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O Instituto MRV, em parceria com o Hub Social, anunciou o lançamento do Programa Evoluir. A iniciativa promove uma imersão gratuita no empreendedorismo social para Organizações da Sociedade Civil (OSCs) e Negócios Sociais. Os interessados devem se inscrever no site do programa até 18 de agosto.

A mentoria terá duração de três meses e será destinada para até 50 organizações ou microempresas sociais. "O Programa Evoluir representa uma ótima oportunidade para as organizações ampliarem seu conhecimento em empreendedorismo social e, assim, potencializarem o alcance de suas ações transformadoras", explica Blenda Alves, coordenadora do Instituto MRV.

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O Programa Evoluir também conta com o apoio do Instituto Marum Patrus (IMAP), da Patrus Transportes, da Fortune e do AjudaAí. Mais informações sobre a iniciativa podem ser consultadas por meio do edital.

No próximo sábado (5), acontece a primeira edição do Feirão Casa Paulista, em Guarulhos, no Centro Educacional Adamastor, das 10h às 18h. A iniciativa é uma parceria da prefeitura do município, junto ao Governo Estadual e a construtora MRV.

O objetivo é facilitar a compra da casa própria diretamente com as construtoras - através de uma série de benefícios, como o crédito imobiliário para famílias de baixa renda. Serão oferecidas cerca de 346 cartas de crédito.

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O programa concederá subsídios de R$ 13 mil às famílias com renda mensal de até R$ 3.960, além da possibilidade da utilização do FGTS para o financiamento do imóvel.

Os interessados em realizar uma simulação devem apresentar os seguintes documentos: RG, CPF ou Carteira de Habilitação, Certidão de Estado Civil, Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), com os dois últimos holerites (caso a renda seja informal, é necessário apresentar os seis últimos extratos bancários ou contas de consumo), comprovante de endereço de até 60 dias, imposto de renda com protocolo de entrega (caso tenha declarado) e extrato do FGTS.

A Secretaria da Habitação de Guarulhos também estará no local, para atender o público, com orientações acerca de regularização fundiária (Reurb), obtenção de planta popular e cadastro para programas habitacionais de interesse social.

Centro Educacional Adamastor

Endereço: Avenida Monteiro Lobato, número 734 - Macedo, Guarulhos/SP

A MRV, empresa do grupo MRV&CO, oferta 130 vagas de emprego exclusivas para pessoas com deficiência. As oportunidades são para diversos cargos de setores como construção civil como pedreiro, servente, pintor, almoxarife, serviços gerais, porteiro, entre outros. De acordo com a empresa, não há pré-requisitos para ocupação dos postos de trabalho. 

Além de vagas em Pernambuco, a organização também disponibiliza empregos no Amazonas, Tocantins e os demais estados da região Nordeste, Goiânia, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Todo o processo de candidatura deve ser realizado de forma remota

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“Dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2019 afirmam que apenas 28,3% das pessoas com deficiência possuem participação no mercado de trabalho, isso significa que, sete em cada dez PCDs estão desempregados. A MRV entende que é importante atuar para minimizar esses números”, afirma Patrícia Spadano, Gestora da Atração de Talentos da MRV&CO, por meio da assessoria. 

 

A MRV, uma das maiores construtoras da América Latina, lança o Programa 60+ em celebração ao Dia Internacional da Pessoa Idosa. O objetivo da campanha é triplicar o número de corretores autônomos com idade superior a 60 anos para parcerias de venda. Os interessados podem acessar o site do programa.  

Projeções indicam que o Brasil será, em 2050, o sexto país com maior número de pessoas acima de 60 anos no mundo, na frente de todos os outros países em desenvolvimento. Nesse contexto, a mão de obra presente nesse segmento e o seu potencial econômico são questões que vem sendo observadas atentamente pelo mercado – conforme destaca Thiago Ely, diretor executivo comercial da MRV. 

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"Ao mesmo tempo em que há um volume grande de pessoas maduras dispostas a continuar no mercado trabalho, há também uma demanda de consumo cada vez maior por parte desse público e isso também inclui o setor imobiliário. Dessa forma, ao valorizar esse perfil de mão de obra, mostramos que também estamos atentos aos nossos clientes, apresentando uma equipe plural, capacitada para atender aos mais variados tipos de demanda, gerando empatia e afinidade aos mais variados perfis". ressalta Ely. 

