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Um homem que postou vários vídeos nas redes sociais denunciando os Estados Unidos como um lugar racista inundado de violência e contando sua luta contra a doença mental foi preso na tarde desta quarta-feira, 13, um dia após um ataque a um trem do metrô no Brooklyn deixar 10 pessoas feridas por tiros.

Frank James, de 62 anos, foi detido no bairro de East Village, em Manhattan, disseram policiais que não estavam autorizados a discutir a investigação e falaram sob condição de anonimato à agência Associated Press.

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A polícia havia dito inicialmente, na terça-feira, que James estava sendo procurado para interrogatório porque ele havia alugado uma van possivelmente ligada ao ataque, mas não havia certeza se ele era o responsável pelos disparos.

O prefeito Eric Adams disse em uma série de entrevistas à mídia na manhã desta quarta-feira que os investigadores passaram a tratar James como suspeito, mas não ofereceram detalhes.

O atirador atirou granadas de fumaça em um vagão do metrô lotado e, em seguida, disparou pelo menos 33 tiros com uma pistola 9 mm, disse a polícia. Cinco vítimas de tiros estavam em estado crítico, mas todos os 10 feridos deveriam sobreviver.

Pelo menos uma dúzia de outros que escaparam de ferimentos a bala foram tratados por inalação de fumaça e outros ferimentos. O atirador fugiu no caos, mas deixou para trás inúmeras pistas, incluindo a arma, carregadores de munição, um machado, granadas de fumaça, gasolina e a chave de uma van U-Haul.

Essa chave levou os investigadores a James, um morador recém-chegado a Nova York, que tinha endereços mais recentes na Filadélfia e Wisconsin.

Um homem que havia acabado de assaltar um passageiro dentro do ônibus que fazia a linha PE-15/Afogados foi preso nessa terça-feira (15). Ele foi capturado pela Polícia Militar com o aparelho celular da vítima, um facão e uma serra.

Policiais do 12º Batalhão da PM realizavam a Operação Transporte Seguro na Rua Cosme Viana quando receberam a denúncia dos passageiros após o assalto.

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O suspeito foi localizado com o produto do roubo e as armas usadas para o crime. Ele foi conduzido à Central de Plantões, onde ficou à disposição da Justiça.

 

Um adolescente envolvido em um tiroteio que deixou três menores baleados no Cabo de Santo Agostinho, Região Metropolitana do Recife (RMR), foi preso na noite dessa quinta-feira (3). Duas armas, uma faca e mais de 100 munições foram apreendidas pela Polícia Militar (PM).

Após denúncias, o 18º Batalhão de Radiopatrulha apreendeu o menor, que confirmou ter participado da troca de tiros que atingiu dois adolescentes, de 13 anos, e uma criança, de nove.

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As vítimas foram socorridas e, posteriormente, as mais velhas foram transferidas ao Hospital Otávio de Freitas e o mais novo para o Hospital da Restauração, ambos no Recife.

O adolescente também repassou aos policiais o endereço e o nome do homem que escondeu a arma usada no tiroteio. A PM conseguiu encontra-lo em um espetinho perto do endereço.

O suspeito apontado informou que guardou a arma por que foi ameaçado pelo menor. Em seu relato, disse que o adolescente mora perto da sua casa e faz parte de uma quadrilha responsável por praticar homicídios na região.

O homem também entregou outra arma, que afirmou pertencer a ele mesmo. O menor ainda forneceu o nome e o endereço de outro envolvido no tiroteio, no bairro São Francisco. Os policiais foram ao local, mas o suspeito não foi achado. 

O material apreendido e os dois autuados foram encaminhados a Delegacia do Cabo de Santo Agostinho, onde ficaram à disposição da Justiça.

