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A nova adaptação cinematográfica da série policial Charlie’s Angels, As panteras estreia nos cinemas brasileiros em 14 de novembro. A trilha sonora traz a funkeira Anitta no tracklist, junto a grandes nomes do pop como Miley Cyrus, Lana Del Rey, Ariana Grande, Normani, Nicki Minaj e outras artistas.

O álbum da adaptação está sendo produzido pela cantora Ariana Grande, que divulgou a lista de músicas e intérpretes e seu instagram. Anitta aparece na lista com uma música solo inédita intitulada ‘Pantera’. O álbum da trilha sonora será lançado em 1° de novembro. Ariana assume além da faixa principal do filme, cinco músicas do disco em parceria com outras artistas.

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A atriz Viola Davis, a Annalise Keating da série "How to Get Away with Murder", vai adaptar a peça "O Beijo no Asfalto", sucesso do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues. O novo projeto da atriz, capitaneado ao lado do marido, Julius Tennon, será produzido em parceria com a Wise Entertainment, empresa que tem Mauricio Mota, neto de Nelson Rodrigues.

Nas redes sociais, Viola celebrou ao compartilhar a notícia. "Estamos muito empolgados com a parceria com a Productions Wise por trazer a inovadora peça do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues, 'O Beijo no Asfalto', para a vida", escreveu. Segundo o site Deadline, a filha de Nelson Rodrigues, Sonia, aprovou a novidade.

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"É um prazer saber que os premiados produtores Viola Davis e Julius Tennon foram os escolhidos para trabalhar com o maior autor dramático do Brasil", disse. A ideia dos produtores é que a peça de Nelson consiga ter escritores e diretores para levar a versão da obra para a televisão e cinema. Ainda de acordo com o Deadline, eles planejam que a peça ganhe temporadas em Los Angeles e também na Broadway.

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A HBO divulgou nesta sexta-feira (17) o primeiro trailer de ‘His Dark Materials’, uma adaptação dos livros ‘Fronteiras do Universo’, de Phillip Pullman. Em 2004, o primeiro livro da saga foi adaptado para o cinema como ‘A bússola de Ouro’.

A série de fantasia tem como personagem principal Lyra, interpretada por Dafne Keen, protagonista de ‘Logan’. Nomes como James McAvoy, Lin-Manuel Miranda e Ruth Wilson também estão no elenco. A primeira temporada tem estreia prevista ainda para este ano. Assista ao trailer:

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Com estreia marcada para o dia 9 de maio, o filme ‘Detetive Pikachu’ ganhará adaptação e irá virar quadrinho. A Legendary Pictures divulgou nesta quinta-feira (14), via Twitter, a novidade junto com a capa do HQ.

“Legendary Comics está animada em anunciar a adaptação oficial de Detetive Pikachu para Graphic Novel. Acompanhe a jornada de Tim Goodman por Ryme City enquanto ele procura por seu pai desaparecido com a ajuda de um Pikachu com interesse por café e perigo', diz a legenda.

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A produção será será publicada até setembro de 2019.

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  A Walt Disney divulgou na manhã desta terça-feira (12), o primeiro trailer completo do filme ‘Aladdin’. Aguardado ansiosamente pelos fãs, o live-action chega aos cinemas no dia 23 de maio.

Anteriormente, uma prévia do trailer foi divulgada durante o intervalo comercial do Grammy, no Staples Center, em Los Angeles. Agora, personagens como o Tapete Mágico e Rajah, o Tigre de estimação de Jasmine, podem ser visto em suas versões cinematográficas. Confira:

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O mês de férias já está chegando ao fim e uma opção de programa mais ‘relax’ para aproveitar as últimas semanas do recesso é reunir a criançada e apostar num bom filme.

Pensando nisso, o LeiaJá listou 8 longas que são adaptações de livros e trazem histórias divertidas, com lições de vidas e que podem ser vistas por toda família. Confira:

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O Pequeno Stuart Little

Foi sucesso no começo dos anos 2000 e conta a história de um ratinho órfão que é adotado por uma família humana. É uma adaptação da obra de Elwyn Brooks White, de 1945.