Renda extra ou transição de carreira 

Nesta primeira etapa do programa o foco é no credenciamento de profissionais autônomos que queiram fazer uma renda extra ou uma transição de carreira após os 60 anos. “A MRV oferece suporte às pessoas que querem atuar neste mercado, com treinamentos gratuitos on-line e presenciais, além de auxílio no processo de habilitação para o exercício da profissional, caso ainda não tenha. O trabalho de corretor de imóveis tem uma conexão muito grande com o público 60+. Isso porque permite autonomia e o equilíbrio com outras atividades, além de gerar renda", enfatiza o executivo.

Atualmente, 5% dos corretores da MRV já têm mais de 60 anos (cerca de 150 pessoas). A meta é ampliar esse contingente para um patamar entre 13% (400 pessoas) e 16% (500 pessoas), até o final deste ano. "A experiência com esse perfil de profissional é bastante positiva, e o projeto é um passo importante para potencializar o engajamento das ações promovidas pela empresa nesse sentido. Estamos começando pelos corretores e vamos abrir para outras áreas. Queremos ampliar a diversidade de pensamentos dentro da MRV, com gerações que se complementem. Ou seja, pessoas diversas para ter um produto cada vez mais aderente.”

Para tanto, além do esforço em busca de novos talentos, a companhia aposta em benefícios para seus parceiros, como gympass, comissão diferenciada e clube de descontos, além de oportunidades de acréscimos na renda. A companhia também fará um questionário aos interessados com o objetivo de identificar oportunidades para oferecer treinamentos para seus parceiros.

Apoio e coordenação 

Esse trabalho conta com o apoio da Maturi, plataforma pioneira no Brasil, que reúne oportunidades de parcerias, desenvolvimento pessoal, capacitação profissional, empreendedorismo e networking, com o objetivo de conectar pessoas maduras e experientes em busca de atividade e ocupação entre si e com empresas. De acordo com a Maturi, embora as pessoas acima de 50 anos hoje representem 26% da população brasileira, a presença delas nos quadros de colaboradores de empresas varia de 3% a 5%, somente. 

A coordenação do programa, por sua vez, está a cargo do comitê de diversidade da MRV&CO, grupo formado por pessoas de diferentes gerações, gêneros, orientação sexual, raças, regionalidade e áreas de atuação, cuja missão principal é justamente ampliar a pluralidade nos quadros profissionais e parcerias para as empresas do grupo, com base em marcadores sociais de gênero, raça, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência. 

"Sabemos que um mundo diverso é o cenário ideal para a realização de conquistas e entendemos a importância do tema. Não só por uma questão de reputação, mas sobretudo por uma questão de princípios. O respeito está em sintonia com tudo que acreditamos e queremos que nossos colaboradores reflitam a nossa sociedade e nossos clientes”, finaliza Thiago.

A MRV, uma das empresas da plataforma de soluções habitacionais MRV&CO, irá realizar neste mês de dezembro o terceiro bootcamp através da Órbi Academy TechBoost, programa brasileiro de formação de desenvolvedores. A proposta é disponibilizar mais 10 mil bolsas de estudo on-line para profissionais de todo país. Os interessados podem realizar as inscrições até o dia 24 de dezembro por meio do site do programa.

A formação é indicada para desenvolvedores de software de diversos níveis, na qual serão abordados temas desde o nível mais básico, como HTML5 e CSS3, até uma abordagem mais aprofundada da linguagem Javascript, de forma que os participantes possam absorver uma base de conhecimentos consistente sobre a tecnologia front-end mais utilizada no mundo. Enquanto ao back-end, será ensinada a linguagem C# e o seu framework mais usado, o NET, aprofundado em Design Pattern e microsserviços.

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Além de todo esse repertório de capacitações, os desenvolvedores poderão participar de sete mentorias inéditas elaboradas pela MRV, nas quais serão discutidos temas como habilidades técnicas, práticas de códigos e soft skills. A proposta é agregar conhecimento não apenas na formação profissional, mas também fomentar o networking com outros profissionais e colaboradores da empresa. 

