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Segundo afirmado pela ONG Criança Segura, os acidentes são as principais causas de morte das crianças e adolescentes no Brasil, com faixa etária de 1 a 14 anos. O ambiente doméstico é um dos locais que acabam impulsionando esses casos, onde 90% poderiam ter sido evitados com medidas simples de prevenção, segundo estudos da entidade.

Dentro de casa é onde pode estar escondidas armadilhas que comprometem a segurança e a vida dos pequenos, principalmente quando o assunto é energia elétrica. A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) recomenda atenção redobrada dos pais e responsáveis, essencialmente agora no período de férias - época que as crianças e adolescentes ficam por mais tempo dentro de casa.

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Principais dicas para evitar acidentes com crianças, segundo informações da Celpe

1. Mantenha as instalações elétricas em bom estado. Não use fios emendados, velhos ou danificados

- As crianças devem ficar longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. No caso das tomadas, devem ser utilizados protetores para que não sejam introduzidos objetos metálicos, caso muito comum devido à curiosidade das crianças. A imaginação fértil da criança pode ver nas tomadas o focinho de um porco. Usar o “T” (benjamim) e extensões de maneira definitiva também é perigoso, além de sobrecarregar as tomadas, pode causar curtos circuitos e incêndios.​

2. Água e eletricidade não combinam: mantenha os aparelhos elétricos longe de água e ao utilizar qualquer equipamento esteja sempre calçado e com as mãos enxutas

- Esse cuidado deve ser ainda maior nas casas com piscina ou na praia, uma vez que é comum as pessoas saírem molhadas e abrir freezers e refrigeradores. A Celpe lembra que água e energia não combinam. Nessas áreas molhadas, a Celpe lembra a obrigatoriedade da instalação do condutor de aterramento, mais conhecido como “fio terra”, conforme exigência da NBR 5410 (Instalações Elétricas em Baixa Tensão).

3. Mantenha as crianças longe de tomadas, fios e aparelhos elétricos. Use tomadas no novo padrão do Inmetro ou utilize protetores

​​- Equipamentos eletroeletrônicos, como videogames e computadores, devem ser ligados ou desligados da tomada por um adulto, sempre utilizando o plugue e jamais puxando diretamente o fio. A fiação, inclusive, deve estar em perfeitas condições. Se o cabo apresentar algum desgaste no isolamento, o aparelho não deve ser conectado à tomada, caso contrário pode representar perigo de choque elétrico.

4. É extremamente perigoso subir em postes, torres de alta tensão ou invadir subestações. Mantenha distância de fio caído ou partido, previna as pessoas para que se afastem do local e ligue de imediato para a Celpe.

5. Para soltar pipas procure lugares abertos, afastados da rede elétrica.

6. Energizar cercas, muros ou portões pode causar acidentes.

7. Nunca use fios metálicos nem papel laminado para confeccionar a pipa, eles são como condutores de energia e podem causar choques fatais;

8. Se a pipa ficar presa nos fios elétricos, nunca tente retirá-las;

9. Não use cerol. Além do risco de ferir ou mesmo matar, o cerol costuma cortar os fios;

1. Não jogue objetos na rede de energia elétrica, como arames, correntes e cabos de aço, além de causar interrupções no fornecimento, há grande risco de provocar acidentes;

11. Não solte pipas em dias de chuva ou vento muito forte. Em caso de relâmpagos, recolha a pipa imediatamente. 

Em casos de acidentes com energia elétrica dentro de casa, providencie socorro ligando para o Corpo de Bombeiros (193) ou para o Samu (192) e desligue o disjuntor elétrico ou a chave geral. É importante lembrar que não se deve tocar na vítima ou no fio elétrico sem saber se estão desligados. 

Há registro de falta de energia desde a madrugada desta sexta-feira (22) em trechos dos bairros de Campo Grande, Encruzilhada e Arruda, na Zona Norte do Recife. Segundo a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), o apagão foi causado por interferência de árvore na rede elétrica.

Uma parte da energia já foi restabelecida. Técnicos trabalham na recuperação, que deve ser completada ainda na manhã desta sexta-feira.   

