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O presidente nacional do PT, Rui Falcão, emitiu uma nota oficial do partido criticando a propaganda partidária do PSDB exibida na noite dessa terça-feira (19). Para o petista, os tucanos usaram o programa para “esconder seus malfeitos e ilicitudes”. O líder também garantiu entrar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra a veiculação.

Intitulada de “PSDB, teu passado te condena!”, a nota postada no site oficial do PT garante ser uma “resposta aos ataques sofridos pelo partido” durante propaganda tucana. “Eis a melhor resposta ao jogo de mentiras e falsidades veiculado ontem à noite no programa de um partido que, quando governo, escondeu a própria corrupção debaixo do tapete”, critica Falcão no texto.

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Para o líder do PT, o PSDB usa o programa para ocultar malfeitos e ilicitudes. “Não bastassem os escândalos do mensalão mineiro, do bilionário cartel do trensalão do governo de São Paulo, da denunciada propina de R$ 10 milhões para um ex-presidente do partido, os tucanos tentam desviar a atenção de sua mazela mais recente: a do governador que, acusado de receber propina, massacra os professores e aterroriza a população”, dispara outro trecho do documento.

Rui Falcão também relembra a derrota do ex-candidato à presidência e senador Aécio Neves (PSDB), nas eleições de 2014. “De memória curta e alentado prontuário, o candidato derrotado, cuja gestão em Minas Gerais devastou o Estado, invade o vídeo com indignação postiça e pureza inconvincente”, alegou, alfinetando em seguida o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). “Pior que tudo é o ressurgimento daquele que, após deixar comprarem a sua reeleição, posa agora de campeão da moralidade. Triste papel a que foi relegado!”, pontua.

Ao término da nota, o PT promete entrar com representação na Justiça Eleitoral contra a propaganda. “O PT não vai deixar que eles transformem a calúnia em verdade. Nem vai permitir que eles tentem nos cobrir com a lama de sua própria hipocrisia. De imediato, estamos representando no TSE contra o programa. E vamos continuar combatendo a campanha suja, odiosa e reacionária dos tucanos e seus sequazes”, cravou Rui Falcão.

O PSDB ingressou nesta sexta-feira (10) com representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) solicitando a suspensão imediata da propaganda partidária do PT. De acordo com os tucanos, as veiculações que começaram a serem exibidas na última terça-feira (7), estimulam o ódio, o preconceito e a divisão de classes sociais, além de usar da mentira para tentar iludir a população.

No documento o partido alega que as propagandas do PT desrespeitam o artigo 45 da Lei 9.096/95, que define as normas para a veiculação da propaganda partidária. “A propaganda do Representado extrapolou os limites legais incorrendo em evidente desvio, abusando dos meios de comunicação social disponíveis, lesando a ordem democrática e a lisura da comunicação partidária”, cita trecho da representação.

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De acordo com o PSDB em uma das propagandas, o PT afirma que é odiado por ter colocado negros e pobres em faculdades e aviões. “As peças publicitárias colocam de lado o salutar embate democrático, de ideias, de críticas e enveredam, equivocada e perniciosamente, pelo caminho do estímulo ao sentimento do ódio, adjacente a imagem estereotipada de que a classe média, os ricos e os brancos são os únicos que têm “motivos para odiar o PT”, afirma a representação do PSDB.

O PSDB também afirma que o PT induz a população ao erro ao afirmar ser responsável pelo aumento das prisões de corruptos nos últimos anos. “Como é sabido, não é o partido político quem realiza prisões, seja ou não aquele que ocupa o poder em determinado momento (...). Somente o Poder Judiciário é que detém a competência constitucional de expedir mandado de prisão, o qual encontra-se livre de qualquer ação de governo para esse fim, nos termos da Constituição Federal, que adota o princípio da separação dos poderes em nosso país”, alega o documento enviado pelo PSDB.

Além de pedir a suspensão das propagandas, o PSDB solicita ao TSE a condenação do partido determinando a cassação do direito a propaganda político partidária no quíntuplo do tempo correspondente e requer ainda que a representação seja encaminhada ao Ministério Público Eleitoral para instauração das providências cabíveis.

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) apresentou uma representação ao Ministério Público Federal (MPF) em que pede a apuração de irregularidades no Mais Médicos e, caso elas sejam comprovadas, a responsabilização dos gestores responsáveis e o ressarcimento da verba gasta com o programa federal.

No documento enviado à procuradoria, o oposicionista cita uma gravação veiculada no "Jornal da Band", em 17 de março, como prova de que integrantes do governo brasileiro e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) combinaram o mascaramento da "finalidade central do programa de financiar a ditadura cubana". Um dos objetivos da apuração, de acordo com o senador, é saber se os recursos repassados a Cuba retornaram ao Brasil como caixa 2 de campanha eleitoral.

