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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (UNIÃO) revelou que planeja disputar a Presidência da República em 2026. Em entrevista à Folha de Pernambuco, o gestor disse estar maduro para assumir o país.

Caiado chegou a disputar a Presidência em 89, quando foi derrotado ainda no primeiro turno com 488.893 votos, equivalente a apenas 0,72% do eleitorado.

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"Já fui candidato a presidente com apenas 39 anos. Agora, depois de cinco mandatos de deputado federal, senador e governador, já no segundo mandato, me sinto maduro e preparado para colocar o País no rumo certo. Mas é lógico que não existe uma candidatura isolada para presidente da República, existe uma candidatura do partido e eu tenho trabalhado junto ao União Brasil para que eu possa ter a condição de sair candidato pelo partido e avançar na construção de alianças, nas coligações partidárias", assumiu o governador.

Na sua visão, os eleitores buscam um representante que assuma as promessas de campanha e governe de forma independente. "A população não suporta mais comportamentos dúbios e oportunistas em campanha. Ser um, mas na prática ser outro. O que se exige de um governante é esse nível de independência, para que possa responder à população aquilo que a população espera e aquilo que ele colocou no momento da sua candidatura”, analisou.

Considerado o governador mais popular pela pesquisa do Atlas Intel, Caiado tem a seu favor os bons resultados na segurança pública de Goiás como vitrine.

"Enfrentei sérios problemas quando cheguei ao Governo. A segurança pública era um caos completo em Goiás, Estado endividado, envolvido em corrupção, só saia na mídia nacional em situações que realmente denegriram a imagem do Estado de Goiás. Ao assumir o Governo, com a experiência de cinco mandatos de deputado federal e senador da República, com a responsabilidade e o carinho, transformei o meu Estado em uma referência nacional", complementou caiado.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, voltou a fazer críticas à reforma tributária, que está tramitando no Senado. Para ele, a reforma, da forma como foi concebida, vai trazer prejuízos aos estados e também a prestadores de serviços.

“[Do jeito como ela está] ela não me agrada e não agrada a nenhum profissional liberal, nenhum prestador de serviços e nenhum estado em fase de desenvolvimento. Você investe uma lógica no nosso país, que é de poder fazer com que haja expansão da ocupação do território com capacidade de industrialização e de obras de infraestrutura. Mas os profissionais liberais terão, a partir daí, algo que será extremamente penalizador”, disse.

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Para o governador, a reforma, como está, pode levar a um “processo de inviabilização” para os profissionais liberais, por exemplo. “Aquelas empresas que têm o produto em cadeia longa, lógico que poderão acumular todos esses impostos e poder amanhã ter esse benefício. Mas qual é o tributo que o médico, por exemplo, vai acumular? Ele não pode participar com a folha de pagamento. Ele vai gastar o que? O que ele vai ter para poder debitar daquilo que vai pagar? E aí, de repente, vem 30% sobre o valor da consulta? Quem vai sobreviver com uma coisa dessa?”.

Caiado disse que essas “deformidades”, como ele chamou, foram apresentadas ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que lhe disse que tomaria medidas para viabilizar esses setores.

Na noite de ontem (4), o governador participou da cerimônia de abertura do Congresso Brasileiro de Reumatologia, que ocorre até sábado (7) em Goiânia. Em conversa com jornalistas antes do início do evento, o governador disse também que pretende zerar a fila para cirurgias eletivas no estado.

“Nós já iniciamos esse processo. Hoje já diminuímos a fila em 40% do que existia”, disse ele. “Aglutinamos todos os pacientes que estão nessa lista de espera, em todos os municípios do estado de Goiás, somamos o número de 125 mil [pessoas] e já conseguimos diminuir 40%. Neste mês de outubro, estamos avançando muito nas cirurgias da mulher. Depois, vamos para a área de urologia, ortopedia e de cirurgia plástica não estética”, acrescentou.

Segundo Caiado, para diminuir essa fila o governo tem apostado também em mutirões para cirurgias de um dia, como oftalmologia e otorrinolaringologia.

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), voltou a fazer uma série de críticas à reforma tributária do Governo Federal. Em um evento junto a empresários pernambucanos nesta terça-feira (22), no Recife, o gestor estadual demonstrou preocupação com a medida e condenou a postura do Conselho Federativo, que, na opinião de Caiado, fere o pacto federativo e confere à União um direito e dever dos estados e municípios.

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“A política regional é fundamental para nós desenvolvermos nossos estados. ‘Eles’ [o Governo] criaram – o que, pra mim, é o máximo de agressão à Constituição brasileira – o Conselho Federativo. Quero conhecer esse iluminado, o homem mais competente do mundo, que resolve os problemas de 5.568 municípios e de 27 estados, em um Conselho Federativo em Brasília. Invertendo tudo aquilo na prática de que é preciso, cada vez mais, transferir aos municípios e estados a própria capacidade de gerir suas arrecadações ou os fundos que lá chegam”, afirmou o governador. 

Caiado foi a presença mais aguardada do evento, organizado pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide) no auditório do Empresarial MV, na Imbiribeira, Zona Sul do Recife. O tema do encontro foi “O Brasil pós-reforma tributária” e Ronaldo teve 30 minutos para discursar. Na sessão debate, ele foi acompanhado do deputado federal Mendonça Filho (União-PE) e do economista Caio Megale, da XP investimentos, que também foi convidado especial. Outros dois integrantes do Lide compuseram a mesa. 

Conselho Federativo 

A comissão federal que tem tratado dos impostos abordados na reforma tributária, em Brasília, e criticada pelo governador goiano, foi criada pelo Governo Lula em abril deste ano. O conselho se trata de um colegiado extraordinário, criado para gerir o Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS), que passaria a ser controlado pela União. Atualmente, o texto da reforma se encontra sob apreciação no Senado, após aprovação na Câmara dos Deputados. 

“Então, um cidadão vai lá representar Goiás no conselho. O cara vai me dar uma mesada por mês e vai dizer pra mim: ‘agora você é ordenador de despesas’; mas eu que fui eleito. A constituição preserva o pacto federativo, que garante a todos os governos independência para poder gerir a sua arrecadação. É inadmissível um conselho querer substituir as prerrogativas dos prefeitos e dos governadores. Nós que conhecemos a realidade de cada município e sabemos como que é cada município, cada estado. [...] Vou lutar fortemente para podermos derrubar isso no Senado Federal”, acrescentou o gestor. 

Ronaldo enfatizou que a renúncia de receitas aos estados é inferior para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, apesar da participação no Produto Interno Bruto (PIB) de alguns dos estados dessas regiões é maior que a de estados do Sul-Sudeste. O governador fez uma conexão Goiás-Pernambuco e exemplificou que as renúncias para as regiões que contemplam os estados são de 9% e 12% cada. O argumento foi colocado à mesa para reforçar a prerrogativa regional e persuadir o empresariado a entender o impacto da reforma e da federalização da gerência tributária.  

Na apresentação de apoio, a equipe do governador propôs uma síntese que dizia: "Ao comprar o livro pela capa, sem avaliar o conteúdo, os defensores da reforma tributária não atentaram que o texto atual: 1) acaba com importantes mecanismos de desenvolvimento regional; 2) destrói o pacto federativo e transfere para um Conselho Nacional a definição de políticas tributárias que competem a estados e municípios". 

Pacto federativo 

O pacto federativo está previsto da Constituição Federal de 1988 e dispõe dos dispositivos que configuram a moldura jurídica, as obrigações financeiras, a arrecadação de recursos e os campos de atuação dos entes federados. O debate em torno do pacto federativo que está sendo travado atualmente no Congresso Nacional gira em torno, sobretudo, de questões fiscais. 

De acordo com a Constituição de 1988, a República Federativa do Brasil é composta pela parceria indissolúvel de estados, municípios e distrito federal. A organização político-administrativa brasileira compreende a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, todos autônomos, nos termos da Constituição. 

 

A governadora Raquel Lyra (PSDB) recebeu, na noite dessa segunda-feira (21), o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), no Palácio do Campo das Princesas, no Recife. A vice-governadora Priscila Krause e o secretário estadual da Casa Civil, Túlio Vilaça, também participaram do encontro.

Uma das principais pautas do Congresso Nacional na atualidade, a reforma tributária esteve no centro da conversa entre Raquel e Caiado, que vem debatendo sobre o assunto em eventos pelo Brasil. 

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Janaína Pepeu/Secom

O governador de Goiás está na capital pernambucana para participar, nesta terça-feira (22), de um evento do LIDE – Grupo de Líderes Empresariais do Estado. O goiano é um dos convidados de um café da manhã com empresários ligados à entidade e logo em seguida comparecerá a um debate sobre os desafios econômicos do País e os impactos da reforma tributárias para a União, estados e municípios.