Extraordinário

Baseada no livro homônimo de R. J. Palacio, "Extraordinário" foi sucesso de bilheteria no Brasil e chegou a ser visto por 836 mil pessoas em sua primeira semana de exibição no País. Com uma lição de vida, o longa conta as dificuldades de Auggie, um garoto que tem uma doença rara, em se adaptar a escola nova.

Coraline e o Mundo Secreto

Inspirado na obra do aclamado autor de fantasia Neil Gaiman, "Coraline" é uma animação em stop-motion, onde a trama se desenvolve em um mundo paralelo após Coraline encontrar uma porta secreta.

A Fantástica Fábrica de Chocolate

Com duas adaptações para o cinema, "A Fantástica Fábrica de Chocolate" conquistou duas gerações de fãs e é baseado na obra de Roald Dahl, escrito em 1964.

O Menino Maluquinho

Clássico nacional, a obra em quadrinhos do cartunista Ziraldo ganhou um longa em 1995 e uma série em 2006.

Turma da Mônica

Ainda no cinema nacional, a famosa "Turma da Mônica", de Mauricio de Sousa também ganhou adaptações para a telona.

Tá Chovendo Hambúrguer

Foi inspirado no livro de Judi Barrett, escrito em 1978. No cinema, a produção ganhou um enredo voltado para tecnologia, mas a essência da obra continuou a mesma.

A Dama e o Vagabundo

Baseado no conto de Ward Greene, "A Dama e o Vagabundo" estreou nos cinemas em 1995. A animação, que conta a história de uma cadela de raça e um vira lata, se tornou um clássico na Disney.

A Downtown filmes divulgou hoje, o segundo trailer de “O Doutrinador”, longa baseado nas HQs brasileiras do vigilante mascarado que caça e mata políticos corruptos. Veja o video e a sinopse abaixo

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"O Doutrinador” conta a história de Miguel, um agente federal altamente treinado, que se vê em um Brasil tomado por quadrilhas de empresários e políticos corruptos. Até que um incidente pessoal, faz ele nomear a corrupção brasileira como sua maior inimiga. E a partir daí ele libera seu alter-ego, O Doutrinador, um vigilante mascarado que começa a caçar e matar políticos corruptos em plena época de eleições presidenciais.

Nos quadrinhos, o personagem foi criado pelo brasileiro Luciano Correa, e fez sucesso tanto aqui, quanto pelo resto do mundo atráves da internet e de edições impressas. O longa é dirigido Gustavo Bonafé, e tem no elenco: Kiko Pisolato, Eduardo Moscovis, Marilia Gabriela, Helena Ranaldi, Tainá Medina, Tuca Andrada e Samuel de Assis. A estreia está prevista para 01 de Novembro.

Escrito por Pietro Tenorio

A música Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana, vai virar filme. A produção é prevista para chegar aos cinemas em 2019. Na adaptação, os personagens principais serão vividos pelos atores Gabriel Leone e Alice Braga. No Instagram, já é possível acompanhar alguns detalhes do longa. 

Dirigido por René Sampaio, mesmo diretor de Faroeste Caboclo, outro longa resultante da adaptação de uma música da Legião Urbana, Eduardo e Mônica contará a história de um casal aparentemente nada compatível mas que vivem uma grande história de amor. O filme é uma realização de  Gávea Filmes, Barry Company e Fogo Cerrado, numa coprodução da Globo Filmes e distribuição da Downtown. 

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A versão com atores de “Mulan” deve contar com um orçamento de US$ 290 milhões. Produção começa em agosto, na Nova Zelândia.

O site Pursue News afirma que o longa terá escala grandiosa. A equipe de produção de cenário será a mesma que construiu Asgard em “Thor-Ragnarok”.

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O filme será dirigido por Niki Carraro, que será a primeira mulher a dirigir um filme com um orçamento deste tamanho.

O ator Donnie Yen foi confirmado no filme. Ele fará o papel  de comandante Thung, o mentor de Mulan.

Lil Fei vai protagonizar o longa, dando vida à Mulan. Jet Li também pode estar no elenco.

A estreia do filme está prevista para  27 de março de 2020.

