Tópicos | Vem pra Rua

Integrantes do movimento Vem Pra Rua, um dos grupos que participaram das manifestações a favor do impeachment da presidente cassada Dilma Rousseff, se concentraram nesta terça-feira (25) na Avenida Paulista para pedir rapidez nos julgamentos relativos à Operação Lava Jato.

Cerca de 30 manifestantes se reuniram em frente ao prédio da Justiça Federal e acenderam velas. "A vagarosidade do STF (Supremo Tribunal Federal) é responsável por parte da impunidade que estamos vendo aí. Nossa intenção é pedir celeridade nos processos da Lava Jato", disse o líder do Vem Pra Rua, Rogério Chequer. O ato de ontem defendeu ainda o fim do foro privilegiado e criticou o projeto que atualiza a Lei de Abuso de Autoridade.

##RECOMENDA##

Rio

O Vem Pra Rua também promoveu ato de apoio à Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro em Copacabana, na zona sul do Rio. A manifestação reuniu cerca de 100 pessoas, que cobraram o julgamento de políticos citados nas delações da Odebrecht. Os principais alvos foram o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), ambos implicados no esquema.

O ato no Rio também pediu o fim do foro privilegiado, o arquivamento do projeto de abuso de autoridade e a criação de uma força-tarefa no Supremo para acelerar os processos da Lava Jato. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Durante o ato SOS STF – A hora da Verdade, promovido pelo Vem Pra Rua, em frente ao Tribunal Regional Federal de Pernambuco (TRF5), na noite desta terça (25), os representantes do movimento fizeram um pronunciamento enfatizando que o país precisa definir “métodos claros para atacar o gigantesco esquema de corrupção que é desvendado diariamente com a divulgação das detalhadas e chocantes delações dos donos e dos principais executivos de empresas”. O protesto aconteceu em diversas cidades brasileiras. 

O grupo também ressaltou, em manifesto que foi lido aos presentes, que a população do brasileira não aceita mais a situação em que se chegou. “Desta maneira, vimos a público exigir do STF e da PGR que convoquem quantos servidores forem necessários para que essa tarefa patriótica e democrática seja concluída urgentemente. Temos certeza que os convocados se sentirão honrados de servir ao país em tão nobre missão”, disse a porta-voz do Vem Pra Rua no Recife, Maria Dulce Sampaio, se referindo aos processos da Operação Lava Jato. 

##RECOMENDA##

O movimento também pediu para que o supremo julgue a questão do fim do foro privilegiado. “Dando prosseguimento ao que já foi manifestado pelo Ministro Barroso em fevereiro deste ano, a favor da restrição do direito ao foro privilegiado. Não é aceitável que no Brasil existam 37 mil pessoas gozando dessa excrescência chamada foro privilegiado. A lei tem de ser igual para todos. Basta de privilégios, basta de brasileiros melhores que outros”, explanou a líder. 

A representante ainda pontuou que “esta é a hora de salvar o Brasil”. “O Brasil está unido em torno de uma única causa: queremos justiça na verdadeira acepção da palavra. Queremos julgamentos rápidos para todos. Neste momento de incertezas políticas, a Justiça é o pilar mais forte em que podemos nos apoiar. Senhores ministros, procuradores e senadores, esta é a hora de salvar o Brasil. Esta é hora da Justiça”, discursou Maria Dulce. 

O Movimento Vem Pra Rua realiza, na noite desta terça-feira (25), em 29 cidades brasileiras mais um ato intitulado “SOS STF- A Hora da Justiça” em defesa da Lava Jato. No Recife, o protesto acontece em frente ao Tribunal Regional Federal da 5ª região (TRF5), na Avenida do Cais do Apolo, a partir das 19h. Em entrevista exclusiva concedida ao LeiaJá, pouco antes do início do protesto, a porta-voz do Vem Pra Rua no Recife, Maria Dulce Sampaio, declarou que os políticos querem, na verdade, é acabar com a operação. 

“Estão surgindo coisas que a gente vê que parecem que são feitas para atrapalhar a Lava Jato. Para destruir a sua força. O que a gente está sentindo no momento é isso. Parece que eles estão negociando. Os políticos estão apavorados e estão querendo se safar”, ressaltou. 

##RECOMENDA##

De acordo com Dulce, uma das maiores reivindicações desta noite é “exigir” do Supremo Tribunal Federal (STF) uma força-tarefa para que os processos oriundos da operação sejam julgados com celeridade. “Já existem tantos processos engavetados e ainda mais esta última delação da Odebrecht, que vieram quase cem políticos. Eles realmente não vão dar conta. Já não dão do que tem, imagina com esses”

Questionada sobre o grupo já formado no supremo com a mesma finalidade, a representante do Vem Pra Rua declarou que não é o bastante. “Foram nomeadas três pessoas, o que não vai adiantar de nada. Tem que nomear tanto para o supremo como para a procuradoria para que funcione porque lá também existem muitos processos enganchados. Tem que ser uma força- tarefa que distribua mesmo as ações, que faça as coisas andarem, caso não vai ser julgado. Vão acabar os mandatos dos políticos e não vão ser julgados”. 

