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Improviso é um dos principais pilares que está presente no jornalismo. Ter jogo de cintura em situações inesperadas pode acabar em frustração ou até mesmo com bastante humor. Foi o que aconteceu com o repórter Artur Lira. Durante as gravações de uma matéria para a TV Paraíba, afiliada da Rede Globo, ele não conseguiu se controlar ao ser surpreendido por um gato.

Em um vídeo publicado pelo próprio jornalista, e que vem viralizando nas últimas 24h, o animal aparece querendo um pouco de atenção. No Instagram, Artur brincou com o episódio. "Aquela hora que você tá gravando o texto e sente um gato passando entre as pernas. Mas ele foi tão fofinho que não dá nem pra sentir raiva. [...] Acho que esse gato queria era ficar famoso. E tá conseguindo", legendou.

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A atitude de Artur com a graciosidade do gato rendeu elogios. "Que vídeo lindo! Parabéns por ter tolerância e dar carinho pro gatinho. Muito fofo", comentou um dos internautas na postagem.

Confira o vídeo:

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Heronildo Martins de Vasconcelos, 45 anos, suspeito de ter estuprado e matado a jovem Aline Dantas, 19 anos, foi espancado por uma repórter ao sair da delegacia. A situação aconteceu na noite desta última quarta-feira (2), depois que o homem cuspiu no rosto da profissional identificada como Elisângela Carreira, que trabalha para a Bandeirantes. 

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Heronildo está sendo acusado pela morte de Aline Dantas que havia saído para comprar fraldas descartáveis para o seu filho de 1 ano e 9 meses no bairro de Pedágio, em São Paulo. Ele teve a prisão preventiva decretada depois que exames de DNA mostraram que resíduos de esperma encontrados na vítima eram compatíveis com material colhido do suspeito. 

O desaparecimento de Aline se deu no último dia 8 de setembro, sendo o seu corpo encontrado três dias depois parcialmente queimado. A polícia ouviu 30 pessoas e analisou mais de 100 horas de imagens recolhidas em câmeras de vigilância e monitoramento. Também foram colhidas amostras para exames de DNA de quatro suspeitos, entre eles o homem preso.

Por conta dos indícios, Heronildo foi preso preventivamente nesta última quarta (2). Quando saia da delegacia para ser levado para a prisão, no momento que foi abordado pela repórter, o suspeito reagiu cuspindo na cara dela. A ação gerou reação e o homem foi agredido pela repórter que ainda o chamou de "lixo". 

Depois de deixar às pressas o comando do "Fofocalizando" em agosto de 2018 e ter um retorno triunfal este ano, Mara Maravilha assumirá uma nova missão no programa. A partir da próxima terça-feira (3), Mara vai deixar o sofá da atração do SBT e será repórter. 

Sem pauta definida, Mara Maravilha irá cobrir os eventos e entrevistar os famosos, de acordo com o colunista Flávio Ricco. O programa vespertino segue com a apresentação de Leão Lobo, Lívia Andrade, Décio Piccinini e Mamma Bruschetta. Leo Dias continua com as notícias das celebridades direto do Rio de Janeiro.

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No Instagram, Mara contou que voltará a cursar jornalismo. "Retornei ao meu curso de jornalismo, o qual já tenho quatro semestres e que tive que trancar devido aos percalços da vida; porém esperando o tempo certo e as oportunidades para o meu grande objetivo, ser uma comunicadora que agregue cada vez mais positivamente ao grande público... Obrigada, SBT, por mais um sonho se realizando", escreveu.

As autoridades russas prenderam nesta quarta-feira (12) mais de 200 pessoas, entre elas o líder da oposição, Alexei Navalny, durante um protesto em Moscou em apoio ao jornalista Ivan Golunov, preso político, informou o Ministério do Interior da Rússia, citado pela agência Tass. Segundo o governo, cerca de 1,2 mil pessoas participaram da manifestação não autorizada a favor do repórter do portal "Meduza", um dos mais críticos ao Kremlin.

Na última semana, Golunov foi detido sob a acusação de tráfico de drogas, mas a partir de sábado (8) passou a cumprir prisão domiciliar. Ele foi libertado ontem (11).
    Durante o ato, manifestantes gritaram "Liberdade para os presos políticos", e alguns carregaram cópias de um dos três jornais liberais do país. Entre os detidos está o principal rival do presidente da Rússia, Vladimir Putin, Navalny, informou seu porta-voz no Twitter.