A construtora MRV irá realizar um mutirão para credenciar 25 corretores autônomos nos municípios de Paulista e Jaboatão dos Guararapes. No primeiro encontro, na quinta-feira (9), a ação irá credenciar 15 profissionais na quinta-feira (9), às 14h30, na Avenida Antônio Cabral de Souza, em Maranguape 1, no município de Paulista. Já no segundo, erão cadastrados mais 10 profissionais, na sexta-feira (10), na Avenida Ayrton Senna da Silva, 210, em Piedade. As inscrições são por meio de formulário.

No ato da inscrição, os candidatos devem enviar também seu currículo para o e-mail meyrianne.barros@mrv.com.br. Para participar, é necessário que o candidato tenha concluído o ensino médio completo e apresente experiência na área comercial, de preferência, em vendas. Os aprovados, irão receber treinamento para o desenvolvimento das atividades sobre técnicas de vendas e comerciais, entre outras capacitações, além das comissões e bonificações de acordo com o desempenho.

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A MRV, empresa do mercado habitacional, anuncia seleção com 21 vagas de estágio em engenharia civil. As oportunidades são para as cidades Araucária, São José dos Pinhais, Cambé, Londrina e Arapongas, localizadas no Paraná. As incrições são por meio de envio de currículo para o e-mail larissa.camargo@mrv.com.br.

Podem participar da seletiva estudantes que estão matriculados, entre o segundo e oitavo períodos, na graduação em engenharia civil. Os candidatos selecionados receberão bolsa no valor de R$ 1.360, vale-transporte e Gympass. 

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"Os estagiários terão a oportunidade de acompanhar grandes projetos, colocando em prática todo o aprendizado adquirido em sala de aula e construindo uma base sólida para sua carreira profissional", destaca a empresa.

A construtora MRV está selecionando profissionais para o preenchimento de 70 vagas de corretores autônomos, além de uma vaga de supervisor. Os locais de atuação são em Jaboatão Velho, Piedade e Paulista, na Região Metropolitana do Recife.

Os interessados têm até o dia 23 de julho para sinalizar candidatura à uma oportunidade enviando o currículo profissional para o endereço eletrônico  thalita.almeida@mrv.com.br. Os requisitos para concorrer às vagas são possuir ensino médio completo e flexibilidade de horário disponível. Também é preferível que o candidato apresente experiência prévia na área de vendas, porém os aprovados passarão por treinamento e formação no setor por meio da escola de vendas da empresa.

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Ao final, os profissionais serão cadastrados no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PE). A vaga de supervisor a ser preenchida fica localizada no município do Paulista. Os candidatos ao cargo devem apresentar certificado de conclusão em algum curso de ensino superior, além de conhecer o pacote Office, e possuir experiência em gestão de equipes comerciais. A empresa dará preferência aos candidatos habitantes no Paulista, Olinda, Abreu e Lima e Igarassu

A plataforma de habitação MRV, em parceria com Órbi Conecta e a Digital Innovation One, disponibiliza 10 mil bolsas de estudo em desenvolvimento front-end. O programa 'MRV Front End SPA Develope' é direcionado para profissionais que querem migrar de carreira, ampliar conhecimentos e iniciar no JavaScrip.

As inscrições são realizadas de forma on-line. Além da formação a distância, os participantes poderão construir projetos e desenvolver algoritmos. “A demanda por profissionais de tecnologia está em alta no mercado. As empresas estão passando por um processo de transformação digital e no setor de habitação temos projetos inovadores. Os bolsistas que avançarem nos estudos poderão conhecer de perto o nosso time de desenvolvedores e entender como funciona nosso trabalho”, explicou Reinaldo Sima, Diretor de Tecnologia da Informação da MRV, por meio da assessoria de imprensa.

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Está disponível, de forma on-line e gratuita, o curso ‘Escola de Síndico’, oferecido pela construtora MRV. As primeiras aulas do curso começam nesta quinta-feira (25), e ficarão disponíveis para quem se inscrever posteriormente.

De acordo com a MRV, a formação é voltada para quem deseja se candidatar ao cargo de síndico e para os moradores que buscam conhecer o papel deste profissional como representante do condomínio. As aulas são gravadas e abordam as regras e legislações vigentes, além de instruções para realizar assembleias, gestão de pessoas e de fornecedores, mediações de conflitos, gerenciamento de contratos e manutenções.

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No total, serão 12 aulas em formato de episódios, com duração de oito a 12 minutos cada. Haverá também a disponibilização de materiais de apoio em cada aula, com os quais o aluno poderá aprofundar seus estudos. O curso garante certificado de conclusão ao final do último módulo.

A MRV Engenharia está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2021 destinado aos estudantes de arquitetura e urbanismo, engenharias e economia, que, preferencialmente, concluam a graduação em dezembro de 2021. Para participar, os interessados devem se candidatar até o dia 1° de abril por meio do endereço eletrônico da seletiva.

Há vagas para São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Bahia e Maranhão. As oportunidades são para atuar nas áreas de prospecção, legalização e incorporação da empresa. “No Programa de Estágios da MRV, o estudante terá a oportunidade de acompanhar grandes projetos, colocando em prática todo o aprendizado adquirido em sala de aula. Aqui, ele poderá trazer e desenvolver novas formas de pensar, compartilhando conhecimentos e superando desafios do dia a dia”, detalhou, por meio de nota, Marcos Horta, diretor de Desenvolvimento Humano.

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De forma virtual, a seleção será composta pelas seguintes etapas: análise de perfil, vídeo, dinâmicas em grupo, entrevista com a empresa e contratação. Ao serem selecionados, os estagiários terão acesso ao Gympass, consultas on-line com psicólogo, encontros com a alta liderança e acesso aos conteúdos criados pelos outros colaboradores.

O valor da bolsa e a jornada de trabalho, assim como o quantitativo de vagas, não foram divulgados pela empresa. Confira mais detalhes por meio do site da MRV.

Ao longo do ano de 2021, a plataforma de soluções habitacionais MRV oferecerá 30 mil bolsas de estudos em um programa de formação de desenvolvedores que tem por objetivo reduzir a carência de profissionais de tecnologia da informação no mercado de trabalho. As inscrições estão abertas e devem ser feitas através da plataforma Digital Innovation One

A empresa criará campos de estudos com trilhas de conhecimento dentro de sua plataforma digital, onde os profissionais terão a oportunidade de aprender as linguagens de programação de que a companhia mais necessita. Todo o processo terá acompanhamento dos setores de Recursos Humanos (RH) e Tecnologia da Informação (TI) da MRV, que poderão entrar em contato com os estudantes que tiverem melhor desempenho. 

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A empresa também organizará uma transmissão ao vivo em parceria com a aceleradora de conexões e espaço de coworking Órbi Conecta. A live será transmitida através do YouTube nesta sexta-feira (5), a partir das 19h.    

Segundo a gestora de atração e talentos da MRV, Patrícia Brant, "Ao abrir oportunidades de bolsas de estudos para o Órbi Academy Techboost, a MRV está incentivando a formação de mão de obra de jovens para ingressarem no mercado da tecnologia da informação, uma das áreas mais promissoras em relação à empregabilidade no Brasil e no mundo". O evento também conta com apoio do Banco Inter e Localiza.

O Atlético-MG caminha para realizar o sonho da torcida de voltar a ter uma casa própria. As obras da Arena MRV, em Belo Horizonte, estão em andamento e, quando ficar pronto, o estádio terá capacidade para 46 mil pessoas e custará R$ 560 milhões. A previsão é de que a inauguração aconteça em 2022.

A arena está sendo construída no bairro Califórnia, região noroeste de Belo Horizonte, em terreno de 130 mil metros quadrados doado por Rubens Menin, conselheiro do clube e fundador da construtora MRV Engenharia. A fase inicial do projeto já está em andamento. A licença para instalação do canteiro de obras foi dada pela Prefeitura de Belo Horizonte em dezembro do ano passado.

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Com o documento estão autorizados procedimentos de preparação do terreno, como, por exemplo, a realização de terraplenagem. A etapa teve início em abril. Um segundo documento, um alvará necessário para início da edificação do estádio, era esperado para a sexta-feira passada, dia 14 de agosto, mas não saiu. Menin garante que não haverá atraso na obra. "O alvará deverá sair na próxima semana", afirmou em entrevista ao Estadão.

O estádio terá ainda uma esplanada com 19 mil metros quadrados, 68 camarotes, 40 bares e 2,4 mil vagas de para veículos. Os recursos para a obra vão sair da venda de metade da participação que o Atlético-MG tem em um shopping construído em terreno que pertencia ao clube, no bairro de Lourdes, zona nobre da capital, em um total de R$ 300 milhões, e de financiamento que será pago com recursos gerados da entrada do estádio em funcionamento.

