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Os fabricantes de cigarro dos EUA começaram ontem a veicular campanhas publicitárias alertando sobre os riscos do tabagismo. A medida foi imposta pela Justiça do país em 2006 e as empresas conseguiram escapar dessa obrigação por meio de recursos. O processo teve início após o Departamento de Justiça afirmar que as empresas não estavam sendo claras com os consumidores sobre os riscos.

Além de propagandas no rádio, as empresas terão que pagar anúncios de página inteira em pelo menos 50 grandes jornais americanos e pagar por 260 peças veiculadas nos canais de televisão aberta de alcance nacional, como ABC, CBS e NBS. Os anúncios terão que alertar as pessoas para que não comecem a fumar. Há 45 anos que as fabricantes não têm a obrigação de fazer campanhas educativas na TV.

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O Departamento de Saúde afirma que o tabagismo é a principal causa de morte no país. O cigarro mata em média 1.200 pessoas por dia; 480 mil anualmente nos Estados Unidos, mesmo com o número de fumantes em queda: nos anos 60 o montante representava 42% da população, em 2015 uma pesquisa mostrou que o número caiu para 15%.

O Facebook novamente negou que espiona conversas de seus usuários para direcionar anúncios, respondendo a especulações persistentes por parte daqueles que receberam mensagens promocionais logo após conversarem em voz alta sobre uma empresa ou produto.

Em alguns casos, parece não haver outra possibilidade - o Facebook está de alguma forma ouvindo nossas conversas, processando o que estamos dizendo e depois usando essas informações para nos alimentar com anúncios. Mas a rede social nega isso.

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"Nós não - e nunca - usamos seu microfone para direcionar anúncios. Isso apenas não é verdade", informou o chefe de publicidade da rede social, Rob Goldman, no Twitter. Ele acrescentou que a informação é válida também para o Instagram, que pertence ao Facebook.

A alegação de que o Facebook secretamente espiona os usuários para direcionar a eles publicidade parece ter começado em maio de 2014, quando a empresa lançou um recurso em seu app de smartphone que escuta o ruído ambiente quando alguém está escrevendo uma atualização de status.

Se o app reconhecer que o usuário está assistindo um programa de TV ou uma música, passa a oferecer a opção de marcar automaticamente esse show ou faixa em sua atualização de status.

Outro fato que reforçou as suspeitas é que, como quase todos os usuários do Facebook já filmaram um vídeo ou fizeram uma foto com o app da rede social ou com o Instagram em algum momento, a empresa já possui todas as permissões que precisaria para - hipoteticamente - realizar a espionagem.

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O Google informou que encontrou evidências de que uma campanha do governo russo usou as plataformas da empresa para espalhar propaganda, de acordo com informações do jornal The Washington Post divulgadas nesta segunda (9). O relatório segue as investigações do Facebook e do Twitter que descobriram anúncios semelhantes, aparentemente projetados para influenciar as eleições dos EUA em 2016.

A pesquisa do Google ainda está em seus estágios iniciais, de acordo com o jornal, que informou que a empresa está realizando um processo de divisão entre os anúncios russos legítimos, e aqueles usados para espalhar propaganda duvidosa.

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Mas a companhia descobriu que dezenas de milhares de dólares foram gastos em várias de suas plataformas incluindo o YouTube, o Gmail e a busca. Anteriormente, o Google disse publicamente que ainda não havia evidências de anúncios vinculados ao Kremlin em seus serviços.

No mês passado, o Facebook revelou que uma empresa ligada ao governo russo havia comprado pelo menos US$ 100 mil em publicidade como parte de uma campanha de propaganda e, mais tarde, disse que os anúncios atingiram 10 milhões de pessoas. Recentemente, o Twitter também anunciou que havia banido cerca de 200 contas ligadas à Rússia.

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O Facebook informou que planeja contratar mil revisores de anúncios, após ser palco de uma polêmica de cunho político. A rede social revelou que exibiu mais 3 mil propagandas políticas da agência russa Internet Research Agency para usuários entre 2015 e 2017. Agora, a maior rede social do mundo quer intensificar a revisão destes conteúdos ao mesmo tempo em que ajuda a investigar a interferência da Rússia nas eleições dos EUA.

No dia 6 de setembro, o Facebook revelou que uma operação de influência baseada na Rússia comprou anúncios no valor de US$ 100.000 para promover mensagens políticas e sociais divisórias durante a campanha presidencial dos EUA.

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Os anúncios, que foram exibidos entre junho de 2015 e maio de 2017, espalharam opiniões controversas sobre temas como imigração e raça e promoveram 470 páginas e contas, de acordo com a descrição do próprio Facebook.