“O que os políticos querem, na realidade, é acabar com a Lava Jato. É se livrar da Justiça. Eles estão defendendo a pele deles porque a grande maioria está envolvida ou citada em delações. Isso veio de Renan Calheiros [ex-presidente do Senado], que têm 12 processos no supremo. Os políticos agora não estão mais preocupados com a opinião pública, eles estão querendo mesmo é livrar a pele. A Lava Jato está correndo um sério risco atualmente porque como ela chegou agora nos políticos, nas autoridades, então a coisa se complica”, destacou Maria Dulce. 

O Vem pra Rua também é contra o projeto de abuso de autoridade, que deve ser votado no Senado nesta quarta-feira (26). O movimento acredita que a "clara intenção de tolher o trabalho de juízes, procuradores e agentes da Justiça". "Eu espero que essa PL não passe. Se passar vai ter mais protestos, pois  população vai ficar intrigada porque criminaliza o juiz. É uma inversão de valores. O réu passa a julgar o juiz que está o julgando. Passa a ter autonomia sobre o juiz. É um absurdo. Sei que há alguns excessos na justiça, mas nós estamos em um pais que foi tomado pela população e pelos agentes públicos e isso precisa acabar. Esperamos que a lei não seja aprovada, que tenham consciência ou medo da população", concluiu.  

 

O desenvolvimento da Lava Jato tem atraído a atenção dos brasileiros nos últimos dias com as revelações feitas pelos ex-executivos da Odebrecht. Com o foco nos desdobramentos das delações premiadas dos líderes da empreiteira, o movimento Vem Pra Rua vai realizar manifestações em todo o país, nesta terça-feira (25), pedindo que o Supremo Tribunal Federal (STF) instale uma força-tarefa para analisar e encaminhar os inquéritos oriundos dos depoimentos que podem comprometer, no mínimo, 80 políticos. 

No Recife, o ato vai acontecer em frente ao Tribunal Regional Federal da 5ª região (TRF5), na Avenida do Cais do Apolo, às 19h. O grupo defende também que o mesmo procedimento seja adotado instalado pela Procuradoria Geral da República. 

##RECOMENDA##

“O país necessita imediatamente definições e métodos para atacar o gigantesco esquema de corrupção que é desvendado diariamente com a divulgação das detalhadas e chocantes delações dos donos e dos principais executivos da empresa. O povo brasileiro não aceita mais essa situação e vai lutar para que as instituições possam agilizar processos e para que não mais exista o foro privilegiado, defende o Vem Pra Rua na convocação da mobilização.

Além desta pauta, o movimento vai levantar bandeiras sobre outros dois assuntos: contra a aprovação do projeto de abuso de autoridade e a favor do fim do foro privilegiado. 

Na tarde desta terça-feira (28), o senador Humberto Costa (PT) soltou o verbo ao criticar a manifestação promovida pelo movimento Vem Pra Rua, no último domingo (26). Ele chegou a dizer que Lula e Dilma Rousseff atraíram mais pessoas durante a recente visita feita ao município de Monteiro, na Paraíba, do que as mobilizações que ocorreram em diversos estados brasileiros em defesa da Lava Jato, contra a reforma política e a favor do fim do foro privilegiado. 

“Grande parte estava pedindo por intervenção militar. Foi um domingo condizente com um enredo patético. Sozinhos, Lula e Dilma colocaram mais gente em Monteiro do que esse pessoal em todo o Brasil. Isso é uma prova cabal de que milhões de brasileiro parecem ter acordado, que foram feitos de joguetes, que foram usados com o propósito de satisfazer os interesses políticos. A tônica [do golpe] era acabar com a corrupção como o PT tivesse sido a origem desse mal e de outros males”, declarou. 

##RECOMENDA##

O petista disse que os grupos que promoveram os protestos se mostraram “incompetentes” para promover mobilizações. “Ficou claro a falta de apoio ostensivo dos PSDB, DEM e do PPS, que hoje integram e querem dar paz ao governo. A mídia também não fez mais chamamento aos protestos, o que fez a movimentação minguar. Nos trios elétricos, os mesmos ídolos não estavam dispostos a discursarem e, sim, proferirem impropérios contra líderes da esquerda. Não houve mais gente tomando champanhe comendo filé mignon nem tomando champanhe na Avenida Paulista”, ironizou. 