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Segundo o "Meduza", a polícia ainda prendeu os repórteres Ilya Zhegulev e Andrey Pertsev, mas os libertou imediatamente. O diretor Leonid Marandi também foi levado à delegacia.

Da Ansa

Sucesso durante os 13 anos em que encarnou a Globeleza, Valeria Valenssa está de volta à TV. Casada com o designer Hans Donner, Valeria é a mais nova contratada da Record para ser repórter do "Balanço Geral Rio", jornalístico exibido apenas no Rio de Janeiro. No Instagram, ela celebrou o seu retorno ao entretenimento.

"Com muito orgulho venho anunciar que agora faço parte da família Record TV Rio", legendou. Segundo informações do Uol, Valeria Valenssa irá estrear o seu quadro de entrevistas no programa policial da Record no dia 6 de maio. 

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No Instagram, internautas vibraram com a notícia. "Tenho certeza que foi uma das melhores coisas que você fez na vida, Deus te abençoe abundantemente", comentou uma usuária da rede social. 

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Um filhote de macaco bugio que nasceu no Zoológico de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, foi batizado de Zelda, em homenagem à repórter Zelda Mello, da TV Globo, que esteve no local na última segunda-feira (22) para mostrar a soltura de uma família de saguis-da-serra-escuros, espécie ameaçada de extinção, em seu novo recinto.

O nascimento da fêmea Zelda ocorreu na tarde da última terça-feira (23) após seis meses de gestão da mãe, Elvira, que precisou passar por uma cesariana de emergência devido à demora excessiva para o parto do filhote, que já apresentava sinais de sofrimento.

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Em razão da anestesia da mãe, Zelda ficou sob os cuidados de veterinários do zoológico recebendo aleitamento artificial e, na manhã de ontem, foi devolvida à mãe para amamentação. Nesta quinta-feira (25), a Prefeitura de Guarulhos informou que mãe e filha retornaram ao grupo familiar, pois os bugios são animais sociais e todo o grupo ajuda na criação dos filhotes.

A diretora do zoológico, Fernanda Magalhães, explica que o nascimento da fêmea significa esperança para a conservação da espécie, tendo em vista o alto índice de mortalidade de bugios por conta da febre amarela em 2018, o que colocou a espécie em risco de extinção.

Em uma publicação no Instagram, a repórter Zelda Mello se manifestou sobre a homenagem. "Essa é a Zelda. Uma bugio que nasceu ontem no Zoo de Guarulhos! Foi batizada em minha homenagem. Um nascimento super comemorado depois de tanta matança desses bichinhos que não transmitem à febre amarela. Eles são vítimas da ignorância! Obrigado pelo carinho! Estou emocionada com a homenagem!", escreveu a jornalista.

 

Já em casa, abrigado das chuvas, depois de várias horas de trabalho intenso, o repórter Pedro Figueiredo usou as redes sociais para agradecer o carinho do público. Ele recebeu inúmeras mensagens preocupadas a respeito de sua extensa cobertura sobre o temporal que assolou o Rio de Janeiro, na última segunda (8), para os jornais da TV Globo, e fez questão de assegurar ao público que estava bem.

Pedro foi visto em diversos telejornais da Rede Globo, desde a última segunda (8), até a terça (9), levando à população informações a respeito do caos que a cidade do Rio de Janeiro vivia por conta das chuvas. Trabalhando debaixo d'água e durante muitas horas, o repórter caiu nas graças do público que, inclusive, se preocupou com sua saúde. Pelo Instagram, ele agradeceu pela atenção: "Queria agradecer todas as mensagens que recebi: de carinho, de preocupação, de consideração. Foi uma cobertura importante e marcante. E tenho orgulho de ter feito parte dela ao lado de tantos colegas queridos e que admiro".