A conta tem ainda R$ 60 milhões em direitos pagos pela MRV para colocar o nome no estádio. "Temos um contrato de 10 anos que pode ser renovado por mais cinco", relatou Menin. O empresário afirma que a empreiteira não terá participação na administração da arena, o que será feito por uma empresa criada especificamente para isso. Menin explica, no entanto, que participará do conselho de gestão do estádio.

O empresário conta que a ideia de ajudar na construção de um estádio para o Atlético-MG surgiu em viagem que fez a Portugal em 2013, depois de acompanhar a derrota do time no Mundial de Clubes da Fifa, no Marrocos, competição em que o time brasileiro perdeu para o clube local Raja Casablanca por 3 a 1, em Marrakesh, e não avançou para a final da disputa.

Em Portugal, Menin foi convidado para conhecer a Arena do Dragão, do Porto. "O presidente do clube mostrou a importância de se ter um estádio próprio, com todos os recursos que isso gera. Um time, se quiser ser grande, não pode ser grande sem ter um estádio próprio. Nenhum time do mundo consegue isso. A partir daí, começamos a pensar nisso", contou Menin. "O que penso é que será algo que ajudará uma entidade de 9 milhões de torcedores".

Empresário menos poderoso, mas também fanático pelo Atlético-MG, o dono do principal bar reduto de torcedores do clube em Belo Horizonte, Salomão Jorge Filho, de 50 anos, segue na mesma linha de raciocínio de Menin e avalia que o estádio vai levar o clube a outro patamar no cenário do futebol brasileiro. "Não vai ser só um lugar para partidas de futebol. Vai ter shows, outros tipos de apresentações. Isso vai aumentar os recursos do time. É um passo a mais para o time, ter um estádio ultramoderno", disse.

Ao menos parte dos jogos com mando do Atlético-MG vem sendo realizada desde 2012 no estádio Independência, que pertence ao América-MG. O outro estádio da capital, o Mineirão, também é utilizado pelo clube alvinegro, mas em maior escala pelo Cruzeiro.

O Atlético-MG já chegou a ter um estádio. Se chamava Presidente Antonio Carlos, tinha capacidade para 5 mil pessoas e ficava no terreno em que hoje existe o shopping center no qual o clube tem participação. O campo foi inaugurado em 1929. O local funcionou até 1968 e ficou obsoleto com a inauguração do Independência, que hoje tem capacidade de 23 mil pessoas.

Um dos frequentadores do estádio Presidente Antonio Carlos era o hoje bancário aposentado Braz Filizzola Neto, de 77 anos. Ostentando duas de suas principais relíquias - um álbum de figurinhas dos jogadores do clube em 1950 e uma camisa da equipe autografada por jogadores do time campeão do Campeonato Brasileiro de 1971, - Braz acredita que o novo estádio será um orgulho para o torcedor atleticano. "Vai trazer uma identidade ainda maior para o time, além de ajudar no caixa", avaliou.

O Instituto MRV - vinculado à empresa do ramo da construção civil - criou Instituto Iungo, com o intuito de gerar desenvolvimento profissional de educadores do País. O projeto foi feito para ligar professores, gestores, centros de pesquisa e especialistas a redes de práticas de ensino, entre outros aprendizados.

O investimento inicial foi de R$ 3,6 milhões. O Iungo tem como parceiros o Núcleo de Pesquisas em Novas Arquiteturas Pedagógicas da Universidade de São Paulo (NAP/USP), a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e a Secretaria de Educação de Minas Gerais.

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“Cada educador traz consigo um mundo de conhecimentos e de experiências, e esse universo se amplia na interação com os colegas ao compartilhar práticas e ao aprofundar sua formação”, diz a presidente do Instituto iungo, Maria Fernanda Menin Maia.

A atuação do Iungo é dividida em três áreas interligadas, que são: realizar trilhas de formação continuada de educadores, empreender pesquisas sobre temas relevantes para a ação docente em parceria com universidades de referência e produzir materiais pedagógicos para apoiar o trabalho de educadores e estudantes. “Essas estratégias, simultâneas e complementares, favorecem os educadores a identificar e resolver problemas, aprimorar suas práticas, criar diferentes modos de ensinar, promover o desenvolvimento integral dos estudantes”, alega o diretor de educação do Instituto Iungo, Paulo Andrade.  Quem tiver interesse em mais informações, pode acessar o site do Instituo Iungo

Diante da pandemia global do coronavírus, a construtora MRV e a operadora de galpões logísticos LOG CP, ambas controladas pela família Menin, anunciaram que firmaram o compromisso de garantir que seus colaboradores diretos tenham estabilidade no emprego nos próximos 60 dias.

"Com esse pacto, garantimos que nenhum colaborador direto seja demitido durante este período, pois o nosso compromisso com o time continua sendo um valor inegociável, mesmo diante dos desafios que enfrentamos neste momento", diz em nota Rafael Menin, copresidente da MRV.

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Já Sergio Fischer, presidente da LOG CP afirma em nota que "é nosso dever, como uma grande empresa, encontrar soluções para que nossos colaboradores não sejam prejudicados com essa pandemia".

Outras empresas de grande porte também anunciaram compromissos na mesma linha. A Lojas Renner informou na semana passada que tomou a decisão de não demitir colaboradores sem justa causa por tempo indeterminado.

O presidente da rede de shoppings de luxo Iguatemi, Carlos Jereissati, afirmou, em entrevista, que não há planos de demissão.

E a presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, Luiza Trajano, também fez um apelo às varejistas para que tentem segurar demissões.

A MRV, companhia do setor de engenharia, está selecionando candidatos para o seu quadro de trainees. As áreas nas quais os aprovados atuarão são comercial, desenvolvimento imobiliário, tecnologia da informação, suprimentos, produção, crédito imobiliário e gestão estratégica.

Os candidatos à área de produção devem ter se graduado entre dezembro de 2013 e dezembro de 2018. Já para os demais segmentos, é exigido que os participantes tenham graduação entre dezembro de 2016 e dezembro de 2018. Para todos os cargos, a empresa exige que os profissionais tenham disponibilidade para mudança de cidade e constantes viagens.

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Segundo a companhia, os cursos exigidos são os seguintes: administração, arquitetura e urbanismo, comunicação, contabilidade, direito, economia, engenharia civil, engenharia da computação, engenharia de automação, engenharia de controle, engenharia de produção, engenharia de sistemas, engenharia de software, engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia mecatrônica, estatística, relações públicas e sistemas da informação.

Algumas das etapas da seleção são prova de inglês, game online, dinâmica, painel com gestor e entrevistas. O salário previsto é de R$ 4.600, além de vale alimentação ou refeição, programa de assistência a atividades físicas, assistência médica e odontológica, previdência privada, vale transporte, participação nos lucros e resultados da companhia.

“O programa tem duração de um ano e envolve o acompanhamento da equipe de desenvolvimento humano e mentores da MRV a fim de proporcionar aos trainees crescimento profissional acelerado, alinhado à cultura e aos valores da companhia”, destaca a gestora executiva de desenvolvimento humano da MRV, Teresa Raquel de Rabelo Campos, conforme informações da assessoria de comunicação.

Ainda de acordo com a MRV, os selecionados poderão atuar nas regionais espalhadas pelo País, incluindo o Estado de Pernambuco. As inscrições para o processo seletivo estão disponíveis no site da empresa até 3 de março, onde também é possível obter mais detalhes a respeito das vagas.

Apesar de tanta profissão em terra firme, tem gente que preferiu trabalhar nas alturas ou precisou se acostumar com a distância do chão para poder sobreviver e garantir seu ganha pão. Com a mesma tranquilidade de quem executa suas tarefas atrás de uma mesa de escritório, esses funcionários precisam muitas vezes ficar a mais de 100 metros do chão para conseguir realizar suas atividades. Em entrevistas ao LeiaJá, pedreiros, eletricistas e um alpinista industrial relataram um pouco de como é a sua rotina e como lidam com o medo e o perigo no ambiente de trabalho.  

É o caso do pedreiro Paulo Roberto, de 54 anos, que trabalha no 35° andar de uma construção da Moura Dubeux com 120 metros de altura, em Boa Viagem, no Recife. "Eu já estou nessa profissão há mais de 18 anos, sempre fazendo a mesma coisa, rebocando e aplicando pastilhas nas fachadas de prédios. No começo, eu tinha um certo medo, mas hoje trabalho a dezenas de metros do chão e já me acostumei. Eu precisei aprender a conviver com o medo e hoje vivo disso para sustentar minha família", explica o pedreiro.