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O senador Caiado afirma que o foco da representação é a gestão do ex-ministro Alexandre Padilha, que iniciou o programa. A assessoria da Liderança do DEM no Senado divulgou que estão inclusos como alvos da representação o atual ministro, Arthur Chioro, assessores da pasta, a coordenadora do Mais Médicos na Opas, Maria Alice Fortunato, e o assessor internacional da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia. "Os membros do governo são citados ou participaram da gravação feita em reunião no ministério para finalizar o contrato", afirma a nota da assessoria.

O oposicionista aponta como irregularidades no Mais Médicos "a divisão do salário entre médicos e o governo de Cuba, a inclusão de fiscais cubanos como médicos para tutelar o trabalho dos profissionais de saúde no Brasil e a inclusão dos termos Mercosul e Unasul no contrato para dar a impressão de que outros países também poderiam participar do convênio com a OPAS".

O PPS apresentou no STF um recurso no qual pede que a presidente Dilma Rousseff seja investigada por ter sido citada por delatores da Operação Lava Jato como possível beneficiária do esquema de corrupção envolvendo a estatal. O nome de Dilma foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, que afirmou ter sido procurado pelo ex-ministro Antônio Palocci para arrecadar fundos para a campanha da petista, em 2010, quando ela disputava pela primeira vez a Presidência da República.

Na petição, destinada ao ministro Teori Zavascki, o PPS pediu que seja revista decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR) de não pedir ao Supremo que Dilma seja investigada. O partido contesta decisão do procurador-geral, Rodrigo Janot, de não pedir a investigação da presidente. Ao enviar os pedidos de abertura de inquérito e de arquivamento de autoridades citadas pelos delatores da Lava Jato, Janot decidiu não abrir nenhum procedimento em relação à menção do nome da presidente. O procurador argumentou que o fato narrado por Costa ocorreu antes do início de mandato de Dilma como presidente, em 2010. O procurador se valeu do artigo 86 da Constituição, que veda a investigação do presidente da República por atos cometidos antes do início do mandato, para se abster de decisão sobre o fato.

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O PPS alega que "informações repassadas por delatores da Operação Lava Jato dão conta de que Dilma sabia da corrupção na companhia e também de que sua campanha foi abastecida com dinheiro público desviado da Petrobrás em 2010". A petição será protocolada pelo deputado federal Raul Jungmann (PPS-PE) no fim da tarde de hoje. Para sustentar que é preciso investigar o caso, os advogados da sigla citam inquéritos anteriores de relatoria do ministro Celso de Mello e do ex-ministro do STF Sepúlveda Pertence.

Na última sexta-feira, 6, o ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo, analisou os pedidos de Janot e concordou com a abertura de 25 inquéritos contra 49 pessoas. Na tarde de ontem, 12, a PGR enviou um novo pedido de inquérito contra o senador Fernando Bezerra (PSB-PE) para apurar o envolvimento do parlamentar no esquema de corrupção da Petrobras. Com esse último pedido de inquérito, se aceito por Zavascki, subirá para 50 o número de pessoas investigadas pelo Supremo por envolvimento na Lava Jato.

O PPS protocolou nesta quarta-feira, 18, representação na Comissão de Ética da Presidência da República pedindo investigação do encontro do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com o advogado da UTC Engenharia, Sérgio Renault, e o também advogado e ex-deputado Sigmaringa Seixas. O pedido foi protocolado às 18h05 pelo líder do partido na Câmara, Rubens Bueno (PR). A comissão tem reunião marcada para o dia 25.

Bueno argumenta que as reuniões de Cardozo não seguiram os "preceitos éticos" da administração pública, uma vez que a Polícia Federal - responsável pelas investigações da Operação Lava Jato - está ligada ao Ministério da Justiça O deputado questiona as reuniões fora da agenda oficial do ministro.

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"A violação é clara, já que não houve pedido formal de reunião com a identificação do requerente e o assunto que seria tratado pelo mesmo, por exemplo. Além disso, o decreto deixa claro que as audiências sempre devem ter caráter oficial, ainda que sejam realizadas fora do local de trabalho, e que o agente público deverá estar acompanhado de, pelo menos, outro servidor público", disse o parlamentar.