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Como resposta, ele recebeu comentários de colegas, como o do repórter Diego Haider: "Parabéns, amigo. Jornalismo na veia"; e dos fãs, que disseram: "Parabéns pela cobertura, parabéns pela preocupação com as pessoas. Você é um fofo";  "Você estava dando o sangue e a alma pra nós levar a melhor cobertura! Parabéns"; "Aqui em casa ficamos preocupadas com você, que cobriu com excelência desde o primeiro dia; "Uma admiração e inspiração! Parabéns pela garra"; "Você foi demais, arrasou na cobertura. Ótimo profissional! E cuida dessa saúde hein para não ficar resfriado".  

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A madrugada de quinta-feira, dia 21, foi cheia de revelações entre os participantes do BBB 19.

Durante uma brincadeira de Eu nunca, em que os brothers tinham que dar um gole em uma bebida quando já fizeram algo apontado pelos outros.

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Assim, os telespectadores ficaram sabendo que Gabriela, Rodrigo e Rízia já ficaram com famosos - assim como Carol, que não revelou quem foi o ex-BBB com quem se envolveu.

Em outro momento, falando sobre sexo na praia, Danrley bebeu, e Gabriela não deixou passar e brincou:

Ué, mas você não era virgem?, relembrando uma fala dele da primeira semana de confinamento, quando ele afirmou que tinha escolhido esperar - aparentemente de maneira irônica.

Mais tarde, Tereza revelou em conversa que já ficou com um repórter da Globo, muitos anos atrás:

Já fiquei com um repórter famoso, famosíssimo, daqui. Socorri ele em um acidente e depois rolou um beijinho. Muito, muito famoso.

Compromisso com a verdade e consciência coletiva são as premissas básicas para quem quer fazer um bom jornalismo. Com duração de quatro anos, a graduação que garante o diploma de jornalista é a de bacharelado na área. Dentro do ensino superior é nela que o estudante caminha para ser um “foca” - jornalista recém formado, em início de carreira e inexperiente. Mas, antes de conseguir alcançar esse patamar, é necessário ter bons rendimentos dentro da faculdade para se tornar um bom profissional.

Segmento com mais de dois  mil anos de existência, o primeiro jornal que se tem conhecimento é o Acta Diurna (59 a.C.), surgido das necessidades de Júlio César em divulgar os primeiros atos políticos e sociais no império romano. Já no século 8, os jornais escritos à mão surgiram na China. O jornalismo moderno, como é semelhante ao que temos atualmente nos impressos, veio com a invenção da prensa de Gutemberg. O aparelho era uma espécie de máquina de escrever. A partir disso, foi possível a escrita de notícias em larga escala.

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No sexto período do curso de jornalismo, Juliana Maniçoba, 22, escolheu a profissão ao acaso. Ela lembra que a sua primeira opção, medicina, não tinha muita relação com as atividades que exerce hoje. “Mas sempre tive o pé em comunicação. Após dois anos tentando, decidi arriscar e hoje [jornalismo] é o que eu quero para o resto da vida”, conta. A estudante, como muitos outros alunos que ingressam na área, acreditava que já iniciaria a graduação aprendendo a vida prática de um jornalista. “Mas é preciso, antes, estudar muito, ter muita teoria, importantíssima para desenvolver mais na profissão”, opina Juliana.

A jovem, que tem afinidade com a área de televisão, conseguiu o primeiro estágio na tevê virtual da instituição de ensino onde estuda. “É uma ótima experiência, aqui a gente faz programa, faz matéria, tem a vivência do dia a dia de um jornalista. É onde eu tenho oportunidade de aprender”, explica Maniçoba. Seu plano após a conclusão da graduação é de ser contratada por uma emissora e continuar no segmento do jornalismo que tanto ama.

O professor do curso de jornalismo da UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, André Ferreira, aconselha que os estudantes não encarem a profissão apenas com a vertente televisiva. “Muitos estudantes entram achando que vão se repórteres de TV de uma grande emissora, mas jornalismo é mais que isso. Existe quem trabalha com texto, o rádio, documentários, entre tantas outras áreas”, explica Ferreira.

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Áreas de atuação

Muito além do repórter de televisão e do repórter de texto, atualmente o jornalista ocupa diversos outros cargos dentro de uma empresa de comunicação, seja ele um jornal, revista, emissora, assessoria de imprensa ou até mesmo uma agência de marketing digital.