Na manhã desta quarta-feira (12), o secretário de Defesa Social de Pernambuco, Humberto Freire, reuniu a imprensa na sede da Secretaria de Defesa Social (SDS) para dar mais informações sobre a elucidação do caso Beatriz. Ao lado do Chefe da Polícia Civil de Pernambuco, Nehemias Falcão, e representantes do Ministério Público de Pernambuco, o secretário explicou como a investigação chegou ao nome de Marcelo da Silva, indiciado como autor do assassinato da menina

Segundo a SDS, a identificação do suspeito se deu por meio de análises do banco de perfis genéticos do Instituto de Genética Forense Eduardo Campos a partir do DNA recolhido na faca utilizada no crime. Em confrontação dos perfis genéticos, chegou-se ao DNA de Marcelo da Silva, de 40 anos, que se encontrava preso pelo crime de estupro de vulnerável em uma unidade prisional do Estado, em Salgueiro. Ao ser ouvido pelos delegados da Força Tarefa, criada em 2019 para investigar o caso, o homem confessou o assassinato e foi indiciado. 

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De acordo com o secretário Humberto, não foram poupados esforços na investigação do crime por parte das equipes envolvidas, Polícia Civil e Polícia Científica de Pernambuco, um trabalho que ele classificou como "extenuante". "Todo esse trabalho permitiu que nós pudéssemos, ao longo desses anos, explorar inúmeras linhas de investigação para que, ao cabo disso, após um longo trabalho de busca incessante dos elementos necessários para que nós pudéssemos ter a comprovação técnico científica do autor desse crime". 

O secretário disse, ainda, que em depoimento o acusado confessou o crime dando detalhes do que aconteceu no dia da morte de Beatriz, o que teria batido com os indícios com os quais a polícia já vinha trabalhando. "Temos a motivação alegada se coadunando com a dinâmica dos fatos de que havendo contato do assassino com a vítima, ela teria se desesperado e por isso foi silenciada a golpes de faca. Essa motivação alegada se coaduna com a dinâmica minuto a minuto que foi feito no trabalho investigativo". 

O secretário também explicou que o acusado teria entrado na escola portando uma arma branca, no dia do crime, na tentativa de conseguir dinheiro para deixar a cidade de Petrolina. A escolha da vítima teria sido "ao acaso" e, de acordo com a investigação, não há outros envolvidos na morte da menina. Humberto afirmou não ter havido abuso sexual da vítima e que ela foi morta com 10 perfurações à faca. 

Já para explicar a demora na análise do material genético encontrado na arma do crime, Humberto disse se tratar de um processo demorado, embora a coleta tenha sido feita logo após o crime, e que o perfil do acusado foi inserido no banco de dados apenas em 2019. "Foi preciso uma melhoria na qualidade da amostra que num primeiro momento se mostrava misturada, uma espécie de 'refino'". O laudo foi assinado por quatro peritos geneticistas. 

Humberto também falou que recebeu os pais de Beatriz, Lucinha Mota e Sandro Ramilton, momentos antes da coletiva - após pequena confusão em frente à sede da SDS quando a entrada deles foi barrada -, e lhes passou os novos detalhes da investigação. "Apresentamos as informações possíveis nesse momento e nos colocamos à disposição bem como nos colocamos à disposição do Ministério Público". 

Lucinha e Sandro não estiveram presentes durante a coletiva. Insatisfeita com a condução do caso, a mãe de Beatriz busca uma maior transparência por parte da Força Tarefa. "O DNA não é suficiente, a gente quer mais. Quantas vezes a gente fica implorando por uma resposta? Isso é desumano. Nós não conhecemos essa pessoa (o indiciado) nós não temos nenhuma informação em relação a ele. Eu vim atrás de respostas, eles têm obrigação de nos dar respostas", disse horas antes ao tentar entrar no prédio da SDS.

A Polícia Civil prendeu, na última quinta-feira (11), um homem de 19 anos suspeito de matar e decapitar uma mulher de 19 anos em Canhotinho, no Agreste de Pernambuco. O corpo de Dayane Barbosa Gonçalo havia sido encontrado decapitado em 3 de novembro.

Segundo informações, o suspeito não reagiu à prisão. Ele foi encaminhado à Delegacia Seccional de Garanhuns e passará por audiência de custódia. A Polícia Civil não deu detalhes da motivação do crime.

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A vítima desapareceu no dia 1º de novembro. O corpo foi encontrado em estado de decomposição em uma chácara, com a cabeça a poucos metros de distância.