Bueno classificou como "desmoralizador" para o País as reuniões do ministro com os representantes das empreiteiras investigadas na Lava Jato. Ele defende que o ministro peça demissão. "O ministro da Justiça é quem deveria preservar a lei e, de repente recebe advogados de empreiteiras investigadas no escândalo da Petrobras? Todo mundo apurando e ele toma esse tipo de atitude? Ou assume uma atitude mais digna ou pede para sair do ministério, já que Dilma não demite ninguém", defendeu em nota.

O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Antônio Imbassahy (BA), apresentou, há pouco, duas representações contra a presidenta da Petrobras, Graça Foster.

Em uma delas, dirigida ao Ministério Público junto ao Tribunal da Contas da União (TCU), Imbassahy solicita o afastamento imediato de Graça Foster, alegando que ela mentiu quando prestou depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras. “Ela perdeu a autoridade moral e mentiu durante depoimento nesta CPMI.”

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Na outra representação, protocolada na Procuradoria da República do Distrito Federal, o deputado baiano pede que seja analisada a possibilidade de instauração de inquérito criminal para investigar a prática dos crimes de falso testemunho e prevaricação por Graça Foster. Segundo Imbassahy, os crimes seriam por Graça ter mentido à CPMI e não ter dado o encaminhamento exigido às denúncias, que depois confirmou ter recebido.

De acordo com Imbassahy, a presidenta da Petrobras caiu em contradição recentemente, desmentindo seu próprio depoimento ao admitir, em entrevista nesta semana, que teve conhecimento da denúncia de que a SBM Offshore subornou servidores e ex-empregados da estatal e que, por isso, a empresa holandesa estava proibida de firmar novos contratos. O parlamentar tucano disse que a declaração de Graça Foster vai de encontro à resposta que ela deu na CPMI da Petrobras, em junho.

Nas representações, o líder do PSDB diz que a executiva pode ter deixado de apurar os fatos para atender a sentimento pessoal e, “portanto, prevaricou”. Para ele, fica claro que Graça Foster mentiu ou ocultou informações à CPMI; usou seu cargo para dificultar a investigação e transferiu imóveis a parentes após saber das denúncias. Por isso, Imbassahy pede o afastamento imediato dela do cargo e a instauração de inquérito criminal por falso testemunho e prevaricação.

A coligação Muda Brasil, do candidato à Presidência Aécio Neves (PSDB),  saiu em defesa dos nordestinos, nesta sexta-feira (10). O setor jurídico da chapa informou, por meio de nota, que entrou com uma representação junto à Procuradoria da República no Distrito Federal para que sejam investigadas as "manifestações de cunho racistas e discriminatórios em relação aos cidadãos nordestinos do país, junto às redes sociais na internet".

Segundo a coligação tucana, as declarações recistas são efetuadas em anonimato, através da criação de "fakes", "o que impede conhecer, de forma efetiva, a origem destas ações". A nota pontua também que é necessário investigações eficazes que levem "aos verdadeiros autores destes crimes, que fazem uso indiscriminado da internet para promover o ódio entre nossos próprios cidadãos, de forma a conhecer quem são aqueles que se beneficiam deste procedimento inaceitável".

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Veja o texto na íntegra:

COLIGAÇÃO MUDA BRASIL

Nota à Imprensa

Diante do crescente aumento das manifestações de cunho racistas e discriminatórios  em relação aos cidadãos nordestinos do país, junto às redes sociais na internet, a Coligação Muda Brasil apresentou, no dia de hoje, à Procuradoria da República no Distrito Federal, uma representação para que se promova a devida investigação dos fatos e a responsabilização de todos os autores destes crimes.

Importante destacar que, ao que constatamos, essas manifestações estão sendo realizadas sob o anonimato, através da criação de fakes, o que impede conhecer, de forma efetiva, a origem destas ações.

Por esta razão, esperamos que as investigações possam levar aos verdadeiros autores destes crimes, que fazem uso indiscriminado da internet para promover o ódio entre nossos próprios cidadãos, de forma a conhecer quem são aqueles que se beneficiam deste procedimento inaceitável.

Nossa sociedade não aceita esta tentativa de divisão discriminatória de nossos cidadãos, pois, acima de tudo, todos, juntos, temos um sentimento comum, que é o orgulho de sermos brasileiros. 

O resultado das urnas nesse domingo (5) definiu o crescimento da bancada de oposição ao atual governo na Câmara dos Deputados e a diminuição do número de aliados. Mesmo assim, a base do governo ainda é maioria entre os 513 parlamentares eleitos.

Os nove partidos que apoiam a candidatura de Dilma Rousseff à reeleição elegeram 304 deputados, o que representa 59,26% do total. Atualmente, a base governista conta com 340 deputados. No Senado, o governo também tem a maioria. 