O parlamentar também pontuou que parece não existir mais incômodo com “a degradação política” que acontece no Brasil e que os “neofascistas” perderam adesão popular ao se mostrarem fortes linhas auxiliares e cúmplices da administração do presidente Michel Temer (PMDB) e em total consonância com os recursos dos partidos que os financiam. 

Humberto ainda ressaltou que, após o impeachment que tirou Dilma do poder, Temer contou com uma administração no qual “sangrou” um ministro por mês. “Hoje, são seis que estão na mira das delações. O ataque à Previdência e à legislação trabalhista tudo caminha a passos largos. Foi com esse propósito que Dilma sofreu o golpe. Talvez tenham ficado em casa constrangidos por terem sido feitos de patos. É um escárnio”, disparou.

 

 

 

 

No último domingo (25) aconteceram várias manifestações em todo o país. Organizadas pelo movimento ‘Vem Pra Rua’, elas tiveram como principal tema o apoio a Operação Lava Jato; e também foram direcionadas aos projetos em tramitação no Congresso Nacional, entre eles, a reforma política e o fim do foro privilegiado. O cientista político Adriano Oliveira* discorre sobre essas ações populares que já acontecem pouco tempo depois do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Confira o comentário completo assistindo o vídeo abaixo:

##RECOMENDA##

[@#video#@]

*Adriano Oliveira é Doutor em Ciência Política e Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Departamento de Ciência Política, além de ser, também, coordenador do Núcleo de Estudos de Estratégias e Política Eleitoral da instituição. Oliveira ainda é colaborador do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, colunista do Portal LeiaJá e sócio-cotista da Cenário Inteligência.

Líder do Movimento Vem Pra Rua no Recife, a economista Maria Dulce Sampaio afirmou, neste domingo (26), que o grupo está “descontente” com “determinadas atitudes” do presidente Michel Temer (PMDB). A avaliação surge quase um ano depois de o peemedebista assumir o comando do país com, inclusive, o apoio do movimento pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). 

“Temer fazia parte da base aliada do PT, era o vice, e nós respeitamos a Constituição. Não fomos nós que elegemos Temer. Se tivéssemos defendido novas eleições naquela ocasião iria desestabilizar o país”, declarou, enquanto participava da manifestação que aconteceu durante a manhã de hoje na Avenida Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana. 

##RECOMENDA##

“Avaliamos as atitudes [do presidente]. Determinadas atitudes estamos descontentes, mas se tirar Temer agora quem vai assumir é Rodrigo Maia. Então não vamos gritar ‘fora Temer’, pois quando o processo terminar já acabou o mandato”, completou Maria Dulce. 

A líder do Vem Pra Rua também mostrou insatisfação aos presidentes do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e os membros do Legislativo. "A maioria dos que estão lá ainda são reminiscentes de um esquema de corrupção iniciado há algumas décadas", comentou.

A pauta do ato deste domingo foi direcionada aos projetos em tramitação no Congresso Nacional – entre eles a reforma política e o fim do foro privilegiado. Com adesão menor, o grupo percorreu a Avenida Boa Viagem em pouco mais de uma hora e meia, erguendo bandeiras do Brasil, cartazes com críticas ao voto em lista fechada, em apoio a Lava Jato e solicitando a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ainda não há previsão de novas manifestações do Vem Pra Rua em Pernambuco. 

Apesar da ausência de políticos, a manifestação capitaneada pelo movimento Vem Pra Rua no Recife, neste domingo (26), não foi tão "suprapartidária" como pregaram os organizadores. Recém estruturado em Pernambuco, o Partido Novo aproveitou o ato para divulgar as teses da legenda e reforçar a pauta de reivindicações do protesto.

“Estamos aqui para divulgar o nosso partido, mas temos também uma pauta em comum com este e com vários movimentos. Apoiamos a Lava Jato e somos contra o aumento do Fundo Partidário, na verdade somos contra o Fundo, sua existência para nós já é um absurdo. Entendemos que se ele não existisse não precisava ter clausulas de barreira e os partidos teriam que se manter pela contribuição dos filiados”, afirmou o presidente da legenda no estado, Charbel Maroun. 

##RECOMENDA##

Indagado se o Partido Novo teria feito articulações com o Vem Pra Rua, ele disse que “várias lideranças do movimento são filiadas ao Novo ou simpatizam com as bandeiras da sigla, mas a gente não articula a mobilização”. “Eles articulam e nós somos um público a mais”, cravou Maroun.  

De acordo com ele, a intenção do partido para as eleições de 2018 é buscar atores pessoas para participar da política no país. “Estamos querendo formar novas lideranças, queremos gente nova, que nunca participaram da política. Vamos participar das eleições em Pernambuco no ano que vem mostrando caras novas e oportunidades de renovar a política local” salientou. A legenda está fazendo um processo seletivo para escolher quais serão os candidatos que vão concorrer ao pleito. 

