja esclarecido", afirmou Mourão.

O deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados, publicou nas redes sociais um documento enviado para a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal. No texto, Sanderson questiona os motivos que levaram à morte do preso. "Alguém terá que ser responsabilizado", afirmou o parlamentar do PL.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou que o seu gabinete está trabalhando em conjunto com a bancada de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a realização de uma "apuração dos fatos relacionados a essa infeliz notícia".

O deputado Coronel Meira (PL-PE) chamou Cleriston, acusado de tentativa de golpe de Estado, de "patriota" e publicou uma imagem em que afirma que o preso "pagou com a sua vida".

Outro parlamentar bolsonarista a se posicionar após a morte de Cleriston foi o deputado José Medeiros (PL-MT). O político afirmou que a morte do homem seria uma "nódoa" para o ministro do STF Alexandre de Moraes. "Esse senhor não era para estar preso", disse.

O ex-deputado federal e ex-procurador Deltan Dallagnol (Novo-PR) também ressaltou o aval dado pela PGR à concessão da liberdade provisória para Cleriston. "Não há palavras para a injustiça absurda praticada pelo Supremo", disse.

Cleriston era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde da Papuda desde que foi preso em janeiro durante a invasão dos Três Poderes. Ele recebia remédios controlados para diabetes e hipertensão.

Um dos presos no Congresso em meio aos atos golpistas de 8 de janeiro morreu nesta segunda-feira, 20, após ter um mal súbito durante banho de sol no Complexo da Papuda, em Brasília.

Cleriston Pereira da Cunha passou mal por volta das 10h no pátio do bloco de recolhimento do presídio, foi atendido por equipes do Samu e do Corpo de Bombeiros, com protocolo de reanimação cardiorrespiratória. Às 10h58 ele morreu.

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A morte de Cleriston foi comunicada à mulher e às duas filhas. A informação foi encaminhada ao Supremo Tribunal Federal pela juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do DF, no bojo da ação à qual Cleriston respondia por participação no 8 de janeiro.

De acordo com a Secretaria de Administração Penitenciária do DF, Cleriston era acompanhado por equipe multidisciplinar da Unidade Básica de Saúde da Papuda desde sua detenção, em janeiro. Ele recebia remédios controlados para diabetes e hipertensão.

Cleriston respondia à ação penal por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, deterioração de patrimônio tombado.

A defesa dele havia pedido ao ministro Alexandre de Moraes que ele fosse colocado em liberdade provisória. No dia 1º de setembro, a Procuradoria-Geral da República deu parecer favorável ao pleito, mas ainda não havia despacho sobre a solicitação.

Após o falecimento, o ministro Alexandre de Moraes requisitou à Papuda informações detalhadas sobre o caso, inclusive com cópia do prontuário e relatório médico dos atendimento recebidos por Cleriston durante sua custódia.

Dado como foragido, o ex-senador de Roraima Telmário Mota foi preso na noite dessa segunda (3), em Nerópolis, em Goiás. Ele é suspeito de mandar matar a mãe da filha, Antônia Araújo de Sousa, de 52 anos.

A mulher era testemunha da investigação contra o parlamentar, de 65, sobre um suposto estupro cometido contra a filha de 17 anos, no ano passado. Antônia iria prestar depoimento em uma audiência marcada para 2 de outubro, mas foi assassinada com um tiro na cabeça em 29 de setembro, três dias antes do julgamento.

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Uma operação da Polícia Civil foi deflagrada na manhã de ontem com o cumprimento de três mandados de prisão e sete de busca e apreensão. Entretanto, Telmário não foi localizado em Roraima e a investigação foi informada de que ele poderia estar em Brasília.

O sobrinho do senador, Harrison Nei Correa Mota, conhecido como "Ney Mentira", também foi indiciado por envolvimento no crime e segue foragido. Outro homem identificado como executor, Leandro Luz da Conceição, foi preso em Caracaí, no interior de Roraima.