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Enquanto algumas pessoas, reagem à altura com medo ou tontura, e até sentem a vista escurecer, esses profissionais aceitam desafios diariamente, percorrendo o topo de estruturas não só para ganhar a vida, mas também para apreciar a paisagem. Daniel Holder, por exemplo, é alpinista industrial. Ele executa suas tarefas em prédios com até 78 metros de altura, cerca de 26 andares, e utiliza as técnicas de rapel e escaladas que aprendeu nos treinamentos do esporte para limpar vidros e realizar manutenções em prédios.  

"Adquiri conhecimento na área de acesso por cordas e hoje tenho uma empresa que presta serviços em altura, como limpeza de fachadas, instalações, pintura, inspeção, resgate e manutenção de fachada. Como já sabia um pouco, só me especializei na área, mas eu que escolhi trabalhar com isso e me sinto muito feliz com minha profissão", comenta o alpinista.  

Diferentemente de Paulo e Daniel, Genilson Barbosa trabalha a no máximo 10 metros do chão, é eletricista da Celpe e responsável pelo monitoramento do trabalho de José Orlando, também eletricista da empresa, e que entrou há um mês. Em uma atividade de poda de árvores, por exemplo, eles chegam a subir no máximo 14 metros. 

"Hoje a gente está livrando a rede dos galhos das árvores e como José entrou agora pouco, estou responsável por ajudá-lo na execução da atividade. Eu tanto posso subir, como ele pode. Mas nesse caso, ele sobe e fico dando as instruções de segurança daqui de baixo", descreve Genilson. 

A altura enfrentada por Genilson e José Orlando é relativamente baixa, mas o trabalho em altura, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é qualquer função exercida dois metros acima do chão. E para exercer essas funções, esses profissionais precisam se adequar as regras de segurança e fazer todos os treinamentos necessários para evitar os acidentes.  

Não é qualquer pessoa que pode trabalhar em lugares altos 

De acordo com a técnica em segurança da Moura Dubeux, Vanessa Alves, quando o funcionário chega na empresa, a primeira coisa que ele passa é a integração. No caso dos profissionais que vão trabalhar a mais de dois metros de altura, é exigido uma série de exames para comprovar que esse funcionário estar apto para trabalhar em altura. Passando pelos exames médicos, eles recebem instruções e participam de palestras que podem ser mensalmente ou de seis em seis meses, dependendo do caso específico.

Profissionais que trabalham nas alturas precisam fazer diversos treinamentos de segurança. Foto: Chico Peixoto/LeiaJáImagens

"Aqui a gente também tem o DDS (Diálogos Diários de Segurança), que acontece diariamente e sempre sobre algum tema que envolva essa área, como por exemplo, o uso do cinto de segurança. Só depois do treinamento de altura, que são 8 horas de palestra, e da comprovação dos exames exigidos é que eles podem exercer suas tarefas. Sendo assim, não é qualquer funcionário que pode atuar nessa área", conta a técnica de segurança.  

Dados 

Desde 1972, o Brasil conta com um serviço obrigatório de Segurança e Medicina voltado a empresas com mais de cem funcionários. Pelas regras, todas as empresas devem oferecer equipamentos de segurança aos trabalhadores, também conhecidos como EPIs – Equipamentos de Segurança Individual. 

"Os equipamentos que a gente usa vai depender muito da função. Para os funcionários que trabalham nas alturas, obrigatoriamente é necessário usar o cinto de segurança, capacete, óculos de proteção, em alguns casos luva ou protetor auricular no caso de uso de maquita (ferramenta usada para corte)", detalha Vanessa. 

Segundo uma pesquisa da Previdência Social feita em 2017, entre 2013 e 2015, o número de acidentes de trabalho no país passou de quase 725 mil casos para 612 mil ocorrências, ocasionando uma queda de 14%. Um dos motivos seria o investimento das empresas na área da segurança dos funcionários e sobretudo a aplicação das normas de segurança, que previnem e protegem os trabalhadores.  

Atualmente, 240.638 trabalhadores estão afastados do trabalho e recebem o auxílio-doença, que não tem limite. Isso porque, no Brasil, os trabalhadores estão amparados pela lei em casos de acidente. 