Após uma investida a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o movimento Vem Pra Rua realiza novas manifestações em todo o país no próximo domingo (26). No Recife, o ato vai acontecer na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul, com concentração a partir das 10h, em frente a padaria homônima. O foco dos atos desta vez é em defesa da Lava Jato, contra a reforma política e a favor do fim do foro privilegiado. 

Em conversa com o LeiaJá, a líder do movimento na capital pernambucana Maria Dulce afirmou que a expectativa é de que a participação da população no ato seja “maciça”, pois segundo ela há uma “insatisfação” com a classe política e a condução de alguns assuntos em debate no Congresso Nacional.

##RECOMENDA##

“Nós vamos mais uma vez para as ruas contra a corrupção, em favor da Lava Jato e contra, principalmente, esta reforma política que condiciona o voto a lista fechada. Neste molde, os caciques dos partidos vão fazer uma lista de políticos, que nem sabemos quem são, para receber o nosso voto. Somos literalmente contra, além de não ter a menor transparência é antidemocrático”, salientou. 

Maria Dulce também fez críticas ao Supremo Tribunal Federal e destacou que o Vem Pra Rua é contra o foro privilegiado. “Vemos um STF moroso, onde os processos permanecem engavetados até prescrever. Em 3 anos [de Lava Jato] STF não condenou nenhum político. Daquela lista de [Rodrigo] Janot apenas cinco viraram réus”, destacou. 

Indagada se desta vez a manifestação vai receber apoio político, já que nos últimos atos - pelo impeachment - nomes do PMDB, DEM e PSDB estiveram presentes, ela ressaltou que o movimento é “suprapartidário”. “Não apoiamos pessoas, eles [os políticos] vieram como cidadãos para as passeatas. O político é um cidadão comum e é para isto que estamos lutando que sejam julgados como cidadãos comuns. Não são todos os políticos, claro. Falo isso dos citados pela Lava Jato”, ponderou. 

Além do Vem Pra Rua, no Recife o protesto também vai contar com a participação do Movimento Brasil Livre (MBL), Avança Brasil e Somos Mais Brasil. De acordo com Maria Dulce, o ato segue os mesmos moldes anteriores, com a participação de trios elétricos, vendas de material de apoio, exposição do boneco do juiz Sérgio Moro e a passeata seguirá até a praça do 2º jardim da Avenida Boa Viagem. 

O posicionamento dos deputados e senadores sobre a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2013, que prevê a extinção do foro privilegiado, é o novo mote de um mapa lançado pelo movimento Vem Pra Rua. O texto está em tramitação na Casa Alta e, depois de veicular a postura dos parlamentares sobre o processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT), em 2016, o grupo agora defende a aprovação do projeto. 

A prerrogativa de foro privilegiado é concedida a autoridades públicas, de acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, garantindo que possam ter um julgamento especial e particular quando são alvos de processos penais. Detentores de cargos eletivos, membros da Corte Judicial e ministros de Estado são exemplos de cargos que contemplam a regalia. 

##RECOMENDA##

A página, que entrou no ar nessa sexta-feira (10), classifica o posicionamento dos parlamentares em três grupos: a favor, indeciso e contra. No mapa é possível identificar a opinião dos membros das bancadas de cada estado. Até o momento, 69 senadores estão na lista dos indecisos e 12 a favor da PEC. Nenhum nome é citado entre os que são contrários ao fim do foro. Os senadores que representam a bancada de Pernambuco - Humberto Costa (PT), Armando Monteiro (PTB) e Fernando Bezerra Coelho (PSB) - aparecem na classificação de indecisos. A mesma lista é integrada pelos deputados federais pernambucanos.

Segundo o Vem Pra Rua, o mapa é resultado de um cruzamento de dados públicos expostos no site do Senado, da Câmara dos Deputados e nas redes sociais. Na plataforma, o movimento convida os eleitores a pressionarem os que ainda não decidiram seu posicionamento a votarem a favor da proposta. O texto já está pronto para ir ao Plenário da Casa Alta e em seguida será avaliado pelos deputados.

A PEC 10/2013 é um dos temas da manifestação que está sendo organizada pelo grupo para o próximo dia 26 em todo o país. No Recife, o ato será na Avenida Boa Viagem, palco das tradicionais mobilizações do Vem Pra Rua. Além do fim do foro, o protesta também será em apoio a Operação Lava Jato, pela ética na política, o fim da impunidade, a manutenção da prisão em segunda instância, a prisão dos corruptos e contra o financiamento público de campanha e qualquer tipo de anistia a partidos e políticos.

Os líderes dos movimentos que convocaram as manifestações de 26 de março, em defesa da Lava Jato e contra a corrupção e a impunidade, discordam da ideia de que elas poderão se transformar em um "fora Temer" e favorecer o ressurgimento da esquerda e a candidatura de Lula em 2018.