 

A animação italiana Clube das Winx,criada em 2004 por Ignio Straffi, terá uma versão live-action produzida pela Netflix. O projeto é focado no público jovem e adulto e contará a estória das seis fadas em uma escola de magia.

Em entrevista ao site Deadline, Straffi falou sobre a parceria com a empresa. "Estamos muito satisfeitos com a nossa colaboração com a Netflix para continuar com projetos cada vez mais ambiciosos. Estamos Empolgados para ver essa adaptação live-action das nossas queridas fadas", contou.

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Ainda não foram divulgadas informações sobre elenco, nem data de estreia no serviço de streaming. Em 2016, a Netflix lançou duas temporadas do 'World of Winx', um spin-off do Winx Club. O Clube das Winx conta com 183 episódios e está na oitava temporada, que chega ao Brasil ainda em 2018. No país, a animação foi transmitida pelo SBT, TV Cultura e nos canais pagos Cartoon Network, Boomerang e Nickelodeon.

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O bullying, o ato de cometer abusos psicológicos e/ou físicos de forma sistemática, é comum no ambiente escolar e não raro dificulta o bom convívio de crianças e adolescentes na escola, seus estudos e a visão que elas têm de si mesmas, podendo causar danos persistentes na vida das vítimas.

Conseguir quebrar o ciclo de violência e superar os traumas que ficaram depois de uma experiência dolorosa é tão importante quanto complicado e, muitas vezes, a mudança de escola é uma opção encontrada por estudantes e suas famílias para resolver o problema. No entanto, a simples mudança de ambiente e de companhias nem sempre basta para que a criança ou adolescente volte a se sentir bem na escola e consigo mesmo, sendo necessário continuar acompanhando de perto o processo de adaptação do estudante que sofreu bullying para ajudar a vítima a se fortalecer novamente.

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O LeiaJá ouviu uma psicóloga estudantil, uma aluna que já foi vítima de bullying e uma mãe que já precisou auxiliar o filho que sofreu violência em sua primeira creche, para entender como se dá esse processo de superação e adaptação a um novo ambiente, além de compreender como é possível ajudar estudantes que passaram por problemas semelhantes. 

“Minha mãe foi me ajudando a trabalhar a situação”

A estudante Maria Vitória Bernardo vive em Espírito Santo do Pinhal, município localizado no interior do Estado de São Paulo e sofreu bullying quando era criança, em sua primeira escola. A situação já fazia com que a mãe de Maria Vitória fosse frequentemente à escola pedir que fossem tomadas providências sem que, no entanto, nada mudasse. O ponto máximo de tensão ocorreu quando as provocações e abusos psicológicos se transformaram em agressão física. 

“Eu estava sentada na hora do intervalo com meus dois amigos e eu estava comendo um salgado e na época  eu não gostava muito de tomate, era um salgado de pizza, tirei o tomate e coloquei ele em cima de um guardanapo, só  que acabou voando e caiu na perna de uma menina. Na hora eu pedi desculpas e, na hora que eu abaixei para pegar o tomate no chão, senti um tapa nas minhas costas, começou a arder na mesma hora, a menina era mais velha, eu sempre fui pequena e ela era bem maior. Sentei e comecei a chorar, fui atrás de uma inspetora mas ela disse que se a menina me bateu foi porque eu dei motivo. Minha perna tremia, minhas costas ardiam, eu estava até branca porque eu não tinha feito nada, apanhei de uma menina e quando fui pedir ajuda colocaram a culpa em mim, eu não conseguia compreender”, contou ela. 

Nos dias que se seguiram, Maria Vitória e sua mãe tiveram vários problemas com a escola, com a inspetora, a diretora e com a aluna que praticou a agressão, pois mesmo decidida a mudar a filha de escola, a mãe de Maria não conseguiu vaga para ela em nenhuma outra instituição pois o ano letivo estava perto do final. Assim, mesmo em meio a muitos conflitos entre a direção da escola e sua mãe, Maria Vitória precisou continuar onde estava até o ano acabar. Ela conta que depois de uma conversa entre as duas meninas, suas respectivas mães, a inspetora e a diretora da escola, não houve mais nenhum episódio violento até que o ano terminasse. 