A polícia australiana acusou de vários crimes nesta quinta-feira (4) um homem de 36 anos suspeito de ter sequestrado a menina de quatro anos Cleo Smith, encontrada no dia anterior em uma casa vazia próxima ao local onde havia desaparecido 18 dias antes.

O suspeito foi detido perto dessa casa e compareceu nesta quinta-feira ao tribunal da cidade costeira de Carnarvon (oeste), onde a polícia confirmou que foi acusado de vários crimes, entre eles tomar uma menor de 16 anos à força.

Agora, seguirá em custódia até 6 de dezembro, quando acontecerá outra audiência judicial.

A pequena Cleo Smith desapareceu no mês passado da barraca de acampamento de sua família, em um local remoto da costa do oeste da Austrália, e foi alvo de uma extensa busca por terra, mar e ar.

Seu caso chamou a atenção dos australianos e muitos temeram o pior, mas encontrá-la "sã e salva" causou um alívio nacional e até "detetives experientes" choraram de emoção ao resgatá-la, segundo a polícia.

O corpo de segurança publicou nesta quinta-feira um áudio do momento do resgate.

"Encontramos", "Você está bem?", diz um policial. "Qual o seu nome? Qual o seu nome, coração?", pergunta outro. "Me chamo Cleo", responde finalmente a menina.

A pequena cidade de Carnarvon, que passou semanas em clima de suspense durante o desaparecimento da menina, rapidamente decorou as ruas com balões e faixas que diziam "bem-vinda à casa".

"A família está inteira de novo", publicou a mãe Ellie no Instagram.

Ao acordar às 6h em 16 de outubro, Ellie Smith encontrou o zíper da barraca aberto e a menina desaparecida.

A polícia acredita que o sequestro não foi planejado e sim "oportunista" e que o suspeito agiu sozinho.

A imputação de acusações contra ele foi adiada porque o homem alegou feridas não especificadas durante sua custódia e exigiu tratamento hospitalar.

Na última quarta (27), Polícia Federal um homem de 31 anos suspeito de estuprar dois irmãos menores de idade e de produzir vídeos de pornografia infantil, na cidade de Ipojuca, Região Metropolitana do Recife. Ele era foragido da Justiça de São Paulo e foi capturado depois da expedição de um mandado de prisão pela 16ª Vara de Federal de Pernambuco.

O homem é natural do município de Jaboatão dos Guararapes, localizado no Grande Recife. De acordo com a Polícia Federal, ele teria praticado estupros de vulnerável em São José dos Campos, no interior paulista, em que responde a uma ação penal e tem um mandado de prisão em aberto.

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Junto com o suspeito, os agentes apreenderam um celular, que passará por perícia técnica, a ser realizada com o objetivo de buscar materiais de pornografia infantil. O homem passou por audiência de custódia e, posteriormente, foi levado ao Centro de Observação e Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, onde permanece à disposição da Justiça Federal.

Um homem preso por suspeita de financiar assaltos a agências bancárias de Araçatuba (SP) foi solto após passar por audiência de custódia. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) informou que as prisões em flagrante dos indiciados foram relaxadas. 

“Eles foram presos em Sorocaba pelo crime de associação criminosa, previsto no artigo 3º da Lei n.º 12.850/13. No entanto, o juízo do plantão de Sorocaba entendeu que não havia indício que os vinculasse ao caso de Araçatuba, porque não houve apreensão de nenhum instrumento ou produto de crime relacionado ao caso em poder dos autuados (dinheiro, armas, explosivos etc.), com exceção de uma denúncia anônima. Por essa a razão, foi determinado o relaxamento das prisões em flagrante”, informou o tribunal, em nota. 

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O suspeito Paulo César Gabrir, de 33 anos, a esposa dele, Michele Maria da Silva, de 40 anos, e o jovem Emerson Henrique Dias, 25 anos, foram presos em Sorocaba (SP). A mulher e o jovem também foram soltos. 

O crime

Três agências bancárias foram atacadas por criminosos fortemente armados na região central de Araçatuba (SP), na madrugada do dia 30 de agosto. Duas agências bancárias tiveram seus caixas danificados por ação de explosivos e outras agências foram foram atingidas por disparos de arma de fogo. Três pessoas morreram e três ficaram feridas. Até o momento, quatro suspeitos continuam presos.

