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Os dados assustam e fazem uma alerta para os pais, responsáveis e as instituições de ensino. De acordo com os índices divulgados pela BBC Brasil, entre 1980 a 2014 a taxa de suicídio aumentou 28%. Além disso, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o País é o campeão mundial do transtorno de ansiedade e o quinto colocado em pessoas com depressão.

Com esses dados, estima-se que 11,5 milhões de brasileiros sofram de depressão. Tendo em vista esse cenário e a divulgação de casos de jovens que passaram a atentar contra a própria vida; participando de desafios e jogos, como o da ‘Baleia Azul’, chegando inclusive a se mutilar; o alerta ficou ainda mais agudo entre as instituições de ensino e os pais desses adolescentes.

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Diante do problema, inúmeros questionamentos vieram à tona e a preocupação em relação à responsabilidade em prol da formação dos valores, do caráter e do fator emocional desses adolescentes tem aumentado. De acordo com doutora em Educação, especialista em conflitos na escola e professora da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Catarina Gonçalves, o problema deve ser trabalhado a partir de dois eixos: a prevenção e a intervenção, tando no ambiente escolar quanto no familiar.

"É muito importante a escola provocar o debate, porque os adolescentes têm muito acesso ao desconhecido, principalmente na internet. Além disso, a instituição de ensino é o local de convívio social, que proporciona situações e relações humanas que podem ser observadas, através do comportamento dos jovens, diariamente", diz a doutora.

A especialista ainda explica que as relações humanas sempre foram muito complexas e precisam ser observadas com mais atenção na fase da adolescência, uma vez que, nessa etapa da vida, se está no processo de formação de identidade, reconhecendo os valores e, na maioria das vezes, sente-se a necessidade de ser aceito e de se 'testar'.

Os jovens podem acabar sendo desrespeitosos e não se dão conta das consequências dessas ações. Por isso é imprescindível observar o comportamento social desses adolescentes, evitando inclusive conflitos na escola, como o bullying, que, se não identificado, pode resultar na depressão. "Por isso a importância das escolas ficarem atentas", alerta a especialista. Conforme as orientações de Catarina, a prática do Bullying permeia aspectos da moral, da identidade e da convivência que na maioria desses abusos são velados, E o Bullying só acontece quando quem recebe aceita, devido, inclusive, à fragilidade da formação da personalidade.

Para a doutora Catarina Gonçalves, esse cenário deve ser percebido através da intervenção, que é pontual, e da prevenção, que deve ser contínua, tanto na escola e quanto no ciclo familiar. "A escola e as famílias precisam ficar atentas ao comportamnto desses jovens e acompanhar o que eles estão assistindo e discutindo nas redes e fora delas, para poder avaliar os valores do conteúdo que eles têm acesso e das consequências", explica a doutora.

A escola particular Apoio, localizada na Zona Norte da Região do Recife, está atuando na prevenção e intervenção de problemas relacionados ao convívio social dos estudantes, bem como a formação de valores. De acordo com a psicóloga Alethêa Ferreira, a instituição de ensino propõe o protagonismo dos estudantes através de projetos que trabalham aspectos sociais e a formação pessoal

"Entendemos que a formação deve ser construída desde a Educação Infantil até o Ensino Fundamental II. A partir desse entendimento, disponibilizamos projetos que provocam várias questões ligadas à atitude, emoção e respeito, tornando os jovens mais atuantes e protagonistas", explica. 

Para realizar isso, a psicóloga elenca os trabalhos que são realizados na escola. "Normalmente visitamos asilos e os meninos levam o seu conhecimento, preparam apresentações culturais e fazem diversas atividades. Além dele, há também o projeto de leitura nas escolas públicas em que os adolescentes contam histórias e ajudam outras pessoas", diz.

Segundo Alethêa, essas iniciativas proporcionam reflexão e principalmente respeito ao próximo a partir da solidariedade. A psicóloga ainda ressalta que a escola também trabalha com o protagonismo dos estudantes através dos próprios conflitos. "A proposta é que os alunos levem para o debate os seus problemas e aflições para o próprio grupo de colegas, com isso, eles conseguem resolver e acabam, de certa forma, sendo os 'vigilantes' dos impasses, acompanhados da equipe e dos familiares", conta.

Em relação ao bullying, ao cyberbullying e às questões relacionadas à depressão e aos jogos de automutilação, a psicóloga reforça que é indispensável a atuação da família e dos professores no processo de observação. "É importante ficar atento ao comportamento dos jovens. Quando o aluno está mais instável, agressivo e distante, é necessário avaliar cada aspecto, conversar com o adolescente, a família e se for o caso realizar a intervenção e acompanhamento do problema, que pode desencadear a depressão."

O III Seminário de Educação Infantil será realizado nos dias 8 e 15 do próximo mês, no Colégio Apoio, instituição responsável pela organização do evento. “Currículo” e “Rotina Diária da Educação Infantil” são os temas a serem trabalhados, além da temática “a importância de brincar”.

Um dos objetivos do seminário promover reflexão entre os educadores, através de propostas pedagógicas. De acordo com o Apoio, serão apresentadas maneiras de como trabalhar os principais conteúdos das áreas de conhecimento mais significativos à idade cultural e cognitiva das crianças.

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As inscrições para o evento podem ser feitas no Colégio, localizado na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Também é possível se inscrever através do e-mail cpap@colegioapoio.net.

O investimento no seminário é de R$ 270. Segundo o Apoio, os participantes receberão certificados. Mais informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3441-5015.

Já estão abertas as inscrições para os cursos Psicomotricidade Relacional na Escola, voltados para professores e coordenadores da educação infantil. O público também pode participar do curso "Conhecer e Ensinar Conteúdos Matemáticos: Geometria nas Séries Iniciais", destinado a professores e coordenadores do ensino fundamental I. As atividades são oferecidas pelo Colégio Apoio.

As aulas serão realizadas no dia 30 de maio, das 8h às 12h, na sede do Colégio. As inscrições podem ser feitas no próprio Apoio, localizado na Rua Conselheiro Nabuco, número 44, no bairro de Casa Amarela ou enviando e-mail para cpap@colegioapoio.net com nome completo e telefones de contato. As taxas de participação para cada um dos cursos custam R$ 75. Mais informações pelo telefone (81) 3441-5015.

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Estão abertas as inscrições para cursos na área de educação, promovidos pelo Colégio Apoio. “Minimizando obstáculos à inclusão de alunos com Necessidades Especiais” e “Aprendizagem por projetos potencializando a construção de conhecimentos na escola” são as qualificações oferecidas. Os eventos serão realizados no dia 25 deste mês, das 8h às 17h30, na sede do Colégio.

De acordo com a instituição de ensino, o curso “Minimizando obstáculos à inclusão de alunos com NEE” pretende abordar reflexões teóricas e intervenções na prática pedagógica. O encontro será conduzido pela pedagoga e especialista em tecnologia educacional, Juliana Reis, além da psicopedagoga Maria Helena Luna.

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Já o curso “Aprendizagem por projetos potencializando a construção de conhecimentos na escola” tem como objetivo refletir sobre as possibilidades do trabalho por projeto para a construção de conhecimentos na escola. A capacitação faz um trabalho em conjunto com atividades interativas e colaborativas.

Os interessados podem em participar dos cursos devem se inscrever no Colégio Apoio, localizado na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Também é possível se inscrever mandando um e-mail para cpap@colegioapoio.net, informando nome completo e telefones de contato.

Os cursos custam, cada um, R$ 145 ou duas parcelas de R$ 80. Outros detalhes informativos sobre as qualificações devem ser conseguidas pelo telefone (81) 3441-5015.   

Estão abertas as inscrições para o curso de Aprendizagem por Projetos Potencializando a Construção de Conhecimentos na Escola, oferecido pelo Colégio Apoio. A atividade será ministrada pela pedagoga e especialista em tecnologia educacional, Juliana Reis.

O curso será realizado no dia 28 deste mês, no horário das 8h ás 17h30. O evento é direcionado para professores e coordenadores do nível fundamental I e pretende promover uma reflexão sobre as possibilidades do trabalho por projeto para a construção  de conhecimentos na escola.

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Os interessados em participar do curso devem se inscrever no próprio Colégio, localizado na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. As inscrições também podem ser feitas pelo e-mail cpap@colegioapoio.net. O investimento na atividade é de R$ 145 e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3441-5015. 

Destinado para professores, coordenadores e diretores que atuam no ensino fundamental, o curso de Robótica Pedagógica (Um Diálogo com a Prática Docente) tem o objetivo de refletir sobre o papel da robótica no cotidiano escolar e nas suas múltiplas relações estabelecidas em um ambiente de aprendizagem. 

A iniciativa é do Colégio Apoio, localizado em Casa Amarela, Zona Norte do Recife. As aulas serão ministradas pelas especialista em tecnologia mestranda em Psicologia da Educação e coordenadora da equipe ApoioBot, Vancleide Jordão. O curso será realizado no dia 28 de fevereiro, das 8h às 17h, e faz parte da programação do Centro de Pesquisas e Ações Pedagógicas (CPAP) da escola.

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As inscrições podem ser feitas no próprio colégio, que fica na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, ou enviando e-mail para cpap@colegioapoio.net com nome completo e telefones de contato. O investimento é de R$ 145,00 ou duas parcelas de R$ 80,00. Ao final do curso, os professores participantes recebem certificado. Mais informações (81) 3441 5015.

Os recursos tecnológicos na educação é tema de evento. A palestra, que será realizada no sábado (17), discutirá como a tecnologia pode auxiliar no processo de aprendizagem. Para a inscrição, os interessados devem comparecer ao Centro de Pesquisas de Ações Pedagógicas (CPAP) do Colégio Apoio ou por e-mail: cpap@colegioapoio.net com, até a próxima quinta-feira (15). O investimento é de R$ 130 ou duas parcelas de R$70, em cheque.

O encontro será ministrado por Valcleide Jordão, especialista em tecnologia e mestranda em Psicologia da Educação e Siquele Carvalho, mestra em educação matemática e tecnológica, pedagoga e especialista em informática educacional. A formação tem como proposta abordar o potencial pedagógico de tecnologias como recursos mediadores entre professores e alunos.

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Além disso, visa favorecer o planejamento de estratégias didáticas que envolvam a incorporação de tecnologias auxiliando na construção de conhecimentos e a aprendizagem significativa e criativa. Também será abordado o uso de sites para produção de objetos educacionais, simulações software educativo e jogos online.

SERVIÇO:

Palestra: O uso da Tecnologia nas escolas

Sábado (17) | 8 às 12h e 13h30 às 17h30

R$ 130 à vista ou 2x de R$ 70

Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela

www.colegioapoio.net |  (81) 3441 5015

O Colégio Apoio realizará um curso de produção de texto na prática docente, no dia 5 de abril. A qualificação é direcionada para professores do ensino fundamental e vai abordar o aperfeiçoamento das técnicas textuais com adequação à norma culta da língua portuguesa, métodos de produção de relatórios de avaliação e atividades extraclasse e textos descritivos de projetos.

As aulas serão conduzidas pela assessora pedagógica da escola, Suzana Fellows. O encontro ocorrerá das 8h às 17h30 e as inscrições podem ser feitas até o dia 2 de abril, no próprio Colégio.

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O investimento na capacitação é de R$ 130. Ao final das aulas, os participantes receberão certificados. O Apoio fica na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Outras informações podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3441-5015.  

A equipe de robótica do Colégio Apoio se prepara para a etapa regional da First Lego League, que será realizada, em Salvador, nos dias 29 e 30 de novembro. Os integrantes da Apoiobot desenvolveram um sistema robotizado que integra várias soluções para os problemas climáticos existentes no Estado a fim de suprir a temática deste ano: Nature’s Fury. 

“Nossa comunidade de pesquisa é o Recife, uma cidade litorânea cortada por vários rios. É chamada de Veneza brasileira e por isso, é bastante propícia a enchentes. Elas ocorrem por causa dos entupimentos das galerias, o descaso da população e do governo, a construção de propriedades nas áreas de várzeas dos rios e também um processo natural, onde o nível dos rios sobe”, explica a coordenadora do grupo Vancleide Jordão. 

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O projeto, é o ‘Sistema E-Help’ e integra várias soluções criadas e adaptadas. As soluções encontradas pelos alunos são essas:

E-Help Armazena -  um reservatório de água em estabelecimentos públicos e privados. Em chuvas mais torrenciais, caso as águas invadam esses lugares, ela vai, através de dutos, para um depósito de armazenamento abaixo desses locais. Para compor o projeto ainda haverá um muro impermeável que também foi adaptado como parte de uma calçada articulada, feita com o interior de isopor para facilitar sua elevação quando o nível da água subir a ponto de provocar inundações.

Pulseira E-Help - A pulseira será equipada com controlador GPS, que será dada a cada morador em locais propícios a enchentes. 

E-Help Separa - Um processo prático de separação do lixo da água, onde uma grade fará com que o lixo não passe para dentro das bocas de lobo. Neste modelo, o detrito é retirado por caminhões após receberem um alerta do aplicativo, enviado quando o entulho fizer pressão nos sensores que ficarão nas grades de separação. 

E-Help Comunica - Um aplicativo que informará aos moradores sobre áreas com possibilidades de inundação e as ações que deverão ser tomadas. Além de alertar às centrais de monitoramento sobre locais em processo de alagamento.

 

A Mostra Nacional de Robótica (MNR), que acontece entre os dias 16 e 20 de outubro em Fortaleza (CE), vai contar com a participação de 25 alunos pernambucanos. O Colégio Apoio é o responsável pela ida dos jovens ao evento, que valoriza o conhecimetno interdisciplinar através da realização de projetos na fronteira entra a robótica e outras áreas do conhecimento. 

Os alunos irão levar para a mostra oito trabalhos. Os projetos englobam áreas como ação social e meio ambiente. Entre os trabalhos que serão apresentados, estão o de robôs que trabalham com a preservação de rios, recolhimento de lixo e até máquinas que ajudam idosos e crianças com câncer em hospitais. 

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Durante o evento, os estudantes serão avaliados e poderão concorrer à bolsas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) Jr. A diretora pedagógica do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, conta que a participação dos alunos na mostra representa o compromisso com a contrução de conhecimentos vinculada às necessidades da sociedade. "Estamos formando cidadãos do mundo críticos, que sabem se posicionar com ideias criativas, planejamento e construção de soluções através do desenvolvimento de etapas do processo científico."

O Colégio Apoio, por meio da sua equipe de robótica, a Apoiobot, levará o conhecimentos da área para participantes do projeto Travessia, do Governo de Pernambuco. O evento, que ocorrerá neste domingo (22), tem como tema empreendedorismo e esportes. “Essa é uma oportunidade para dividirmos conhecimento. Iremos compartilhar com o estado de Pernambuco o conhecimento adquirido através da vivência do Apoio nos campeonatos que participamos”, explica a diretora pedagógica do estabelecimento educacional, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria de comunicação do Apoio.

Durante a ação, os alunos do Colégio vão mostrar como o robô Lampião funciona. A máquina foi criada para fazer companhia e prevenir a depressão e problemas físicos, por meio da interação de idosos. Outro robô que será mostrado é o Sucrilhos, montado com peças de Lego e que realiza atividades que auxiliam pessoas da terceira idade.

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O encontro será realizado no Colégio Salesiano, nos turnos da manhã e tarde. O local fica localizado no bairro da Boa Vista, área central do Recife. O projeto Travessia foi lançado em 2007 e visa reduzir a defasagem de idade e série dos estudantes do ensino médio da rede estadual de educação de Pernambuco.

 

 

 

Estão abertas as inscrições para o curso “Gestão de sala de aula: rotina semanal e planos”, ministrado pela pedagoga Clarissa Pereira, que coordena a Educação Infantil do Colégio Apoio. O curso será realizado no dia 21 de setembro, das 8h às 17h30, na própria instituição. Os interessados em participar devem enviar nome completo e telefones de contato para o e-mail cpap@colegioapoio.net.

O curso tem como objetivo trabalhar aspectos da rotina de trabalho na educação infantil. A ideia do curso é também discutir critérios importantes na estruturação dos planejamentos e planos de trabalho. Serão utilizados materiais que fazem parte do cotidiano do professor de educação infantil, assim como alguns materiais do colégio, para melhor ilustrar as questões que serão os objetos de estudo e reflexão durante o encontro.

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O investimento é de R$ 120 à vista ou em duas parcelas de R$ 65 no cheque pré-datado. Os participantes receberão certificados no final da formação. O Colégio Apoio fica na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (81) 3441-5015 ou através do e-mail cpap@colegioapoio.net.

 

Investir altos valores financeiros em preparatórios para passar em concorridos vestibulares é algo bem comum. Há cursos que cobram mensalidades muitas vezes bem mais caras do que os custos com faculdades, por exemplo. Aprender outro idioma ou estudar em uma instituição de ensino superior também requer um bom investimento. Mas, não é apenas nessa fase juvenil que se gasta muito. Atualmente, dar uma boa educação escolar para as crianças, nos primeiros anos de vida, também não é algo tão barato. Na cidade do Recife, os pais e responsáveis podem escolher uma, entre tantas opções, que se enquadra no perfil pretendido para a formação dos filhos e também "sirva" no bolso.

No âmbito das novas tendências que permeia o ensino infantil privado, o ensino de dois idiomas ao mesmo tempo já uma realidade que no passado era difícil de ser encontrada na capital pernambucana. Umas das instituições educacionais que oferece o serviço é o Colégio Boa Viagem (CBV), que além de dar aulas em dois turnos (manhã e tarde), ainda promove aulas de português e inglês, alfabetizando os alunos com os dois idiomas. O custo mensal é de mais de R$ 1,2 mil.

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A robótica se tornou também um dos focos educacionais de Pernambuco. O Colégio Apoio é um dos responsáveis por isso, depois de conquistar e ganhar destaque em diversas competições, inclusive internacionalmente falando. É justamente por esse desempenho que muitos pais fazem fila para matricular seus filhos no estabelecimento ou simplesmente renovar as matrículas dos veteranos. De acordo com a diretora da escola, Terezinha Cysneiros, a procura dos pais está sendo tão grande que quase não restam mais vagas para o próximo ano letivo. “A maioria das salas da educação infantil estão lotadas. Trabalhamos com crianças de 1 ano e 8 meses até os 6 anos e os pais sabem que iniciar a base educacional com qualidade é essencial para que os filhos tenham uma boa formação no futuro. O investimento precisa ser feito, porque nós investimos muito em nossos profissionais e no projeto pedagógico do Apoio”, explica a diretora. Segundo Terezinha, a mensalidade da educação infantil gira em torno de R$ 600 e, caso os responsáveis pelos pequenos queiram mantê-los no período integral, é necessário desembolsar quase a mesma quantia da mensalidade.

Para a coordenadora pedagógica da educação infantil do BJ Colégio e Curso, outra unidade educacional privada do Recife, Ana Amalia Cadena, mensalidades não tão baratas e o investimento que as escolas fazem hoje têm um motivo. “A demanda de hoje é bem diferente. O mundo está muito informatizado e as crianças têm hoje outro nível de conhecimento. As escolas precisam investir bem para formar bem seus alunos”, explica a coordenadora. A proposta do BJ, por exemplo, trabalha filosofia e inglês com crianças a partir dos 3 anos. Aos 2 de idade, elas já passam por um processo de incentivo à leitura. As mensalidades na unidade educacional giram em torno de R$ 550, e, quem optar pelo ensino integral, adiciona uma quantia de cerca de R$ 470.

O Colégio Motivo também vem investindo no nível infantil. As mensalidades para o turno da manhã custam R$ 735 e à tarde o valor cai para R$ 661. No próprio site da escola, há um cadastro disponível para a realização de matrículas, porém, existe um aviso que deixa clara a necessidade dos pais ou responsáveis terem condições financeiras para arcar com os custos: “cadastro sujeito à análise de crédito”.

Do pré-vestibular para a educação infantil

O Colégio GGE há 18 anos têm se destacado em com seus preparatórios para vestibulares e turmas dos níveis fundamental e médio. A escola também resolveu entrar no mercado da educação infantil. As mensalidades também não são acessíveis para todos os públicos, custando R$ 830. Os pais que também querem que os filhos estudem integralmente terão pagar o mesmo valor a mais.

Um novo prédio do GGE está sendo construído no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, próximo a um centro de compras. Com previsão de atender 100 crianças de 1 até 5 anos de idade, a nova unidade foi criada a partir de pedidos de pais que já tinham filhos mais velhos estudando no Colégio. “Eles diziam que gostavam muito a proposta pedagógica do GGE, mas, também tinham filhos menores que poderiam estudar na escola. Nosso diferencial é fazer com que a família esteja envolvida com os alunos e professores”, explica a coordenadora pedagógica da educação infantil no GGE, Anabelle Veloso.

O estabelecimento terá 10 mil metros de área construída e também oferecerá aulas dos ensinos fundamental e médio. As matrículas já estão disponíveis.

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Serviço

BJ Colégio e Curso

Rua Benfica, 197, Madalena

Fone: (81) 3225-6800



www.colegiobj.com.br

Colégio Apoio



Rua Conselheiro Nabuco, 44, Casa Amarela

Fone: (81) 3441-5015

www.colegioapoio.net

Colégio Boa Viagem



Rua Professor Eduardo Wanderley Filho, 539, Boa Viagem



Fone: (81) 3465-4444



www.cbvweb.com.br/novo

Colégio Motivo



Rua Padre Carapuceiro, 590, Boa Viagem

Fone: (81) 2119-9777

www.colegiomotivo.com.br

Colégio GGE



Rua José da Silva Lucena, 30, Boa Viagem

Fone: (81) 3227-1000

www.gge.com.br/web

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Não é de hoje que Pernambuco vem sendo muito bem representado pelos estudantes que participam de competições de robótica. E não é só a nível nacional. Um exemplo é o Colégio Apoio, localizado no Recife, que por diversas vezes já venceu evento competitivos do segmento.

Analisando uma breve história da unidade educacional privada, a Apoiobot, equipe de robótica da escola criada há sete anos, desde 2007 colocou o Estado no topo do pódio e conseguiu classificações para competições internacionais. No Campeonato Mundial de Robótica, em 2007, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro lugar da América Latina ficou com o Apoio. No Japão, um ano depois, a Apoiobot conseguiu o segundo lugar brasileiro, no Campeonato Mundial de robótica.

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No ano passado, o Torneio Mineiro de Robótica teve a escola pernambucana como campeã geral. Em maio deste ano, na Alemanha, Pernambuco foi novamente coroado com o primeiro lugar no Campeonato Europeu de Robótica Lego, na Alemanha. Além do Colégio Apoio, outras instituições privadas também têm se destacado. Diferentemente, as escolas estaduais ainda não “brilharam” tanto.

Professor de educação física da Escola de Referência em Ensino Médio Santa Ana, localizada no bairro de Rio Doce, em Olinda, Gustavo Bastos ainda lembra dos bons frutos colhidos pela equipe de robótica da unidade educacional. “Em 2011, fomos a única escola estadual a se classificar na etapa regional da First Lego League. Nós e mais quatro escolas, entre elas o Apoio, conseguimos a classificação para a fase nacional, realizada no ano passado, em São Paulo. Foi um momento muito proveitoso, tanto para nós, professores, e para os alunos”, conta Bastos.

Mas parou por aí. De acordo com o educador, a equipe está parada por falta de kits da Lego, materiais usados para a construção dos robôs. “Nosso maior problema é que não temos kits. Os que são utilizados nas aulas regulares não podem ser usados por nós. Mesmo assim, quem vai participar de competições, precisa de kits só para a equipe, porque as peças não podem ser danificadas. Já formalizei o pedido com a direção da escola para que ela entrasse em contato com a Secretaria de Educação, mas, até agora nada. A gente não tem nem condições de viajar”, critica o professor.

Para uma das integrantes da equipe da Escola Santa Ana, Abigail Souza, de 17 anos, a falta de apoio do Governo do Estado prejudica as escolas estaduais que querem participar de competições.  “A gente pegou uma mesa emprestada de uma escola particular para participar da competição. É muito difícil a nossa condição. Acho que falta investimento do governo. Os professores são capacitados, mas, não têm como nos passar o conhecimento em robótica pela falta de estrutura”, opina a estudante, que cursa o 3º ano do ensino médio.

Mesma robótica, realidades diferentes

Com uma experiência de 15 anos de atuação na rede privada de ensino, o professor de física, Wlademir Carvalho, sabe bem que existe uma grande diferença entre as instituições particulares e públicas, quando o assunto é robótica. Hoje, ele sente bem isso na pela, uma vez que ensina o assunto para alunos da Escola Santa Ana.

”Enquanto na escola particular eu tinha oito alunos na sala de aula para trabalhar robótica, aqui eu tenho mais de 40. Nosso problema maior realmente é a estrutura. Precisamos de mesas adequadas, computadores, ar condicionado, entre outros itens. Em termos de conhecimento, nós somos iguais a eles. Nosso maior objetivo é fazer com que os alunos se identifiquem com a robótica e que no futuro possam se tornar engenheiros, pois é disso que o nosso Estado precisa”, explica Carvalho. O educador ensina a robótica na grade de ensino regular da escola, em que os alunos têm aula de 15 em 15 dias. “O aluno da rede particular ele paga pela robótica. Se ele quer um computador novo hoje, amanhã ele terá”, completa o professor.

De acordo com a estudante Gisely Mendes, de 17 anos, as aulas de física passaram a ficar bem melhor depois da robótica. “A gente passou a interagir mais com o professor e com os outros alunos. Na prática, aprendemos mais. Com a robótica, eu mesma estou criando um robô e não estou vendo aquilo apenas em livros”, diz a jovem.

Experiente e vencedora assídua de competições de robótica, a professor responsável pela equipe de robótica do Colégio Apoio, Vancleide Jordão, acredita que a grande diferença entre a desenvoltura dos alunos de escolas públicas e os da rede particular está no âmbito dos objetivos. “Vamos pensar assim: vai depender muito do objetivo pedagógico do professor. Se for para fazer com que os alunos pratiquem o trabalho em equipe, a inclusão tecnológica, entre outras atividades, aulas duas vezes por mês está de bom tamanho. Mas, se a ideia é colocar os meninos em competições, a quantidade de encontros devem, sem dúvida, aumentar”, explica Vancleide.

A professora destaca que a robótica das escolas estaduais ainda é algo muito novo e que tende e melhorar. “O Apoio trabalha a robótica desde 1994. Não foi de uma hora para a outra que conseguimos tudo isso. Mesmo chegando tarde, que bom que a robótica chegou às escolas estaduais”, comenta. “Outra diferença é o investimento que se faz no educador. É preciso capacitar. Os governantes precisam investir mais nos professores de robótica. Eu fui aluna de escola pública e sei que lá as coisas acontecem com mais dificulcade. Existe muita burocracia para que o investimento seja feito”, finaliza.

Segundo a diretora do Colégio Apoio, Terezinha Cysneiros, não há como divulgar quanto a unidade investe para a realização das aulas de robótica e formação das equipes. Até o fechamento desta reportagem, a Secretaria de Educação não informou a quantia investida por Pernambuco no ensino de robótica. Sobre o caso da falta de kits na Escola Santa Ana, o órgão deixou claro que os equipamentos das aulas regulares podem ser utilizados pela equipe da escola.





O Estado de Pernambuco conquistou o primeiro lugar geral do Campeonato Europeu de Robótica Lego, que teve início na última terça-feira (7) e encerrou nesta sexta-feira (10), em Paderbord, na Alemanha. O mérito é da equipe de robótica do Colégio Apoio, que está retornando à capital pernambucana neste sábado (11) com o prêmio de Champion Award em mãos. A competição contou com a participação de 53 equipes de 33 países do mundo inteiro.

Sob o tema “Sênior Solutions”, o desafio das equipes era propor soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vidas dos idosos. A avaliação foi feita em três categorias: Projeto de Pesquisa, Core Values e Desafio do Robô. O grupo do Colégio Apoio foi primeiro lugar em todas. O Projeto de Pesquisa do Apoiobot foi o robô Lampião, criado para fazer companhia e também prevenir a depressão e problemas físicos através da interação com os idosos.

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Ele é verde, tem cerca de um metro de altura e possui um tablet no abdômen, no qual há um aplicativo, desenvolvido pelos alunos, chamado Virgulino. Neste aplicativo, o idoso tem a possibilidade de saber notícias, manter os horários da sua rotina, controlar o horário dos remédios e fazer várias atividades, como fazer exercícios físicos, ouvir música e histórias.

A categoria Core Values avaliou o trabalho em equipe dos alunos e o Desafio do Robô verificou as ações do robô Sucrilho, criado pelo Apoiobot com peças de lego, que teve como objetivo executar em dois minutos e meio diversas tarefas que auxiliam o idoso em seu cotidiano, como buscar o remédio, levar comida até a mesa, arrumar a casa e desligar o fogão.

A equipe Apoiobot, coordenado pela diretora pedagógica do Apoio, Terezinha Cysneiros, junto às professoras e mentoras Vancleide Jordão e Vanja Jota, é composta por dez alunos. São eles: Nilo Fam, Adriano Padilha, Rodrigo Nasi, Luiza Mello, Tiago Moraes, Lucas Alexandre, Maria Carolina Albuquerque, Alice Sant`Anna, Laiza Aguiar e Mateu Gomes.

 

“Nos Bastidores da escola: Construindo o papel de cada um”. Esse é o nome do minicurso que está com inscrições disponíveis e será ministrado pela pedagoga e gerente administrativa do Colégio Apoio, no Recife, Bete Nóbrega. Quem quiser participar da qualificação deve se inscrever pelo e-mail cpap@colegioapoio.net, enviando nome completo e telefones de contato.

O minicurso será realizado no dia 11 de maio, das 8h às 17h30, no próprio Colégio Apoio, localizado na Rua Conselheiro Nabuco, 44, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte da capital pernambucana. O objetivo da ação é promover uma reflexão coletiva e individual sobre os desafios e conquistas do trabalho administrativo, a ser desenvolvido em escolas.

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Entre as atividades da capacitação estão dinâmicas de grupo, jogos de percepção e estudo de casos, além da utilização de recursos audiovisuais. O investimento na qualificação é de R$ 100 para pagamento em espécie, ou R$ 110, que pode ser parcelado em duas vezes no cheque pré-datado. De acordo com o Apoio, ao final da formação, os alunos receberão certificados. Outras informações sobre o minicurso podem ser conseguidas pelo telefone (81) 2441-5015.

O incentivo à alimentação sem agrotóxicos é um dos objetivos da feira de produtos orgânicos que será realizada nesta quarta-feira (26), em frente ao Colégio Apoio, no bairro de Casa Amarela, zona norte do Recife, a partir das 6h30.

Serão montadas sete barracas de alimentos cultivados e também produzidos no assentamento Chico Mendes, no município de Pombos, localizado no agreste pernambucano. Os agricultores trarão para a feira alface (americano, liso e roxo), rúcula, alho poró, coentro, cebolinha, cebola, tomate cereja, berinjela, jerimum, chicória, limão, banana e melancia. Além disso, os alunos e comunidade poderão adquirir de pão integral, granola, bolacha de gergelim e biscoito de aveia.  

O evento acontece duas vezes por mês, com datas pré-estabelecidas e divulgadas pela direção do Colégio Apoio antecipadamente. Para a preservação do meio ambiente, também é incentivado o uso de sacolas de compras retornáveis, chamadas de ecobags.