A mudança de instituição, no entanto, foi algo que afetou muito a saúde emocional de Maria Vitória, que na época tinha, entre oito e nove anos de idade e nunca tinha estudado em outra escola antes. Para ela, foi “um turbilhão de sentimentos” pois seus amigos continuavam na antiga escola e apesar de ser acolhida e bem tratada por professores e alunos na nova instituição de ensino, de acordo com ela, “todos já tinham suas panelinhas, rodinhas, então foi difícil”, explicou a estudante. 

“No começo foi horrível, fiquei umas duas semanas chorando sempre que chegava em casa, me sentia insegura com medo de acontecer a mesma coisa. Minha mãe sempre conversou comigo, sempre foi muito clara e sincera em relação à situação, me incentivou a estudar e fazer novas amizades, sempre me ouvia desabafar e me aconselhava”, contou Maria Vitória, que também destaca que o apoio de sua mãe, da equipe da escola e dos alunos foi essencial. 

Hoje, olhando para o que passou, a estudante que atualmente está cursando o segundo ano do Ensino Médio avalia que a mudança foi positiva e ajudou sua vida a ser melhor, trazendo aprendizado. O problema que enfrentou na primeira escola, de acordo com Maria Vitória, “deixou marcas, foi ruim na época, mas hoje eu levo numa boa”. 

“Passamos a confiar mais no que ele comunica”

Letícia Magalhães* é pesquisadora e professora, vivendo atualmente em Bilbao, na Espanha, onde faz doutorado. Antes de se mudar, ela decidiu tirar seu filho, então com três anos de idade, da creche em que ele estudava ao perceber mudanças em seu comportamento ao mesmo tempo em que a equipe da escola nunca explicava o que estava acontecendo de errado. 

O filho de Letícia tem Síndrome de Down e ainda não consegue falar, comunicando-se por meio de gestos e sons. Somente depois de tirá-lo da creche ela soube o motivo de o menino “gritar, espernear, se agarrar à gente e se comportar como se estivesse sendo levado para uma tortura” sempre que ia para a creche: o garoto estava sofrendo bullying por parte dos colegas e também de alguns professores.

“Soubemos de algumas coisas que aconteciam, de baterem nele ou o deixarem sozinho chorando do lado de fora, e ‘brincadeiras’ violentas como os alunos grandes sentarem na cabeça dele”, contou a mãe. O problema fez com que o menino tivesse medo de outras crianças e, para Letícia, o maior desafio ao buscar outro lugar para que seu filho estudasse era achar um lugar “onde ele fosse visto como uma pessoa normal e onde os princípios pedagógicos não incluam entender a violência como uma coisa natural nas crianças”, explicou ela. 

Já depois da mudança para a Espanha, Letícia encontrou uma instituição que atendia a seus critérios e conta que desde então seu filho deixou de sentir medo dos colegas. Apesar do apoio encontrado na nova escola, a mãe explica que a readaptação ainda está acontecendo mesmo depois de dois anos que a criança sofreu violência. “A escola, colegas e as famílias dos colegas têm sido importantes nesse processo. Ele vai superando, mas creio que algumas coisas ficarão gravadas”, explicou Letícia. 

Em casa, a forma encontrada de ajudar o filho a se readaptar ao ambiente escolar após o bullying foi, de acordo com ela, foi prestar mais atenção aos sinais que ele dava e confiar no que o menino expressa. “Ele fala pouco mas se faz entender e passamos a confiar mais no que ele comunica, se ele está desconfortável, triste, é porque algo aconteceu. Tem dias que ele não quer ir para a escola, e fomos percebendo quando é um motivo pelo qual realmente não deve ir como sentir alguma dor, ou quando é só vontade de ficar em casa, então é preciso realmente conhecer o filho”, contou a mãe.

Ela também explica que quando percebe que o menino não quer ir para a escola, relembra as coisas boas que tem lá e, diante de uma nova negativa, busca entender o que houve. “Estamos bastante presentes na escola e juntamos os pais e mães com alguma frequência, esse contato ajuda a construir amizade entre as crianças e superar comportamentos danosos”, explica Letícia, que também conta que, para ela, é muito importante entender que ter muito medo da escola é um sinal de alerta e que “se alguma vez ele fizer como fazia na escola antiga, de gritar, espernear, se agarrar à gente, se comportar como se estivesse sendo levado para a tortura, não é normal. Me diziam que todas as crianças fazem isso. Não é verdade, meu filho fazia isso quando ia a um lugar onde era maltratado”, reforçou ela.

Ajuda profissional

Raquel Lacerda é psicóloga educacional e explica que é muito importante acompanhar e verificar sempre como a criança ou adolescente se comporta, caso não relate o que está havendo, para poder detectar a ocorrência do bullying. Ela explica que mesmo quando a vítima não conta, em geral se mostra tensa, preocupada com aspectos que podem ser alvos do bullying, tentar mudar esses aspectos, apresentar isolamento ou um comportamento mais deprimido são indícios de que alguma coisa está errada.

“Às vezes, por exemplo, uma adolescente se tranca no quarto dizendo que vai dormir e na verdade usa a auto flagelação como uma tentativa de escape. Qualquer mudança de comportamento significativa como estar mais calado, mais triste, chorar escondido e responder que não é nada, todos são sinais de que é necessário buscar ajuda profissional”, explica Raquel.

O papel da escola, nesse caso, é acompanhar tudo para estar atenta aos limites entre brincadeira e violência. Raquel explica que a equipe de psicologia precisa estar em contato frequente com os professores e, em caso de algo passar do limite, a intervenção deve ser feita com a vítima, com o agressor e também com o restante da turma. “É preciso chamar as famílias, analisar se a vítima se coloca nessa posição e se o estudante sofre bullying na família, são muitas questões. O trabalho preventivo e a intervenção têm que ser constantes e a família tem que procurar um psicólogo”, pontuou ela.

Para decidir se é melhor ou não trocar de escola, não há uma resposta única. “Depende da relação e das providências tomadas. Os pais têm que estar junto, acompanhando, buscar um processo psicoterapêutico para que a vítima possa de fortalecer, mas se houver negligência da escola, não adianta insistir em permanecer”, explica a psicóloga. 

Após a mudança de escola, muitas vezes mudar de ambiente, se afastar dos agressores e conhecer pessoas novas parece algo positivo e, segundo Raquel, de fato é, mas muitas vezes não é suficiente pois é comum que a vítima sinta muito medo de que, mesmo na escola nova, o antigo problema se repita. Segundo Raquel, a formação da identidade da criança é prejudicada por assimilar as “causas” do bullying como características de fato suas, comprometendo a auto-estima em outras relações, causando medo de sair de casa, fechamento para outras relações devido à falta de aceitação, passando a assumir o lugar de vítima, o que é um processo sofrido e doloroso. 

No que diz respeito ao agressor, a psicóloga explica que é possível que seja uma criança ou jovem que também sofre com insegurança, inveja e outras questões que precisam de cuidados. Raquel frisa a importância de não banalizar tudo como bullying, mas também não desconsiderar o sofrimento, apurar o olhar para o que acontece com os estudantes e garantir que o suporte necessário esteja presente tanto por parte da escola quanto com a família, além de garantir o apoio de um profissional.

*Nome fictício

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Prazo para que salas comerciais de cinema ofereçam recursos de acessibilidade visual e auditiva foi estendido até 16 de novembro de 2018 pela Agência Nacional do Cinema (Ancine). Até 16 de setembro de 2019, todos os complexos e salas de cinema devem estar adequados às necessidades. 

Entre as opções que devem ser oferecidas pelos cinemas estão legendagem, legendagem descritiva, audiodescrição e Libras (Língua Brasileira de Sinais).

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Segundo a Ancine, os recursos especiais devem ser oferecidos de forma individual, sem que interfira na experiência dos outros espectadores.