Um homem de 33 anos foi preso, na terça-feira (7), em Sorocaba, interior de São Paulo, suspeito de financiar o mega-ataque contra agências bancárias, em Araçatuba, também no interior paulista. A mulher dele e outro suspeito também foram presos.

As prisões foram efetuadas por policiais do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), que atuam em conjunto com a Polícia Federal na investigação dos roubos. O suspeito revelou que a logística da invasão à cidade para os assaltos aos bancos custou R$ 600 mil. Três pessoas morreram durante a ação da quadrilha.

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Os ataques aconteceram no último dia 30, quando ao menos 20 homens invadiram a cidade, incendiaram veículos e explodiram duas agências bancárias, atacando uma terceira. Os criminosos aterrorizaram a população espalhando 100 quilos de explosivos pelas ruas. O valor roubado dos bancos não foi divulgado.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado de São Paulo, a investigação da Polícia Civil obteve informações de que o suspeito mantinha um padrão alto de consumo e ostentava veículos de luxo no Parque São Bento, um bairro da periferia de Sorocaba.

No local, os agentes encontraram um automóvel BMW e uma caminhonete Amarok. O casal que estava no imóvel foi abordado. Na residência, os policiais encontraram material de contabilidade referente a uma facção criminosa.

Conforme a SSP, o ajudante Paulo César Dutra Gabrir revelou ter financiado a operação para roubar os bancos em Araçatuba. A polícia não descarta a participação direta dele nos roubos. A mulher dele, a comerciante Michele Maria da Silva, de 40 anos, era procurada pela polícia por tráfico de drogas.

Durante a abordagem ao casal, o mecânico Emerson Henrique Dias, de 25 anos, chegou ao local dirigindo a BMW. A pesquisa feita pelos policiais revelou que ele tinha passagens por roubo e havia saído recentemente de um presídio na região de Araçatuba.

Com essas, já são dez pessoas presas por suspeita de envolvimento nos assaltos a bancos de Araçatuba. As mais recentes ocorreram na região de Piracicaba, no último dia 3.

Dois suspeitos morreram. Um deles foi encontrado baleado, em um carro, no dia do assalto. O outro foi achado morto em Sumaré - o corpo, provavelmente, foi deixado pelos próprios comparsas. Os demais estão em unidades do sistema prisional.

Policiais que integram a equipe de segurança do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), reagiram a uma tentativa de assalto no início da manhã desta quarta-feira, 1. O fato ocorreu em frente à casa do chefe do Executivo municipal, em Socorro, na zona sul da cidade. Um dos criminosos foi baleado e morreu no local. O caso foi registrado no 11º DP.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública, os policiais estavam em um veículo, quando dois homens se aproximaram e anunciaram o assalto. Ao perceber que se tratava de um assalto, os agentes intervieram e o indivíduo que estava na garupa foi atingido com disparos feitos pelos agentes.

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Ainda segundo a secretaria, o serviço de urgência foi chamado, mas o homem, que não foi identificado, não resistiu aos ferimentos e morreu. O segundo autor conseguiu fugir.

Em nota, a Prefeitura confirmou que "policiais que trabalham na equipe de segurança do prefeito reagiram à tentativa de assalto por dois homens em uma moto".

A Polícia Federal prendeu nesta terça-feira (31), em Fortaleza, no Ceará, um homem suspeito de envolvimento no ataque aos sistemas do Supremo Tribunal Federal (STF).

A ação é um desdobramento da segunda fase da Operação "Leet", aberta no último dia 11, em que foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro e no Ceará.

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A partir da análise do material apreendido na etapa anterior, a Polícia Federal identificou a participação do novo suspeito no crime cibernético que atingiu o STF e em outras ações contra outras instituições públicas e privadas. Ele já tinha sido alvo da Operação Capture the flag, em junho, que investigou a invasão em sistemas informatizados de órgãos públicos para vazar dados privados de servidores e autoridades, incluindo supostos exames do presidente Jair Bolsonaro.