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Óleo de cozinha usado servirá como desconto na conta de energia elétrica. De acordo com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), a iniciativa faz parte de um projeto ambiental para evitar descarte inadequado de resíduos. 

A cada litro de óleo, R$ 0,70 centavos serão abatidos da conta. Não há limite, sendo possível, então, zerar a conta. Serão aceitos todos os óleos vegetais como óleo de soja, canola, girassol, gergelim, amendoim, de milho, óleo de coco, de algodão e mamona, além de azeite de oliva e azeite de dendê.

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Além do óleo de cozinha, os clientes já têm descontos trocando materiais como papel, papelão, metal e plásticos. Todos os materiais precisam estar limpos para não influenciarem na pesagem. 

Para participar, o cliente deve entregar o material nos containers do Projeto Vale Luz do Shopping Recife e no centro de Belo Jardim. A Celpe fará a coleta nos condomínios ou prédios residenciais inscritos no Projeto Vale Luz Condomínio. O óleo deve ser armazenado em garrafa PET transparente de refrigerante ou água completamente cheia. 

Cerca de 200 pessoas protestam em frente ao prédio da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), localizado na Avenida João de Barros, área central do Recife. Segundo Jean Carlos, um dos organizadores do movimento, a manifestação ocorre porque desde agosto a Celpe não resolve os problemas de energia nas comunidades do Bongi e da Guabiraba.

Os manifestantes pedem que agentes da Companhia instalem os medidores de energia. Além disso, afirmam que cobranças indevidas estão sendo feitas. "Desde agosto a gente precisa testar a nossa central de esgoto e não conseguimos porque a Celpe coloca muitos obstáculos", afirmou Jean Carlos.

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As cerca de 200 pessoas chegaram no local em quatro ônibus e afirmam que só irão liberar a via quando os problemas forem solucionados. "Nosso movimento é pacífico, estamos abertos para o diálogo. A Celpe propôs que quatro representantes entrassem para discutir as questões que estamos expondo, nós demos a contraproposta de dez pessoas, para atender as questões de gênero também, cinco homens e cinco mulheres, para que possamos ter uma discussão ampla e poder sair daqui com esses problemas já resolvidos", confirmou Jean.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbana (CTTU) está no local para tentar organizar o trânsito que ficou parado.

Em nota, a Celpe informou que a principal reivindicação do Movimento de Luta e resistência pela Terra (MLRT) estava relacionada a ligação da energia de imóveis construídos irregularmente. As áreas onde foram erguidas as casas, segundo a Celpe, são de proteção ambiental, na Guabiraba. "Por se tratar de localidade de preservação permanente, a situação deve ser discutida com o poder municipal e com órgãos ambientais", informou a assessoria. 

Ainda conforme a Celpe, na ocasião os representantes do MLRT também informaram que concluíram as adequações do padrão de entrada para ligação de habitações, no Bairro Bongi. A empresa se comprometeu a enviar uma equipe ao local para verificar as instalações e promover a conexão ao sistema.

Com informações de Paula Brasileiro

Bairros do Centro e Zona Sul do Recife ficaram alguns minutos sem energia na tarde desta quinta-feira (19). O fato correu por um defeito em equipamentos da Subestação Chesf do Bongi, informou a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe).

Na manhã da última quarta-feira (18) houve falta de energia na cidade também por causa de um problema na mesma subestação da Chesf, de responsabilidade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco. A interrupção desta quinta foi sentida em bairros como Ilha do Leite, Pina e Santo Antônio. 

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Cerca de 65 mil clientes foram afetados. A falta de energia durou 13 minutos. 

Desde as primeiras horas da manhã desta quarta-feira (18), os recifenses precisaram ter paciência, afinal, muitos bairros ficaram sem energia de norte a sul da cidade. Por conta disso, o trânsito ficou caótico em vários pontos porque semáforos também ficaram desligados. De acordo com a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano-CTTU, a falta de energia nos bairros afeta diretamente o funcionamento dos aparelhos. 

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Ainda, segundo a CTTU, muitos pontos de semáforos desligados estão sendo reportados através do Twitter e ouvidoria desde as 7h. Diante disso, a Companhia está trabalhando na colocação de geradores e está encaminhando orientadores para os cruzamentos mais complicados da cidade. 

De acordo com a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), o motivo foi um problema na subestação da Chesf, localizada no bairro do Bongi, mas irá apurar mais detalhes. O órgão já tem conhecimento da falta de energia em alguns bairros e está trabalhando no reabastecimento nesses locais. No Twitter, muitos internautas relatam a falta de luz em bairros como Pina, Boa Viagem, Brasília Teimosa, Imbiribeira, na Zona Sul. Também os bairros da Zona Norte como Tamarineira, Torre e Aflitos também relataram. A Zona Oeste e Central também apresentaram apagão, como o Cordeiro, Derby e Jardim São Paulo. 

De janeiro a julho deste ano, pipas causaram 510 desligamentos de energia em Pernambuco, aproximadamente 73 desligamentos, segundo a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). Em 2016, foram registradas 840 interrupções no Estado.

É em agosto que os ventos ganham maior intensidade e as chuvas diminuem, abrindo, assim, a temporada de pipas em Pernambuco. O grande vilão das redes elétricas costuma ser pipas com linhas de cerol, que se torna um condutor por conter raspas de vidro e pó metálico adicionado à cola.

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A ocorrência de maior abrangência em 2017 aconteceu no dia 9 de janeiro. Uma pipa enroscada em uma linha de transmissão de 69 kV resultou em um curto-circuito que deixou parte da Zona Sul do Recife sem energia por mais de uma hora. Enroscadas nos fios elétricos, os papagaios podem provocar curto-circuito e rompimento dos cabos.

Entre as dicas da Celpe para prevenir os acidentes com pipas estão: não utilizar fios metálicos nem papel laminado para confeccionar pipa; nunca tentar retirar pipa presa aos fios elétricos; não usar cerol; não jogar objetos na rede de energia elétrica; não soltar pipas em dias de chuva ou vento muito forte.

Apesar de tanta profissão em terra firme, tem gente que preferiu trabalhar nas alturas ou precisou se acostumar com a distância do chão para poder sobreviver e garantir seu ganha pão. Com a mesma tranquilidade de quem executa suas tarefas atrás de uma mesa de escritório, esses funcionários precisam muitas vezes ficar a mais de 100 metros do chão para conseguir realizar suas atividades. Em entrevistas ao LeiaJá, pedreiros, eletricistas e um alpinista industrial relataram um pouco de como é a sua rotina e como lidam com o medo e o perigo no ambiente de trabalho.  

É o caso do pedreiro Paulo Roberto, de 54 anos, que trabalha no 35° andar de uma construção da Moura Dubeux com 120 metros de altura, em Boa Viagem, no Recife. "Eu já estou nessa profissão há mais de 18 anos, sempre fazendo a mesma coisa, rebocando e aplicando pastilhas nas fachadas de prédios. No começo, eu tinha um certo medo, mas hoje trabalho a dezenas de metros do chão e já me acostumei. Eu precisei aprender a conviver com o medo e hoje vivo disso para sustentar minha família", explica o pedreiro.

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Enquanto algumas pessoas, reagem à altura com medo ou tontura, e até sentem a vista escurecer, esses profissionais aceitam desafios diariamente, percorrendo o topo de estruturas não só para ganhar a vida, mas também para apreciar a paisagem. Daniel Holder, por exemplo, é alpinista industrial. Ele executa suas tarefas em prédios com até 78 metros de altura, cerca de 26 andares, e utiliza as técnicas de rapel e escaladas que aprendeu nos treinamentos do esporte para limpar vidros e realizar manutenções em prédios.  

"Adquiri conhecimento na área de acesso por cordas e hoje tenho uma empresa que presta serviços em altura, como limpeza de fachadas, instalações, pintura, inspeção, resgate e manutenção de fachada. Como já sabia um pouco, só me especializei na área, mas eu que escolhi trabalhar com isso e me sinto muito feliz com minha profissão", comenta o alpinista.  

Diferentemente de Paulo e Daniel, Genilson Barbosa trabalha a no máximo 10 metros do chão, é eletricista da Celpe e responsável pelo monitoramento do trabalho de José Orlando, também eletricista da empresa, e que entrou há um mês. Em uma atividade de poda de árvores, por exemplo, eles chegam a subir no máximo 14 metros. 

"Hoje a gente está livrando a rede dos galhos das árvores e como José entrou agora pouco, estou responsável por ajudá-lo na execução da atividade. Eu tanto posso subir, como ele pode. Mas nesse caso, ele sobe e fico dando as instruções de segurança daqui de baixo", descreve Genilson. 

A altura enfrentada por Genilson e José Orlando é relativamente baixa, mas o trabalho em altura, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é qualquer função exercida dois metros acima do chão. E para exercer essas funções, esses profissionais precisam se adequar as regras de segurança e fazer todos os treinamentos necessários para evitar os acidentes.  

Não é qualquer pessoa que pode trabalhar em lugares altos 

De acordo com a técnica em segurança da Moura Dubeux, Vanessa Alves, quando o funcionário chega na empresa, a primeira coisa que ele passa é a integração. No caso dos profissionais que vão trabalhar a mais de dois metros de altura, é exigido uma série de exames para comprovar que esse funcionário estar apto para trabalhar em altura. Passando pelos exames médicos, eles recebem instruções e participam de palestras que podem ser mensalmente ou de seis em seis meses, dependendo do caso específico.

Profissionais que trabalham nas alturas precisam fazer diversos treinamentos de segurança. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

"Aqui a gente também tem o DDS (Diálogos Diários de Segurança), que acontece diariamente e sempre sobre algum tema que envolva essa área, como por exemplo, o uso do cinto de segurança. Só depois do treinamento de altura, que são 8 horas de palestra, e da comprovação dos exames exigidos é que eles podem exercer suas tarefas. Sendo assim, não é qualquer funcionário que pode atuar nessa área", conta a técnica de segurança.  

Dados 

Desde 1972, o Brasil conta com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina voltado a empresas com mais de cem funcionários. Pelas regras, todas as empresas devem oferecer equipamentos de segurança aos trabalhadores, também conhecidos como EPIs – Equipamentos de Segurança Individual. 

"Os equipamentos que a gente usa vai depender muito da função. Para os funcionários que trabalham nas alturas, obrigatoriamente é necessário usar o cinto de segurança, capacete, óculos de proteção, em alguns casos luva ou protetor auricular no caso de uso de maquita (ferramenta usada para corte)", detalha Vanessa. 

Segundo uma pesquisa da Previdência Social feita em 2017, entre 2013 e 2015, o número de acidentes de trabalho no país passou de quase 725 mil casos para 612 mil ocorrências, ocasionando uma queda de 14%. Um dos motivos seria o investimento das empresas na área da segurança dos funcionários e sobretudo a aplicação das normas de segurança, que previnem e protegem os trabalhadores.  

Atualmente, 240.638 trabalhadores estão afastados do trabalho e recebem o auxílio-doença, que não tem limite. Isso porque, no Brasil, os trabalhadores estão amparados pela lei em casos de acidente. 

Perigo nas alturas 

Uma certeza é comum a todos os trabalhadores nas alturas: só cai quem desobedece às normas de segurança. "Só cai quem não tiver dentro das normas de segurança, quem não em comprometimento com o uso dos equipamentos. É muito difícil acontecer um acidente e de repente estar usando todos os materiais. A maioria das vezes, os peritos identificam que estava faltando algum EPI", revela o funcionário da Celpe que trabalha a mais de 10 metros do chão.  

O pedreiro da Moura Dubaux também conta que o perigo estar na entrada e na saída das balanças. "A primeira coisa que faço é colocar os equipamentos de proteção, aqui eu preciso usar o cinto de segurança, capacete, óculos e a luva. O trabalho aqui no alto tem seus riscos, mas também as suas recompensas, como o visual das cidades vistas de cima", revela o pedreiro. 

Assim como os treinamentos que os funcionários da Moura Dubeux recebem, os operários da MRV Engenharia também passam por uma série de instruções e exames antes de receberem a habilitação para trabalhar em lugares altos. A Engenheira de Segurança Nailma Cardoso explica como funciona na empresa e o eletricista da Celpe, Genilson Barbosa diz como se sente trabalhando em altura. Assista ao vídeo:

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*Fotos: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

Prevista para começar às 16h deste sábado (21), a abertura da Galeria Galpão, pelo Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), foi adiadas por questões técnicas. Tais questões são: o ambiente possui uma série de goteiras - as chuvas em Garanhuns estão constantes -, e a estrutura elétrica não estaria ideal para a demanda necessária. 

Uma primeira equipe técnica esteve no local, adiando inicialmente o evento para as 19h do sábado. Quando a segunda equipe técnica chegou posteriormente constatou que ainda não havia condições. No local, há pessoas retirando água com rodo e movendo mesas e cadeiras de lugar. Funcionários da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) também estavam presentes.

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Uma reunião será realizada no próximo domingo (22) para avaliar as condições de abertura do espaço. Ainda não há uma data definida, mas caso o problema seja resolvido com brevidade, as exposições podem estar abertas ao público ainda no domingo. "O mais importante é garantir a segurança", disse um integrante da equipe técnica do festival.

Entre os trabalhados que estarão disponíveis no espaço estão "Traços de um Rio", de Artur Sgambatti, que traz ilustrações de Rio Doce, da foz à cidade de Mariana; "Construção da Desconstrução", de Daaniel Araújo, uma série de pinturas a óleo sobre madeira, pedaços de concreto, produtos de demolições e descartes encontrados nas ruas do Recife; e "O Jogo da Bola", fotografias de Iezu Kaeru sobre futebol, contando com recursos sensoriais.

O tempo chuvoso e a incidência de fortes ventos acarretaram na necessidade de a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) dobrar o número de equipes a fim de atender as demandas. Conforme o órgão, no período iniciado na segunda-feira (3) até esta quarta-feira (5), o órgão informou que o número de chamados teve um aumento superior a 50%.

A Celpe detalha que “As principais ocorrências foram provocadas quedas de árvores e objetos projetados contra na rede elétrica”. Apesar disso, eles adiantam que “No momento, a concessionária não registra grandes desligamentos de cargas”.

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Para solicitar atendimento

O órgão explica que os clientes devem ter em mãos o número do contrato na hora de informar a ocorrência. Além disso, o chamado pode ser feito por aplicativo em smartphone ou através do teleatendimento. Outro meio para o comunicação de interrupção é o SMS para o número 26560. 

Apesar desses canais de contato, outros casos possuem telefone exclusivo. “Já para casos de fiação partida por quedas de árvores, a concessionária orienta a manter distância do fio, isolar a área e acionar, imediatamente, a empresa pelo telefone gratuito 116”. 

 

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) tem realizado um monitoramento permanente, desde a manhã do domingo (28), nas áreas do estado mais atingidas pelas últimas chuvas. Por conta da elevação do nível dos rios, a empresa desligou a energia de algumas localidades na Zona da Mata Sul e Agreste pernambucano.

A energia elétrica tem sido restabelecida conforme o volume de água se reduz. Enquanto isso, mais de 600 profissionais, entre eletricistas, técnicos e engenheiros, estão atuando em regime de contingência nos 14 municípios que decretaram estado de calamidade pública e situação de emergência.

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Na segunda-feira (29), a concessionária registrou o desligamento de três circuitos de média tensão em áreas afetadas pela chuva. Segundo a Celpe, o número de turmas de prontidão foi redobrado para atuar nas ocorrências. Ao todo, foram deslocadas para as regiões atingidas 11 equipes de manutenção para serviços de alta complexidade e cerca de 250 turmas leves.

O levantamento de danos na rede elétrica ainda está sendo realizado. Os alagamentos e deslizamentos de terra trouxeram dificuldades de acesso para as equipes, principalmente na zona rural. Por fim, a companhia está trocando os medidores de energia danificados pela água e orientando os moradores a solicitar inspeção por especialistas das instalações elétricos dos imóveis. De acordo com a Celpe, a preocupação é necessária porque paredes, tomadas e interruptores ainda úmidos aumentam o risco de vazamento de corrente elétrica nas moradias e, consequentemente, curtos-circuitos e acidentes por choque elétrico. 

A Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) foi a empresa que recebeu o maior número de reclamações no Procon-PE no mês de abril. O órgão fiscalizador recebeu, ao todo no mês, 2236 e 74 foram endereçadas à companhia elétrica. 

Entre os problemas mais citados estão cobranças abusivas ou indevidas.  No ranking das empresas mais reclamadas, houve empate na segunda colocação entre o Banco CBSS e o Banco Itaú, com 50 cada. As outras posições  são preenchidas com demais instituições financeiras e de telefonia.

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Para abrir uma reclamação no Procon-PE, o consumidor deve comparecer a uma das 59 unidades munido de carteira de identidade, CPF e comprovante de residência. Também é preciso levar documentos que comprovem a reclamação, como nota fiscal, ordem de serviço, fatura, comprovante de pagamento, contrato, entre outros.

Confira o ranking das mais reclamadas em abril:

1º - Celpe – 74 reclamações

2º - Banco CBSS  - 50 reclamações

2º - Banco Itau - 50

3º - OI Móvel - 48

4º - Compesa - 47

5º - Telemar - OI Fixo - 44

6º - Motorola - 39

7º - Banco Bradesco - 37

8º - Motorola - 37

9º - Caixa Econômica Federal - 34

10º - Cardif Seguros – 26

Diversos fatores podem influenciar a conta de luz e o consumidor deve estar atento às informações do setor para se programar e tentar economizar quando as condições estiverem menos favoráveis, como na vigência da bandeira vermelha, por exemplo, que encarece o preço da energia. 

A fatura de eletricidade é composta por diversos itens, como o custo da geração de energia, da transmissão, além de impostos e encargos. Todos os anos, ela passa pelo processo de reajuste, que tem como objetivo corrigir os preços cobrados pelas distribuidoras. A cada quatro anos, em média, ocorre a revisão tarifária, quando são revistas as regras de cálculo das tarifas e a transferência dos ganhos de produtividade das distribuidoras. No ano em que há a revisão tarifária, não é aplicado o reajuste anual.

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Tanto os reajustes quanto as revisões tarifárias são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Recentemente, a agência tem estabelecido alguns percentuais negativos de reajustes, ou seja, o preço da energia para os clientes de algumas distribuidoras têm caído em vez de aumentar. Isso acontece quando a Aneel faz um ajuste dos valores que foram estimados no processo tarifário anterior.

Bandeiras

Além dos reajustes nas tarifas, desde 2015 a conta de luz sofre o impacto das bandeiras tarifárias, que refletem o custo de geração da energia. Quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

Em abril, a bandeira tarifária em vigor é a vermelha patamar 1, que significa um adicional de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

O presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, explica que a bandeira tarifária não é um pagamento adicional, porque os consumidores já pagavam pelo uso das termelétricas, mas isso entrava no cálculo dos reajustes anuais. “Não é um pagamento adicional, é apenas mais alinhado no tempo com a realidade. Se você está acionando mais termelétricas hoje, está fazendo o pagamento tempestivamente, com a bandeira amarela ou vermelha.”

Indenizações

Outro fator que deverá aumentar a conta de energia nos próximos anos é o pagamento de indenizações às transmissoras de energia. O total, de R$ 62,2 bilhões, será pago pelos consumidores em oito anos. Em 2017, o impacto será de 7,17%, segundo a Aneel.

Essa indenização será necessária para remunerar os ativos das transmissoras de energia elétrica. A remuneração é uma gratificação paga pelos investimentos feitos pelas empresas que renovaram suas concessões antecipadamente em 2012, mas só recentemente a Aneel definiu como será feito o ressarcimento.

“Do ponto de vista do consumidor, isso é um incômodo absolutamente indesejável, mas é vital para a sobrevivência das empresas”, avalia Sales, lembrando que a indenização é uma consequência da Medida Provisória 579, que em 2012 determinou a renovação antecipada das concessões do setor elétrico.

Desconto

Por outro lado, os consumidores terão um alívio nas contas de luz de abril por causa da devolução de valores cobrados a mais no ano passado. Os percentuais de redução na tarifa que será aplicada em abril variam de 0,95% a 19,47% para 90 distribuidoras. 

A devolução vai ocorrer porque o custo da energia proveniente da termelétrica de Angra 3 foi incluído nas tarifas do ano passado, mas a energia não chegou a ser usada porque a usina não entrou em operação. O valor total a ser devolvido será de R$ 900 milhões.


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs um reajuste de 1,24% na tarifa de conta de luz cobrada pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), distribuidora que atua no Estado.

A taxa foi apresentada em reunião pública da agência, que tratou da abertura de fase de audiência pública para colher sugestões sobre a revisão tarifária. O período de colaborações será de 15 de fevereiro a 20 de março, com uma reunião presencial em Recife, marcada para 8 de março.

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O reajuste passa a valer a partir de 29 de abril, bem como a definição de limites de indicadores de qualidade de prestação do serviço, para o período de 2018 a 2021.

Ao todo, 120 vagas para curso gratuito sobre uso seguro e eficiente da energia estão sendo oferecidas pela Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) a professores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio de escolas públicas e particulares. A capacitação "Energia que Transforma" acontecerá nas cidades de Recife, Olinda, Cabo de Santo Agostinho e Gravatá. De 20 de fevereiro a 13 de março.

Com carga horária de 24 horas, o curso será realizado em três dias e tem como objetivo formar educadores que mobilizem as comunidades escolares no uso consciente dos recursos naturais, compreendendo toda cadeia energética e incentivando o uso consciente de energia elétrica como forma de preservação do meio ambiente.

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Mais de 330 instituições de ensino espalhadas pelo estado de Pernambuco já receberam a qualificação, desde que foi iniciada em 2013. Desta vez, o curso inclui um módulo de conteúdo com temas de eficiência energética, meio ambiente e segurança. 

Quem participar receberá um kit “Energia que Transforma”, formado por um DVD com 10 episódios da série 'Vida de República', exibida pelo Canal Futura, 30 spots de rádio onde o locutor esclarece dúvidas de seus ouvintes sobre questões relacionadas às temáticas energia, meio ambiente e sustentabilidade, cinco cadernos de textos e um cartaz com a Linha do Tempo da Energia. Além de um certificado e material didático para uso em sala de aula. 

Programação: 

As informações, pré-requisitos e pré-inscrições estão disponíveis no site da Celpe.

No dia 23 de janeiro, profissionais autônomos poderão participar de uma capacitação gratuita sobre ligação elétrica em baixa tensão promovida pela Ferreira Costa e a Celpe. O curso 'Aprendendo com a Celpe' acontece na unidade da Imbiribeira da Ferreira Costa, das 17h às 20h. Os interessados devem se inscrever até a sexta-feira (20/01) no Balcão do Clube do Profissional da unidade.

Estão sendo disponibilizadas 80 vagas para eletricistas, pedreiros, mestres de obras, técnicos ou mesmo balconistas de lojas de materiais de construção e estudantes da área. É preciso apresentar Carteira de Identidade, CPF e comprovante de residência. As aulas abordam temas como instalação do padrão de fornecimento de energia elétrica em baixa tensão, riscos elétricos e noções básicas de eletricidade.

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O 'Aprendendo com a Celpe', além de esclarecer dúvidas, sobre como realizar instalação das caixas de medição da maneira correta e segura, tem como objetivo reduzir as inconformidades nas instalações desses padrões, de maneira que as novas ligações de energia possam ser executadas pelos técnicos da concessionária na primeira visita à unidade consumidora. Na ocasião, também serão repassadas orientações sobre uso seguro e eficiente da energia e alertas sobre os riscos elétricos nas ruas e construções.

Serviço

Aprendendo com a Celpe na Ferreira Costa

Data: 23 de Janeiro;

Local: Loja da Ferreira Costa da Imbiribeira;

Endereço: Av. Mascarenhas de Morais, 2967, Imbiribeira;

Horário: 17h às 20h

Informações: (81) 3338-8333 

Um problema na estação de energia elétrica da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), localizada no bairro da Ilha do Retiro, no Recife, deixou alguns bairros sem energia na manhã deste sábado (31). De acordo com o atendimento da empresa, as primeiras informações sobre o transtorno são de que a chave do alimentador foi desligada.

Segundo a Celpe, além da Ilha do Retiro, algumas ruas de bairros como Derby, Graças e Bongi ficaram sem energia elétrica. Equipes da Companhia solucionaram o problema no início desta tarde. 

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Uma mulher recebeu uma descarga elétrica no quintal de sua casa, no bairro da Imbiribeira, Zona Sul do Recife, na manhã da última sexta-feira (4). A vítima foi socorrida a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e depois transferida ao Hospital São Marcos, na Boa Vista, área central do Recife. O estado de saúde dela é grave. 

Uma equipe da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) estava no local no momento do fato, realizando uma manutenção na rede elétrica. Geralmente, tais serviços são feitos por uma empresa terceirizada, mas a assessoria da companhia não confirmou quem estava responsável pelo serviço.

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Segundo a Celpe, a concessionária está apurando as circunstâncias do ocorrido, tendo prestado socorro e assistência à vítima. Um vizinho entrevistado pelo Diario de Pernambuco contou que os moradores acionaram a polícia porque os técnicos pretendiam deixar o local sem dar a devida assistência. O 19º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela área, não confirmou o chamado. 

 

Brincadeiras com pipas provocaram quase 450 interrupções de energia na Região Metropolitana do Recife (RMR). De acordo com dados da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe), o número de interrupções causadas pelo uso do brinquedo próximo à fiação elétrica praticamente dobrou em relação ao ano de 2015. De janeiro a setembro deste ano, a concessionária registrou 447 desligamentos por interferência dos brinquedos na rede de distribuição, afetando 340 mil clientes. Em 2015, a empresa contabilizou 230 ocorrências, no mesmo período.

A recomendação da Celpe é que a brincadeira seja realizada apenas em locais distantes dos fios de energia para evitar os riscos. Em todo o Estado, já foram registradas 576 interrupções também causadas por pipas. Um dos episódios de maior abrangência, neste ano, ocorreu no último dia 31 de agosto, na Zona Sul do Recife. Uma pipa enroscada na rede de alta tensão, de 69 kV, resultou em um curto-circuito que deixou parte do Bairro do Pina sem energia elétrica, afetando moradores e o comércio da área durante quase duas horas.

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Segundo a Companhia Energética, o risco de empinar pipas próximo de redes elétricas é acentuado pelo uso do cerol aplicado à linha, que se torna um condutor por conter raspas de vidro e pó metálico adicionado à cola. O produto aumenta o risco de choque elétrico. Por ser condutor de energia, o cerol acaba energizando a linha em contato com a rede elétrica. As pipas também, ao se enroscarem nos fios elétricos, podem provocar curto-circuito, ocasionando inclusive o rompimento de cabos.

A Celpe adverte que em caso de pipas presas em postes ou na fiação as pessoas jamais devem tentar retirá-las. Apenas profissionais da Companhia Energética estão devidamente autorizados e capacitados para se aproximar da rede elétrica. A empresa também adverte que é terminantemente proibido entrar em subestações de energia. O acesso a esses locais é restrito e extremamente perigoso.

Com informações da assessoria

Um homem foi detido, na manhã desta sexta-feira (30), após destruir viatura e ameaçar de morte técnicos a serviço da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe). O caso foi registrado em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), e o suspeito foi encaminhado à Central de Plantões da Capital, no bairro de Campo Grande, Zona Norte da capital.

Segundo a Celpe, os técnicos relataram terem ido à residência do cliente para suspender o fornecimento de energia por inadimplência. Na ocasião, o homem teria ameaçado a equipe com uma faca, quebrando também os vidros do carro. 

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A Polícia Militar (PM) foi acionada e o morador fugiu em seguida. Após buscas, ele foi achado, de volta ao local de sua residência, instalando uma gambiarra no poste para religar sua energia. 

O acusado deverá responder pelas acusações de agressão, crime ao patrimônio e roubo de energia. O furto de energia é crime previsto no artigo 155 do Código Penal Brasileiro e prevê pena de dois a oito anos de prisão.  

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