Dentro dos jornais e portais, os repórteres são divididos diante de seu tempo e experiências de carreira. Os níveis podem ir de repórter júnior a sênior. Outras áreas também podem ser alcançadas com a profissão. As que mais estão em evidência atualmente são as de assessoria de imprensa e marketing digital. “Muitos estudantes chegam à universidade achando que vão para veículos, entretanto os locais que mais empregam são as assessorias e agências”, ressalta o professor André Ferreira.

Há dois anos atuando com marketing digital, a jornalista Taísa Silveira achou na função uma oportunidade de se conhecer. “Encontrei um terreno muito fértil e cheio de possibilidades para minha atuação enquanto profissional de comunicação. Atualmente penso o jornalismo de uma forma para além dos meios tradicionais. Faço parte da Rede de Cyberativistas, um grupo nacional que pensa comunicação e jornalismo para além do impresso, do rádio... Usamos as plataformas digitais para produzir comunicação, jornalismo”, afirma.

Graduada há sete anos, Taísa ainda aponta para a mudança no mercado. “Oportunidades existem, redes sociais por exemplo, são uma outra forma de realizar jornalismo hard news que os estudantes devem estar inseridos e dominar seus métodos. Portanto, fazer cursos de atualização voltado para redes sociais é uma das soft skills que devem ser desenvolvidos”, aconselha.

Fabíola Andrade, jornalista da Globo, estava cobrindo o jogo do Corinthians contra o Vasco no último sábado, dia 17, quando um momento inusitado foi televisionado, ao vivo: é possível ver um homem, supostamente um colega de trabalho de Fabíola, passando a mão no bumbum da jornalista.

O Corinthians se pronunciou, por meio de seu Twitter oficial, demonstrando solidariedade pela repórter.

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O Sport Club Corinthians Paulista se solidariza com a repórter Fabíola Faria Andrade, vítima de assédio por um colega de imprensa durante a confusão no jogo de sábado. O episódio lamentável é prova irrefutável da importância das várias iniciativas do clube.

No entanto, Fabíola Andrade também se pronunciou sobre o ocorrido em seu Instagram, dizendo que não houve assédio:

A respeito do vídeo que está circulando nas redes sociais desde ontem eu queria dizer que vi outros ângulos do mesmo momento do jogo e conversei com o meu colega que trabalha comigo há cinco anos. Ele me procurou várias vezes hoje. Pra mim não aconteceu assédio ou abuso. Ele estava manuseando o cabo de áudio que fica preso à minha roupa durante a transmissão, situação comum em dias de jogos. Agradeço todas as manifestações de apoio e solidariedade, seja de amigos, seguidores, telespectadores, clubes e movimentos que lutam pelo respeito e pela igualdade de gênero. O episódio serviu para mostrar, mais uma vez, que essa luta se fortalece cada vez mais.

Após ter o nome de sua empresa citada na matéria da Folha de São Paulo como uma das supostas compradoras de pacotes de disparos em massa de mensagens contra o PT no WhatsApp, Luciano Hang, dono das lojas 'Havan', teria divulgado, nesta sexta-feira (19), segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o número de contato do repórter Ricardo Galhardo, do Estadão. O jornalista afirma que ligou para o empresário a fim de esclarecer algumas dúvidas do possível envolvimento da empresa na denúncia feita pela Folha.

Segundo a Abraji, em sua conta no Twitter, Luciano teria divulgado o número do jornalista na sequência de uma postagem em vídeo. "Acabei de receber a ligação do Ricardo, do Estadão, perguntando se nós estávamos disparando mensagens de textos sobre alguma coisa para os nossos clientes (sic)". No vídeo, o empresário argumenta, no entanto, que estava acontecendo na verdade em sua loja a 'Net Promoter Score', uma metodologia de pesquisa de satisfação criada em 2003.

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"Olha só pessoal onde esses jornais estão querendo chegar. Estão querendo ligar isso à política. O Estadão e Ricardo, eu tenho numero dele e gravado", aponta o empresário Luciano Hang.

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De acordo com a Abraji, em seguida, o dono da Havan, que tem mais de 61 mil seguidores, terias divulgado um print com o número do Ricardo Galhardo. Segundo a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, por conta disso o repórter começou a receber mensagens agressivas no WhatsApp.

Ricardo disse à Abraji que havia ligado para o empresário para obter declarações sobre a suspeita de que ele contratou envios de mensagens em massa a favor do candidato Jair Bolsonaro. "Quando perguntei sobre o assunto, ele me xingou, disse que iria 'me f***er' e que iria colocar meu telefone nas redes sociais". O LeiaJá tentou contato com a assessoria de imprensa da Havan, porém, até o fechamento desta matéria, nossas ligações não foram atendidas.

Tempo depois, o próprio Twitter teria removido a postagem por violar regras de uso da plataforma. Em seu site oficial, a Abraji destacou: "Ações como esta comprometem a liberdade necessária aos jornalistas para fazer perguntas - especialmente as incômodas. Sem essa liberdade, a democracia definha", ponderou a Associação.

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Um homem que havia acabado de ser liberado pela polícia foi preso por furtar o celular de um repórter dentro da delegacia. O caso inusitado ocorreu em Teresina, no Piauí, na quinta-feira (27).

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O suspeito identificado como Leonardo havia sido levado para a delegacia após se recusar a oferecer seus dados em uma abordagem policial. Já o repórter comunitário, Lucas Rangel, conhecido como Ligeirinho da Notícia, fazia uma matéria sobre tiroteio na região e havia deixado o celular em um balcão da delegacia.

Quando foi liberado, o homem ficou do lado de fora da delegacia e foi revistado outra vez, momento em que foi encontrado o celular do repórter. No vídeo gravado por Lucas Rangel, o suspeito alega ter pegado o celular porque achava que o aparelho não funcionava. "Se eu tivesse pegando, agindo de má fé, eu tinha saído fora. Eu pensei que não 'prestava'", diz Leonardo.

O acusado responde a dois processos em fase de recurso. "Eu peço perdão", suplica Leonardo durante a entrevista. "Está perdoado, mas tem que pagar pelo crime para não repetir uma próxima vez", diz o repórter. Leonardo continua: "Me dê uma oportunidade aí". "A oportunidade já foi dada várias vezes. Você já tem várias passagens pelo sistema prisional e não aproveitou as outras oportunidades, não é essa que vou lhe dar", rebate Lucas.

Mesmo diante das restrições dos direitos da comunidade LBGT em território russo, os repórteres da Rede Globo falam abertamente sobre a sexualidade durante as transmissões. Após Fernanda Gentil falar que está 'bem menininha', o correspondente da Globo News Sandro Fernandes revelou durante passagem ao vivo que é gay.

Na conversa com os apresentadores Eliane Catanhêde e Sérgio Aguiar, Sandro comentou sobre o jogo das quartas de final entre Brasil e Bélgica na próxima sexta-feira (6). “Eu vou continuar aqui trabalhando com a camisa do Brasil por baixo. Sexta-feira tem jogo Brasil e Bélgica!”, começou o jornalista, que em seguida falou sobre o namorado.

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“Agora, vou contar um segredo pra vocês. Eu tenho um namorado belga. Mas apesar do coração apaixonado por um belga, continuo torcendo pelo Brasil!”, contou. No estúdio, os colegas de jornal aproveitaram para brincar com o fato da suposta rivalidade entre os países. “Será que vai ter crise de relacionamento? Que situação tensa, hein, Eliane?”, questionou Sérgio Aguiar. “Deve ser complicado mesmo! Legal que ele continuou torcendo pelo Brasil!”, respondeu a jornalista.

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Durante uma gravação realizada no dia do jogo do Brasil contra a Sérvia, a repórter Laura Zago, da CBF TV, foi assediada por um torcedor em Moscou, na Rússia. Enquanto a repórter fazia uma entrevista, um torcedor aparece no vídeo e de repente a surpreende com uma tentativa de beijo forçado. 

A imagem que mostra o assédio sofrido pela repórter foi divulgada neste sábado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), através de sua conta oficial no Instagram. A publicação acompanhava um texto escrito pela própria Laura, em que ela conta que esta já é terceira vez que sofre com atitudes deste tipo no mundial de 2018. 

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“Não é que aqui na Copa do Mundo isso esteja acontecendo, acontece sempre. Aconteceu comigo 3 vezes nesta Copa, mas já aconteceu com colegas de profissão no Brasil. (...) É um desrespeito, eu estudei, me preparei, cheguei aqui na Rússia e não é pra ficar sendo desrespeitada durante o meu trabalho. Isso não tem graça. E achar isso normal é corroborar com uma ideia machista que mulheres estarão sempre à mercê desse tipo de atitude”, escreveu a jornalista. 

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No mesmo texto, Laura Zago também utilizou a hashtag #DeixaElaTrabalhar, que é uma campanha em defesa das mulheres que atuam como jornalistas esportivas e lidam frequentemente com assédio e outras atitudes machistas durante as coberturas que realizam. 

Em uma demonstração de força e apoio a outras jornalistas que passaram por situações similares, Laura reforçou que o assédio sofrido por ela não a deixaria abatida e destacou a necessidade de discutir sobre machismo e assédio. “Não é isso que vai me parar de correr atrás dos meus sonhos, mas precisamos falar sobre assédio”, disse a repórter. 

Outros casos

A prática de assédio contra jornalistas ocorre em vários lugares, mas vem se mostrando cada vez mais disseminada no mundial da Rússia. A repórter Júlia Guimarães, do Grupo Globo, também foi vítima de assédio por parte de um torcedor que tentou beijá-la no último domingo (24), antes do jogo entre Japão e Senegal, em Ecatimburgo, também na Rússia.

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Alinne Prado passou por uma situação extremamente delicada recentemente. A repórter do Vídeo Show contou que sua casa foi assaltada e que sua família toda, incluindo ela, foi feita de refém pelos bandidos. Alinne aproveitou para agradecer a todas as mensagens de apoio que estava recebendo em suas redes sociais. Leia o relato da artista abaixo:

Agradeço pelas mensagens de carinho e tentativas de contato. Ainda estamos superando o trauma, mas tenho sentido a presença de Deus a todo instante nos guiando e protegendo. Fomos assaltados na madrugada de domingo, dia 17 de junho. E feito reféns dentro de casa. Eu, Bruno, Arthur, meu irmão Fabio, minha sobrinha e uma amiga que veio me visitar. Bandidos armados e com rostos cobertos. Roubaram muitas coisas, mas o mais importante eles nem tocaram. Eles amarraram nossas mãos e nos colocaram dentro do quarto Arthur, que acompanhava tudo do colo do pai, se mantendo super comportado. A todo instante um dos bandidos falava para o outro: "Cara, vamos embora! Eles são ungidos do Senhor e não era para a gente estar aqui". Ficaram cerca de meia hora. Quando a 'limpa' foi feita, esse mesmo bandido voltou e pediu desculpas e disse: fiquem com Deus! Estamos bem. Os pertences foram, mas nossa riqueza maior tá aqui. A vida ganhou outro significado. Agradeço a Deus pelas nossas vidas e peço que abençoe a desses caras que entraram aqui.

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Emocionante, não é mesmo? Felizmente, tudo acabou bem.

Uma repórter de origem colombiana foi assediada enquanto trabalhava na cobertura da Copa da Rússia no primeiro dia do mundial. Momentos antes da abertura da Copa do Mundo, a repórter Julieth González Therán fazia um ao vivo para a TV Deutsche Welle. Ela estava na praça Manege em Moscou, quando foi assediada por um rapaz na hora da transmissão.

Em Seu Instagram, ela postou o vídeo no momento e desabafou: "RESPEITO! Nós não merecemos esse tratamento. Somos igualmente valiosas e profissionais. Compartilho a alegria do futebol, mas precisamos identificar os limites do afeto e do assédio".

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                Esse não é o primeiro caso de assédio envolvendo jornalistas na copa do mundo da Rússia. Na partida entre Argentina contra Islândia, um torcedor islandês ameaçou interromper a transmissão da Repórter da ESPN Argos Larocca, porém, foi interrompido por um produtor.

Em outro caso, no mesmo dia, dois torcedores Argentinos assediaram e tentaram roubar um beijo de um repórter compatriota, que trabalha para o Superesportes. Ela precisou se defender com o braço e com o microfone para impedir o ato dos agressores.