O hacker vai responder, na medida de suas participações, pelos crimes de associação criminosa e invasão de dispositivo informático de uso alheio, cujas penas, somadas, podem chegar a cinco anos de prisão.

A investigação que levou ao grupo suspeito foi aberta no início de maio, a pedido da Polícia Federal, após a equipe de tecnologia da informação do STF comunicar aos investigadores ‘uma série de condutas suspeitas que indicavam’ que o site do tribunal seria alvo de um ataque hacker. O inquérito corre sob sigilo.

O caso está sob relatoria do ministro Alexandre de Moraes. Como mostrou o Estadão, os investigadores suspeitavam que a suposta invasão poderia ter relação com os inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos, que também estão sob a relatoria do ministro. Uma das possibilidades que chegou a ser cogitadas é a de que um algum grupo ativista anti-STF estaria por trás do ataque.

As apurações preliminares sobre o ataque chegaram a indicar que o acesso não teve intuito de "sequestro de ambiente" – como ocorreu em episódios envolvendo o Superior Tribunal de Justiça e o Tribunal de Justiça do Rio e Janeiro -, mas sim de obtenção de dados. "O acesso fora do padrão foi contido enquanto ainda estava em andamento e, segundo informações preliminares, somente dados públicos ou de características técnicas do ambiente foram acessados, sem comprometimento de informações sigilosas", comunicou o STF em nota divulgada no dia 7 de maio em razão do ocorrido.

A quantidade de acessos ao site do Supremo na ocasião foi muito superior à que é normalmente identificada, o que causou estranheza aos servidores da Corte. O portal chegou a ser retirado do ar para "segurança das informações".

Na madrugada desta quarta (4), o médico Paulo Oliveira Cesar, de 68 anos, e a esposa Raquel Heringer Cesar, de 61, foram mortos a facadas em casa, na cidade de Vila Velha, no Espírito Santo. O principal suspeito de praticar os crimes é o filho do casal, o estudante de medicina Guilherme Heringer Cesar, de 22 anos, que tirou a própria vida após a morte dos pais. No local do crime, policiais identificaram a presença de dizeres e objetos satânicos.

De acordo com os investigadores, Guilherme teria ligado para um parente e confessado os crimes. Ele também teria dito que estava a caminho da Terceira Ponte- que liga Vila Velha à capital do estado, Vitória- para se matar.

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Objetos satânicos foram encontrados na casa da família. (Reprodução/TV Gazeta)

Por volta das 4h30 da manhã, a Polícia Civil recebeu um chamado para localizar um cadáver na Baía de Vitória. No local, os agentes encontraram o veículo de Guilherme e, através da placa, descobriram o endereço do estudante. Na residência, foram encontrados os corpos de Paulo César, no banheiro, e de Raquel, em cima de uma cama.

Em imagens veiculadas pela TV Gazeta, que esteve no apartamento, o número “666”, associado por satanistas ao demônio, aparece nas paredes de diversos cômodos. Cruzes invertidas também foram pintadas nas paredes e no chão, enquanto páginas da bíblia foram riscadas com os dizeres “ele me obrigou”. Na sala, uma mensagem foi deixada: "o diabo desceu até vós e pouco tempo lhe resta”. O apartamento tinha ainda garrafas de cerveja e vinho vazias e um pentagrama.

Além de médico, Paulo era pastor de uma Igreja em Vila Velha. Por meio de nota, a Polícia Civil informou que o caso foi registrado como duplo homicídio com uso de arma branca (faca), que foi apreendida e encaminhada para perícia.

Os investigadores acreditam que Guilherme se suicidou depois de matar os pais. Os corpos do casal foram encaminhados para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, onde será realizado o exame cadavérico para serem liberados para os familiares e para ser feito o exame cadavérico.

O prefeito de São Simão-GO, Assis Peixoto (PSDB), foi preso na quarta-feira (28) por suspeita de envolvimento em crime contra a dignidade sexual de menor. A Operação Paideia também cumpriu três mandados de busca e apreensão na cidade.

O Ministério Público de Goiás (MPGO) informou que não dará detalhes do caso, pois as investigações estão em segredo de Justiça para proteção da vítima. Segundo o órgão, seis vítimas denunciaram o prefeito.