A assessora Cleidiane Gomes da Costa, que trabalhava com Telmário a cerca de 20 anos, seria responsável por monitorar Antônia e repassar os detalhes da sua rotina a Telmário. Ela também é investigada.

Um homem, suspeito de matar a própria esposa, na cidade de Varjota, no interior do Ceará, foi preso neste sábado (28). O corpo da professora Flávia Maria Lopes de Sena Vasconcelos foi encontrado na última quarta-feira (25), com cerca de oito golpes de faca. O marido chegou a ser preso no mesmo dia, mas havia sido liberado. 

A polícia aponta que ele a teria matado na noite da terça-feira (24), no mesmo dia em que ela foi dada como desaparecida por ele, em uma publicação nas redes sociais.  

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"Amigos, minha esposa saiu para fazer caminhada às 19h e até agora, 00:22, não voltou para casa. Já procurei em todos os lugares e a polícia já foi acionada. Pelo amor de Deus me liguem ou me mandem mensagem. Nossa família está sem chão", diz a mensagem divulgada pelo homem. 

Mensagem publicada pelo suspeito do crime. Imagem: Reprodução/redes sociais 

O caso está sendo investigado pela Delegacia Municipal de Varjota, que segue apurando informações para confirmar a autoria do crime. 

Flávia era professora na Escola Tereza Aragão Ximenes, em Varjota. A Secretaria de Educação da cidade suspendeu as aulas no local no dia da confirmação de sua morte. A vítima deixa dois filhos. 

 

O marido da cantora gospel Sara Mariano, que foi encontrada morta na última sexta-feira (27), foi preso na madrugada deste sábado (28) após ter confessado o crime à polícia. Sara estava desaparecida há três dias e o próprio marido chegou a publicar nas redes sociais mensagens à procura de seu paradeiro. O caso aconteceu no município de Dias D’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador, na Bahia. 

Ederlan Mariano está preso temporariamente na 25ª Delegacia Territorial (DT/Dias D’Ávila), onde a ocorrência foi registrada, por um prazo de até 30 dias. Segundo o pedido de prisão, expedido pelo juiz Antônio Marcelo Oliveira Libonati, o delegado Euvaldo Costa informou que o suspeito tinha intenções de obstruir as investigações. O texto relata que Ederlan “deixou claro sua intenção de destruir as possíveis provas que estavam armazenadas no celular da vítima e prejudicar as investigações dos fatos, bem como impedir a aplicação da lei pena”. 

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O corpo de Sara foi encontrado na BA-093, na altura de Dias D’Ávila, e estava parcialmente carbonizado. Ederlan havia informado à polícia que na última vez que Sara foi vista com vida, ela estava a caminho de um evento em uma igreja em outra cidade, mas não soube informar o local nem o evento.  

A família de Sara também aponta Ederlan como autor do crime. Sua irmã, Soraya Correia, publicou uma mensagem de áudio de Sara, em que ela desabafa preocupação por Ederlan querer comprar uma arma de fogo. Na mensagem, a vítima afirma que se ele comprasse, se separaria dele, por ele ter um temperamento explosivo. Sara e Ederlan estavam casados há 15 anos e têm uma filha de 11 anos de idade. 

 

O estudante Hebert Souza, de 23 anos, dormiu demais no metrô de Salvador, na Bahia, e viralizou depois de fazer um vídeo sozinho em que conta como ficou preso na composição. O caso ocorreu na terça (24).

Hebert embarcou na estação Tamburugy e esperava descer na estação Lapa, como faz todo dia, mas estava cansado demais e "apagou" ouvindo música no fone. A Lapa é a estação terminal da linha 1 e, ao abrir os olhos, se assustou com o vagão vazio e com as luzes apagadas.

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Sem saber o que fazer, ele começou a gravar o vídeo enquanto esperava ajuda. Depois de ir para uma área restrita aos usuários, o metrô retornou à estação Lapa, onde Hebert conseguiu descer e pegar o ônibus.