Perigo nas alturas 

Uma certeza é comum a todos os trabalhadores nas alturas: só cai quem desobedece às normas de segurança. "Só cai quem não tiver dentro das normas de segurança, quem não em comprometimento com o uso dos equipamentos. É muito difícil acontecer um acidente e de repente estar usando todos os materiais. A maioria das vezes, os peritos identificam que estava faltando algum EPI", revela o funcionário da Celpe que trabalha a mais de 10 metros do chão.  

O pedreiro da Moura Dubaux também conta que o perigo estar na entrada e na saída das balanças. "A primeira coisa que faço é colocar os equipamentos de proteção, aqui eu preciso usar o cinto de segurança, capacete, óculos e a luva. O trabalho aqui no alto tem seus riscos, mas também as suas recompensas, como o visual das cidades vistas de cima", revela o pedreiro. 

Assim como os treinamentos que os funcionários da Moura Dubeux recebem, os operários da MRV Engenharia também passam por uma série de instruções e exames antes de receberem a habilitação para trabalhar em lugares altos. A Engenheira de Segurança Nailma Cardoso explica como funciona na empresa e o eletricista da Celpe, Genilson Barbosa diz como se sente trabalhando em altura. Assista ao vídeo:

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*Fotos: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens

Estudantes e profissionais de arquitetura, urbanismo, design e decoração poderão concorrer a prêmios de até R$ 10 mil no concurso ‘Meu Decorado’, organizado pela MRV Engenharia com o objetivo de fomentar e incentivar o desenvolvimento de ideias criativas e sustentáveis de decoração que possam ser aproveitadas pelos clientes da MRV em seus imóveis. As inscrições podem ser feitas a partida desta quarta-feira (17) e seguem até o dia 21 de junho.

Após o período de inscrição e submissão de projetos, os vencedores serão escolhidos pelos clientes da MRV através do site do 'Meu Decorado'. Os vencedores serão os três projetos mais votados de cada categoria. O primeiro lugar da categoria estudante receberá o valor de R$ 5 mil, o segundo R$ 3 mil e o terceiro R$ 1 mil. Já os projetos da categoria profissional serão premiados com os valores de R$ 10 mil, a segunda colocação em R$ 6 mil e a terceira em R$ 2 mil. Além disso, os projetos vencedores ficarão disponíveis para os mais de 300 mil clientes da MRV, no Portal de Relacionamento com Cliente da empresa.

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“Trazemos para os profissionais e estudantes o desafio de criar projetos para dois cômodos com o valor máximo de R$ 8 mil e que devem ser executados a partir de três pilares: sustentabilidade, sempre priorizando o reaproveitamento de materiais, viabilidade, com decoração de fácil execução, além de criatividade e qualidade de vida, uma vez que as ideias devem encantar e contribuir para facilitar o dia a dia dos clientes da construtora”, explica a gestora de Relacionamento com Clientes da MRV, Joice Cristina Silva.

O Instituto MRV está com inscrições abertas até o dia 22 de março através do seu site para organizações sem fins lucrativos e pessoas físicas com mais de 18 anos que desejem participar da chamada pública para pleitear formações e R$ 70 mil  para patrocinar projetos de educação nas cidades de Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Caruaru, Jaboatão dos Guararapes, Olinda, Paulista e Recife.

O processo de aprovação passará por uma Comissão Avaliadora de critérios como alinhamento do projeto com a realidade da comunidade, viabilidade técnica e financeira, potencial inovador e compatibilidade de cronograma do projeto com duração do Programa. Os projetos selecionados serão divulgados para votação popular no site do instituto de 1º a 7 de maio e os quatro mais votados e contemplados com os recursos serão divulgados no dia 9. 

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O Programa de Trainee 2017 da MRV Engenharia está com inscrições abertas até o dia 30 deste mês. Segundo a empresa, são oferecidas 13 vagas com possibilidade de atuação em todo o Brasil.

Podem participar do processo seletivo candidatos formados entre dezembro de 2011 e dezembro deste ano. Os cursos solicitados na seleção são administração, arquitetura, ciência da computação, ciências contábeis, direito, economia, engenharia civil, engenharia de produção e estatística. Outros detalhes informativos sobre o Programa podem ser obtidos pelo endereço virtual da MRV.  

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