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Apesar de perder 18 vagas, o PT terá novamente a maior bancada, com 70 deputados federais. Já o PMDB perdeu cinco vagas, mas mantém a segunda maior bancada, com 66 representantes. Da base, apenas três partidos cresceram: o PR terá agora 34 deputados; o PDT, 19; e o PRB mais que dobrou, passando de 10 para 21 deputados. Os demais aliados viram os números diminuírem: PSD (37), PP (36), Pros (11) e PCdoB (10). 

A oposição, que apoia a candidatura de Aécio Neves (PSDB), terá 119 parlamentares na Câmara, uma queda se comparado aos 130 eleitos em 2010. O PSDB terá a terceira maior bancada da Casa, com 55 deputados, 11 a mais do que tem atualmente.  A distribuição das demais legendas oposicionistas ficou da seguinte forma: PTB (25), DEM (22), SD (15), PTN (4), PMN (3), PTC (2), PEN (2) e PTdoB (1). 

Renovação

A renovação na Câmara foi de 43,5%, ficando na média histórica que gira em torno de 40% e 50%. Dos novatos, 38,6% nunca exerceram mandato na Câmara dos Deputados e 4,9% já atuaram em outras legislaturas. 

A representação partidária aumentou. Das 32 legendas registradas, apenas quatro - PSTU, PCB, PCO e PPL - não elegeram representantes. Seis agremiações - PHS, PTN, PTC, PSDC, PRTB e PSL - que não tinham deputados agora serão representadas na Câmara.

Com informações da Agência Câmara.

O Diretório Nacional do PT entrou com uma representação nesta sexta-feira, 12, no Ministério Público Eleitoral, contra a candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, alegando "crime de difamação eleitoral" nas declarações dadas pela ex-ministra durante sabatina ao jornal O Globo, nesta quinta-feira, 11.

Segundo nota divulgada pelo partido, a representação registra que, durante a sabatina, Marina "extrapolou - e em muito - o mero direito de crítica, ferindo abertamente a honra da agremiação, bem jurídico tutelado pelo tipo penal em questão".

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Na ocasião, a ex-ministra afirmou que não consegue imaginar as pessoas confiando em "um partido que coloca por 12 anos um diretor para assaltar os cofres da Petrobras", em referência ao PT e ao ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa. "As declarações foram reproduzidas no portal de notícias G1 e divulgadas no canal de internet TV40, da campanha de Marina, e hoje são a principal manchete do jornal O Globo", diz a nota do PT.

Para o coordenador jurídico da campanha à reeleição de Dilma Rousseff, Flávio Caetano, "está demonstrada a intenção de macular imagem do PT com finalidade eleitoral, configurando o crime de difamação eleitoral previsto no art. 325 do Código Eleitoral". De acordo com o artigo, se comprovada a difamação, a candidata pode receber como pena detenção de três meses a um ano, e pagamento de cinco a 30 dias-multa. O artigo 357 do Código Eleitoral determina que o Ministério Público fará sua análise da denúncia dentro do prazo de dez dias.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou liminar em duas representações em que a coligação Unidos pelo Brasil, da candidata Marina Silva (PSB), pede direito de resposta no horário de propaganda da coligação Com a Força do Povo, de Dilma Rousseff (PT).

Na primeira ação, os socialistas acusaram o PT de tentar criar um “cenário de horror” com a concessão de autonomia ao Banco Central, proposta defendida por Marina. Na representação, a coligação Unidos pelo Brasil afirmou que a propaganda petista tentou criar um “estado de pânico nos eleitores”, ao enfatizar que a consequência da autonomia ao Banco Central seria “a falta de comida na mesa da família brasileira”.

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O documento explicou ainda que a proposta defendida pelos seis partidos é de assegurar independência do BC para possibilitar ao órgão a execução da política de controle da inflação. Isso porque, de acordo com a candidata, pelo atual sistema, a instituição não teria autonomia para defender a estabilidade da moeda e seus diretores estariam sujeitos a pressões políticas.

Na decisão, o ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto disse que na propaganda de Dilma não houve declarações ofensivas à candidata Marina Silva, mas apenas crítica política, por isso, “em prol da liberdade de expressão e do princípio do contraditório”, não iria deferir a liminar. Segundo ele, liminares nesses casos só são concedidas "quando for possível extrair, da afirmação apontada como sabidamente inverídica, ofensa de caráter pessoal a candidato, partido ou coligação".

Pré-sal

A segunda negativa veio do ministro Admar Gonzaga, que julgou improcedente uma representação em que Marina Silva alegou que o programa eleitoral de Dilma levou aos eleitores “conteúdo sabidamente inverídico” ao afirmar que ela seria contra a exploração do petróleo pelo pré-sal, o que causaria uma perda de R$ 1,3 trilhão que seriam destinados a investimentos na saúde.