As salas comerciais devem ter as tecnologias assistidas em todas as sessões para que o espectador possa as solicitar. A quantidade de equipamentos deve variar de acordo com o tamanho das salas. Até 16 de novembro de 2018, empresas de exibição que possuem mais de 20 salas de cinema devem ter adaptado pelo menos metade delas, enquanto grupos menores devem oferecer os recursos de acessibilidade em pelo menos 30% das salas.

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Do Portal Brasil

 

A versão live-action de 'Death Note' estreou na Netflix nesta sexta-feira (25). O longa é uma adaptação do clássico anime criado pelos escritores Tsugumi Ohba e Takeshi Obata entre os anos de 2003 e 2006, no entanto, foi recebido com desconfiança pelos fãs.

Entre as críticas, tecidas nas redes sociais, estão a descaracterização da história, que para os fãs do anime ganhou um tom hollywoodiano, e a escolha dos atores, não asiáticos, que dão vida aos personagens L (Lakeith Stanfield) e Light (Nat Wolff).

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Em entrevista ao Buzzfeed, um dos produtores do longa, Masi Oka, explicou que tentou escalar atores asiáticos para os papéis, mas nenhum tinha fluência em inglês. "Fizemos uma extensa pesquisa, mas não conseguimos encontrar nenhum ator asiático que falasse inglês perfeito", disse Masi. Assista ao trailer oficial do longa:

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Durante muito tempo o conceito de empregabilidade se manteve em alta no mercado de trabalho e na sociedade. Com a globalização e o surgimento de novas tecnologias, o profissional precisa se adaptar as exigências do mercado, é sobre isso que trata a empregabilidade. A empregabilidade é a habilidade de se manter com um currículo atrativo no mercado de trabalho, para conseguir manter-se empregado. Entretanto, com números de desempregados no país que ultrapassam 13% do total de pessoas em idade ativa para trabalhar, surgiu um novo conceito.

Em períodos de mercado de trabalho aquecido, com bom ou alto número de vagas disponíveis, as pessoas focam na sua empregabilidade no ambiente empresarial, buscando estabilidade, segurança e retorno financeiro. Mas, como essa não é a realidade atual, as pessoas precisaram mudar o foco e descobrir outras formas de gerar renda além do emprego com carteira assinada. Foi preciso pensar na sua trabalhabilidade. Mas, o que é trabalhabilidade?

Trabalhabilidade é a capacidade de adaptação e de geração de renda a partir de habilidades pessoais. A trabalhabilidade refere-se à capacidade de gerar trabalho, mais além do emprego. É como a pessoa se vê produzindo economicamente, seja como empregado, consultor, empreendedor, enfim, todas as múltiplas formas de trabalho. A trabalhabilidade amplia o conceito de empregabilidade para outras fontes de renda e possibilidades de trabalho, porque o emprego tem limitações e não deve ser encarado como única opção.

E como saber se você tem trabalhabilidade? Quem possui trabalhabilidade é aquele profissional que, por competência, é capaz de gerar o seu próprio posto de trabalho e também, em muitos casos, gerar trabalho para outros. É capaz de gerar renda, prestar serviços e se manter em atividade colaborando para o bom funcionamento do sistema.

Os jovens se vêm em uma época onde dinamismo é vital, a multifuncionalidade é essencial. No entanto, dominar os instrumentos tecnológicos e o conhecimento profundo sobre mais de um tema, aumenta as chances, mas não garante a ascensão da carreira. Focar na trabalhabilidade permite que o profissional tenha autonomia sobre sua carreira, pois assume a capacidade de gerir seu próprio destino e individualiza a responsabilidade sobre seu sucesso.

A redução do emprego é uma tendência evidente atualmente devido à automação de inúmeros processos de produção de bens e serviços, ou seja, a sustentação da carreira e do mercado de trabalho em longo prazo é pautada na tecnologia, e, por consequência demandará mudanças, novas habilidades, novos conhecimentos, novos empregos. Quem foca a trabalhabilidade, ao invés da empregabilidade, adquire uma sensação de autonomia na carreira.

Hoje, as competências mais valorizadas pelo mercado são: aplicar os conhecimentos adquiridos; ter flexibilidade e inteligência emocional; possuir qualificação; possuir autoconfiança e valores sólidos; ser capaz de se ajustar as constantes transformações; ter bom desempenho; possuir capacidade de assumir riscos; ter integridade pessoal e profissional; aperfeiçoar a capacidade de atuar em parceria; assumir posições de liderança; etc. Expandir e ampliar seu potencial de trabalhabilidade tem de ser planejado.

Entramos na era do talento, um cenário que privilegia os profissionais capazes de desenvolver um modo próprio de fazer algo da melhor maneira possível.

A Sony Pictures revelou que o ator Tom Holland, o novo Homem-Aranha dos cinemas, também vai interpretar o jovem Nathan Drake na adaptação da franquia de videogames ''Uncharted'' para as telonas. Ainda não há previsão de estreia do filme. As informações são do site especializado Deadline.

Segundo a reportagem, a trama deve seguir a linha do terceiro jogo da franquia, "Uncharted 3: Drake's Deception" (2011), que mostra Nathan Drake ainda como um jovem ladrão e se encontrando pela primeira vez com seu amigo de longa data e mentor Victor "Sully" Sullivan.

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Ainda segundo a notícia, Holland ganhou o papel depois de que o chefe da Sony Pictures, Tom Rothman, ter ficado impressionado com sua atuação na versão final de ''Homem-Aranha: De Volta ao Lar''. Isso significa que agora ele é o rosto de duas das principais franquias da Sony.

A direção da adaptação da franquia ''Uncharted'' para os cinemas fica sob responsabilidade de Shawn Levy, que entre seus últimos trabalhos estão a produção e direção de dois episódios da 1ª temporada de "Stranger Things", série original da Netflix.

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O filme "Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças" ganhará uma adaptação para TV. A empresa por trás da premiada série "Mr. Robot" irá produzir a trama que está em seus estágios iniciais de desenvolvimento, de acordo com publicação do The Hollywood Reporter divulgada nessa sexta-feira (7).

Segundo a publicação, o remake está sob o comando de Steve Golin, que também produziu o filme. O roteirista Zev Borow estaria perto de fechar um acordo para escrever a história. Lançado em 2004, o longa original traz Jim Carrey e Kate Winslet como um casal rebelde que decide apagar suas respectivas memórias depois que o relacionamento termina. 

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Com críticas positivas pela mídia especializada, "Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças" arrecadou mais de US$ 70 milhões.

Considerado um dos melhores jogos de 2015, "Life is Strange" vai virar uma série com atores reais. A produção será fruto de uma parceria entre a Square Enix e a Legendary Digital Studios, segundo a revista The Holywood Reporter. O game dividido em cinco episódios relata a história da estudante de fotografia Max Caulfield, uma jovem que descobre que pode voltar no tempo.

Após salvar sua melhor amiga, Max descobre aos poucos como utilizar seu poder para modificar o destino de quem está ao seu redor. A dupla logo se vê envolta numa investigação misteriosa sobre o desaparecimento de uma estudante, descobrindo um lado obscuro da vida em Arcadia Bay – cidade fictícia do jogo.

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"Life is Strange" é desenvolvido pelo estúdio francês Dontnod Entertainment, e está disponível para PC, PS3, PS4, Xbox 360 e Xbox One. Recentemente, a Square Enix disponibilizou o primeiro episódio do game gratuitamente para todas as plataformas. Os cinco capítulos abordam temas como bullying, suicídio, depressão, amizade e amor.

"Estamos orgulhosos e felizes em trabalhar com a Legendary para criar uma nova versão de Arcadia Bay e a Academia Blackwell, completa com nosso elenco rico de personagens realistas e críveis e eventos memoráveis", declarou o vice-presidente de marketing da Square Enix da Europa, Jon Brooke.

Adaptação. Esta foi a palavra mais falada nesta sexta-feira pelo técnico espanhol Pep Guardiola em sua primeira entrevista coletiva como novo comandante do Manchester City, na Inglaterra. Consagrado por bons trabalhos e títulos no Barcelona e no Bayern de Munique, ele sabe que terá de provar mais uma vez o seu valor no futebol inglês.

"Quando eu cheguei no Bayern, foi a minha primeira experiência em mudança de clube desde que tinha 13 anos. Percebi, imediatamente, que tinha que me adaptar à qualidade dos meus jogadores, que era completamente diferente do Barcelona. Nunca disputei uma partida no Campeonato Inglês e tenho certeza que vai ser diferente do que o espanhol e o alemão. E vou ter que me adaptar a ela", disse Guardiola.

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O técnico já percebeu que dificilmente na Inglaterra conseguirá implantar a sua proposta de jogar no famoso "tiki taka". "Eu acho que será mais físico. Algumas pessoas dizem que é menos atraente, mas eu não sei. Vou conversar com Brian Kidd e Arteta (seus assistentes) para aprender mais", afirmou o espanhol.

No Manchester City, que estará na Liga dos Campeões da Europa, Guardiola quer provar que segue sendo um dos melhores treinadores do continente. "É por isso que eu estou aqui, para provar. Esta é a razão para eu estar aqui. Estive no Barcelona, onde tive um dos melhores jogadores de todos os tempos, eu os conhecia desde a base. No Bayern e agora são novos desafios para mim. Eu tenho que convencer os jogadores a jogarem como eu quero", comentou.

Com o português José Mourinho no comando do rival Manchester United, Guardiola foi político ao falar do assunto. "Nós nos enfrentamos muitas vezes e o que posso dizer é que ele me ajudou a ser um treinador melhor, assim como o Klopp (Jurgen, atual treinador do Liverpool)", concluiu.

O primeiro jogo de Guardiola no comando do Manchester City será justamente contra o Bayern de Munique, em amistoso marcado para o próximo dia 20. A primeira partida oficial será no dia 13 de agosto contra o Sunderland, pela primeira rodada do Campeonato Inglês.

Derley é um velho conhecido no futebol pernambucano. Ganhou status de ídolo vestindo as cores do Náutico entre 2008 e 2010 e novamente em 2011. O meio-campista estava há quase dois anos no futebol mexicano, com passagens por Mineros Zacatecas e Juárez. O atleta chega ao Santa Cruz e espera uma readaptação rápida ao futebol brasileiro.

"A readaptação vai ser rápida, tenho certeza. Voltando ao futebol pernambucano, para um clube que conheço bastante. Sei o que preciso fazer aqui", comentou Derley em entrevista ao site oficial. E completou: "Estou muito feliz de estar no Santa. Um clube que já conheço, que tenho boa relação com todos. Conheço a força da torcida. É um prazer vestir essa camisa".

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O jogador ainda não foi apresentado à imprensa e espera por regularização na CBF para poder ficar à disposição do técnico Milton Mendes. Derley comentou que está ansioso para voltar a atuar no Campeonato Brasileiro e prometeu: "Buscar fazer o nosso melhor sempre para a torcida sair feliz. A expectativa é de poder ajudar, fazer o melhor dentro de campo. Quero fazer a torcida do Santa Cruz feliz e, se for com gols, melhor ainda".

Depois de "Assassin's Creed" e "Prince of Persia", a Ubisoft planeja levar aos cinemas uma adaptação do game "Tom Clancy's The Division", lançado neste ano para consoles e PC - o título mais vendido da publisher. De acordo com a revista Variety, o ator Jake Gyllenhaal, conhecido por seus papeis em "O Segredo de Brokeback Mountain" (2005) e "Donie Darko" (2001) está cotado não só para interpretar o protagonista da trama, mas também como produtor do projeto.

Desenvolvido e publicado pela Ubisoft, com a assistência da Red Storm Entertainment, o jogo de tiro em terceira pessoa tem como cenário a cidade de Nova York (EUA), no rescaldo de uma pandemia de varíola. O jogador, que faz parte de um grupo de agentes não infectados, tem a tarefa ajudar a retomar a cidade, investigando a natureza do surto e combatendo gangues locais.

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Gyllenhaal já atuou em outro filme baseado numa produção da Ubisoft. O ator foi protagonista de "O Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo" (2010), inspirado na popular franquia "Prince of Persia". Atualmente, a publisher está apostando suas fichas na adaptação de "Assassin's Creed" para as grandes telas, que será estrelada pela irlandês Michael Fassbender.

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