"Não vejo essa possibilidade, porque há uma divisão muito clara entre os movimentos que defenderam o impeachment, a favor de uma economia de mercado, e os que são contra o governo hoje. Acho difícil uma oposição de esquerda participar de uma manifestação em defesa da Lava Jato, que eles tanto criticam", diz Kim Kataguiri, coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL).

##RECOMENDA##

Segundo Kataguiri, apesar de eventuais divergências, os grupos estão unidos na luta contra a corrupção, as tentativas do Congresso Nacional de "melar" a Lava Jato e a renovação do atual sistema político. "Se alguma liderança de esquerda fizer a convocação de uma manifestação para o mesmo dia, nós vamos pedir para mudar a data", diz.

Para Rogerio Chequer, fundador e líder do Vem Pra Rua, as pesquisas mostram que a maior parte da sociedade "não aguenta mais Lulas, Sarneys, Renans e Lobões". "As manifestações não serão para detonar o governo Temer, mas contra a corrupção, a impunidade e em defesa da renovação da política velha", afirma.

Sobre o bate-boca entre os jornalistas Reinaldo Azevedo e Joice Hasselmann por causa dos protestos, Chequer afirma ser "muito triste" ver pessoas que pensam de forma parecida "bater cabeça". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

[@#galeria#@]

Ao som da música "Que País É Esse?", mais de oito mil pessoas - segundo balanço do Movimento Vem pra Rua - tomaram a Avenida Boa Viagem neste domingo (4). A manifestação tem como foco principal as alterações que foram feitas pela Câmara dos Deputados no pacote das dez medidas anticorrupção proposto pelo Ministério Público Federal (MPF). Procuradores da Lava Jato reagiram à aprovação feita na Câmara e recebem o apoio da população em forma de protesto.

##RECOMENDA##

Coordenadora do Movimento Vem pra Rua, Maria Dulce Sampaio declarou que é necessário fazer pressão "para que estes absurdos não aconteçam". Para ela, "os políticos, com o avançar das investigações, estão temerosos com as consequências da Lava Jato e querem barrar a operação. Eles são grandes articuladores das manobras".

Dulce Sampaio explicou que a manifestação visa protestar, principalmente, contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. "Não é pedindo Fora Temer porque não é o momento. Ele [Renan] possui 12 processos em tramitação contra ele. O que queremos é a renovação dos políticos, que usam das manobras da velha política em prol dos interesses pessoais. Eles têm que entender que precisam servir ao povo. Não ao abuso de autoridade". 

O fim do foro privilegiado também foi mencionado pela coordenadora do movimento. "Muitas vezes as denúncias adormecem nas gavetas no Supremo Tribunal Federal. Muitos chegaram a prescrever sem julgamento. Isso deve ser mudado".

No ato, um boneco de Olinda simboliza a "Justiça Amordaçada" e chama a atenção dos que acompanham o protesto e moradores da orla. "Querem inserir a lei da amordaça. Que país é esse? Os poderosos conseguem tudo se a população não tomar conhecimento. Isso aqui faz parte de uma mudança para que o povo saiba o que está acontecendo. Esses políticos não nos representam. É uma total inversão de valores o que está acontecendo. Temos que ir às ruas", disparou Dulce Sampaio. 

Após a votação desta semana, membros e órgãos do Judiciário também se manifestaram contra o texto aprovado na Câmara, que será enviada ao Senado. Uma das principais mudanças ocorreu por meio de emenda do deputado Weverton Rocha (PDT), que prevê casos de responsabilização de juízes e de membros do Ministério Público por crimes de autoridade.

[@#galeria#@]

Assim como em centenas de cidades brasileiras, o Recife é cenário de protesto  à favor da Operação Lava Jato e contra o pacote de medidas anticorrupção aprovado pela Câmara dos Deputados. Neste domingo (4), a manifestação acontece na Avenida Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana.

##RECOMENDA##

As já características camisetas e bandeiras verde-amarelas dão o tom da passeata. Com trio elétrico, boneco de olinda (personalizado com a frase "justiça amordaçada") e ao som de muito frevo, os manifestantes empunham cartazes de apoio a Sergio Moro e pedindo a renúncia do presidente do Senado, Renan Calheiros. O grupo também critica o projeto de lei sobre o abuso de autoridade.

Policiais e integrantes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) do Recife acompanham a mobilização e, até o momento, nenhum incidente foi registrado. 

Com informações da Taciana Carvalho

A comissão especial que analisa o Projeto de Lei 4850/16, referente as 10 medidas contra a corrupção criadas pelo Ministério Público Federal (MPF), vai se reunir, na próxima terça-feira (22), às 14h, para tentar votar o relatório do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Neste domingo (20), o Vem Pra Rua realiza manifestações em nove cidades do país em apoio ao projeto. 