Em sentido contrário, Marina Silva afirma na representação que o seu programa de governo prevê, expressamente, a aplicação dos recursos oriundos dos royalties de petróleo e do pré-sal em investimentos na saúde e educação. Em sentido contrário, Marina Silva afirma que o seu programa de governo prevê, expressamente, a aplicação dos recursos oriundos dos royalties de petróleo e do pré-sal em investimentos na saúde e educação.

Ao negar o pedido, o ministro destacou que a Lei das Eleições concede direito de resposta em caso de "mensagem ofensiva ou afirmação sabidamente inverídica". No entanto, para ele, não é possível extrair que a propaganda de Dilma tenha divulgado “fato sabidamente inverídico, com ofensa à imagem ou à candidatura da representante [Marina Silva]”.

A Procuradoria Regional Eleitoral em Pernambuco (PRE-PE) enviou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) representação contra o PSB por propaganda partidária em período não permitido e propaganda eleitoral em bem público. A medida, enviada nessa terça-feira (9), refere-se a banners, afixados em postes de iluminação pública, que trazem a imagem do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, falecido no dia 13 de agosto. Segundo a PRE-PE, o material, que teria o objetivo de homenagear o ex-governador, fortalece a imagem do partido.

A representação será julgada pelo TRE-PE, que, se considerá-la procedente, poderá determinar a retirada de todos os banners no prazo máximo de 48 horas, sob pena de multa. 

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Na semana passada, a PRE-PE propôs representação análoga contra o partido, pela divulgação de outdoors com imagem de Eduardo Campos, o que também configuraria propaganda partidária em período vedado, além de propaganda eleitoral por meio proibido.

Parcerias da Comissão 

A Comissão de Propaganda do Recife firmou um termo de cooperação com as juízas eleitorais das cidades de Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Camaragibe, todas na Região Metropolitana do Recife (RMR). O grupo da capital pernambucana dará suporte operacional e orientação aos cartórios eleitorais dessas Zonas, para uniformizar as ações de fiscalização e combate à propaganda irregular. 

Dentre os pontos pacíficos entre os magistrados, sobre a matéria, estão a necessidade de licença para carros de som; proibição de propaganda eleitoral em áreas ajardinadas, incluindo canteiros e a não necessidade de notificação para retirada de cavaletes e bandeiras que estejam dificultando o tráfego regular de pedestres ou de veículos.

As mulheres representam atualmente mais da metade da população brasileira, mesmo assim, ainda são minoria no cenário político nacional. De acordo com dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as mulheres são menos de um terço dos candidatos nas eleições de outubro. 

Mesmo com forte representação na disputa presidencial, dos 26,1 mil candidatos – que disputam todos os cargos disponíveis nas eleições deste ano, apenas 8,1 mil são mulheres, o que representa 31% do total, contra 18 mil homens. 

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A maioria dos candidatos, 55,4% se declaram casados. Os solteiros representam 30,6% e o número de divorciados é de 10,4%. Separados e viúvos são 1,89% e 1,72% respectivamente. 

Do total de candidatos, a maioria declarou ter ensino superior completo, 45,25% do total. Os que têm o ensino médio completo são 30% e apenas 1% declarou saber ler e escrever. Dos 142,5 milhões de eleitores aptos para votar, apenas 5,6% possuem curso superior completo, a maioria, cerca 30% possuem apenas o ensino fundamental incompleto.  

A cor branca continua predominando entre os candidatos. Dos 12 candidatos à presidência da República, apenas Marina Silva se declarou negra, os outros 11 se consideraram brancos. Os da cor branca predominam também na disputa para governador (67,63%), senador (67,93%), deputado federal (58%), deputado estadual (54%) e deputado distrital (50%). Considerando todos os cargos em disputa, os brancos são 55%; os pardos, 35%; os negros, 9,3%; os indígenas, 0,32%; e os que se declararam da cor amarela, 0,46%.

A região sudeste concentra o maior número de eleitores, com 43,4%, em seguida vem o Nordeste, com 26,8%. A região sul concentra 14,79% enquanto o norte e o centro-oeste seguem com 7,6% e 7,1% respectivamente. Brasileiros que votam no exterior são mais de 350 mil. 

Mais de 3 mil candidatos tiveram candidatura impugnada esse ano, ou seja, foram contestadas. A aplicação da lei da ficha limpa e alguns problemas na documentação foram os principais responsáveis. O distrito Federal concentra a disputa mais acirrada, mais de mil pessoas disputam 24 cadeiras.  

* Com informações da Agência Senado

Quase 20 anos depois de os partidos políticos serem obrigados a criar uma cota mínima de 30% de candidaturas femininas, defensores da medida ainda lamentam que ela não tenha trazido resultados nas urnas. Atualmente, as mulheres ocupam menos de 10% dos assentos no parlamento brasileiro. Entretanto, 52,1% do eleitorado do país (74,4 milhões) é composto pelo sexo feminino, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Para especialistas, a subrepresentação feminina no cenário político está ligada a barreiras impostas dentro dos partidos e não a uma descrença do eleitorado na capacidade da mulher.

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O demógrafo e professor da Escola Nacional de Ciências Estatísticas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (ENCE/IBGE) José Eustáquio Diniz Alves diz que o eleitorado vê com bons olhos a mulher na política. “As eleições de 2010 foram a prova de que o eleitorado não discrimina o sexo feminino, pois as duas mulheres [Dilma Rousseff e Marina Silva], entre nove candidatos, tiveram dois terços (67%) dos votos no primeiro turno. E uma mulher foi eleita presidenta da Republica, com mais de 54% dos votos”, analisou, acrescentando que não considera o Brasil um país de forte tradição patriarcal e machista.

O demógrafo ainda lembrou que países com tradição democrática consolidada há mais tempo, como os Estados Unidos e a França, nunca tiveram mulheres na Presidência. O problema, segundo ele, está “fundamentalmente” no Legislativo. “Por uma prática misógina dos partidos políticos que são dominados pelos homens e não querem abrir mão do poder. Ou seja, a discriminação de gênero não está no eleitorado, mas principalmente nos partidos políticos”, destacou.

Assim como Alves, outros estudiosos do processo eleitoral apontam que o maior desafio das mulheres é romper as barreiras impostas por restrições dentro das legendas como, por exemplo, tentar o equilíbrio nos investimentos destinados às campanhas. Inicialmente, a legislação eleitoral brasileira exigia apenas que os partidos reservassem uma porcentagem de vagas às candidatas. Há alguns anos, o preenchimento dos 30% se tornou obrigatório, mas, levantamentos feitos por organizações como o Centro Feminista de Estudo e Assessoria (Cfemea) mostram que nas urnas essa reserva desaparece.

“A eleição anterior foi a que disparadamente teve um maior número de candidatas e o resultado do processo, depois de 15 anos de política de cotas, foi zero. Tivemos exatamente a mesma proporção de mulheres eleitas que experimentamos nas eleições anteriores a 2010. Como pode aumentar o número de candidatas e o número de eleitas não aumentar? Isso demonstra a falta de investimentos”, avaliou a socióloga Guacira César Oliveira, diretora do colegiado do Cfemea.

Números divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) revelam que, de quase 8 mil candidatas registradas para as eleições deste ano, mais de 500 são donas de casa e 650 são professoras, enquanto, entre os candidatos homens, a maioria se declara empresário ou advogado. “As mulheres, de maneira geral, fazem dupla jornada e têm limitações que não foram aliviadas ao longo desses anos de democracia”, lembrou a socióloga que destaca que o cumprimento da cota mínima tem sido feito apenas em respeito à lei, mas que, internamente, os partidos não dão qualquer relevância a essas candidaturas.

Nas eleições deste ano, as mulheres representam pouco mais de 30% das candidaturas considerando todos os cargos disputados (presidente da República e vice, governador e vice, deputados e senadores). Na corrida para o Senado, por exemplo, de 182 candidatos, 35 são mulheres. Para a Presidência da República, três candidatas tentam a vaga – Dilma Rousseff, Luciana Genro e Marina Silva. A maior proporção de mulheres (36,4%) está entre as indicadas para o cargo de vice-presidente. A corrida pelo comando dos governos estaduais é a que tem menor participação feminina. Apenas 17 mulheres concorrem a uma vaga para os Executivos estaduais entre as 169 candidaturas, o equivalente a pouco mais de 10%, segundo registro do TSE.

O comitê de campanha da presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, vai entrar nesta terça-feira, 22, no Ministério Público de Minas Gerais, com uma representação contra o candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, por improbidade administrativa. A razão é a construção de um aeroporto pelo governo de Minas Gerais, na época administrado pelo tucano, em uma propriedade que pertenceu a seu tio no município de Cláudio, a 150 quilômetros de Belo Horizonte.

No domingo, Aécio negou que sua gestão no governo de Minas Gerais tenha cometido qualquer ato irregular e, nos seus perfis oficiais nas redes sociais, afirmou que a área em que o aeroporto foi construído é de propriedade do Estado, refutando a reportagem do último domingo do jornal Folha de S.Paulo de que houve investimento público em área privada. "A área em que funciona o aeroporto foi desapropriada pela Justiça e sua posse transferida ao Estado em 14 de março de 2008. As obras começaram no início de 2009. Na verdade, não se trata de um novo aeroporto, mas de melhorias numa antiga pista de pouso existente no local há mais de 20 anos", disse o tucano no Facebook.

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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou na noite desta terça-feira, 15, uma ação do PSB que pretendia multar a presidente Dilma Rousseff pelo pronunciamento que ela fez em cadeia nacional de rádio e TV sobre a Copa do Mundo. O partido do presidenciável Eduardo Campos havia entrado com representação no TSE para condenar Dilma por usar o horário nobre do dia 10 de junho, a dois dias do início da Copa, para fazer propaganda eleitoral antecipada.

Os socialistas alegavam que a convocação da rede nacional tinha por objetivo autopromover Dilma e também realizar "nítida promoção eleitoral de suas realizações administrativas, por meio do ataque político aos seus adversários".

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No pronunciamento, a presidente afirmou que "os pessimistas já entraram perdendo" no campeonato que estava para começar. "Foram derrotados pela capacidade de trabalho e a determinação do povo brasileiro, que não desiste nunca", afirmou Dilma, que àquela altura ainda não havia sido confirmada oficialmente candidata à reeleição.

Além do que classificaram como "grave desvio de recursos públicos para realização de uma propaganda política absolutamente imprópria", o PSB sustentava que esse e outros trechos da fala de Dilma revelavam que "não se está diante de uma mera prestação de contas de realizações administrativas para a Copa". "Mas sim de verdadeiro libelo de defesa do governo e, sobretudo, de ataque àqueles que ousaram desferir críticas aos desperdícios e descontroles com as obras mal feitas ou inacabadas a propósito desse campeonato mundial".

O relator do processo, ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, julgou improcedente a representação, que não teve pedido de liminar. Segundo o magistrado, ainda que em alguns trechos do discurso Dilma tenha se valido de "vocábulos fortemente adjetivados", não se vislumbra no caso o ato de propaganda antecipada.

"Da íntegra do pronunciamento (...) vê-se não haver a presidente extrapolado os limites da publicidade institucional, tendo trazido mensagem de boas-vindas aos turistas vindos de outros países e esclarecimentos ao cidadão sobre o significado da Copa do Mundo no contexto social e econômico do país, prestando contas quanto aos atos de gestão implementados visando à realização do evento", afirmou Carvalho Neto na decisão.

Para o ministro, o discurso de Dilma não faz exame à pré-candidatura e à disputa presidencial ou mesmo qualquer comparação que incuta no eleitorado ser a presidente a "mais apta para o exercício do cargo que pretende disputar nas próximas eleições".

Além da ação encaminhada pelos partidos de oposição na Câmara dos Deputados contra o vice-presidente André Vargas (PT-PR), o PSOL protocolou nesta segunda-feira (7) uma representação na Corregedoria da Casa. A bancada pede a apuração das denúncias envolvendo a relação do petista com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal. A sigla deve entrar nesta terça com uma nova representação, desta vez junto ao Ministério Público.

Na representação, o partido solicita que sejam investigados o empréstimo de um avião ao deputado do PT, o vínculo entre Vargas e Youssef e a conduta do parlamentar junto ao Ministério da Saúde para supostamente favorecer o laboratório Labogen. "A relação mantida não é a da alegada amizade de 20 anos, mas sim envolvem negociatas e possíveis fraudes em processos administrativos, com a utilização da influência do deputado André Vargas", diz a nota do PSOL.

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"Há a necessidade, portanto, de apuração dos fatos no âmbito da Corregedoria da Casa, com a contribuição da Polícia Federal, e, uma vez aprovado o parecer pela Mesa Diretora, a instauração de processo por quebra de decoro, no âmbito do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar".

Mais cedo, Vargas encaminhou um pedido de licença do mandato parlamentar por 60 dias. Durante o período, o deputado não receberá salário.

PSDB, DEM e PPS protocolaram nesta segunda-feira (7) uma representação pedindo a abertura de processo por quebra de decoro parlamentar contra André Vargas (PT-PR), vice-presidente da Câmara dos Deputados. O petista licenciou-se por 60 dias após novas revelações que sugerem uma sociedade entre o parlamentar e o doleiro Alberto Yousseff, preso pela Polícia Federal na Operação Lava Jato. O processo pode levar à cassação do parlamentar.

Na representação, os partidos da oposição pedem a abertura de processo no Conselho de Ética e pedem que o órgão convide Yousseff a prestar depoimento. A investigação da PF afirma que o deputado teria auxiliado o doleiro em negociações do laboratório Labogen com o ministério da Saúde. Em uma das mensagens trocadas entre os dois, divulgada pela revista Veja, o doleiro afirma a Vargas que o negócio poderá lhes trazer "independência financeira". Yousseff alugou um jatinho para uma viagem de férias de Vargas com sua família de Londrina (PR) para João Pessoa (PB).

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Pressionado até por integrantes do PR, Vargas licenciou-se do mandato nesta segunda-feira por 60 dias. Na semana passada, em discurso na tribuna da Câmara, disse não ter qualquer sociedade com o doleiro e que a viagem feita com o jatinho alugado pelo doleiro foi uma "imprudência".

O governador Eduardo Campos (PSB) evitou falar nesta sexta-feira (4) sobre a representação do PT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por suposta realização de sua campanha eleitoral antecipada. No entanto, garantiu que seu advogado cuidará do assunto.

O documento do PT foi enviado ao TSE nessa quarta-feira  (3) e, se acatado pelo órgão, Campos pode ser multado no valor de R$ 5 mil a R$ 25 mil. Questionado nesta sexta após missa de ação de graças sobre o assunto, ele negou conhecimento. “Nem sei disso. É assunto de advogado”, resumiu. 

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O diretório estadual do Partido dos Trabalhadores (PT) em Pernambuco ingressou no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nessa quinta-feira (3), com uma representação contra o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). No documento, os petistas alegam a realização de propaganda fora de época.

A legenda pede ao TSE que aplique punição ao político por propaganda extemporânea, de acordo com o parágrafo 3º do artigo 36 da Lei das Eleições. Pela legislação em vigor, a propaganda eleitoral somente poderá ser feita a partir do dia 6 de julho do ano da eleição e caso o processo seja antecipado, o responsável poderá ser punido com multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil.

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O partido cita uma matéria do jornal Folha de Pernambuco publicada no dia 21 de março de 2014 e afirma haver “diversas propagandas eleitorais subliminares ao representado (Eduardo Campos), exaltando sua imagem pessoal expressamente, enumerando suas realizações políticas de forma clara, pedindo implicitamente votos e referindo-se ao atual governador como exemplo de gestor, projetando-se a sua ascensão política em nível nacional com a pré-candidata Marina Silva”.

Na representação, o PT destaca também partes da publicação que, segundo a legenda, “deixam claro sua candidatura à presidência e o intuito eleitoral das publicidades”. Uma das reportagens listadas na ação fala sobre o desempenho do governador durante o período que esteve no comando do estado ao citar que “o acúmulo de bons resultados verificados ao longo dos quase oito anos do governo Eduardo Campos transformou o socialista em uma referência nacional para o enfrentamento de problemas que aparecem perpetuados no Brasil. Os altos índices de aprovação credenciaram o pernambucano a candidatar-se à Presidência da República”.

O senador Humberto Costa (PT) participa, nesta quinta-feira (20), da 33ª reunião do Conselho de Administração do grupo Parlamentares para as Américas (ParlAmericas) em São Domingo, República Dominicana. O pernambucano é representante oficial do Brasil e um dos coordenadores do encontro.

O Conselho é composto por 15 deputados e senadores de países das Américas e se reúne três vezes por ano. O ParlAmericas foi criado há 13 anos e tem como objetivo discutir o fortalecimento do papel dos parlamentos na governança democrática e no desenvolvimento sustentável do continente. No total, a rede independente é composta por representantes de legislaturas nacionais de 35 países da América.

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A pauta dos trabalhos de hoje, que segue até às 19h, inclui discussões com o objetivo de difundir maior conhecimento aos legisladores sobre formulação de políticas e de práticas parlamentares e de oferecer maior acesso e contribuição de uma agenda interamericana. Além disso, a ideia é ampliar o diálogo interparlamentar e conscientizar os membros sobre as questões-chave de prioridade regional. Entre os temas de discussão, estão comércio, crime organizado, democracia, economia, gênero, meio ambiente, migração, pobreza, terrorismo e segurança cidadã.

Na ocasião, o Conselho ainda deve aprovar o relatório da 32ª reunião do grupo e apreciar documentos que tratam do financiamento da organização, do encontro do grupo específico de mulheres parlamentares e da revisão das vagas do colegiado abertas à eleição. Durante 2013, houve encontros na Colômbia, no Suriname e na Costa Rica.

*Com informações da Assessoria de Imprensa

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