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Por nota, a Prefeitura de São Simão declarou que as acusações são infundadas. A gestão municipal diz que o caso será esclarecido ao longo das investigações.

Um funcionário público da Prefeitura de São Simão afirmou nas redes sociais ter sido uma das vítimas do prefeito. "Eu fui um dos inúmeros 'garoto do Assis' dentro desse município. Ontem eu denunciei ele ao promotor. E vou processá-lo por danos morais e materiais pelos abusos sexuais que fui vítima dos 9 aos 16 anos (2001 até 2007), e que mantive em segredo até hoje. Sou portador de graves transtornos mentais por isso. Muito sofrimento… A cidade merece esta minha satisfação. Dinheiro não me compra, eu já defendi muito ele, agora estou enfim liberto dessa sombra na minha vida", escreveu.

"Eu achava que ele tinha parado com isso, que era uma fase que passou, que não estava acontecendo mais e no meu coração eu tinha perdoado", disse o funcionário em um vídeo posterior. "Eu percebi que as coisas que aconteciam 15, 20 anos atrás continuam acontecendo exatamente até hoje e sabe-se lá até quando iria acontecer se não tomássemos uma atitude", completou.

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Um homem morreu ao tentar roubar o carro de um bombeiro militar, na manhã deste domingo (25). O caso aconteceu em um posto de gasolina, no bairro da Iputinga, na Zona Oeste do Recife, segundo informações da Polícia Civil de Pernambuco.

De acordo com a Polícia Civil, o suspeito roubou a loja de conveniência do posto e, em seguida, tentou roubar o veículo do bombeiro militar. A autoridade reagiu com um disparo de arma de fogo contra o acusado, que veio a óbito no local.

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O assaltante tinha 28 anos, segundo a Civil,. A Polícia informa que seguirá investigando o fato.

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Um homem de 37 anos que transportava 22,9 kg de maconha foi detido após tentar fugir da polícia em Sertânia, no Sertão de Pernambuco, neste sábado (24). A droga estava embalada com fita isolante e era transportada no porta-malas de um carro.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) realizava uma fiscalização na BR-232 quando deu ordem de parada ao motorista de um carro, que desobedeceu e acessou uma estrada de terra. Após um quilômetro, ele abandonou o veículo e tentou fugir a pé, mas foi alcançado pelos policiais.

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Segundo a PRF, o motorista informou que havia pegado a droga em Serra Talhada, no Sertão, e a entregaria no Agreste. Ele foi encaminhado à Delegacia de Arcoverde, também no Sertão.

 Na tarde desta segunda (19), a Polícia Civil de Pernambuco divulgou as imagens dos dois suspeitos de praticar um crime de latrocínio, conforme são designadas as ocorrências com roubo seguido de morte, ocorrido no dia 11/07, no bairro de Areias, na Zona Oeste do Recife. A vítima foi um homem de 72 anos.

O delegado Victor Meira, que está à frente das investigações, espera que, com o registro dos suspeitos, a população possa ajudar a localizá-los. Quem tiver qualquer informação que possa ajudar a Polícia Civil, pode entrar em contato pelo número: 81 98661.7571. O órgão garante o anonimato dos denunciantes.

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A Secretaria de Defesa Social (SDS) puniu dois policiais civis por agredirem um homem que já estava algemado durante prisão no bairro de Santo Antônio, área central do Recife. A portaria com a decisão foi publicada pela SDS na última sexta-feira (16).

Os dois agentes receberam uma pena disciplinar de 30 dias de suspensão. A pena será convertida em multa.

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O caso ocorreu em março de 2019. A prisão foi filmada e circulou nas redes sociais.

Nas imagens, um policial dá um tapa no rosto de Expediano Alves de Cavalcanti, que já está imobilizado. O outro agente diz "devia ter atirado na sua cara".

"Na delegacia você vai ver o que é bom", diz o policial enquanto dá o segundo o tapa. "Você é ladrão", ele repete para o suspeito, que pede calma.

Após a repercussão do vídeo, a Polícia Civil informou que o homem estava sendo acusado de roubo, teria resistido à prisão e tentado tomar a arma dos policiais. 

Para a SDS, a conduta dos policiais foi excessiva. "Restou demonstrado, à luz das provas produzidas nos autos, que as condutas dos servidores policiais civis de fato foram excessivas, quando, após o ato de contenção decorrente da reação da aludida pessoa à abordagem policial, a qual era suspeita de prática de crime de furto, desferem tapas, quando esta já estava algemada e sem reação, violando, assim, o estatuto policial civil do Estado de Pernambuco", diz trecho da portaria.

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Uma quarta pessoa foi detida na Espanha pelo espancamento até a morte de Samuel Luiz, um jovem homossexual de origem brasileira, na cidade de La Coruña, um crime que chocou o país - informou a polícia nesta quinta-feira (8).

Na última terça-feira (6), três jovens - dois garotos e uma garota - foram presos como supostos autores do homicídio de Samuel. Este técnico de enfermagem de 24 anos morreu no sábado, após ser duramente agredido nesta cidade da Galícia (noroeste).

Como explicou a polícia à AFP, o quarto detido é um jovem, com idade entre 20 e 25 anos, suspeito do assassinato.

O preso, segundo a polícia, é "amigo dos outros três" e, assim como os demais, "não conhecia a vítima". Por esta circunstância, as autoridades ainda não se aventuram a categorizar o crime como homofóbico, mantendo "todas as hipóteses" em aberto.

Samuel Luiz foi encontrado inconsciente perto de uma boate, devido aos golpes. Os socorristas tentaram reanimá-lo durante horas, mas ele não resistiu, falecendo na manhã de sábado. A investigação continua e o caso é mantido em sigilo.

De pai brasileiro e nascido no Brasil, Samuel Luiz foi espancado na rua por várias pessoas ao longo de mais de 200 metros. De acordo com os primeiros elementos da necropsia, ele morreu por um traumatismo cranioencefálico grave causado por um chute na cabeça, informou a imprensa local.

Seu pai, Maxsoud Luiz, disse ao canal espanhol Antena 3 que seu filho estava com três amigas na hora do ocorrido.

O crime gerou uma onda de indignação na Espanha e deflagrou manifestações de condenação em Madri e em La Coruña, justo no momento em que se acabava de celebrar a semana do Orgulho LGBT.

Seu círculo mais próximo garante que os agressores agiram por "pura homofobia" e o atacaram aos gritos de "bicha".

Um homem de 41 anos foi preso após furtar uma estátua do Cemitério Dom Bosco, em Caruaru, Agreste de Pernambuco, na quarta-feira (7). Ele foi preso carregando a estátua com um lençol em uma avenida da cidade.

Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito foi flagrado tentando vender a peça a R$ 20. A estátua tem cerca de 1,2 metro e 30 kg.

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A polícia suspeita que o preso possa estar envolvido no furto de outras peças do cemitério. Funcionários do cemitério informaram já ter visto o homem circulando no local.

Uma mulher trans identificada como Fabiana da Silva Lucas, de 30 anos, foi morta a facadas na madrugada desta quarta-feira (7) em um bar em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco. O suspeito do crime, identificado apenas como Gaúcho, de 22 anos, foi agredido por populares ao tentar fugir e encaminhado em estado grave ao Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

Segundo a delegada Érica Feitosa, à frente do caso, a vítima chegou ao estabelecimento e perguntou onde era o banheiro. Ao chegar no local, ela foi atacada pelo agressor. Ela faleceu no local. O corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) de Caruaru.

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"Fabiana era conhecida na região. Provavelmente fazia programas. E não tinha confusão com ninguém. O pessoal disse que ela se dava bem, não tinha problema", disse a delegada ao blog local Caruaru no Face.

De acordo com a delegada, as investigações buscam agora identificar as motivações do crime. "O que a gente ainda precisa saber é a motivação. Por que ele fez isso com Fabiana? Temos várias teses levantadas. Ao que tudo indica, Fabiana não fez nada contra o autor. Não se sabe se ele tinha pago para fazer algum programa com ela, apenas não gostava de Fabiana, se tinha alguma desavença anterior, não sabemos ao certo", acrescentou a delegada. O suspeito está custodiado no hospital.

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