Na semana passada, a votação foi adiada em função de mudanças de última hora em um dos pontos considerados polêmicos da proposta: a possibilidade de magistrados e membros do Ministério Público serem processados por crime de responsabilidade.

##RECOMENDA##

Atualmente, só podem ser julgados por crime de responsabilidade o presidente da República e seus ministros, os ministros do Supremo Tribunal Federal, o procurador-geral da República e os governadores. Segundo o presidente do colegiado, deputado Joaquim Passarinho (PSD-PA), os deputados não aceitaram a retirada do dispositivo, anunciada pelo relator na última segunda-feira (14), depois de conversar com o coordenador da Operação Lava Jato no Ministério Público, procurador Deltan Dallagnol.

Passarinho disse que está em negociação um novo texto, que mantenha a possibilidade de punição, mas que impeça retaliações a investigadores. "Não tem sentido um magistrado ou um procurador que cometa um crime não poder pagar como qualquer cidadão. Eles não podem estar acima da lei", disse.

Mudança

O relator também havia elaborado substitutivo em que previa a possibilidade de processos contra juízes e promotores responderem por crime de responsabilidade. No entanto, após reunir-se com procurador Dallagnol, anunciou que iria retirar o dispositivo. Dallagnol pediu a retirada do trecho, sob a alegação de que a medida abriria a possibilidade de investigados entrarem com ação por crime de responsabilidade contra os investigadores. A mudança, no entanto, foi mal recebida na Câmara.

Lorenzoni admitiu na última quarta-feira (17) que ainda há negociações em curso para alterar o texto. Ele disse que espera sugestões das bancadas dos partidos. "Neste momento a parte relativa a processos por crime de responsabilidade, da maneira como estava no substitutivo original, está fora. Mas é um assunto que precisa ser discutido, já que não podemos deixar duas categorias acima da lei. Ao mesmo tempo, não podemos nos alinhar com iniciativas em curso no Congresso que visam apenas punir os investigadores”, afirmou.

*Com a Agência Câmara

O movimento Vem Pra Rua retorna às ruas do país, neste domingo (20), para realizar atos em defesa da Operação Lava Jato e da aprovação do projeto de iniciativa popular que estabelece 10 medidas contra a corrupção. No Recife, a manifestação está agendada para às 10h no Segundo Jardim, em Boa Viagem, na zona sul. Outras oito cidades têm eventos nos mesmos moldes programados para acontecer amanhã. 

Segunda a porta-voz do Vem Pra Rua na capital pernambucana, Maria Dulce, há uma ameaça de manobras no Congresso Nacional para barrar a aprovação das 10 medidas. “Resolvemos fazer esta manifestação diante do quadro no Congresso. Estão querendo barrar a Lava Jato e através de manobras impedir a votação das 10 medidas, já marcada para a próxima terça-feira [22]. Não podemos nos calar diante disto, a reprovação das 10 medidas é uma forma de enfraquecer a Lava Jato”, observou, em conversa com o Portal LeiaJá. 

##RECOMENDA##

Além de apoiar o projeto de iniciativa popular, criado pelo Ministério Público Federal (MPF), o ato também vai se colocar contrário a anistia do Caixa 2 e a favor do fim do foro privilegiado. “Apoiamos [o Vem Pra Rua] integralmente as 10 medidas contra a corrupção, a Lava Jato e o fim do foro privilegiado. Somente com ele esses políticos investigados pela Lava Jato vão ser presos antes mesmo de perder o mandato”, salientou Maria Dulce.  

As manifestações acontecem após o procurador da República, Deltan Dallagnol, responsável pela Lava Jato, denunciar a possibilidade de “manobras de líderes partidários” na Câmara dos Deputados para mudar os membros da comissão especial que analisa o texto das 10 medidas no sentido de reprová-las. “Isso é um desrespeito com os mais de 2 milhões de brasileiros que assinaram o projeto de iniciativa popular”, afirmou, em publicação nas redes sociais, na última quarta-feira (16). 

Manifestantes, em sua maioria vestidos com as cores da bandeira do Brasil, protestaram na manhã deste domingo (31), na Avenida Boa Viagem, a favor do impeachment de Dilma Rousseff. O encontro foi marcado para as 10h, nas proximidades da padaria Boa Viagem, no Bairro de Boa Viagem, no Recife, e por volta das 12h30 já havia sido encerrado, com a dispersão dos presentes, que compareceram em número bem menor que em outros atos semelhantes.

O protesto foi organizado pelos Movimentos Vem pra Rua e Brasil Livre (MBL) que  pedem, entre outras reivindicações, a saída definitiva da presidente afastada Dilma Rousseff, cuja votação no Senado está marcada para o mês de agosto.

##RECOMENDA##

[@#video#@]

Movimentos convocam a população 

Pelas redes, sociais, grupos de whatsapp, pelos grupos de Telegram, pelas páginas do movimento Vem Pra Rua Brasil, páginas das cidades e pela mídia. Em nota enviada ao Portal LeiaJá, o Movimento Vem Pra Rua afirmou esperar 'que seja uma manifestação grande e importante, cívica, pacífica e ordeira, como foram todas as outras. Não fazemos previsão de expectativa de número de pessoas. Podemos dizer que já fizemos 1.5 milhão de convites pela página do Facebook nacional, o Vem Pra Rua Brasil".

O Movimento também apoia a punição dos envolvidos na Operação Lava Jato e de seus agentes. Em carta aberta, o Vem pra Rua também "exige a prisão de TODOS os políticos corruptos, independentemente, de partidos políticos e a luta por lutar por renovação política, que deverá trazer a ética e a decência para o centro da política nacional". 

Os manifestantes ainda exigem o fim do foro privilegiado, afirmando "que é uma instituição nefasta que perpetua a corrupção e a impunidade no país". À tarde, a partir das 15h, na Praça do Derby, a Frente Povo sem Medo irá fazer um protesto contrário. Ao invés do impeachment de Dilma, eles querem a saída do presidente interino Michel Temer do governo.

A reta final do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) no Senado, prevista para a próxima semana, traz os movimentos contra e a favor da destituição do mandato da petista de volta às ruas neste fim de semana. Grupos das duas frentes têm atos agendados para o domingo (31) em diversas capitais do país. 

No Recife, a primeira mobilização é a do Vem Pra Rua, com a concentração marcada para as 10h, na avenida Boa Viagem, no bairro homônimo, na zona sul. O movimento tem pregado que a manifestação nacional terá como foco a defesa da Operação Lava Jato, mas o primeiro item da pauta de reivindicações é “exigir o impeachment definitivo de Dilma Rousseff, cuja votação no Senado está marcada para agosto”. 

##RECOMENDA##

“Não somos mais um termômetro para o impeachment de Dilma, afinal ele já é dado como certo no Senado, mas vamos às ruas com o apoio irrestrito a ele, claro”, explicou uma das porta-vozes do Vem Pra Rua na capital pernambucana, Maria Dulce.

Em contraponto às bandeiras que serão erguidas pela manhã, a Frente Povo Sem Medo – que reúne partidos políticos, como o PSOL, e movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) – vai realizar um ato defendendo o retorno de Dilma Rousseff à Presidência, contra os “retrocessos” do presidente em exercício Michel Temer (PMDB) e a favor da realização do plebiscito para que a população decida se quer novas eleições ou que a petista conclua o mandato até 2018.  

“Vamos reafirmar o nosso compromisso com esta luta e reafirmar que a saída para a crise é nas ruas. Um conjunto da sociedade via o impeachment como uma solução para crise, mas hoje já reconhece que o governo Temer não dá respostas a esta questão. Defendemos os direitos, a democracia de fato e somos contra o golpe. Que o povo decida o melhor para o país”, salientou o membro da Frente Povo Sem Medo em Pernambuco, Rud Rafael.  

Segundo ele, o ato não quer promover “nenhum clima de rivalidade ao ato que vai acontecer em Boa Viagem, mas explicitar que existem os dois lados”. A manifestação será às 15h, com concentração na Praça do Derby, área central do Recife. 

A assessoria de imprensa do Movimento Vem Pra Rua confirmou ao Portal LeiaJá, na tarde desta segunda (25), a participação em Pernambuco no evento, que acontecerá no próximo domingo (31), em diversas cidades do país. No Recife, o ato será realizado na Avenida Boa Viagem, a partir das 10h. A ação irá acontecer em mais de 175 cidades brasileiras.

Em nota divulgada, o Vem pra Rua lista suas reivindicações, entre elas, a exigência do impeachment definitivo de Dilma Rousseff, cuja votação no Senado está marcada para agosto e o apoio a Operação Lava Jato e seus agentes até sua conclusão. Segundo a nota, o movimento “a democracia, da ética na política e de um Estado eficiente e desinchado”.

##RECOMENDA##

Apesar das polêmicas envolvendo as mobilizações realizadas pelo grupo, o Movimento afirma que “condena todos os tipos de extremismo”. Saiba mais sobre o grupo e atos marcados no site www.vemprarua.net.

Confira a nota na íntegra:

Desta vez vamos para as ruas para:

1.     Exigir o impeachment definitivo de Dilma Rousseff, cuja votação no Senado está marcada para agosto;
2.     Apoiar irrestrita e permanentemente a operação Lava Jato e seus agentes, até sua conclusão;
3.     Exigir a aprovação do projeto 10 Medidas contra a Corrupção, já nas mãos de Comissão especial na Câmara dos Deputados;
4.     Exigir a prisão de TODOS os políticos corruptos, independentemente de partidos políticos;
5.     Lutar por renovação política, que deverá trazer a ética e a decência para o centro da política nacional.
6.     Exigir o fim do foro privilegiado, instituição nefasta que perpetua a corrupção e a impunidade no país. Todos são iguais perante a lei, diz nossa Constituição Federal. E nós dizemos: todos mesmo, incluindo os políticos.

 

 

 

Mais de quatro meses depois da última mobilização nacional, o Vem Pra Rua realiza atos em diversas capitais do país no próximo domingo (31). Desta vez, no entanto, o mote central das manifestações será diferente. O grupo volta às ruas principalmente para apoiar a Operação Lava Jato e as investigações da Polícia Federal desencadeadas a partir dela, como a Turbulência, em Pernambuco. Além disso, pedir o fim do foro privilegiado e a aprovação do projeto de iniciativa popular, endossado pelo Ministério Público Federal (MPF), que estabelece 10 medidas contra a corrupção.

Dado como certo pelas lideranças do movimento, o impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) deixa de ser o foco e passa a condição de mais uma das bandeiras levantadas pelos manifestantes. “Não somos mais um termômetro para o impeachment de Dilma, afinal ele já é dado como certo no Senado. Continuamos apoiando, claro, mas o foco principal de domingo é o apoio a Lava Jato e a adoção de políticas públicas para barrar a corrupção”, explicou uma das porta-vozes do Vem Pra Rua na capital pernambucana, Maria Dulce.

##RECOMENDA##

No Recife, a manifestação vai acontecer às 10h, na avenida Boa Viagem, zona sul da cidade. O local é tradicional palco dos protestos neste sentido e de acordo com Maria Dulce não deve ter o mesmo público e estrutura preparada em 13 de março, quando reuniram, de acordo com a Polícia Militar, 150 mil pessoas na via. 

“Não acredito que teremos uma manifestação com o mesmo quantitativo de público, mas estamos fazendo de tudo para lotar as ruas. Queremos que as pessoas estejam nas ruas, mostrem que apoiam a Lava Jato e se deem conta da importância de participar da vida política do país. O povo tem que se conscientizar e exercer a cidadania”, justificou. 

Desde que o impeachment de Dilma foi admitido pela Câmara dos Deputados, o Vem Pra Rua não tem conseguido juntar grandes públicos em manifestações no Recife. Os enterros simbólicos de parlamentares contrários ao processo e ações pontuais de divulgação do ato que acontecerá no domingo são exemplos disso.  “Estes não são eventos que a gente estivesse esperando que a população participasse. Foi muito mais de divulgação das pautas defendidas pelo movimento”, cravou Maria Dulce. 

[@#galeria#@]

O Movimento Vem pra Rua realizou, na manhã deste sábado, mais um ato a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Reunidos desde as 9h da manhã, cerca de 30 pessoas se reuniram na Avenida Rosa e Silva, na Praça da Jaqueira, Zona Norte do Recife, com o intuito de demonstrarem apoio à Operação Lava Jato e o juiz Sérgio Moro, responsável pelos julgamentos em primeira instância dos crimes identificados nas investigações. 

##RECOMENDA##

“Esse é um apoio à Operação Lava Jato, à Justiça Federal e ao juiz Sérgio Moro pelo belo trabalho que vem realizando contra a corrupção e a impunidade. Queremos também, claro, o impeachment definitivo de Dilma”, aponta a economista, Maria Dulce Sampaio. 

Os pedidos de queda do Partido dos Trabalhadores (PT) eram unânimes entre os manifestantes presentes e, de acordo com Sampaio, o grupo defende que “o PT institucionalizou a corrupção e a impunidade no Brasil. O roubo tornou-se sistêmico”.

Por conta disso, de acordo com o médico veterinário, Marcone Ferraz, o movimento acredita que “é preciso fazer uma mudança no Brasil, mas se sabe que não será imediata, no entanto, o processo está começando”. Ferraz também aponta sua opinião a respeito do governo do PT no país. “A gente deu o galinheiro para a raposa tomar conta e hoje o Brasil está nessa situação. O partido contrariou seus próprios princípios de serem contrários à corrupção“. 

Os participantes da ação explicaram que a baixa adesão se deu pelo intuito do movimento. “Esta é uma manifestação que foi organizada pelas mídias sociais e esperávamos mesmo a presença de poucas pessoas, afinal, sabemos que as pessoas são realmente acomodadas. Mas contamos mesmo com uma quantidade maior de pessoas na próxima manifestação, na Avenida Boa Viagem no próximo dia 31, às 10h”. Apesar da baixa adesão de pessoas no local, os condutores que circularam pela via, demonstraram apoio através de buzinas. 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando