Tópicos | assassinato

O ministro da Justiça e Segurança, Flávio Dino, em discurso feito nesta segunda-feira (13), criticou a forma como as autoridades se portaram durante as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Ferreira. Na véspera de completar cinco anos do crime, o ministro disse que os políticos “se dedicaram a matá-la novamente”.

“Até hoje, é como se houvesse um homicídio por dia. Esse caso da Marielle serve de referência para o que o Brasil não deve e não pode ser.”, disse Dino.

##RECOMENDA##

Desde quando assumiu a pasta, em janeiro, o ministro já falava que iria impor medidas para retomar as investigações e encontrar os verdadeiros culpados pelas mortes. No dia 22 de fevereiro ele divulgou a abertura de um inquérito na Polícia Federal (PF) para apurar e elucidar o caso.

A Polícia Militar de São Paulo investiga o assassinato de um fotógrafo do coletivo Jornalistas Livres, que aconteceu na madrugada de quarta-feira, dia 8, durante uma festa no centro de São Paulo. Segundo relatos de testemunhas, Felipe Ary de Souza, de 25 anos, chegou ao apartamento de alguns amigos na Avenida Ipiranga, na República, região central de São Paulo, acompanhado da namorada. Em determinado momento, Felipe teria se desentendido com outros dois convidados e foi atacado com facas. Um dos agressores fugiu do local após a investida.

Felipe foi levado à Santa Casa de Misericórdia, também no centro paulistano, onde morreu. Ele foi sepultado na manhã de sábado, 11, no Cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, zona norte da capital.

##RECOMENDA##

Imagens de câmeras de segurança divulgadas pelo programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, mostram um homem e uma mulher limpando o corredor e deixando o apartamento onde o crime teria acontecido. A polícia ainda analisará as imagens para tentar identificar os envolvidos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, duas facas foram apreendidas pela polícia no local do crime, registrado no 2° Distrito Policial do Bom Retiro.

Pessoas presentes na festa momentos antes do crime afirmaram que a discussão começou por ciúme, mas não foram dados detalhes. As circunstâncias da morte ainda serão investigadas.

A advogada Marinete da Silva, 71 anos, mãe da vereadora Marielle Franco, assassinada em março de 2019, disse nesta sexta-feira, em entrevista à Agência Brasil, ser contrária à determinação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, de instaurar um novo inquérito na Polícia Federal para colaborar com as investigações sobre o duplo assassinato, federalizando o caso. 

“Não interessa para família, para mim. O crime foi no Rio de Janeiro. Acho que a Polícia Federal tem que estar junto, como sempre esteve. Muito mais agora com o [ministro Flávio] Dino. Mas a solução tem que partir do Rio de Janeiro. Foi lá que o crime aconteceu. O governo tem que dar uma resposta para mim, para a família, para a sociedade, para os eleitores da Marielle. Fui contra a federalização e fiz a campanha”. 

##RECOMENDA##

A mobilização Federalização Não teve apoio de mais de 150 mil pessoas e 200 organizações da sociedade civil.  As investigações da Polícia Civil e do Ministério Público do estado apontaram o sargento reformado da Polícia Militar do Rio de Janeiro Ronnie Lessa como um dos autores dos tiros, com a colaboração do ex-policial militar Élcio Queiroz. 

Desde 2019, os dois estão presos preventivamente e respondem por duplo homicídio triplamente qualificado (motivo torpe, emboscada e recurso que dificultou a defesa da vítima) e pela tentativa de homicídio contra Fernanda Chaves, assessora de Marielle, sobrevivente do crime e que também estava no veículo alvejado.

A família de Marinete aguarda o júri popular a que deve submetido Ronnie Lessa, ainda sem data definida. “Esses homens estão há quase 4 anos presos. Esse júri precisa ser feito. Eles precisam ser condenados. Eles não podem matar filho de ninguém. Tem que haver uma punição para isso”, disse a mãe da vereadora.

Os crimes completarão cinco anos na próxima terça-feira (14) e ainda não foram apontados os mandantes, nem as motivações das duas execuções. “É um processo grande, que traz muitos requisitos e precisam ser revistos. A gente está na terceira equipe dentro do Ministério Público [do Rio de Janeiro], no quinto delegado da Polícia Civil [do Rio de Janeiro]. Cinco anos é muito tempo. Meia década!” 

Memória

A advogada relembrou a trajetória da filha, desde a vivência na Comunidade da Maré até o combate a milicianos. “Marielle sempre esteve dentro da comunidade sabendo exatamente o que se passava ali. A milícia não era tão grande, como a gente vê hoje. Minha filha era uma assessora que estava sempre com Marcelo Freixo [ex-deputado e atual presidente da Embratur], que comandava a CPI [das Milícias]. A gente tinha uma preocupação por conta da proximidade muito grande que ela tinha, dentro dessa área de direitos humanos”. 

Ela defende a memória da filha. “Desde a catequese, durante dez anos, estava dentro da comunidade. Ela era essa mulher que entrava e saía da Maré, e ninguém a incomodava. Pelo contrário, tinha respeito. Essa parte social, de comunidade que a Marielle tinha, vinha desde muito cedo, porque é uma mulher periférica. Uma mulher que muda tudo dentro da Maré e segue para graduação dela, voltada para o social e para políticas públicas, levando muita gente também. O mestrado dela também foi em cima disso. A abertura que ela teve depois de eleita chegou para mudar o parlamento. Ela já chega como uma mulher aguerrida, combativa”, disse Marinete. 

Marinete da Silva responsabiliza o posicionamento das filhas e netas (Mariele e Anielle Franco, ministra de Igualdade Racial) pela criação familiar. “É toda uma educação que a gente traz. Somos de uma família muito grande de mulheres. São sete mulheres e quatro homens. É um matriarcado muito presente”.

Sobre o projeto de lei que institui 14 de março como o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça, Marinete considera ser um importante marco. “Porque as mulheres negras que chegam àquele espaço sentem, nitidamente, que não é para ela. Mas foi para Marielle e pode ser para todo mundo. Então, ter segurança para essas mulheres e fazer política pública para essas mulheres que estão que chegando ao parlamento é fundamental. Muitos dizem lá ‘esse espaço não é teu e não te quero aqui’. Mas é preciso ter mais mulheres na política”. 

Instituto

A família criou o Instituto Marielle Franco, para desenvolver ações de luta por justiça, defesa da memória de Marielle e promoção de uma sociedade mais justo e igualitária. “O instituto teve várias ações, desde a pandemia, internas, dentro do Rio de Janeiro e fora do Rio. A Ani [Anielle] fez 70 viagens no ano passado, como diretora executiva do instituto até assumir o Ministério [da Igualdade Racial]. Então, homens e mulheres estão se comprometendo com as pautas que a Marielle trazia. E nos 27 estados há mulheres se identificando com essa agenda”, disse Marinete.

Legado

Apesar da dor que diz sentir, a mãe da vereadora compreende que Marielle Franco inspira e potencializa outras mulheres. “Marielle vai estar presente sempre! Marielle transcende hoje, tanto no Brasil como no mundo. É uma mulher que se tornou a referência, símbolo de resistência. Marielle não está presente fisicamente, mas ela mudou a estrutura deste país totalmente. A história da minha filha traz um antes e um depois. Ela é um ícone. Hoje, cada vez mais, as mulheres se sentem à vontade para dizerem o que elas querem. Elas podem estar onde quiserem. Minha filha trazia isso naquele corpo”.

Futuro

A advogada Marinete da Silva disse que “precisa confiar em um futuro melhor e contar com a estrutura que está sendo montada agora,[com] os conselhos, a volta da normalidade desse país”.  “Porque nada se constrói sem a mulher e com esse ciclo de muita violência. Nada! Tem que mudar isso e começar lá na base, na escola, tanto para homens e mulheres. Quando a gente mudar a estrutura, vai poder viver bem futuramente”, afirma. 

Direitos humanos

Marinete participou nesta sexta-feira da 67ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH), em Brasília, convidada pela executiva do Levante Feminista contra o Feminicídio, Cleide Lemos, por entender que a vereadora foi morta por violência de gênero na política.

“Essa faceta do feminicídio público e político ainda não está na lei do feminicídio, mas precisa entrar. A gente precisa ver a violência política com uma forma de feminicídio. Hoje, basicamente, a lei só trata das hipóteses de feminicídio ligadas à violência doméstica e familiar ou a crimes de ódio. E não deixar a mulher estar no espaço público também é uma forma de ódio. Então, a gente precisa avançar nesse campo”, defende a executiva.

Uma mulher morreu e um homem ficou ferido na noite desta segunda-feira (6) após discutir com o namorado da proprietária de um bar, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, por causa do barulho alto que vinha do estabelecimento, na Vila Santa Luzia.

O principal suspeito de cometer o crime é o segurança de shopping Geraldo Cordeiro, que além de assassinar a facadas a enfermeira Gloria Liscinio, de 53 anos, também atacou o marido dela, José Conder, de 59. Cordeiro foi preso na manhã desta terça (7) em flagrante. O caso foi registrado como homicídio e tentativa de homicídio por motivo fútil no 1ª DP (Distrito Policial) da cidade.

##RECOMENDA##

Incomodada com o barulho alto, Glória foi ao bar onde Geraldo estava com amigos e gravou a cena com o seu celular, segundo o boletim de ocorrência. De acordo com o relato de testemunhas, ela teria dito em voz alta que a situação seria resolvida na Justiça.

Apesar de estar impaciente, ela não xingou ou falou palavrões durante a abordagem, apontam os relatos, e também não chegou a direcionar a palavra para nenhuma das pessoas que estavam no local.

Ao dar as costas e ir em direção à sua casa, porém, o suspeito foi atrás da enfermeira e a golpeou oito vezes com uma faca. José Conder tentou proteger a mulher, mas acabou atingido também. Glória não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O marido foi levado ao Hospital Geral Pirajussara e, até a tarde desta terça o quadro de saúde era considerado estável.

Após o crime, Geraldo Cordeiro fugiu, mas foi localizado nesta manhã, na zona leste de São Paulo, próximo à cidade de Mauá. "Eram umas 6 horas da manhã quando começaram as diligências. Fomos para vários lugares. Recebemos informações até que chegamos na zona leste e ele estava na casa do irmão, se trocando para ir embora", disse Hélio Bressan, delegado seccional de Taboão da Serra.

O suspeito foi autuado e preso em flagrante por volta das 9h30 desta terça. De acordo com Bressan, o homem foi levado para a cadeia de Itapecerica e nesta quarta (8) passará por uma audiência de custódia. O Estadão não conseguiu localizar a defesa de Geraldo Cordeiro.

Segundo registros da polícia civil até janeiro, Taboão da Serra notificou um homicídio este ano - os dados de fevereiro ainda não foram disponibilizados. No Estado de São Paulo, o número deste tipo de crime subiu de 236 para 250 ocorrências na comparação com o mesmo período do ano passado - uma alta de 5,9%.

Cinco policiais militares foram presos pelo assassinato do adolescente Carlos Eduardo Rebouçar Barros, de 17 anos, que já estava rendido. O crime aconteceu em Pedro Canário, no Espírito Santo, na tarde da quarta-feira (1º). Os agentes passaram por audiência de custódia nesta quinta-feira (2). 

A polícia considerou que os indícios apresentados pela investigação sustentam que os cinco policiais militares tiveram responsabilidade na execução do menor de idade. “Não há dúvida de se tratar de crime militar”, afirmou o juiz Getúlio Marcos Pereira Neves, na decisão. 

##RECOMENDA##

Os policiais que foram presos na quarta-feira foram: Cb Leonardo Jordão da Silva, Sd Samuel Barbosa da Silva Souza, Sd Thafny da Silva Fernandes, Sd Wanderson Gonçalves Coutinho, e o Sd Talisson Santos Teixeira. 

Eles foram levados para serem ouvidos sobre o caso na sede do 13º Batalhão de São Mateus, mas permaneceram em silêncio. Em seguida, foram encaminhados ao presídio da corporação, em Vitória. As armas foram apreendidas. 

“No primeiro momento, os acusados usaram o direito ao silêncio, o que não traz prejuízo a eles, porque os fatos serão todos investigados. Mas neste momento, para resguardar a investigação e inclusive a vida dos indiciados, em virtude da comoção que o caso gerou, o MP entende que há elementos para converter o flagrante em prisão preventiva”, afirmou o Ministério Público Militar, que pediu a conversão do flagrante em prisão preventiva aos elementos na audiência de custódia. 

Por sua vez, a defesa dos acusados pediu a liberdade com a aplicação de medidas cautelares. Declarou, ainda, que os cinco policiais possuíam “diversos elogios nas fichas funcionais, como destaque operacional”. “Não há qualquer prejuízo ao devido processo legal e eventuais testemunhas, uma vez que a conduta funcional dos acusados demonstra não serem pessoas perigosas. A defesa requer a liberdade de todos, com aplicação de medida cautelar cabível”, manifestou a defesa. 

No entanto, o juiz garantiu não haver dúvidas sobre o ocorrido. “Trata-se de uma guarnição em serviço, portanto, não há dúvidas se tratar de crime militar, que apenas não é julgado nesta AJMES [Auditoria da Justiça Militar do Espírito Santo], como determina a Constituição Federal. A critério deste juízo, a ocorrência atenta contra a garantia da ordem pública, que cabe aos policiais militares assegurar com sua atuação”, declarou o magistrado.

Entenda o crime

Uma câmera registrou o momento em que um policial matou o adolescente já rendido com tiros à queima roupa na manhã de quarta-feira (1º), em Pedro Canário (RS). A polícia teria apreendido uma arma com Carlos Eduardo, de 17 anos, que teria sido usada para trocar tiros com os policiais no quintal de um imóvel. 

Nas imagens, é possível ver que o garoto está sentado no chão e com as mãos imobilizadas. Então, o militar encosta no adolescente, que levanta e dá três passos para trás, momento em que o PM atira à queima roupa, ao menos duas vezes, e sem a mínima possibilidade de defesa da vítima. 

O policial que atirou arrastou o corpo para dentro do imóvel que um terceiro militar saiu.

[@#video#@]

O ex-marido, o sogro e o ex-cunhado da modelo esquartejada em Hong Kong foram acusados de assassiná-la. A acusação foi feita nesta segunda-feira (27), após a polícia ter anunciado que encontrou mais partes do corpo da modelo, que foi desmembrada neste fim de semana. 

Abby Choi, de 28 anos, era conhecida e tinha mais de 100 mil seguidores no Instagram, além de ter aparecido em várias revistas de moda. Choi foi dada como desaparecida na última terça-feira (21) e, no sábado (25), a polícia informou que pedaços de corpos foram encontrados em uma casa. Alguns membros foram localizados em uma geladeira e tecidos humanos foram encontrados em duas panelas.

##RECOMENDA##

A polícia acredita ter encontrado o crânio da modelo, além de cabelos e várias costelas. O ex-marido Alex Kwong, o pai Kwong Kau e o irmão Anthony Kwong foram acusados pelo assassinato de Choi nesta segunda-feira (27). Já a ex-sogra Jenny Li, foi acusada de obstrução da justiça por destruir provas. 

Os quatro acusados por envolvimento no crime foram presos ainda no fim de semana. O tribunal determinou que eles não têm direito à fiança. 

Havia, ainda, uma serra elétrica na propriedade onde os restos mortais foram encontrados, além de um moedor de carne utilizado para moer carne humana, afirmou o superintendente Alan Chung. 

De acordo com a análise forense havia um buraco na parte de trás do crânio da modelo. “Acreditamos que a vítima foi atacada enquanto estava no veículo (que a levou para casa) e já estava inconsciente quando chegou”, disse. 

A Polícia informou que Choi estava numa disputa financeira com o ex-marido e a família dele por conta de uma propriedade luxuosa. 

 

Uma adolescente de 15 anos matou a própria mãe a facadas no município de Peixoto Azevedo, no interior do Mato Grosso, no último domingo (26). De acordo com a polícia, o motivo foi porque a garota havia sido impedida pela genitora de sair para beber. As informações são do portal G1.

A vítima, Beatriz da Silva Reis, levou golpes de faca na altura do pescoço. Segundo o portal local MidiaNews, a Polícia Militar foi acionada para ir à casa por volta das 21h35. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi chamado ao local, mas a vítima já não tinha mais sinais vitais.

##RECOMENDA##

A adolescente, primeira filha de Beatriz, foi encontrada na casa. A polícia a apreendeu e a encaminhou para a delegacia. De acordo com Getúlio Daniel, delegado responsável pelo caso, a família já tinha histórico de violência.

O caso deverá ser encaminhado para o Ministério Público, onde a suspeita ficará à disposição da Justiça.

Uma jovem de 25 anos, conhecida como “Barbie”, foi assassinada na frente de casa, na sexta-feira (24), à luz do dia, no bairro de Salgadinho, em Olinda. De acordo com informações passadas ao LeiaJá, o ex-namorado não aceitava o término do namoro e a ameaçava. 

Barbie tinha duas filhas pequenas que moravam com ela e estavam na frente de casa com a mãe no momento do assassinato. Segundo a fonte, o homem que cometeu os disparos chegou a pedir que as filhas virassem de costas para não verem a situação e desferiu cerca de sete tiros no rosto da vítima. 

##RECOMENDA##

Em nota, a Polícia Civil informou que “a vítima foi ferida por disparos de arma de fogo em via pública, não resistindo, vindo a óbito no local”. 

A Polícia Civil de Pernambuco, que investiga o caso, pede informações à população, sob sigilo absoluto, para apurar quem cometeu o crime. “Qualquer informação sobre esta ocorrência, poderá ser repassada para a ouvidoria da SDS, com garantia de sigilo absoluto. A ouvidoria funciona de segunda à sexta das 7h às 19h através dos números: 0800-0815001 e (81) 9.9488-3455”, informou. 

Uma jovem identificada como Ana Gabriela Gomes, de 18 anos, foi assassinada e queimada pelo marido, Marcelo Ribeiro Martins, de 28 anos, nesta quinta-feira (16), no bairro Shopping Park, em Uberlândia-MG. De acordo com a Polícia Militar (PM), o homem foi preso em flagrante a cerca de 100 metros do local do crime. 

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram o fogo na calçada da casa em meio a pedaços de madeiras e móveis e, em seguida, um morador usando uma mangueira para controlá-lo 

##RECOMENDA##

No dia anterior ao crime, Ana Gabriela havia discutido com o companheiro. A suspeita é de que Marcelo tenha premeditado o crime e usado drogas antes de matá-la. 

Segundo a TV Integração, a vítima e o suspeito viviam juntos há cerca de três anos e tinham um filho de três meses, que estava sendo criado pelos avós. O relacionamento era conturbado. 

A polícia americana prendeu nesta terça-feira (14), na Flórida, quatro suspeitos de desempenhar um papel no assassinato do presidente haitiano Jovenel Moïse em 2021, indicou um promotor federal durante uma coletiva de imprensa em Miami.

Três dos detidos são acusados de conspiração para matar e sequestrar uma pessoa fora dos Estados Unidos, crime pelo qual podem pegar prisão perpétua. São eles o venezuelano Antonio Intriago, o colombiano Arcángel Pretel Ortiz e o americano Walter Veintemilla.

Intriago e Ortiz gerenciavam duas empresas de segurança em Miami, conhecidas como CTU, envolvidas supostamente no plano para derrubar Moïse e substituí-lo por Christian Sanon, um cidadão americano-haitiano.

Veintemilla se juntou ao complô como financiador por meio de sua empresa Worldwide Capital Lending Group, sediada no sul da Flórida.

O quarto detido, o americano Frederick Joseph Bergmann Jr., é acusado de ajudar a financiar o golpe e colaborar para enviar coletes à prova de balas da CTU para o Haiti sem cumprir com as normas americanas de exportação.

Moïse, de 53 anos, foi assassinado a tiros por um comando armado em julho de 2021 em sua residência privada em Porto Príncipe, sem que seus guarda-costas interviessem.

"Parece que o dinheiro e o poder, mas sobretudo o dinheiro, foram as oportunidades que alimentaram a trama", declarou o promotor Markenzy Lapointe durante a coletiva.

Segundo ele, Intriago, Ortiz e Veintemilla tramaram o plano magnicida em troca de contratos para construir infraestruturas no Haiti, prover forças de segurança e equipamentos militares a um governo liderado por Sanon.

Quando ficou claro que Sanon não tinha o apoio necessário e não cumpria os requisitos constitucionais para ser presidente, os organizadores do complô apoiaram um ex-juiz do Supremo haitiano para substituir Moïse, de acordo com a acusação.

Mais tarde, depois de não conseguirem sequestrar o presidente, os conspiradores decidiram supostamente matá-lo com um comando de 20 colombianos contratados pela CTU.

Com as prisões desta terça-feira, os Estados Unidos já detiveram 11 pessoas por participação no assassinato de Moïse a partir do sul da Flórida.

Duas semanas atrás, Sanon e outros três homens foram extraditados para os EUA por seu papel no assassinato.

A justiça americana acusa o primeiro de "exportação ilegal de bens dos Estados Unidos".

Os outros três homens extraditados, os haitiano-americanos James Solages e Joseph Vincent, e o colombiano Germán Rivera, são acusados de conspiração para matar e sequestrar Moïse.

Moradores da comunidade Ponte Preta, em Olinda, realizaram um protesto na manhã desta terça-feira (31), na Avenida Pan Nordestina, para denunciar uma operação realizada pelo Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que resultou na morte do jovem Paulo Henrique Alves, alvejado a tiros no Complexo de Salgadinho. 

O protesto se estendeu por toda a terça e, durante à tarde, os moradores fecharam o acesso na Burra Nua, em Sítio Novo, e a Avenida Presidente Kennedy. Já à noite, tocaram fogo em um ônibus perto da Ponte Preta, fecharam a entrada de Olinda, próximo à Ilha do Maruim, e as duas vias próximas ao Mercado Eufrásio Barbosa, segundo o Olinda Ordinária no Instagram. 

##RECOMENDA##

De acordo com a comunidade, o jovem assassinado era usuário e estava comprando drogas. Ele teria pedido para não ser alvejado durante a abordagem e, depois de baleado, foi socorrido pelo helicóptero da Secretaria de Defesa Social (SDS). No entanto, a comunidade alega que Paulo já estava morto.

Internautas comentaram sobre o protesto no Twitter e informaram que as vias foram fechadas. “Protesto comendo no centro, fechando TODAS as vias principais de acesso a Olinda. Caos total”, disse um rapaz. “Parece que em vários pontos da cidade, a gente não tem por onde entrar. Colocaram fogo em um monte de coisa também, ônibus, etc. Caos”, afirmou uma outra, que também confessou estar “ficando com medo”.

[@#video#@] 

 

A neta da ex-deputada federal e pastora Flordelis (sem partido), que está presa pelo assassinato do marido, Anderson do Carmo, divulgou que irá fazer um bazar com as roupas da avó para ganhar dinheiro, de acordo com Léo Dias do Metrópoles.

Ela também esteve presa por acusações de ter participado do assassinato de Anderson do Carmo, mas foi absolvida. “Tomamos a iniciativa de fazer um bazar. O bazar vai ser com roupas da Flor, nada menos que da Flor. Porque tem muita roupa nova, na etiqueta. Muita roupa boa. E, gente, nós vamos mudar graças a Deus dessa casa, e a Flor tem muita roupa”, explicou Rayanne. 

##RECOMENDA##

A neta de Flordelis contou que são mais de três malas de roupas e muitos pares de sapatos, que eram utilizados no dia a dia pela ex-parlamentar. No entanto, as fotos do acervo de roupas ainda não foram divulgadas. 

Carlomam dos Santos Nogueira, de 26 anos, suspeito de participar do crime que resultou na morte de 10 pessoas da mesma família do Distrito Federal (DF), apresentou-se à polícia na tarde desta quarta-feira, 25. Conhecido pelo apelido de "Carlinhos", ele estava foragido desde a semana passada, quando as autoridades prenderam outros três homens que também podem estar ligados aos assassinatos.

Carlomam se entregou à delegacia do município de São Sebastião e, depois, foi transferido para o 6º DP (Distrito Policial) de Paranoá, onde está preso. Ele é tratado como possível arquiteto dos crimes, que vieram à tona no último dia 16. Todas as 10 vítimas são do circulo familiar da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, que foi assassinada com os três filhos pequenos há cerca de duas semanas. Eles foram encontrados no dia 13 de janeiro, dentro de um carro carbonizado.

##RECOMENDA##

De acordo com as investigações, há relação de Carlomam com um dos três presos e há informações de "natureza técnica" que vinculam o quarto suspeito ao cativeiro onde foi encontrando o corpo de Marcos Antônio Lopes de Oliveira (sogro de Elizamar), no último dia 18, e também ao carro onde foram encontrados corpos carbonizados. O homem entregou horas depois da Polícia Civil do Distrito Federal anunciar uma recompensa de R$ 20 mil para quem ajudasse na prisão do foragido.

Também nesta quarta foi identificada a 10ª vítima do caso. Ana Beatriz Marques de Oliveira, de 19 anos, foi uma das três vítimas encontradas em uma cisterna, em Planaltina, na terça. Os outros dois corpos eram de sua mãe, Cláudia Regina Marques de Oliveira, de 55 anos (ex-esposa de Marcos Antônio) e de Thiago Gabriel Belchior de Oliveira, de 30 anos (marido de Elizamar e filho de Marcos Antônio).

Carloman é o quarto preso suspeito de estar envolvido no caso. A polícia do DF já tinha prendido Horácio Barbosa, Gideon Batista de Menezes e Fabrício Silva Canhedo pelos crimes de extorsão qualificada pelo resultado morte e associação criminosa. A polícia chegou ao trio por meio de imagens de câmeras de segurança de um posto onde teriam comprado gasolina para queimar os carros e os corpos.

Segundo as investigações, eles teriam recebido R$ 100 mil pelos crimes. Horácio declarou que os assassinatos foram arquitetados por Marcos e Thiago e que os dois contrataram o grupo para cometer os homicídios. Com a confirmação da morte de ambos, essa tese tem diminuído de força entre os investigadores.

De acordo com a polícia, os assassinatos podem ter sido motivados por dinheiro. Renata, mãe de Thiago e esposa de Marcos, teria vendido um imóvel no valor de R$ 400 mil, e a cabeleireira Elizamar também teria feito um empréstimo no valor de R$ 100 mil. Segundo as investigações, os altos valores podem ter atraído os criminosos, que trabalhavam para a família vítima da chacina.

Relembre o caso

A cabeleireira Elizamar foi vista pela última vez no dia 12 de janeiro. com três filhos menores do casal - um menino de 7 anos e os gêmeos de 6 anos. Ela foi à cidade de Paranoá para se encontrar com Thiago, que estava na casa dos pais dele.

No dia seguinte, o carro de Elizamar foi encontrado carbonizado com quatro corpos dentro, em Cristalina, Goiás. Por meio de exames de DNA e da arcada dentária foram identificados os corpos da cabeleireira e dos três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos, em 19 de janeiro.

Bombeiros trabalham em casa em Planaltina, cidade goiana no entorno do Distrito Federal onde foi achado corpo que seria de integrante de família desaparecida.

Bombeiros trabalham em casa em Planaltina, cidade goiana no entorno do Distrito Federal onde foi achado corpo que seria de integrante de família desaparecida.

No dia 18 de janeiro, um corpo foi encontrado esquartejado na casa em Planaltina que teria servido de cativeiro para parte da família. Após a identificação também no dia 19, a polícia divulgou que se tratava de Marcos Antônio, sogro de Elizamar e pai do Thiago.

No dia 14 de janeiro, o carro de Marcos Antônio, pai de Thiago, também foi encontrado carbonizado com mais dois corpos dentro, na cidade de Unaí, em Minas Gerais. Segundo laudo divulgado na última terça-feira, os restos mortais são de Renata Juliene Belchior, de 52 anos, sogra de Elizamar e mãe do Thiago, e de Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos, cunhada de Elizamar e irmã do Thiago, desaparecidas no mesmo dia.

Na madrugada da última terça-feira, a PCDF encontrou mais três corpos, dois deles foram identificados no mesmo dia sendo de Thiago e de Cláudia. Já o laudo sobre Ana Beatriz, última vítima identificada, saiu nesta quarta-feira. Também na terça, os corpos de Renata e Gabriela Belchior, cujos desaparecimentos tinham sido registrados em 15 de janeiro e estavam sendo investigados pela Polícia Civil de Minas Gerais, foram identificados oficialmente. Eram delas os corpos carbonizados que estavam no carro localizado em Unaí, Minas Gerais.

A Polícia Civil do Distrito Federal encontrou mais três corpos que podem estar relacionados com o caso do desaparecimento de dez pessoas na região, incluindo a cabeleireira Elizamar Silva, de 39 anos, que já teve o corpo identificado. A localização dos cadáveres ocorreu na madrugada de ontem. Os corpos foram encontrados em uma cisterna de uma casa abandonada onde duas vítimas teriam sido mantidas em cativeiro antes de serem mortas, em Planaltina, no DF.

Segundo Ricardo Viana, delegado-chefe da 6.ª DP (Paranoá), que investiga o caso, os corpos são de duas mulheres e um homem. Eles ainda não foram identificados, mas provavelmente, segundo a polícia, são de três pessoas que estavam desaparecidas.

##RECOMENDA##

"Ainda precisamos do laudo para confirmar as identidades, mas batem com a descrição e o sexo das pessoas que estavam sendo procuradas. Há indícios que são Thiago, Cláudia e a filha dela, Ana Beatriz. Mas só podemos confirmar após receber o laudo pericial", disse o delegado.

Cláudia Regina Marques de Oliveira e Ana Beatriz Marques de Oliveira foram vistas pela última vez no dia 13 de janeiro. São, respectivamente, ex-mulher e filha de Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos, sogro de Elizamar, cujo corpo foi encontrado em uma casa em Planaltina, Goiás, que serviu de cativeiro para integrantes da família.

Mãe e filhos foram identificados, após terem os corpos queimados

A cabeleireira Elizamar foi vista pela última vez no dia 12. Juntamente com três filhos do casal - um menino de 7 anos e os gêmeos de 6 anos -, ela foi à cidade de Paranoá para encontrar Thiago, que estava na casa dos pais dele.

No dia seguinte, o carro de Elizamar foi encontrado carbonizado com quatro corpos, em Cristalina, Goiás. Por exames de DNA e da arcada dentária, foram identificados os corpos da cabeleireira e dos três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos. No dia 18, um corpo foi encontrado esquartejado na casa em Planaltina que teria servido de cativeiro para parte da família. Após a identificação, a polícia divulgou que se tratava de Marcos Antônio, sogro de Elizamar e pai do Thiago.

Unaí

No dia 14 de janeiro, o carro de Marcos Antônio também foi encontrado carbonizado com mais dois corpos dentro, na cidade de Unaí (MG).

Há indícios também dos restos mortais de Renata Juliene Belchior, de 52 anos, sogra de Elizamar e mãe do Thiago, e de Gabriela Belchior de Oliveira, de 25 anos, cunhada de Elizamar e irmã do Thiago, desaparecidas no mesmo dia.

No dia 17 de janeiro, a polícia prendeu Horácio Barbosa, Gideon Batista de Menezes e Fabrício Silva Canhedo pelos crimes de extorsão qualificada pelo resultado morte e associação criminosa.

Segundo a polícia do DF, eles teriam recebido R$ 100 mil pelos crimes e Horácio indicou a participação de Thiago e Marcos nas mortes. Havia ainda a suspeita de que eles teriam fugido com a ex-mulher de Marcos e a filha deles. Assim como Thiago, as duas também estão na lista de desaparecidos. Foi confirmada ainda a prisão de um homem de 34 anos, que teria vigiado as vítimas no cárcere.

Versões

Enquanto a polícia do DF apurava fatos do testemunho de Horácio Barbosa de que os crimes tinham sido encomendados por Marcos Antônio e Thiago, a PC de Goiás acreditava na tese de sequestro ou falso sequestro e que todos estariam mortos A identificação do corpo de Marcos Antônio reforçou a tese da polícia goiana. Um quarto suspeito, Carlomam Nogueira, é procurado por envolvimento.

O superintendente da Polícia Federal do Amazonas Alexandre Fontes confirmou que o traficante Rubens Villar Coelho, conhecido como “Colômbia”, foi o mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips. A dupla foi assassinada em junho de 2022, no Vale do Javari, no Amazonas. 

Colômbia está preso desde dezembro do ano passado por ter descumprido as condições impostas por ocasião da concessão de sua liberdade provisória pela Justiça Federal. Ele havia sido solto em outubro, após pagar uma fiança de R$ 15 mil. 

##RECOMENDA##

“Não tenho dúvida que o mandante foi o Colômbia. Temos provas que ele fornecia as munições para o Jefferson e o Amarildo, as mesmas encontradas no caso. Ele pagou o advogado inicial de defesa do Amarildo”, afirmou Alexandre Fontes. 

Segundo o delegado, a PF também conseguiu identificar a participação de mais um irmão de Amarildo da Costa Oliveira no crime, Edvaldo da Costa Oliveira, que forneceu a arma utilizada para assassinar Bruno e Dom. “Nas nossas investigações iniciais, ele [Edvaldo] teria participado da ocultação de cadáver, mas ficou evidente que ele participou materialmente. Ele entregou a espingarda calibre 16 nas mãos do Jeferson, ciente de que ele a utilizaria no assassinato de Bruno e Dom”, informou o superintendente. 

A espingarda utilizada ainda não foi encontrada, de acordo com o delegado. A PF até chegou a usar detectores de metal no rio onde aconteceram os assassinatos e na área onde os corpos foram enterrados, mas não teve sucesso. Além disso, o irmão de Amarildo, Edvaldo, também vai responder como partícipe nas mortes. 

“A motivação é a pesca ilegal na região do Vale do Javari. E o autor intelectual, não tenho dúvidas, é o Colômbia. Era ele também que fornecia embarcações para a pesca ilegal na região”, explicou Fontes. 

Colômbia chegou a ligar para Amarildo na segunda-feira após o crime, mas as autoridades não tiveram sucesso no conteúdo da chamada, mas sabem que houve uma conversa de quase dois minutos. 

 

Quase uma semana após o desaparecimento de integrantes da mesma família no Distrito Federal, as polícias do DF, de Goiás e de Minas Gerais ainda tentam esclarecer o que exatamente aconteceu com oito pessoas. Há ao menos duas linhas de investigação.

Na terça-feira (17), a Polícia Civil do Distrito Federal prendeu três homens suspeitos de participação na morte de seis pessoas: a cabeleireira Elizamar da Silva, de 39 anos, e os três filhos, Rafael e Rafaela, de 6 anos, e Gabriel, de 7 anos; sua sogra, Renata Juliene Belchior, de 52; e Gabriela Belchior de Oliveira, de 25, filha de Renata.

##RECOMENDA##

A investigação envolve as polícias de diferentes Estados, uma vez que a família morava no Distrito Federal, mas dois veículos com seis corpos carbonizados foram encontrados em Goiás (quatro no carro que pertencia a Elizamar em Cristalina) e Minas (dois no veículo achado em Unaí, que pertencia ao sogro da cabeleireira). A polícia acredita que os corpos são dos desaparecidos, mas ainda aguarda o resultado de exames de identificação por meio de DNA.

Na tarde desta quarta (18), mais um corpo foi encontrado, dessa vez na casa que serviu de cativeiro para integrantes da família, em Planaltina (GO).

Participação de marido e sogro no crime está sob apuração da polícia

A Polícia Civil do Distrito Federal investiga a versão contada em depoimento por Horácio Barbosa, um dos presos no caso. "As investigações prosseguem no intuito de verificar a versão apresentada, isto é, se o pai das crianças e o avô estão vivos e se realmente foram coautores do hediondo crime", afirmou o delegado-chefe da 6.ª DP, Ricardo Viana. Segundo o delegado, os homens presos teriam recebido R$ 100 mil para praticar o crime e "um deles indicou a participação do pai das crianças e também do avô nos dois crimes citados".

Em seu depoimento, Horácio Barbosa disse à polícia que ele e Gideon Batista de Menezes, outro preso no caso, teriam sido contratados por Thiago Gabriel Belchior, de 30 anos, marido de Elizamar, e Marcos Antônio Lopes de Oliveira, de 54 anos, pai de Thiago, para matar a cabeleireira e também para sequestrar Renata e Gabriela, mulher e filha de Marcos respectivamente.

Ainda segundo Horácio, Marcos e Thiago estariam interessados em R$ 400 mil que Renata havia recebido da venda de uma casa e em R$ 100 mil de um empréstimo que Elizamar havia contraído para investir em seu salão.

Marcos e Thiago estão desaparecidos. De acordo com a PCDF, a ocorrência do desaparecimento deles foi registrada no domingo (15), juntamente com o de Renata e Gabriela. O delegado Viana afirma que "os dois, que constavam como desaparecidos, teriam participado efetivamente do crime e depois fugido".

Vítimas

A Polícia Civil de Goiás, no entanto, tem uma outra linha de investigação que aponta que Marcos e Thiago também estariam mortos, além de outras duas mulheres ligadas a eles, também consideradas desaparecidas.

De acordo com o delegado Rilmo Braga, coordenador da força-tarefa criada em Goiás para investigar o caso, além da tese de homicídio encomendado, os fatos apontariam para um sequestro ou um falso sequestro que teria dado errado, resultando na morte de toda a família.

Nessa linha de investigação, Thiago e Marcos poderiam ter planejado o sequestro dos familiares e, por algum motivo, teriam também sido mortos pelos comparsas.

Em uma outra linha, Thiago e Marcos seriam as vítimas do sequestro, junto com Renata e Gabriela, e todos teriam ficado no mesmo cativeiro e sido mortos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Duas mulheres suspeitas de participação no latrocínio do guia turístico Daniel Mascarenhas Xavier da Silva, de 31 anos, no Rio de Janeiro, foram presas nesta sexta-feira (6), pela Polícia Civil. A dupla foi capturada pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes e pela Delegacia de Homicídios da Capital na casa de parentes em São João de Metiri, na Baixada Fluminense. 

Os agentes conseguiram imagens de câmeras de segurança da região que mostram o momento do latrocínio. Duas mulheres se aproximam da vítima em uma motocicleta e levam sua bolsa e pertences que ele tinha no bolso. O guia turístico tenta reagir e acaba sendo atingido por golpes de faca por uma delas. Apesar de ferida, a vítima consegue recuperar seus bens e sai andando do local. Ele acabou morrendo pouco depois.

##RECOMENDA##

O ex-policial José Pereira da Costa, acusado de assassinar a tiros o empresário italiano Fabio Campagnola, na Praia do Francês, em Maceió, no último dia 3 de janeiro, se entregou à polícia nesta quinta-feira (5).

A informação foi confirmada pelo advogado da família do comerciante, Claudio Falleti, que faz a coordenação e assessoria jurídica junto ao Brasil e com o Ministério das Relações Exteriores da Itália.

##RECOMENDA##

"Estamos felizes e satisfeitos, agora esperamos que a justiça faça seu próprio caminho. Vamos acompanhar de perto a evolução processual juntamente com o nosso colega no local", declarou Falleti.

Costa é acusado pelo crime de homicídio qualificado e se entregou à polícia poucas horas após a juíza Fabíola Melo Feijão, titular da 1ª Vara Cível e Criminal de Marechal Deodoro, decretar sua prisão preventiva.

Na medida, a magistrada explica que a prisão é necessária para garantir a ordem pública e a futura aplicação da lei e relata que tomou a decisão "porquanto restar evidenciado no inquérito policial que o suposto fato criminoso ocorreu, tendo, inclusive, as testemunhas e as imagens da câmera de segurança apontado a autoria dos disparos de arma de fogo contra a vítima para o acusado".

Até então, o ex-agente era considerado foragido desde o momento do crime. Sua esposa Karla Kassiana Vanderlei Warumby Cavalcanti, apontada como uma "incentivadora", permanece detida de maneira preventiva.

Mais cedo, a Polícia Civil de Alagoas apreendeu a arma usada por Costa para assassinar Campagnola, cuja morte ocorreu por conta de uma discussão sobre a instalação de um carrinho de churros do casal José e Karla em frente à sorveteria do italiano.

LeiaJá também

--> Empresário italiano é morto a tiros em praia de Alagoas

--> Polícia encontra arma de homem que matou italiano em AL

Da Ansa

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse nesta segunda-feira, 2, em seu discurso de posse no comando da pasta, que a Polícia Federal atuará para desvendar o assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol) no Rio de Janeiro em 2018.

"Nós saberemos quem matou e quem mandou matar Marielle Franco", afirmou o ministro, que em seguida foi muito aplaudido pela plateia.

##RECOMENDA##

A irmã de Marielle, Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial no governo Lula, estava presente na cerimônia e também foi aplaudida pelos presentes ao ser citada pelo ministro da Justiça.

Morreu a mulher de 22 anos que foi atingida por uma bala perdida durante o assassinato de um homem nesta terça-feira (27), na Avenida Conde da Bos Vista, no Centro do Recife. O crime aconteceu por volta das 13h30. Identificada como Hanna Ribeiro Xavier, a moça chegou a ser socorrida e levada ao Hospital da Restauração, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.  

Hanna deu entrada no hospital às 14h10. Segundo o Corpo de Bombeiros, que fez o resgate da vítima, ela sofreu uma lesão nas costas. Testemunhas informaram que ela saía de uma loja quando foi atingida pelo disparo. Outras duas pessoas também ficaram feridas.

##RECOMENDA##

O crime aconteceu nas imediações dos bancos Bradesco e Itaú. Segundo o delegado Victor Leite, o suspeito é um adolescente de 14 anos, que foi detido com uma arma de fogo. A Polícia Militar informou que o alvo dos disparos seria um ex-presidiário, que morreu no local e não teve a identificação revelada. 

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando