Na busca por uma vida saudável, várias pessoas têm deixado de consumir refrigerantes. Normalmente, considerados vilões em uma dieta saudável, as garrafas e latinhas estão sendo trocadas por água e sucos naturais. Gigante no setor, a Coca-Cola tem tentado mudar esse quadro investindo em versões adoçadas com aspartame e estévia, o que não deu o retorno esperado nas vendas e alterou o sabor original da receita. Por isso, a empresa lançou um concurso para que pesquisadores do mundo inteiro ajudem na busca de outras alternativas ao açúcar e vai pagar bem ao vencedor.

Utilizando a plataforma heroX, a Coca oferece um milhão de dólares, cerca de R$ 3 milhões a quem conseguir o substituto natural do açúcar (sucarose). Entretanto, há algumas regras para as pesquisas com novos adoçantes, dentre elas, não utilizar estévia, fruta-dos-monges, ou ser extraído de alguma espécie de planta protegida. A premiação será entregue em outubro de 2018, ao vencedor do concurso.

Na publicação, o objetivo da competição é 'Encontrar um componente natural, seguro e de baixa ou nenhuma caloria, que preserve o sabor do açúcar quando utilizado em bebidas e alimentos'. Quem deseja saber mais, ou se inscrever, precisa acessar a página da campanha no heroX, clicando aqui.

Em ação promovida nesta quarta-feira (28) pelo Dia Internacional do Orgulho LGBT, funcionários da Coca-Cola, no Rio de Janeiro, receberam latas especiais com a seguinte mensagem: “Essa Coca-Cola é Fanta. E daí?” A frase é uma alusão a uma expressão frequentemente usada para sugerir que alguém é homossexual.

“Criamos uma lata especial para reconhecer quem ignora rótulos, desafia os preconceitos e assume quem realmente é. Essa Coca é orgulho. Essa Coca é Respeito. Essa Coca é Fanta”, diz o verso das latinhas.

A iniciativa começou a circular nas redes sociais e muitos internautas começaram a questionar se a edição especial seria vendida. Mas a empresa divulgou que não haverá comercialização e que se trata apenas de uma ação interna. 

O Dia Internacional do Orgulho LGBT é uma celebração, combate a discriminação, violência e luta por respeito e quebra de paradigmas estabelecidos pela sociedade.

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A Coca-Cola terá que indenizar em R$ 15 mil um representante que foi assaltado quando ia a uma reunião da empresa feita na rua em Vitória-ES. O local, segundo o Tribunal Superior do Trabalho (TST), era conhecido por assaltos, prostituição e consumo de crack, havendo negligência da empresa ao não adotar medidas para resguardar a segurança do empregado.

O representante contou que as reuniões eram realizadas por volta das 7h da manhã nos arredores do Parque Moscoso. Para o rapaz, o fato dos empregados da Coca-Cola se reunirem no local com frequência, uniformizados, atraía assaltantes. Em situações anteriores, outros trabalhadores já teriam ficado na mira de armas e perdido os pertences.

Em 1º grau, o pedido de indenização foi considerado improcedente, tendo o juiz entendido que a empresa não contribuiu para o dano. Já no Tribunal Regional do Trabalho, a conduta patronal foi considerada negligente.

No TST, a condenação foi mantida. Para o relator, ministro Alexandre Agra Belmonte, independentemente de a empresa ter culpa ou não no assalto, não cabe ao trabalhador assumir o risco do negócio, até por que o assalto ocorreu quando estava a serviço do empregador, que não adotou medidas de segurança.

Uma novidade para os fãs da Coca-Cola, ou melhor duas. A marca divulgou recentemente que vai lançar dois novos sabores, sendo eles o Laranja e o Limão Siciliano. Os produtos chegam ao consumidor com a proposta de reforçar a plataforma premium da marca e começam a ser distribuídas esta semana no Brasil em edição limitada.

A Coca-Cola Laranja e Coca-Cola Limão Siciliano foram comercializadas em apenas dois países - Japão e Turquia, respectivamente, antes de chegarem no Brasil. Em latas sleek de 310 ml, a novidade é a redução de quase 30% de açúcar em relação à Coca-Cola original. A fórmula traz a mistura de açúcar e adoçantes.

Os lançamentos começam a ser distribuídos esta semana, com exceção da região Norte, e também vão ficar disponíveis via e-commerce em São Paulo, Minas Gerais, Paraná e interior do Rio de Janeiro, através da plataforma digital da Coca-Cola. Os valores sugeridos para venda é de R$  3,49 a R$ 4,65. 

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A Coca-Cola Jeans conta com a filha de Xuxa, Sasha Meneghel, o cantor Di Ferrero, entre outros modelos, para sua campanha da coleção de inverno 2017. As fotos foram realizadas na noite agitada de Tóquio, capital japonesa.

A coleção traz referências da música, da arte através dos grafites, das linhas e mapas do metrô e do dia a dia das pessoas que ali passam todos os dias. A novidade fica por conta da linha assinada por Sasha Meneghel, trazendo o Jeans destroyed, que vem numa família com calça, saia lápis e jaqueta. Além de peças com transparência, tricot, estampa floral em patchwork, kimono e vestidos.

A coleção vai estar à venda no inicio de março em todas as lojas da marca e no e-commerce.

Com informações de assessoria

A Coca-Cola inaugurou sua primeira fábrica na Faixa de Gaza, o que pode dar trabalho a centenas de pessoas no território palestino - anunciou a empresa.

Parcialmente aberta há vários meses, as instalações iniciaram hoje a atividade em tempo integral, após uma cerimônia de inauguração.

O investimento nessa fábrica chegou a US$ 20 milhões. A previsão é de que 120 vagas de trabalho sejam criadas imediatamente, e a expectativa é de mais 270 em breve, segundo nota da Coca-Cola.

"A abertura da nossa primeira fábrica em Gaza é uma etapa importante", celebrou Zahi Khouri, fundador e presidente da Companhia Nacional de Bebidas, que representa a Coca-Cola nos Territórios Palestinos.

"A instalação da nossa nova fábrica em Gaza mostra nosso contínuo compromisso para investir e apoiar o progresso das sociedades de todo o mundo", afirmou o presidente da Coca-Cola, Muhtar Kent, no mesmo comunicado.

Nos Territórios Palestinos, já existiam três fábricas de engarrafamento, mas essa inauguração pode supor um impulso à estagnada economia local.

Depois da guerra de 2014 na Faixa de Gaza, Israel e Hamas respeitam um cessar-fogo ampliado. O bloqueio imposto por Israel tem duras consequências para a população do território, segundo os organismos internacionais.

A taxa de desemprego em Gaza passa de 40%, e dois terços dos jovens estão sem trabalho.

Cerca de 370 kg de cocaína foram encontrados por funcionários da fábrica de Coca-Cola em Signes, perto de Marselha, em um contêiner proveniente da América do Sul, informou à AFP na terça-feira o procurador da cidade do sul da França.

A droga, que estava em sacos escondidos no contêiner, tem um "valor comercial de 50 milhões de euros", disse Xavier Tarabeux, que confirmou a informação ao jornal Var-Matin.

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A cocaína foi descoberta na sexta-feira quando os funcionários abriram o contêiner, acrescentou. Nenhum suspeito foi detido.

A polícia judicial de Marselha, responsável pela investigação, informou que vai procurar a origem exata do carregamento de drogas.

Entre os confiscos recentes de cocaína mais espetaculares na França, está um de 2,2 toneladas em um veleiro em águas da ilha caribenha de Martinica, realizado pela alfândega em abril de 2015.

O brasileiro, em sua maioria, adora café e, a Coca-Cola Brasil quer aproveitar este nicho com o lançamento da sua própria marca. A bebida chega ao mercado em agosto de 2016.

O Café da gigante do mercado alimentício entra no segmento de cafés brasileiros por meio da marca Leão, de origem brasileira e com 115 anos de tradição no mercado de chás. A nova bebida será feita de uma mistura de grãos do cerrado mineiro e das montanhas do Espírito Santo e envolverá uma rede de pequenos e médios cafeicultores das duas regiões.

O produto terá duas torras: escura, encorpado e equilibrado com aroma e sabor intensos, e média, com aroma e sabor balanceados e dulçor marcante. Estará nas prateleiras dos mercados em quatro embalagens: 500g em grãos de torra média, 500g em grãos de torra escura (preço sugerido de R$ 25 cada), 250g moído de torra média e 250g moído de torra escura (preço sugerido de R$ 9,50 cada).

A novidade chegará primeiro nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba. A previsão de chegada do café Leão no restante do país é setembro, em canais de e-commerce, e janeiro de 2017, nos pontos físicos.

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As gigantes do setor de bebidas Coca-Cola Brasil, Ambev e Pepsico Brasil vão deixar de vender refrigerante em escolas para crianças de até 12 anos. Com o acordo entre as empresas, serão comercializados nas escolas apenas água mineral, suco com 100% da fruta, água de coco e bebidas lácteas que atenderem aos critérios nutricionais específicos. 

De acordo com as companhias, o novo portfólio de bebidas vendidas diretamente às cantinas tem como referência diretrizes de associações internacionais de bebidas. Em nota enviada a imprensa, as empresas dizem que “a obesidade é um problema complexo, causado por muitos fatores, e as empresas de bebidas reconhecem seu papel de ser parte da solução”. 

No texto, as empresas também ressaltam que crianças abaixo de 12 anos não têm maturidade suficiente para tomar decisões de consumo. A escolha do portfólio no Brasil também foi baseada em conversas com especialistas em saúde pública, alimentação e nutrição, além de profissionais e instituições ligadas aos direitos das crianças, de acordo com as companhias. 

A nova política valerá para as cantinas que compram diretamente das fabricantes e de seus distribuidores. Quanto às demais, que se abastecem em outros pontos de venda como supermercados e redes de atacado, haverá uma ação de sensibilização desses comerciantes para unirem à iniciativa. As três companhias também estão negociando com a Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas (ABIR) para que as diretrizes de venda de bebidas a escolas sejam um compromisso de todo o setor.

Diretrizes – Em maio deste ano, a ABIR divulgou uma série de recomendações para o setor de bebidas nas áreas de marketing e publicidade para crianças.  Nas diretrizes, os associados se comprometiam a não fazer comunicações de marketing em escolas com crianças abaixo de 12 anos, exceto quando acordado ou solicitado pela administração da escola para propósitos educacionais ou esportivos.