O almoço-debate do LIDE Pernambuco acontece no Empresarial MV começando ao meio-dia e estão confirmados 200 líderes empresariais do Estado.

A sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) encerrou mais cedo após uma troca de ataques pessoais entre o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), e deputados petistas em um debate polarizado, que ainda teve uma mulher expulsa da sala.

Parlamentares do governo usaram a fala para fazer acusações a um doador de campanha de Caiado e membros da família. O governador condenou os ataques e disse que o deputado Marcon (PT-RS) deveria ficar "calado" enquanto ele ainda tivesse tempo para falar. A divergência, então, tomou conta do plenário. "Mentiroso!" gritou sucessivamente o goiano. "Bandido!" devolveu o petista.

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Sem mais condições de controlar a sessão, o presidente da CPI, Tenente Coronel Zucco (Republicanos-RS), encerrou a audiência, reescrevendo num jogo de sinais invertidos, a ida do ministro da Justiça, Flávio Dino, à Comissão de Segurança Pública, quando ele, assim como Caiado saiu antes do previsto a gritos de "fujão" pelos opositores.

Não foi esse o único episódio acalorado no encontro da comissão nesta quarta-feira, 31. Convidado para participar no dia anterior, Caiado falou da gestão de Goiás contra a invasão de terras e cutucou o governo, que, àquela hora, ainda seguia rumo à incerta votação da medida provisória (MP) dos ministérios. "É fundamental que aprendam a fazer política. Desse jeito, não vai chegar a nada. Aonde matérias relevantes não podem ser votadas", disse o governador a Marcon (PT-RS), que estava com o dedo em riste em direção à mesa, após a expulsão de uma mulher. "Vossa Excelência precisa salvar é governo, precisa construir maioria, precisa aprovar matéria de governo? O que adianta essa polarização assim?"

A mulher expulsa foi identificada como uma ativista da pauta da saúde. Ela gritava palavras de ordem contra a mesa e foi alvo de uma primeira tentativa de remoção do plenário. A resistência de parlamentares do PT e do PSOL fizeram o presidente da comissão recuar. Bastou ela reincidir nos atos para de fato a polícia ser acionada e garantir a saída.

Caiado aproveitou a fala para questionar a ausência estatutária do MST. "O MST não existe. Não tem entidade, não tem estatuto, não tem pessoa física que representa, não tem CPF, não tem CNPJ. Onde está rotulado de movimento?", perguntou. Seguindo a discussão ideológica dentro da CPI, Caiado fez um discurso contra o comunismo e marxismo.

Tanto o presidente e o relator da comissão, Ricardo Salles (PL-SP) falam que os assentamentos do MST se usam de um espaço de "doutrinação marxista" para os membros que ocupam os espaços. A divergência entre parlamentares do PT e PSOL ante os do PL, PP, Republicanos e União gerou a discussões acaloradas.

Com o encerramento imprevisto da sessão, as seis matérias previstas para a votação não foram analisadas. Seriam pautados os convites para o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), César Fernando Schiavon Aldrich, o deputado estadual do Mato Grosso Gilberto Cattani (PL), o pecuarista Aldrin Fontana, Luis Henrique Granado Vieira, uma testemunha de uma suposta extorsão de ativistas do MST, João Nicolau, um empresário do ramo agrícola e Valter Marelli, identificado apenas como um "especialista" no assunto das invasões.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, está internado no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo. Segundo boletim médico, o governador foi submetido na manhã de hoje (8) a uma cirurgia de revascularização do miocárdio, procedimento que é mais conhecido como ponte de safena.

De acordo com o hospital, Caiado passa bem, mas deverá permanecer internado nos próximos dias para recuperação. A equipe médica que o atende é coordenada pela cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar.

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Uma nota enviada pela assessoria de imprensa do governo de Goiás informou que Caiado passou pela cirurgia após exames de rotina terem detectado obstruções coronarianas.

O candidato Ronaldo Caiado (União) venceu a disputa ao governo de Goiás com 51,67% dos votos válidos. Gustavo Mendanha (Patriota) ficou em segundo lugar, com 25,3% dos votos válidos.
 
Até agora foram apurados 98,09% das urnas. 
 
O governador foi reeleito pela coligação MDB/União Brasil/Podemos/PTB/PSC PSD/ Avante / PRTB / PP / Solidariedade / PROS e PDT. O médico de 72 anos já foi deputado federal e senador. O empresário, ex-deputado estadual e vereador de Goiânia, Daniel Vilela, 38 anos, do MDB, é o candidato a vice.

Em uma reunião realizada na noite desta terça-feira (21) a Executiva Nacional do Democratas (DEM) aprovou, por unanimidade, a possível fusão com o PSL. Os 41 votos  favoráveis e nenhum contrário submetem a decisão à convenção nacional, que deve acontecer em outubro. A possibilidade de revisão, no entanto, é quase nula.

A aprovação massiva do “super  partido de direita” contou com os votos favoráveis dos ministros Onyx Lorenzoni, do Trabalho, e Tereza Cristina, da Agricultura. Ambos são possíveis candidatos a disputar o governo do Rio Grande do Sul e Mato Grosso do Sul, respectivamente. Ademais, também participaram da reunião o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e o presidente do partido, ACM Neto (DEM-BA), além de outros quadros da legenda.

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Durante o encontro da Cúpula, os discursos de oposição ao governo e também ao PT foram marcados pela disputa interna entre os nomes que almejam o pleito presidencial no ano que vem. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, por exemplo, sinalizou a disponibilidade de seu nome para “enfrentar a esquerda”. Da mesma forma, o ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, mostrou entusiasmo no que chamou de “chance de viabilizar a terceira via”.

De acordo com ACM Neto, ainda é cedo para falar sobre o projeto nacional que surgirá da fusão, mesmo assim, a estimativa é de que “o partido tenha papel decisivo nas eleições, inclusive na sucessão presidencial”. Caso seja confirmado, ainda neste ano, a nova legenda terá outro nome e novas diretrizes.

 

 

O ex-prefeito de Goiânia, Iris Rezende, continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Neurológico de Goiânia. Segundo boletim médico deste sábado (7), o paciente está intubado e em estado crítico. Ontem (6), o político, de 87 anos, passou por uma cirurgia cerebral para drenar um sangramento na região temporal. A informação foi confirmada em tempo real pelo atual governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), que acompanha a evolução do quadro de saúde ao lado da filha de Rezende, Ana Paula. Segundo o governador, a hemorragia seria pelo uso de anticoagulantes.

Iris fez tomografias e os exames indicaram que as funções dos órgãos estão normais. Apesar de não apresentar complicações, ainda não há previsão de alta. O ex-prefeito precisou ser internado após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Ele passou por uma operação que durou quase quatro horas e foi bem-sucedida.

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O AVC hemorrágico ocorre quando há rompimento de um vaso cerebral. Segundo o boletim, a tomografia mostrou que ele estava com uma hemorragia enorme no lobo temporal direito e, como ele fazia uso de anticoagulantes, a equipe decidiu pela cirurgia de urgência.

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), parabenizou a polícia do estado, após a operação policial que culminou na morte do serial killer Lázaro Barbosa Souza, foragido e foco da recente ação que movimentou 20 dias de buscas. Minutos após o gestor anunciar a prisão do suspeito, nesta segunda-feira (28), a morte do homem foi confirmada pela Polícia Civil e colocou fim na angústia geral pela região do interior goiano. Certo de que as equipes capturariam Lázaro, Caiado escreveu, em suas redes sociais: “aqui (Goiás) não é Disneylândia de bandido”.

“Deixo aqui o meu reconhecimento e o meu orgulho em ser comandante-em-chefe de uma polícia que dignifica seu trabalho e transforma Goiás em um estado seguro e mais justo. E como eu digo sempre: aqui não é Disneylândia de bandido”, escreveu o democrata.

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Caiado já havia feito o mesmo comentário durante o anúncio da captura, em uma outra rede social. “Ta aí, minha gente, como eu disse, era questão de tempo até que a nossa polícia, a mais preparada do País, capturasse o assassino Lázaro Barbosa. Parabéns para as nossas forças de segurança. Vocês são motivo de muito orgulho para a nossa gente”, disse.

As publicações foram reproduzidos por muitos apoiadores, pela população goiana e internautas que acompanhavam o caso. A fuga do serial killer começou em 9 de junho, quando ele invadiu a chácara de Cláudio Vidal, na região do Incra 9, em Ceilândia, no Distrito Federal. No local, Cláudio e seus filhos foram mortos pelo maníaco. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de Goiás, a prisão ocorreu na cidade de Águas Lindas.

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse em entrevista à CNN que Lázaro Barbosa atirou contra os policiais antes de ser baleado. Após 20 dias de buscas, Lázaro morreu após ser alvejado nesta segunda-feira (28).

"Ele, realmente, recebeu todos os nossos policiais atirando, tá certo? E ali houve uma troca de tiros. Momento que eu recebi a informação, ele estava sendo deslocado. Não tinha ainda o resultado final. E depois chegou até mim, e já houve sim o diagnóstico de óbito do Lázaro", disse Caiado. A megaoperação de buscas contou com mais de 270 policiais. 

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Para o governador, o resultado da operação "mostra a eficiência das forças de segurança". Segundo Caiado, Lázaro foi encontrado dentro da mata, na zona rural de Águas Lindas, às margens de um córrego.

"O mais importante também é mostrar que esse assassino não era um lobo solitário, como alguns estavam querendo colocar. Ele teve a conivência de várias pessoas, também de pessoas que moravam no setor rural e no setor urbano para que ele pudesse sobreviver todo esse tempo ali tendo alimentação, local para poder dormir, acesso à telefone celular e informações de onde a polícia esta agindo mais", afirmou. Segundo o governador, as investigações sobre os apoios que o suspeito recebeu estão avançadas. 

"Está avançando muito em relação a quem interessava realmente manter o Lázaro vivo, tentaram retirá-lo da região, mas o cerco da nossa polícia foi extremamente eficiente. A nossa polícia vai desvendar quais os crimes foram praticados, se ele realmente era um assassino que cumpria ordens de terceiros ou se ele também tinha alguns interesses. Tudo isso vai ser desvendado nos próximos dias", declarou.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), criticou, nesta segunda-feira (18), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), por ter iniciado a vacinação antes dos demais Estados. Nesse domingo (17), assim que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso emergencial da CoronaVac, produzida pelo laboratório Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, Doria iniciou a campanha de imunização estadual.

"Nós governadores merecemos tratamento igualitário", disse, segundo o jornal Valor Econômico. “O gesto de Doria coloca os outros governadores em uma segunda categoria. O gesto é muito importante na vida pública", emendou.

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Caiado, assim como outros governadores, participaram de um encontro com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, na manhã de hoje. Cerimônia marcou a distribuição da CoronaVac para o país. Os chefes dos Executivos estaduais e o auxiliar do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) firmaram um acordo para que a imunização inicie ainda hoje nos Estados.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), aprovou nesta quarta-feira (13) uma lei que proíbe a vacinação obrigatória contra o coronavírus no estado.

A medida, que começou a ser discutida na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), foi publicada no Diário Oficial do estado.

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No ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou que os estados e municípios têm autonomia para tornar a vacinação contra a COVID-19 obrigatória, mas por meios indiretos.

O presidente Jair Bolsonaro é contra a cumpulsoriedade da imunização. embora tenha assinado, no início de 2020, lei que permite a vacinação obrigatória.

De acordo com a lei sancionada por Caiado, "é assegurado à pessoa residente no Estado de Goiás o direito de não se submeter de forma compulsória à vacinação adotada pelo Poder Público para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da COVID-19".

Bolsonaro diz que não se vacinará

O autor do projeto é o deputado estadual Humberto Teófilo (PSL), que defende o direito da população não se vacinar.

No início da epidemia no Brasil, o governador goiano chegou a criticar Bolsonaro por suas posturas em relação ao isolamento social. Depois, os dois se reaproximaram. O presidente já afirmou várias vezes que não vai se vacinar e, em algumas ocasiões, questionou a segurança de imunizantes contra o coronavírus.

No momento, a Anvisa analisa documentação para liberar o uso emergencial das vacinas de Oxford e da CoronaVac. Ainda não há data fixada para o início da aplicação das doses no país, mas o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, garantiu que a imunização começará ainda neste mês.

Da Sputnik Brasil

Em mais um sinal de que as rusgas do início da pandemia ficaram para trás, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), disse hoje que o reconhecimento da população ao presidente Jair Bolsonaro é um "recado" a todos os políticos. Ele também elogiou os repasses feitos pelo governo federal para dar suporte financeiro aos Estados durante a crise provocada pela Covid-19.

Caiado e Bolsonaro participaram na manhã deste sábado (19) de uma convenção promovida pela Assembleia de Deus na Catedral Baleia, como é chamada a sede nacional das Assembleias de Deus Ministério de Madureira, em Brasília. Em seu discurso, o governador citou as viagens do presidente pelo País e a receptividade nesses locais.

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"Não existe recado maior para nós políticos do que o reconhecimento da população e ao mesmo tempo o apoio em todas as medidas que estão sendo tomadas para nós resgatarmos credibilidade na boa política, no sentido de fazer com que as populações mais vulneráveis tenham a mão estendida do governo, e ao mesmo tempo as posições firmes de vossa excelência, com apoio como governador que sou", disse Caiado.

Segundo o governador, os Estados "jamais foram tão bem aquinhoados" com repasses para saúde, educação, segurança e programas sociais.

No início da pandemia, em março, Caiado chegou a romper com Bolsonaro devido à postura do presidente em relação ao enfrentamento à pandemia do coronavírus. O governador, que é médico, chegou a dizer à época que não seguiria as recomendações do presidente de suspender orientações para confinamento em massa da população, adotado como estratégia para frear a propagação da doença.

Caiado foi um dos responsáveis pela indicação de Luiz Henrique Mandetta, também filiado ao DEM, para o Ministério da Saúde. Mandetta foi demitido em meados de abril após entrar em rota de colisão com Bolsonaro sobre a condução das medidas de combate à Covid-19.

Desde então, porém, o governador tem ensaiado uma reaproximação com Bolsonaro. Em agosto, Caiado já havia feito elogios ao governo federal pelo pagamento do auxílio emergencial à população mais vulnerável.

O presidente Jair Bolsonaro sofreu um contratempo ao chegar em Águas Lindas de Goiás, onde participou de evento nesta sexta-feira (5). Após cumprimentar bombeiros que trabalham na área onde desembarcou de helicóptero, escorregou e caiu de joelhos no chão de terra.

Auxiliares que o acompanhavam o ajudaram a se levantar. Em seguida, o presidente caminhou normalmente até o local da cerimônia.

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Bolsonaro foi à cidade goiana para inaugurar o primeiro hospital de campanha montado pelo governo federal para atender pacientes de Covid-19.

O presidente foi recebido pelo governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), com quem teve divergências no combate à pandemia e nesta sexta-feira trocou afagos.

Ele já havia sofrido uma queda no fim do ano passado, quando escorregou no banheiro do Palácio da Alvorada e bateu a cabeça. Na ocasião, chegou a ser levado ao hospital, onde passou a noite em observação.

Desde a campanha eleitoral, quando sofreu uma facada durante ato em Juiz de Fora (MG), o presidente precisou passar por quatro cirurgias. A última delas foi uma operação de correção de hérnia incisional, em setembro do ano passado.

Anfitrião

Sem máscara, Bolsonaro chegou ao local de helicóptero, acompanhado dos ministros da Saúde, Eduardo Pazuello (interino), da Casa Civil, Braga Netto, e da Ciência, Tecnologia, Comunicações e Inovações, Marcos Pontes.

Com máscara, Caiado, o anfitrião da solenidade, fez um discurso elogioso às ações do governo federal voltadas para o Estado e chamou Bolsonaro de amigo.

O governador de Goiás havia rompido relações com o presidente no começo da pandemia, após ele chamar a Covid-19 de "gripezinha".

Em discurso durante a inauguração, Bolsonaro agradeceu a Caiado pela oportunidade de participar do evento: "Sempre fomos amigos e morreremos amigos, afinal de contas, isso começou lá trás."

Pelas redes sociais, o governador respondeu: "Agradeço pelo carinho, amigo Jair Bolsonaro. Faço minhas as suas palavras."

O líder do governo na Câmara, deputado Major Vitor Hugo (PSL-GO), também participou do evento.

Apoiadores acompanharam apenas de longe a chegada e a saída de Bolsonaro. Não houve grandes aglomerações, como na visita anterior de Bolsonaro ao local, em abril. Os moradores do local que saíram para ver o presidente usavam máscaras e estavam em cerca de 50 pessoas.

O hospital de campanha inaugurado nesta sexta por Bolsonaro tem capacidade para 200 leitos. Inicialmente, porém, serão utilizados 60, sendo 50 leitos de enfermaria e 20 leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), de acordo com a prefeitura de Águas Lindas.

O município tem 269 casos confirmados do novo coronavírus e seis mortes pela doença, conforme boletim divulgado na quinta-feira (4).

Aliado do presidente Jair Bolsonaro, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), cobrou "responsabilidade" contra disseminação do novo coronavírus no Estado e foi vaiado durante manifestação pró-governo.

"Sou um dos poucos (entre os governadores) que apoiam Bolsonaro. Mas vocês têm de entender que sou médico. E vocês precisam entender, a menos que não estejam olhando ao mundo, que vocês precisam mais do que nunca ter responsabilidade e não fazer aglomerações que provoquem disseminação do novo coronavírus", disse Caiado, sob fortes vaias.

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O governador afirmou ainda aos manifestantes que baixará um decreto para impedir eventos, jogos de futebol e carros de som no Estado, para evitar a propagação do vírus.

"Na hora que morrer um da família, vocês vão estar chorando na porta do Palácio (do governador). Vocês precisam ter noção de seriedade. Não se mostra apoio ao governo colocando em risco a sua população", disse Caiado.

Atropelando recomendações do Ministério da Saúde, porém, o presidente Bolsonaro esteve na manifestação de Brasília. Ele cumprimentou diversos apoiadores e pegou em vários celulares para fazer selfies. Em certo momento, esteve com o rosto colado ao de seus fãs.

O governo recomenda que sejam evitadas aglomerações. Diz ainda que evitar contato, tocar as mãos, e dividir objetos, como celular, é uma questão de bom senso.

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) usou sua conta oficial no Twitter, nesta sexta-feira (17), para voltar a alfinetar as pessoas que saíram às ruas em diversas cidades do país, na última quarta (15), contra os cortes de 30% da verba destinada à educação.

Ao compartilhar um vídeo do agora governador de Goiás e então senador, Ronaldo Caiado (DEM), questionando cortes promovidos pelo governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), Bolsonaro chamou os manifestantes de “massa de manobra do bando do Lula”.

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“Dilma cortou R$ 10 bilhões da Educação e doou R$ 50 bilhões para países amigos (algumas ditaduras). Quem participou dessa última manifestação e não tinha conhecimento disso eu lamento, mas foram usados como massa de manobra pelo bando do ‘Lula livre’”, escreveu o presidente, como comentário ao vídeo.

Na imagem, Caiado participa de uma comissão no Senado e aparece listando o repasse de verbas federais para outros países como Angola, Venezuela e Argentina.

“Isso tudo resolveria tranquilamente o problema da saúde e da educação. Por essa irresponsabilidade, ela teve que cortar R$ 10 bilhões da educação e R$ 9 bilhões da saúde. Veja qual foi o sentimento do programa do PT, fazer caixa 2 no exterior”, critica o agora governador, no vídeo.

Esta é a segunda vez que Jair Bolsonaro chamou os manifestantes de “massa de manobra”. Ao comentar os atos, na própria quarta-feira, o presidente classificou os participantes desse jeito e disse também que eles eram “idiotas úteis” e não sabiam nem a fórmula da água.

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), afirmou em entrevista à Rádio Eldorado, na manhã desta segunda-feira (21), que é necessária a criação de um órgão federal para controlar as prestações de contas dos Estados.

"A situação não é apenas de Goiás, foi verdadeira irresponsabilidade em diversas estruturas de governo. Precisamos de algo que faça uma fiscalização mais dura nos mecanismos de controle. Em governos estaduais, houve um descumprimento explícito, intencional, da Lei de Responsabilidade Fiscal", declarou.

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O governador goiano acusou ainda a administração anterior - dos tucanos Marconi Perillo e José Eliton - por atrasos de salários de servidores e má gestão das contas públicas. "Houve um vandalismo associado à corrupção. Sucatearam o Estado, criou-se um colapso", disse.

A equipe de campanha do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL) espera receber a visita do governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM), na casa do candidato, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, na tarde desta quarta-feira, 10. Um dos interlocutores da campanha disse que o objetivo do encontro é "manifestar o apoio incondicional dele (Caiado) ao Jair Bolsonaro".

Em entrevista na casa do empresário Paulo Marinho, na terça-feira, 9, onde gravou programas eleitorais, Bolsonaro disse que o DEM teria manifestado vontade de apoiá-lo, mas que nada havia sido oficializado até então.

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Nesta quarta pela manhã, no entanto, o presidente nacional do Democratas, ACM Neto, divulgou nota oficial em que o partido libera seus filiados para apoiar no segundo turno das eleições presidenciais o candidato do PSL ou o do PT, Fernando Haddad.

Apesar disso, é majoritária entre os líderes do DEM, adversário histórico do PT, a intenção de votar e fazer campanha por Bolsonaro.

"Ficam, assim, os nossos líderes e militantes de todo Brasil liberados para, seguindo as suas convicções, apresentarem a sua manifestação de voto neste segundo turno", diz a nota assinada por Neto, prefeito de Salvador (BA).

A decisão anunciada por ACM Neto, na prática, desobriga os líderes do DEM desconfortáveis com Bolsonaro de fazerem campanha abertamente pelo deputado e ex-capitão do Exército.

A regulamentação da eleição indireta para presidente e vice-presidente da República, em caso de vacância de ambos os cargos nos dois últimos anos do mandato presidencial, foi aprovada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. Se não houver recurso para análise em Plenário, o projeto segue para a Câmara dos Deputados. O texto foi apreciado na última quarta-feira (23). 

Do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), o projeto regulamenta o parágrafo 1º do artigo 81 da Constituição, onde já está previsto que essa eleição será indireta, ou seja, ficará a cargo do Congresso Nacional, e será realizada 30 dias após a vacância dos cargos.

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“O projeto vem normatizar a situação, os partidos poderão apresentar candidatos, sejam deputados e senadores ou qualquer outra pessoa, desde que seja do entendimento. Que se coloque como pré-candidato e seja eleito à votação de deputados e senadores”, explicou Caiado.

Os sucessores escolhidos nesse processo deverão exercer suas funções pelo tempo que falta para o término do mandato presidencial. Nos 15 dias seguintes à vacância, os partidos ou coligações poderão registrar seus candidatos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os candidatos a presidente e a vice-presidente da República vão ser registrados em chapa única.

De acordo com o PLS 725/2015, os deputados federais e senadores que estejam exercendo seu mandato, reunidos em sessão unicameral convocada exclusivamente para essa finalidade, serão os habilitados a votar nessa eleição indireta.

O voto será secreto e registrado em cédulas. Concluída a votação, a Mesa do Congresso Nacional vai apurar os votos e, se nenhuma chapa alcançar a maioria absoluta, um segundo turno será realizado com as duas chapas mais votadas. Depois de proclamado o resultado, o presidente e o vice-presidente da República eleitos tomarão posse e prestarão compromisso na mesma sessão em que ocorrer a eleição.

Impeachment e lacuna constitucional

Caiado apresentou o PLS 725/2015 em meio à crise instaurada no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), quando se cogitava um processo de impeachment para afastá-la da Presidência da República. O parlamentar aproveitou o momento político do país, em que se questionava o mandato de Dilma, para encaminhar a regulamentação dos dispositivos da Constituição Federal que tratam da vacância dos cargos de presidente e vice-presidente da República.

“Torna-se imperiosa a colmatação dessa lacuna no ordenamento jurídico, mediante a edição de lei que regule o processo de eleição do Presidente da República pelo Congresso Nacional”, defendeu Caiado na justificação do projeto.

Linha de argumentação similar foi adotada pelo relator, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), ao recomendar a aprovação do PLS 725/2015.

“No mérito, o PLS é absolutamente louvável, não só por buscar suprir uma inolvidável lacuna normativa, mas também por fazê-lo de forma técnica e constitucionalmente impecável, inclusive com a necessária obediência às regras de eleição por maioria absoluta; de possibilidade de segundo turno; e de realização de sessão unicameral”, destacou Anastasia no parecer.

O tucano ainda corrigiu o que considerou duas omissões no texto. Estabeleceu, nesta eleição presidencial suplementar, que as candidaturas devem obedecer a todas as condições de elegibilidade e hipóteses de inelegibilidade previstas na Constituição e na legislação eleitoral.

Também deixou claro que, enquanto os cargos de presidente e vice-presidente da República estiverem vagos e os eleitos ainda não tiverem tomado posse, serão chamados a exercer a Presidência da República, sucessivamente, o presidente da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do STF. Determinou, ainda, que a eleição indireta será descartada se a última vacância ocorrer a menos de 30 dias do fim do mandato presidencial.

*Da Agência Senado

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