 Por Alison Marques

A final do Campeonato Pernambucano, no último domingo (8), rendeu um acidente peculiar para um profissional que trabalhava na partida. O repórter da rádio CBN, Victor Pereira, teve a infelicidade de ser mordido por um cachorro da Polícia Militar, pouco antes de a bola rolar. Em seu perfil no Instagram, o jornalista contou o ocorrido.

"Bem, eu planejava postar, neste momento, uma foto minha, na Arena de Pernambuco lotada, com o jogo atrás de mim rolando. Mas, infelizmente, isso não foi possível. Porque, 10 minutos antes da partida começar, enquanto eu estava parado, atrás da barra Norte, olhando para o centro do gramado onde os times estavam perfilados, senti uma pancada muito forte na minha perna esquerda. Nada mais era do que um cachorro da Polícia Militar de Pernambuco que, sem conseguir ser contido pelos próprios “controladores”, me atacou. Me feriu feio. Sem exageros", escreveu.

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Victor ainda disse, na mesma postagem, que ficou impossibilitado de trabalhar na partida. "Não levei notícia, na minha primeira final de campeonato. Eu fui a notícia. Infelizmente. Não vi nada do que aconteceu em seguida. Ambulância e delegacia foi o resumo da minha primeira final de campeonato", relatou. Após a mordida, ele foi levado ao IML e, em seguida, a um hospital.

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A jornalista do SBT do Rio de Janeiro, Melissa Munhoz, se envolveu em uma confusão com um guarda de trânsito e acabou sendo demitida na última quinta-feira (05). Segundo informações, ela estava a serviço, estacionou o carro em um lugar proibido e se recusou a tirar o veículo, que logo foi multado pelo agente de trânsito.

No vídeo, divulgado nas redes sociais, a repórter aparenta estar bastante nervosa. “A sua obrigação é chegar, avisar, informar o motorista e não chegar já multando e inflacionando. Está me gravando por quê? Te dei autorização para filmar? Palhaço, babaca. Isso é abuso de autoridade, tá!, você não é ninguém”, gritou ela dando um tapa na mão do agente. “Olha só, me ameaçando. Diz ela que não esta errada, não. É do SBT. Parou aqui, estacionou na calçada, com o porta mala aberto. Falou que tem direito porque está filmando”, reagiu o guarda no vídeo.

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Em nota, o Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro defendeu a repórter, alegando "abuso do agente" por "tornar público o vídeo numa rede social sem autorização da repórter e sua equipe". Através de uma nota, o SBT divulgou a demissão da profissional, pois, segundo o canal, ela feriu o “código de conduta da emissora e por isso decidiu demiti-la”. Até o momento, a repórter não se pronunciou sobre o caso. Confira o vídeo: 

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Por Dayvson Barros

Uma jornalista da emissora pública "RAI" foi agredida nesta sexta-feira (9), em Bari, no sul da Itália, enquanto tentava entrevistar parentes do líder de uma organização criminosa.

Mariangela Mazzola estava na capital da Puglia para fazer uma reportagem sobre a criminalidade local. Ao pedir uma entrevista com familiares de um "boss" já condenado pela Justiça, foi agredida no rosto por uma mulher.

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Segundo as primeiras informações, estava acontecendo um velório na casa da agressora da repórter. Mazzola foi levada ao pronto socorro e já foi ouvida pelo procurador Giuseppe Volpe e pela polícia.

Em novembro passado, outra equipe da emissora - um jornalista e um cinegrafista - havia sido atacada por Roberto Spada, irmão de Carmine Spada, condenado em junho de 2016 por extorsão com método mafioso. O episódio ocorreu no distrito periférico de Ostia, em Roma, e Spada acabou detido.

Da Ansa

A disputa eleitoral corinthiana, que terminou com a eleição de Andrés Sanchez como novo presidente do clube, foi marcada por uma série de confusões. Segundo o Estadão, Andrés sofreu uma tenativa de agressão precisou deixar uma entrevista coletiva que estava concedendo aos jornalistas. Cercado por seguranças, o dirigente até teve de se esconder no banheiro feminino no local, onde ficou sem poder sair antes de a situação ser controlada.

Do lado de fora do clube, quem acabou sendo agredido por aguns torcedores foi o jornalista Flávio Ortega, do canal ESPN, enquanto fazia a cobertura do pleito. Veja as imagens:

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