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A Polícia Civil de Nossa Senhora das Dores, em Segipe, prendeu em flagrante um homem acusado de espancar sua filha, de apenas um ano e quatro meses, e a sogra, além de agredir e violentar sexualmente sua companheira. A ação ocorreu nesta quarta-feira (11), no município dorense.

Após receber informações sobre as agressões, a equipe coordenada pelo delegado Carlos Antônio agiu rapidamente, realizando diligências para localizar e prender o suspeito. Em meio às buscas, o homem foi encontrado e detido em flagrante.

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O suspeito foi conduzido à delegacia local, onde aguarda a audiência de custódia perante o Poder Judiciário. Informações sobre outros crimes na região de Nossa Senhora das Dores podem ser enviadas ao Disque-Denúncia (181).

Da assessoria

Policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, Rio de Janeiro, prenderam nesta quarta-feira (11) um homem, de 60 anos, acusado de ter abusado sexualmente de uma aluna, de 10. Ele foi localizado na comunidade de Rio das Pedras, onde atua como professor particular para várias crianças na região.

De acordo com as investigações, o acusado lecionava em sua residência. Os abusos praticados contra a menor começaram em 2020 e só acabaram neste ano, quando a menina relatou os crimes para sua psicóloga.

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Contra ele, foi cumprido mandado de prisão.

Da assessoria

 

Victor Bonato, influencer evangélico de 27 anos, foi preso e está sendo investigado por crimes sexuais denunciados por três fiéis do movimento Galpão, de Alphaville, São Paulo. As vítimas afirmam que Victor utilizou de sua influência para forçar relações sexuais com elas.

A prisão preventiva foi determinada a pedido do Ministério Público e da Polícia Civil de São Paulo no dia 20 de setembro, três dias depois do influenciador anunciar que iria dar um tempo das redes sociais. Bonato foi pego em Cesário Lange, no interior paulista.

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Bonato publicou um vídeo pedindo desculpas às vítimas Foto: Reprodução/Instagram

O caso segue em investigação sob sigilo pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Barueri. A advogada Samara Batista Santos, afirma que seu cliente nega todas as alegações e emitiu um pedido de perdão para as partes envolvidas.

O movimento evangélico Galpão anunciou o afastamento do influencer pois “alguns acontecimentos ferem diretamente o que o Galpão acredita e segue, fere a palavra e está em desacordo com o que Jesus nos ensina”.

Nas suas redes sociais, Victor Bonato divulgou um vídeo em que diz ter cometido “alguns pecados” e que caiu em “imoralidades”. Ele se declarou profundamente envergonhado e arrependido por decepcionar sua família e aqueles que os acompanham.

"Eu quero pedir perdão às meninas com quem eu falhei, que eu defraudei, que eu magoei e com quem eu não tive atitude de homem. Quero pedir perdão à família de cada uma pelas falhas que eu cometi. Espero que vocês possam me perdoar. E se vocês não conseguirem, eu também entendo", diz o suspeito.

Ainda no vídeo público, ele retira qualquer culpa do Galpão e declara que irá tirar um tempo para “se curar” e pede perdão por ter “falhado”.

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Um segurança da Riachuelo do Shopping RioMar, no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, foi preso após acusar um cliente negro de furtar a loja. Tratado como criminoso, o homem de 49 anos apresentou a nota fiscal dos produtos e chamou os policiais após ser abordado pelo funcionário.

O caso ocorreu na tarde do último dia 6 e o segurança, de 33, foi encaminhado à Delegacia de Boa Viagem, próximo ao centro comercial. De acordo com a Polícia Civil, a vítima relatou que havia comprado meias e, ao sair da loja, teria sido abordado e constrangido pelo funcionário.

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O segurança foi autuado pelo crime inafiançável de racismo e ficou à disposição da Justiça após os procedimentos na delegacia.

Em nota, a Riachuelo repudiou a postura discriminatória e informou que vem contribuindo com as autoridades.

"A Riachuelo repudia todo e qualquer ato discriminatório, e reforça que prestou todo apoio ao caso e que se mantém à disposição para continuar colaborando com as autoridades competentes", resumiu no comunicado.

Já faz tempo que Mitchel Musso vem dando o que falar. Você deve conhecê-lo devido ao personagem Oliver, em Hannah Montana, mas diferente de seus colegas de elenco, o ator não está vivendo sua melhor fase. Segundo informações do site TMZ, Musso foi preso no último domingo, dia 27, depois de ser encontrado embriago e roubado um salgadinho.

O funcionário de um hotel próximo decidiu chamar a polícia após Musso tentar roubar um pacote de snacks de um supermercado. Segundo as fontes, ele estava agressivo e se recusou a pagar pela comida.

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Assim que as autoridades chegaram, eles identificaram que Mitchel tinha várias multas e infrações de trânsito não pagas. Ele foi preso, mas poderá ser solto se pagar fiança no valor de mil dólares, ou cinco mil reais.

Em 2018, Mitchel deu o que falar ao fazer uma publicação nas redes sociais pedindo por trabalho:

Trabalho por comida. Sou bom com pessoas. Atendimento ao consumidor. Qualquer coisa que eu não precise fazer nada e ganhe dinheiro mesmo assim eu também aceito. Eu tenho um corpo ok, não muito bom, mas também não muito ruim... então, tem isso também

Além de Hannah Montana, ele também esteve em Phineas and Ferb - em 2015.

A Polícia Civil de Pernambuco divulgou, nesta sexta-feira (25), a prisão de um suspeito de envolvimento no crime de roubo que aconteceu no dia 29 de julho na casa do vice-prefeito de Olinda, Márcio Botelho (PP).

Na declaração do político, três homens invadiram sua casa e deixaram ele, sua mãe e seu sobrinho reféns, enquanto confiscavam os pertences. A ação criminosa teria durado cerca de 40 minutos.

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O mandado de prisão aconteceu no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. Em nota, a polícia declara que o rapaz de 33 anos confessou a participação no crime e detalhou como a investida aconteceu. Ele foi encaminhado à Central de Plantões da Capital e, em seguida, seguirá para audiência de custódia.

Réu em dois casos de estupro e outros crimes sexuais contra fiéis, o padre Airton Freire, ex-presidente da Fundação Terra, em Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, recebeu o benefício da prisão domiciliar do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), na manhã dessa quinta (24). 

Preso preventivamente no dia 14 de julho, o religioso de 67 anos ficou apenas 8 dias custodiado. Após sofrer um pico de hipertensão dentro da cela, padre Airton foi socorrido para o Hospital Memorial Arcoverde e depois foi transferido ao Hospital Real Português, onde segue internado depois de realizar duas cirurgias: uma de troca da válvula aórtica e outra para implementar um marca-passo. 

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Na decisão da Justiça, dois dos três desembargadores de Caruaru acataram o pedido de habeas corpus da defesa, que alegou os riscos à saúde do acusado dentro do sistema prisional. 

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Donald Trump, 1,90m de altura, 98kg e cabelo loiro. Como qualquer outro acusado, o ex-presidente dos Estados Unidos passou por um processo de fichamento em uma prisão em Atlanta nesta quinta-feira (24), após ser acusado de tentar manipular as eleições presidenciais de 2020.

Durante uma sessão que durou menos de 30 minutos, Trump, de 77 anos, foi formalmente acusado de 13 acusações na prisão do condado de Fulton, em Atlanta, de acordo com registros divulgados pelo escritório do xerife. Ele foi fotografado em uma foto policial histórica e posteriormente liberado sob fiança de US$ 200 mil (R$ 988 mil).

Trump, acusado de conspirar com outros 18 acusados para anular o resultado das eleições de 2020 no estado sulista, passou brevemente pela prisão antes de partir em um comboio em direção ao aeroporto.

Até agora, Trump havia sido isento de tirar uma foto policial, mas desta vez foi tratado como qualquer outra pessoa.

Sua imagem foi distribuída poucos minutos depois, mostrando o ex-presidente olhando para a câmera com o rosto rígido e a testa franzida.

Em declarações aos jornalistas após sua prisão, Trump, o favorito à nomeação presidencial republicana de 2024, disse que era um "dia muito triste para os Estados Unidos" e acusou seus oponentes democratas de "interferência eleitoral".

"O que aconteceu aqui é uma paródia da justiça", acrescentou. "Eu não fiz nada de errado."

Seu ex-advogado Rudy Giuliani, um dos 19 processados pelas tentativas de anular o resultado das eleições de 2020 neste estado, disse na quarta-feira que falou com Trump para desejar boa sorte.

"O que estão fazendo com ele é um ataque à Constituição dos Estados Unidos", disse Giuliani ao sair da prisão do condado de Fulton, em Atlanta, a capital do estado, onde foi oficialmente detido antes de ser liberado sob fiança.

- Permanência breve -

Seu último chefe de gabinete, Mark Meadows, se apresentou nesta quinta-feira e foi liberado após pagar fiança de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 500 mil). Outro acusado, Harrison Floyd, ficou detido porque não foi favorecido com a liberdade sob fiança.

Todos tiveram as digitais coletadas e sua foto de registro policial tirada, que rapidamente foi divulgada na imprensa e nas redes sociais.

O xerife do condado de Fulton, Pat Labat, antecipou que o procedimento normal na Geórgia é tirar uma foto do acusado antes de ele ser liberado sob fiança.

As duas entradas da prisão foram fechadas ao trânsito na manhã desta quinta-feira, com exceção dos veículos da polícia. Agentes com coletes à prova de balas esperavam em um dos acessos em uma van.

- Ausente do debate republicano -

Nesta quinta-feira, Trump trocou de advogado na Geórgia, substituindo Drew Findling por Steven Sadow, uma decisão que ainda não foi explicada.

No passado, Sadow criticou a lei contra o crime organizado usada pela promotora do condado de Fulton, Fani Willis, para indiciar coletivamente os 19 réus, uma norma que prevê penas de cinco a 20 anos de prisão.

Em 14 de agosto, um grande júri nomeado por Willis os acusou de tentarem ilegalmente anular o resultado das eleições de 2020, vencidas neste estado-chave pelo atual presidente, o democrata Joe Biden.

Os 19 acusados tinham até o meio-dia local (13H00 de Brasília) de sexta-feira para se apresentarem às autoridades. Espera-se que eles retornem ao tribunal na semana de 5 de setembro, presumivelmente para anunciar se se declaram culpados ou não.

A procuradora Fani deseja que o julgamento aconteça em março de 2024.

Trump é alvo de quatro acusações criminais, duas em nível federal, em Washington e na Flórida (sudeste), uma no estado de Nova York e outra na Geórgia.

Cada processo, no entanto, rende para ele milhões de dólares em doações, feitas por apoiadores convencidos de que ele é vítima de uma "caça às bruxas", como ele mesmo afirma.

A apresentação de Trump às autoridades da Geórgia ocorre após o primeiro debate para as primárias republicanas, realizado na noite de quarta-feira em Milwaukee, Wisconsin, ao qual o magnata considerou desnecessário comparecer, dada a sua liderança nas pesquisas.

Em vez disso, o empresário deu uma entrevista ao ex-apresentador da Fox News Tucker Carlson, que foi ao ar na rede social X (antigo Twitter) ao mesmo tempo em que o debate era exibido.

"Por que deveria ficar ali por uma hora ou duas (...) sendo assediado por pessoas que sequer deveriam ser candidatos presidenciais?", interrogou, ao justificar sua ausência.

Apesar da ausência, Trump roubou as atenções do debate, e quase todos os pré-candidatos com exceção de dois disseram que apoiariam sua candidatura republicana mesmo que seja condenado.

Policiais civis da 167ª DP (Paraty - Rio de Janeiro) prenderam um homem em flagrante, na sexta-feira (18), pelo crime de ameaça, com base na Lei Maria da Penha. Segundo os agentes, ele estava ameaçando matar a sua avó e sua tia.