"Essas ações são contrárias à missão do Facebook de construir a comunidade e tudo o que defendemos", informou a empresa, em um post de blog. Com a medida, o Facebook pretende ser mais rigoroso na aprovação de anúncios do tipo.

"Revisar anúncios consiste em avaliar não apenas seu conteúdo, mas também o contexto no qual eles foram criados", adicionou o vice-presidente de políticas públicas globais do Facebook, Joel Kaplan, informando ainda que a rede social assume a responsabilidade pelo o que ocorre em sua plataforma.

O Facebook informou nesta quarta-feira (13) que mudará suas diretrizes sobre quem pode ganhar dinheiro com anúncios através da rede social. Essas regras proíbem que vídeos de representações de morte, mesmo que usadas para fins educacionais, e personagens infantis colocados em conteúdos violentos ou sexualizados.

Outras proibições de monetização se estendem a representações de violência ou atos explícitos. Segundo o Facebook, os novos padrões fornecem uma orientação mais clara sobre os tipos de conteúdo editores e criadores podem usar para ganhar dinheiro no Facebook.

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''Aqueles que compartilham conteúdo que violam repetidamente nossas diretrizes de conteúdo para monetização, compartilham o clickbait ou o sensacionalismo, ou postam informações erradas e falsas notícias podem ser inelegíveis ou podem perder sua elegibilidade para rentabilizar", informou o Facebook, em um post de blog.

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O Facebook revelou nesta segunda-feira (28) que as páginas na Internet que, com frequência, dirigem a seus visitantes "notícias falsas" já não poderão ter anúncios na rede social.

"Se as páginas compartilham histórias marcadas como falsas, estes infratores reincidentes não poderão anunciar no Facebook", informaram Tessa Lyons e Satwik Shukla, gerentes de produto da companhia.

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Esta decisão é o último golpe do Facebook em sua guerra contra "fake news" (notícias falsas), usadas para enganar em vez de informar.

"Esta atualização ajudará a reduzir a divulgação de notícias falsas", destaca o Facebook, que já havia proibido publicidade que leva a sites considerados falsos por analistas independentes.

As notícias falsas se converteram em um tema dominante durante a campanha presidencial nos Estados Unidos no ano passado, com histórias claramente fraudulentas circulando pelas redes sociais com poder para influenciar os eleitores.

O Google também adotou medidas para reduzir o impacto de histórias criadas para enganar, incluindo o lançamento de uma ferramenta para comprovar fatos descritos em notícias.

O bloqueador de anúncios do Google Chrome, anteriormente disponível apenas para os usuários de Android, já se tornou um recurso presente também no Windows. Foi disponibilizado no Chrome Canary, que é a edição do navegador com recursos em teste, e pode também ser acessado pelo computador. 

A ferramenta pode ser acessada em configurações de conteúdo, na área geral de configurações do Chrome, onde há uma aba específica para anúncios. “Bloqueados em sites que tendem a mostrar anúncios intrusivos” é a opção disponível (traduzida do inglês) e recomendada pelo navegador. 

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O Chrome Canary, com o bloqueador de anúncios, ainda que possa apresentar instabilidade, pode ser baixado gratuitamente pelo próprio site. Ele ainda não foi disponibilizado para Mac, mas é esperado que aconteça em breve, uma vez que o Google já planeja oficializar o recurso no início do próximo ano.

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O governador Paulo Câmara (PSB) comanda, na manhã desta sexta-feira (12), a abertura da quarta rodada do projeto Pernambuco em Ação. Desta vez, o seminário acontece em Carpina, na Mata Norte. A intenção da gestão estadual é repactuar as metas, prestar contas das ações durante o período, além de anunciar novos investimentos. Neste sábado (13), o evento será em Palmares, na Mata Sul.

Entre as ações anunciadas pelo governador no evento, está a liberação de, aproximadamente, R$ 10 milhões, por meio do Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal – FEM, para as prefeituras da Mata Norte.

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Além disso, Paulo Câmara também autoriza a licitação para a implantação do Sistema de Abastecimento de Água do município de Lagoa do Carro e do Distrito de Borracha, em Vicência.  O pessebista ainda assina uma Ordem de Serviço para a construção de quadras cobertas para sete escolas dos municípios de Aliança, Carpina, Itaquitinga e Timbaúba. 

O Pernambuco em Ação já passou pelas regiões do Agreste Meridional e Setentrional e dos Sertões Central, de Itaparica, do Araripe, do Pajeú e do Moxotó.

O Google afirmou que está aumentando os esforços e contratando um número significativo de pessoas para reprimir anúncios comerciais que aparecem ao lado de conteúdo extremista, depois de várias empresas suspenderem acordos de publicidade com a gigante da tecnologia e sua plataforma de vídeo no YouTube.

Em um post de blog publicado nesta terça-feira (21), o diretor de negócios do Google, Philipp Schindler, disse que a empresa começou a reforçar as mudanças em torno das políticas de anúncios.

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"Nós sabemos que os anunciantes não querem seus anúncios junto a um conteúdo que não se alinha aos seus valores. Por isso, a partir de hoje estamos adotando uma postura mais dura em relação a conteúdos de ódio, ofensivos e depreciativos", escreveu.

"Isso inclui remover anúncios de conteúdo que está atacando ou assediando as pessoas com base em sua raça, religião, gênero ou categorias semelhantes de forma mais eficaz. Essa mudança nos permitirá agir, quando apropriado, em um conjunto maior de anúncios e sites", acrescentou.

No evento anual da Advertising Week Europe, em Londres, o presidente do Google para a Europa, Oriente Médio e África, Matt Brittin, pediu desculpas às empresas afetadas por tais anúncios.

Além de gigantes corporativos, incluindo Marks & Spencer e HSBC, o governo britânico disse na semana passada que suspendeu sua publicidade no YouTube, porque os anúncios sendo exibidos ao lado de conteúdo considerado homofóbico, extremista ou antissemita.

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O Facebook informou nessa quarta-feira (25) que vai começar a exibir anúncios em seu aplicativo independente de bate-papo Facebook Messenger. Em breve, os usuários vão começar a visualizar publicidade como parte de um novo teste em países como Austrália e Tailândia.

Os anúncios aparecerão em formato de carrossel, em uma seção inferior do aplicativo. Os anunciantes serão capazes de segmentar os usuários que vão visualizar uma publicidade específica - da mesma maneira que eles fazem no Facebook.

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Além disso, a rede social informa que nenhum usuário verá um anúncio em suas conversas privadas, a menos que clique na propaganda. O chefe de produto do aplicativo, Stan Chudnovsky, disse que a ideia não era invadir a privacidade dos mais de um bilhão de inscritos na plataforma.

"Estamos preocupados com isso, mas também estamos testando coisas mesmo quando estamos preocupados com elas", informou, em entrevista ao site Recode. O Facebook Messenger cresceu rapidamente em 2016, tornando-se o segundo aplicativo mais popular para o sistema iOS de todos os tempos – ficando apenas atrás do Facebook.

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Serviços de mensagens online como WhatsApp, IMessage e Gmail enfrentarão duras regras para continuar a monitorar os usuários caso seja aprovada uma proposta apresentada pelo executivo da União Europeia nesta terça-feira (10). A medida pode impactar as receitas de publicidade dessas companhias, que terão de garantir a confidencialidade da conversa de seus clientes e obter seu consentimento antes de segui-los online para oferecer anúncios personalizados. Por exemplo, empresas como Outlook e Gmail não poderão digitalizar as mensagens dos clientes para veicular anúncios segmentados sem obter a concordância explícita deles.

A proposta da Comissão Europeia expande as regras que antes eram aplicadas somente a operadores de telecomunicações aos gigantes da web que oferecem mensagens e chamadas através da internet. A revisão da chamada lei de privacidade eletrônica também exigirá que navegadores de internet perguntem aos usuários se desejam permitir que os sites coloquem cookies em seus navegadores.

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Quem andar nas ruas do Rio de Janeiro durante a Olimpíada poderá ter a impressão que os anunciantes estão lhe seguindo. Uma tecnologia acoplada aos relógios de rua e aspersores de água da zona sul, centro e Grande Tijuca poderá identificar a localização - e até a identidade - dos visitantes e enviar anúncios aos celulares deles instantaneamente. A solução foi instalada pela Clear Channel, empresa de mídia out of home que administra o mobiliário urbano da cidade.

O Rio será a primeira cidade da América Latina a ter essa solução nas mídias de rua. Ela é viável pela instalação de um dispositivo chamado "beacon", que promete revolucionar a comunicação de empresas e pessoas usando tecnologia de geolocalização. O beacon se conecta aos celulares por meio de bluetooth e consegue interagir com o dispositivo. Trata-se de uma ferramenta que traz uma precisão maior sobre a localização do usuário do que aplicativos baseados em tecnologia GPS, como o Waze.

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A Clear Channel já está instalando a tecnologia em 200 relógios e aspersores de água do Rio e vai estrear a solução durante a Olimpíada. A empresa diz que já fechou algumas campanhas, mas não quis revelar o nome dos anunciantes, pois as peças ainda precisam do aval do Comitê Olímpico. "Será um serviço agregado à venda de anúncios no mobiliário urbano", disse o gerente de marketing da empresa, Thiago Gadelha. Segundo ele, há uma tendência de digitalização da publicidade no mobiliário urbano e a interação com o celular é parte disso.

A solução poderá ser implementada em outras cidades brasileiras pela companhia. A Clear Channel também gerencia espaços de mídia outdoor em Belo Horizonte, Curitiba e em 22 municípios do interior de São Paulo.

No exterior, já tem cerca de 3 mil beacons instalados no mobiliário urbano de cidades como Sydney e Londres.

Varejo. Antes mesmo de chegar no mobiliário urbano, varejistas brasileiras já testam projetos com beacons. A administradora de shoppings Multiplan, por exemplo, instalou a tecnologia no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, para viabilizar interações dos lojistas com o celular de quem está no local.

Outro que aderiu foi o grupo Arezzo, dona das grifes Arezzo, Schutz e Anacapri. A empresa já está testando os beacons nas lojas da Schutz, em São Paulo. De acordo com o gerente de canal online do grupo Arezzo, Maurício Bastos, o projeto está em linha com os planos de integrar o varejo físico com o digital.

Hoje, a empresa já permite que o cliente compre um sapato dentro da loja no canal virtual da varejista - e paga comissão ao franqueado pela venda. Com os beacons, será informada toda que uma consumidora entrar numa loja e poderá identificar sua "taxa de conversão" de compras e suas lojas preferidas. "O beacon trará ferramentas e métricas de marketing digital para o varejo físico", afirmou Bastos. No caso da Schutz, a interação com as clientes vai começar com o lançamento da coleção verão. Após o piloto, o grupo poderá estender o projeto para as demais praças e marcas.

Outra aplicação é usar a informação de onde o cliente esteve para falar com ele no computador de casa. "É possível identificar qual cliente passou por uma loja ou qualquer ponto na rua e enviar um anúncio para ele horas depois no Facebook", explicou Rodrigo Mazzilli, diretor da Aurea Tecnologia, empresa especializada em marketing de proximidade, que já instalou cerca de mil beacons para clientes brasileiros.

Mazzilli ressalta que o setor bancário é um dos que estão pesquisando aplicações para a tecnologia. "Eles querem saber onde o cliente vai para oferecer o produto certo para ele", afirmou. Assim, se o cliente visitou uma concessionária de veículos, poderá receber um anúncio de uma linha de financiamento de automóveis.

Mapa

Os beacons estão também no Aeroporto do Galeão. A concessionária RioGaleão instalou cerca de 3 mil aparelhos no local, há cerca de um mês. Por meio deles, a empresa consegue identificar onde está o passageiro e oferecer um sistema de navegação interno. "É uma espécie de Waze do aeroporto", disse o gerente de TI do RioGaleão, Alexandre Villeroy. Segundo ele, o próximo passo será a oferta de anúncios das lojas do aeroporto por meio do dispositivo. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após a condenação da pré-candidata à Prefeitura do Recife, Priscilla Krause (DEM) ter sido condenada pelo Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) a pagar multa de R$5 mil e retirar todas as “propagandas patrocinadas” do seu perfil no Facebook, agora a pré-candidata Isabela de Roldão (PDT) está sendo monitorada pelo TRE-PE.  

Em nota, a pedetista explica que antes de ser pré-candidata à prefeita, ela é vereadora do Recife e, portanto, exerce um papel de “representante da população na Câmara Municipal”. Segundo a pré-candidata, “é preciso considerar o funcionamento característico da rede social Facebook: sem impulsionar nossa página institucional, reduzimos a visibilidade da nossa atuação por parte do público”, pondera. 

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Isabella ainda afirma ter mais de 15 exemplos de de pré-candidatos que estão fazendo anúncios e dispara pontuando que se “queremos ser igualitários, vamos construir regras igualitárias para todas e todos”.

Confira a nota da parlamentar na íntegra:

 

Nota de esclarecimento – Isabella de Roldão

Ao ser informada, hoje, pela imprensa local, sobre o monitoramento dos anúncios do Facebook referentes à minha pessoa pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE), trago uma série de questionamentos que expõem a falta de entendimento sobre como o Judiciário está lidando com as redes sociais no Brasil:

- Antes de ser pré-candidata a vereadora do Recife, sou parlamentar: exerço o meu papel como representante da população na Câmara Municipal, e tenho o compromisso de dar visibilidade à minha atuação para cidadãs e cidadãos recifenses. 

- Uma das estratégias mais comuns para isso, no mundo e no Brasil, é o uso das redes sociais. A partir do Facebook, consigo prestar contas do meu trabalho, utilizando este, que é mais um canal de diálogo com a população, rápido, interativo e ecológico, uma vez que dispensa o uso de papel. A divulgação da nossa atuação parlamentar legitima a representatividade do nosso mandato junto à população do Recife. Que infração há nisso?

- Causa estranheza que os políticos citados na matéria façam parte da oposição ao atual prefeito.  Só nós estamos sem as informações corretas sobre o uso das redes sociais nesse período?

- Tenho mais de  15 exemplos de pré-candidatos fazendo anúncios.  Será que todos estavam errados? Quantas comunicações foram feitas aos partidos com essa nova interpretação estadual?

- Considero legítimo o papel do Judiciário no acompanhamento das redes sociais, e concordo que esta não é uma “terra sem lei”. Mas, sobre anúncios, é preciso considerar o funcionamento característico da rede social Facebook: sem impulsionar nossa página institucional,  reduzimos a visibilidade da nossa atuação por parte do público. Diante disso, pergunto: em tempos de tanta insatisfação com a política brasileira, qual o problema de aumentar o número de pessoas alcançadas pelo nosso conteúdo de prestação de contas?  Vamos desconsiderar a forma de funcionamento de uma rede social global? O Direito não possui flexibilidade para entender as novas formas de comunicação?

Se queremos ser igualitários, vamos construir regras igualitárias para todas e todos.

Participamos de debates sobre este assunto, promovidos pelo próprio TRE e, a partir dessas experiências, concluímos que, por se tratar de um tema novo, ainda carece de esclarecimentos para que a orientação torne-se consensual. Acreditamos que a sociedade está aberta ao conhecimento e desejosa de maior esclarecimento.

A Executiva Nacional do PSDB se reúne nesta terça-feira (3) para definir que postura tomará diante de um eventual governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB), em caso de impeachment de Dilma Rousseff (PT). O encontro, de acordo com o deputado federal Daniel Coelho, também servirá para a legenda por à mesa as principais propostas para a possível gestão peemedebista. 

Entre as sugestões do PSDB, segundo o dirigente do partido, estão à manutenção da Operação Lava Jato, sem interferência do Ministério da Justiça; reforma política para itens como as coligações partidárias e a reforma da previdência social. “Esses são itens consensuais dentro do PSDB”, frisou o parlamentar em conversa com o Portal LeiaJá. Coelho é da ala tucana contrária a participação de membros do partido no governo Temer com a ocupação de ministérios. 

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“Ele [Michel Temer] assumir não resolve os problemas do Brasil, vai precisar de muita coragem dele e do congresso para encarar algumas reformas importantes para o país. Se achar que apenas a saída da presidente soluciona o problema é um equivoco. A dúvida hoje é como ele vai governar. Se ele vai fazer o mesmo tipo de negociação do governo anterior, já começa mal, e principalmente se ele vai ter a coragem de enfrentar as principais reformas esperadas pelo país”, argumentou o deputado. 

Indagado sobre como avalia as costuras e articulações do vice antes da análise da admissão ou não do processo de impeachment, o parlamentar pernambucano pontuou o silêncio de Temer. “Estamos ouvindo muito o que outros falam de conversas com ele. Ele fala em privatizar 49% das ações de algumas empresas, aponta para a redução de ministérios e cargos comissionados, mas já ampliou também. Começa a fazer uma conta, sem dizer que aceitou totalmente as propostas da Fiesp [Federação das Indústrias de São Paulo], mas ele avalia e eu acho que isto sim, precisamos diminuir o custo do governo para não aumentar imposto”, observou.  

Diante da projeção de um novo governo, Daniel Coelho defendeu também a necessidade de reequilibrar as contas sem o aumento dos impostos. “Espero que ele faça isso e há uma pressão da sociedade para ele resolver este problema de imposto”, cravou, lembrando que hoje o clima em Brasília é de expectativa e não mais de tensão.  

Anúncios de Dilma Rousseff

Considerando o impeachment como “irreversível”, o deputado analisou os anúncios do reajuste de 9% no Bolsa Família e a correção de 5% na tabela do Imposto de Renda. Segundo ele, o Congresso Nacional deve avaliar o assunto de forma criteriosa. “São anúncios já propostos pela oposição, antes rejeitados. Ela muda de opinião porque está para sair. É uma tentativa de criar um desconforto alguma dificuldade para o próximo governo”, pontuou. 

Daniel disse que será preciso “ver se essas correções estão adequadas ao momento orçamentário do país e também se elas estão adequadas ao reajuste inflacionário”. “Há um a justiça em ter uma correção do Bolsa Família, porque houve uma correção da inflação e a população que depende deste auxilio para sobreviver está sendo prejudicada. Não da para também não haver correção na tabela do imposto de renda, pois quando isso não acontece indiretamente se aumenta o imposto do cidadão. Lá na ponta há um aumento de impostos, agora o formato que é feito, no governo que tem aí dez dias para sair, sabemos que dificilmente o impeachment será revertido no senado, nos dá a perceber que há aí um jogo sendo feito”, observou. 

Durante visita ao município de Pesqueira, nesta sexta (13), o governador Paulo Câmara autorizou o início de um projeto para a criação de sistema de abastecimento de água na região. Orçado em R$ 4 milhões, a ação vista beneficiar 4,8 mil moradores de comunidades como Mutuca, Roçadinho, Caldeirões I, II e III. 

Implantação de uma adutora de 13 quilômetros de extensão, construção de uma captação fluante no rio Ipojuca, uma Estação de Tratamento Simplificada e uma Estação Elevatória estão na previsão inicial do projeto. Pesqueira, atualmente, é abastecida a partir de captação do rio, em trecho regularizado pela Barragem Pão de Açúcar. 

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“Na infraestrutura nós vamos ser determinados em garantir condições hídricas; mais água para todos os municípios do nosso Estado. Faremos obras que busquem minimizar os efeitos da estiagem”, enfatizou Paulo Câmara durante o evento em Pesqueira. 

O líder da bancada do governo na Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Waldemar Borges (PSB), comentou, nesta quarta-feira (15), as visitas feitas pelos integrantes da oposição em alguns equipamentos do Governo do Estado na Zona da Mata Norte nessa terça (14).  No texto, o pessebista defende a gestão do governador Paulo Câmara (PSB), rebate as constatações da oposição e faz um passeio por dados que ele classifica como o “Pernambuco real que deu um salto de qualidade em todas as áreas”. 

No giro pela Mata Norte, os integrantes da oposição denunciaram, entre outras coisas, a paralisação da reforma do Hospital Belarmino Correia, em Goiana, e das obras da UPA Especializada de Carpina. Contrariando as afirmações do grupo, Waldemar Borges anunciou que as emergências da unidade de saúde em Goiana serão entregue nas próximas semanas e a UPA-E de Carpina aguarda verbas do Governo Federal para iniciar o atendimento. 

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“As emergências adulta e pediátrica já estão prontas. A unidade recebeu equipamentos hospitalares, que estão sendo testados e os funcionários capacitados para utilizá-los. A unidade será entregue aos moradores de Goiana nas próximas semanas. A Upa Especialidade de Carpina também foi concluída pelo Governo do Estado, mas para funcionar ainda aguarda do Governo Federal a verba necessária para o seu custeio”, esclareceu o deputado. 

Contestando a afirmação de que o Pernambuco de Verdade, projeto criado pela oposição, mostraria a “real situação” do estado, Waldemar Borges destrinchou dados do desenvolvimento em algumas áreas. “É importante sobre essa visita que se indague sobre qual Pernambuco se está falando. Se a oposição fala sobre o Pernambuco real, então, refere-se ao Estado que deu um salto de qualidade em todas as áreas, como a saúde, onde passamos de 27 para 57 equipamentos construídos e entregues à população; fala sobre os mais de dois milhões de pernambucanos atendidos por uma ampla rede de Upas - hoje 15 unidades e partindo para a 16ª -, das nove UPAs Especialidades, que até o final do ano receberão o reforço de mais seis unidades construídas pelo Governo”, exemplifica. 

 No texto o líder ainda ressalta que na educação se mudou “a escala no padrão de qualidade”, foram construídas 27 escolas técnicas. Além disso, pontua a “redução sistemática de crimes violentos” e a nomeação de novos 1.100 policiais militares. “Esses são exemplos do Pernambuco real, onde dificuldades eventuais sempre estarão presentes, mas certamente serão enfrentadas e solucionadas”, finaliza.

O governador Paulo Câmara (PSB) anunciou nesta sexta-feira (26) a ampliação do Programa de Atenção Integral aos Usuários de Drogas e seus Familiares (Atitude) para 126 pontos de atendimento e com funcionamento para 90 municípios pernambucanos. Na solenidade realizada no Palácio do Campo das Princesas, o socialista também divulgou a criação de um grupo de trabalho que vai estreitar o relacionamento do Executivo com as comunidades terapêuticas; fortalecendo a rede de proteção aos usuários de drogas. 

Segundo o Poder Executivo Estadual, as ações visam ampliar a eficácia da rede de proteção e de assistência social em Pernambuco. Antes do anúncio, o Atitude era instalado apenas em 40 municípios. Na ocasião, Câmara também convocou os profissionais do Estado a participarem da construção do Programa de Apoio às Comunidades Terapêuticas, que será lançado em 180 dias. O grupo deverá manter encontros até a conclusão dos objetivos.

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Para o governador, fortalecer as políticas sociais é uma prioridade. "Queremos que o nosso governo tenha suas políticas sociais no rumo certo e sabemos que investir na prevenção é o melhor caminho para obter resultados positivos. Estamos à frente do serviço público para consolidar a felicidade das famílias", assegurou. A reafirmação da postura do governador veio com a publicação do Mapa da Estratégia, no último dia 19, que salientou o papel de destaque das áreas de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. 

O Atitude, que integra o Pacto pela Vida, já atendeu cerca de seis mil usuários de drogas no Estado, desde a sua implantação, em 2011. Com os 61 pontos de atendimento a serem acrescidos, a iniciativa passará a funcionar em 126 locais de todas as regiões do Estado. Também serão ampliados os núcleos regionais do projeto, de 11 para 15; as equipes de rua, de 14 para 26; os centros de acolhimento, de 5 para 14; além das casas de aluguel social, que passam de 40 para 80.

"O programa Atitude, que tem tido bons resultados, busca identificar e oferecer tratamento para pessoas que têm algum tipo de dependência química. Com essa ampliação, nós queremos levar o projeto para todas as regiões do Estado. Esse incremento na estrutura e o trabalho junto à comunidade terapêutica vai fortalecer a rede de proteção ao usuário de droga", pontuou Câmara.

Diploma de mérito - Na cerimônia, Paulo Câmara ainda instituiu o Diploma Amigos da Vida, que vai reconhecer personalidades, instituições públicas e privadas que prestam colaboração ao Sistema Estadual de Políticas sobre Drogas. "Vamos premiar quem tiver boas práticas no segmento. Com isso, vamos dar uma atenção aos que já estão envolvidos no trabalho, contribuindo para um Estado mais justo e equilibrado", ressaltou. 

A escolha dos homenageados caberá à Câmara de Enfrentamento ao Crack do Pacto pela Vida, que deverá indicá-los no mês de abril, com eleição dos premiados no mês de maio e entrega da premiação em junho, durante a Semana Estadual sobre Drogas.

A partir do dia 30 deste mês, o Facebook, maior rede social do mundo, vai passar a adotar novas regras relacionadas à privacidade dos usuários e à oferta de anúncios publicitários. A empresa poderá obter mais informações sobre quem a acessa, a partir de dados coletados por produtos que também são do Facebook, como Instagram e WhatsApp. Até mesmo o nível de bateria do celular e a força do sinal da operadora utilizada serão conhecidos pelo Facebook.

Na página criada para explicar as novas regras, o Facebook aponta que as mudanças objetivam melhorar a experiência dos usuários com a rede e garantir maior controle por parte deles.

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Assim, quem visualizar um anúncio poderá saber os porquês de a publicidade ter aparecido na sua página clicando na lateral da própria imagem. O internauta também poderá se negar a receber informações de determinados anunciantes, ação que valerá tanto para o dispositivo que está usando naquele momento quando para os demais, como celulares, tablets e computadores.

A mudança tornará a oferta de produtos e serviços mais personalizada. A principal ferramenta para isso está relacionada à geolocalização. Os check-ins feitos pelos usuários quando estão em ruas, estabelecimentos comerciais e outros locais poderão ser usados para o Facebook mostrar informações de estabelecimentos e amigos próximos. Além disso, a empresa está testando a opção “Comprar”, para que produtos sejam adquiridos na própria rede.

Se, por um lado, as ferramentas podem dar mais comodidade e facilidades aos usuários, por outro, os limites para o uso de dados pessoais e a garantia de privacidade preocupam. “Você pensa que está usando um serviço gratuito, mas você é o produto que eles estão vendendo, pois são as suas informações que estão sendo comercializadas para outras empresas”, diz o coordenador do Intervozes, Pedro Ekman.

O Facebook tem acesso a cerca de 70 informações sobre os usuários, tais como cidade natal, páginas visitadas, visões religiosas e políticas, atividades recentes, metadados de fotos (hora e local em que foi feita, por exemplo), configurações faciais, número de telefone, endereço de IP, número de cartão de crédito, idade, o que se olha na linha do tempo de outras pessoas, as mensagens trocadas, páginas que visita, etc.

A partir disso, a empresa elabora o perfil da pessoa e pode oferecer a ela produtos, serviços e recursos que podem interessá-la. Por outro lado, ela vende esse pacote de dados para clientes e parceiros. Segundo o Facebook, a operação protege a identidade pessoal, pois “somente fornecemos dados aos nossos anunciantes parceiros e clientes depois de removermos seu nome ou outras informações de identificação pessoal ou depois de combiná-las com dados de outras pessoas de maneira que não mais identifiquem você pessoalmente”.

Mesmo que as regras sejam desconhecidas por parte das pessoas que usam a rede, basta utilizá-la para gerar informações. A Declaração de Direitos e Privacidade do Facebook, disponível no site, diz que “quando você publica conteúdos ou informações usando a opção Público, você está permitindo que todos, incluindo pessoas fora do Facebook, acessem e usem essas informações e as associem a você”.

Se desejar restringir o acesso aos dados, o usuário deve alterar quem pode ver as suas ações na rede ou desativar todos os aplicativos da plataforma em suas Configurações de Privacidade.

Com o Marco Civil da Internet, contudo, o uso desses dados passou a ser regrado. O marco garante a privacidade dos usuários da internet, ao estabelecer que informações pessoais e registros de acesso só poderão ser vendidos se o usuário autorizar expressamente a operação comercial.

“Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, de dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorra em território nacional, deverão ser obrigatoriamente respeitados a legislação brasileira e os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros”, diz a lei que ficou conhecida como a Constituição da Internet.

Segundo Pedro Ekman, o Marco Civil tornou ilegal o acesso às informações privadas, como as mensagens trocadas diretamente e privadamente entre usuários. “A gente tem que cobrar que os novos termos do Marco Civil sejam de fato executados, que as empresas tenham que informar o que estão fazendo, que não leiam as nossas mensagens privadas e que, ao encerrar a relação com eles, eles excluam todos os dados que foram coletados na rede”. Hoje, mesmo que o usuário opte por sair do Facebook, suas informações ficam armazenadas por tempo indeterminado.

Privacidade total, contudo, não é mais viável, na opinião de Pedro Ekman. “No limite, as pessoas têm que ir para outras redes sociais que não usam e vendem seus dados”, opina Ekman, que cita como alternativa a rede social Diáspora, plataforma livre que não guarda dados dos usuários. Ele reconhece, contudo, que poucas pessoas conhecem plataformas diferentes. “O problema é esse. A economia de rede faz com que você esteja onde todo mundo está. Eles buscam concentrar a ação das pessoas em uma rede e não em várias”, alerta.

Para quem não imagina mais o cotidiano sem as redes sociais, a dica é conhecer as regras, optar por alterar suas configurações de privacidade e evitar se expor em excesso. É o que diz o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), que criou uma página com dicas de segurança.

Cuidados com as senhas, uso de criptografia, limpeza do histórico do navegador e atenção na hora de liberar acesso aos dados por aplicativos são algumas das ações que podem ser feitas por um usuário qualquer, mesmo sem conhecimentos aprofundados sobre a rede mundial de computadores.

O Rdio lança nesta quinta-feira (4) uma nova versão da sua interface e de seus aplicativos para Android e iOS. Além disso, o serviço de streaming mudará a forma de oferecer música para seus usuários. A partir de agora, será possível escutar as rádios da plataforma livremente, sem um limite de músicas por mês. No entanto, este novo modelo significa que quem não pagar pelo serviço será obrigado a escutar anúncios na plataforma.

"Entre os pedidos dos usuários, a possibilidade de usar o Rdio gratuitamente é o mais frequente", disse o presidente-executivo da empresa à Folha de S.P, Michael Bay. O sistema adotado agora é similar ao do Spotify, que também funciona com base no modelo "freemium", gratuito com opções pagas.

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Quanto à mudança de design, a principal modificação está na tela inicial, que passa a exibir recomendações e atividades dos amigos. O objetivo da plataforma na mudança é ajudar seus usuários a descobrirem músicas mais rápidamente. 

Atualmente, a assinatura do Rdio custa R$ 14,90 mensalmente, mesmo preço praticado pelo Spotify.

Lançado em agosto de 2010, o Rdio tem sua sede em São Francisco, Estados Unidos, e foi criado por Janus Friis, o co-criador do Skype.

Mark Zuckerberg saiu às compras novamente. Nesta semana, o Facebook anunciou a aquisição da empresa LiveRail, que trabalha com publicidade em vídeo e oferece anúncios nos sites e aplicativos da Major League Baseball (MLB.com), ABC Family, A&E Networks, Gannett, e Dailymotion.

A companhia adquirida pelo Facebook foi criada em 2007 e oferece também uma plataforma de criação de anúncios para produtos de vídeos online.

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“Acreditamos que a LiveRail, o Facebook e seus clientes têm uma oportunidade de tornar os anúncios em vídeo melhores e mais relevantes para as centenas de milhões de pessoas que assistem vídeo digital a cada mês”, afirma o Facebook em comunicado oficial.

O valor da transação não foi revelado, assim como o Facebook também não revela detalhes específicos sobre os planos para a LiveRail. 

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