Ao ser preso, o autor confessou ser usuário de drogas. Após os procedimentos de praxe, o preso foi encaminhado para o sistema prisional.

Da assessoria

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Policiais civis da 127ª DP (Armação dos Búzios) prenderam um homem, nesta sexta-feira (18), pelo crime de lesão corporal contra idoso. Ele foi capturado, em Cabo Frio, Rio de Janeiro, após trabalho de inteligência e monitoramento.

A vítima do crime era o próprio pai do autor. A ação foi em cumprimento a um mandado de prisão preventiva.

Um homem de 19 anos foi preso em flagrante após usar comida e bebida para envenenar um amigo. O crime aconteceu na última sexta-feira (11), em Matriz da Luz, distrito de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife. 

De acordo com a Polícia Civil, os dois estavam bebendo juntos quando tiveram uma discussão. Em seguida, o homem de 19 anos colocou chumbinho nos alimentos que estavam sendo consumidos pela vítima, que tinha 33 anos. 

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Segundo a corporação, testemunhas contaram que a vítima e o homem preso estavam bebendo juntos e tiveram uma discussão. Depois disso, o jovem de 21 anos pôs chumbinho nos alimentos que eram ingeridos pela vítima.

Ainda de acordo com as testemunhas, o homem preso confessou ter envenenado o outro homem. Após a autuação, ele foi encaminhado para a delegacia de polícia e ficará a disposição da Justiça após audiência de custódia.  

Segundo o Fofocalizando, o irmão dos cantores Matheus e Kauan, Marcos, foi preso na tarde desta sexta-feira, dia 11, como suspeito de tentativa de homícidio em Itapuranga, Goiás.

De acordo com o programa, o crime aconteceu no interior de Goiás, e o irmão dos sertanejos teria sido levado à prisão após esfaquear o primo de sua ex-esposa. Conforma divulgado pela apresentadora, Marcos está preso como suspeito e vai ser investigado.

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Além disso, ainda no programa, foi noticiado que, embora tenham entrado em contato, a assessoria de Matheus e Kauan não negou nem confimou o ocorrido.

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) usou as redes sociais, nesta quarta-feira (9), para defender o ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. Em publicação, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que Silvinei é vítima da “real violência política”.

“Vasques é quem está sofrendo a real ‘violência política’. A Polícia Federal, chefiada pelo amigo íntimo de Lula, é usada para perseguição. Atenção PRFs, não TRABALHEM, pois vocês podem ser PRESOS por ‘ato antidemocrático’. Nem usem camisa do Flamengo com nº 22. O 13 tá [sic]liberado”, escreveu Flávio.

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Silvinei foi preso, nesta quarta, por uma suposta tentativa de interferência no 2º turno das eleições de 2022, quando alguns bloqueios nas estradas, especialmente no Nordeste, foram realizados pela PRF. A região apresentava vantagem nas pesquisas do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em junho, em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do 8 de janeiro, Vasques negou qualquer plano para impedir o voto de eleitores do então candidato petista.

O ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques foi preso nesta quarta-feira (9), em Florianópolis (SC), no âmbito de uma operação que investiga supostas interferências nas eleições do ano passado para beneficiar o então presidente Jair Bolsonaro.

A Polícia Federal também está executando mandados de busca e apreensão em Santa Catarina, Brasília, no Rio Grande do Sul e no Rio Grande do Norte contra outros ex-diretores da PRF.

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Vasques é suspeito de ter interferido no segundo turno das eleições do ano passado, quando a Polícia Rodoviária realizou diversas blitze em estados do Nordeste onde Luiz Inácio Lula da Silva estava em vantagem, prejudicando a movimentação de eleitores.

Além disso, um dia antes, em 29 de outubro, o então diretor-geral da PRF havia publicado uma mensagem nas redes sociais pedindo voto em Bolsonaro.

*Da Ansa

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