O Colégio Apoio, do Recife, está em busca de mais um título de torneio de robótica. Nos próximos dias 8, 9 e 10, estudantes da equipe Apoiobot participarão, em Brasília, da fase nacional do Torneio First Lego League (FLL), considerado um dos mais importantes torneios do segmento em todo o mundo. Com o tema geral “Senior Solutions”, a grande final brasileira reunirá 17 grupos formados por crianças e jovens de todo o país, em que eles terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar a qualidade de vida de pessoas idosas.

Os estudantes pernambucanos vão passar por várias atividades, que são Projeto de Pesquisa, Core Values e Desafio do Robô. A primeira originou o robô Lampião, criado para fazer companhia e prevenir a depressão, bem como problemas físicos por meio da interação com idosos. De acordo com a assessoria de comunicação do Apoio, a máquina possui um tablet no abdômen, onde existe um aplicativo desenvolvido pelos próprios alunos. O aplicativo ajuda os idosos a ficarem informados por notícias, além orientá-los sobre horários de rotina e de remédios, entre outras.

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Depois disso, o FLL analisa o trabalho em equipe dos estudantes, pelo Core Values. Para finalizar o processo de avaliação, os pernambucanos criaram um robô a base de peças de lego, com o nome de Sucrilho. Ele deverá realizar, em dois minutos e meio, inúmeras tarefas, simulando atividades que auxiliam os idosos no dia a dia.

“Foi uma experiência maravilhosa para os alunos poder criar um robô que vai ajudar um ser humano. Eles entenderam que o mais importante é o cuidado com a vida”, frisa a diretora pedagógica do Colégio, Terezinha Cysneiros, conforme informações da assessoria. “Estamos muito animados com o torneio e ainda mais satisfeitos porque criamos algo que pode ajudar os idosos a terem uma vida mais saudável”, completa a professora responsável pela Apoiobot, Vancleide Jordão, também de acordo com a assessoria.

Os três melhores grupos ganharão a classificação para as etapas internacionais, que serão realizadas nos Estados Unidos, Alemanha e Austrália. A equipe pernambucana pelos alunos Nilo Fam, Adriano Padilha, Rodrigo Nasi, Luiza Mello, Tiago Moraes, Lucas Alexandre, Maria Carolina Albuquerque, Alice Sant`Anna, Laiza Aguiar, Mateu Gomes.

O Colégio Apoio já foi campeão de várias competições de robótica, como do Campeonato Mundial de Robótica, nos Estados Unidos, em 2007, e da fase nacional do FLL, realizado em São Paulo, no ano passado.    

O Colégio Apoio, do Recife, foi o grande vencedor do Torneio Mineiro de Robótica, etapa estadual do circuito mundial da First Lego League (FLL), que ocorreu no último fim de semana (15 e 16), no campus da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

No evento, que teve cerca de 50 equipes inscritas, a equipe garantiu o 1° lugar com a exposição do grupo Apoiobot 2012, composta por dez alunos, que apresentou dois robôs e um aplicativo capazes de executar tarefas que auxiliam o cotidiano do idoso. A equipe é coordenada pela diretora pedagógica Terezinha Cysneiros e tem como mentora a professora Vancleide Jordão, além do técnico Pedro Jorge Silva, ex-aluno do Apoio. Com a classificação, os campeões vão disputar a etapa nacional, realizada em março de 2013, em São Paulo.

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Eles criaram o Lampião, um simpático robô que carrega um tablet na barriga. O tablet possui um aplicativo, o Virgulino, também criado pelos estudantes, que regula horários de remédios, propõe e realiza atividades físicas, e interage com o idoso. O robô é verde, tem cerca de um metro de altura e é feito de armação de ferro, coberto de papel machê. Já o outro robô, batizado de Sucrilho, é feito de peças de lego e executa funções como desligar o fogão, levar comida até a mesa e arrumar a casa.

Pioneiro no ensino da robótica em Pernambuco, o Apoio oferece a disciplina já no sexto ano do ensino fundamental. Os alunos que se destacam são convidados para integrar o Apoiobot. Na cadeira, os estudantes fazem pesquisas científicas de nível superior, lidam com conceitos de engenharia avançada e elaboram trabalhos em inglês em campeonatos internacionais.

Sobre o torneio - O First Lego League (FLL) é um programa internacional sem fins lucrativos cujo objetivo é estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia entre os jovens, utilizando contextos do mundo real. A cada ano é trabalhado um tema diferente, relacionado às ciências e à comunidade global. Os critérios de pontuação consistem em cumprir várias missões, propor soluções e apresentar seus robôs para os juízes. Eles avaliam a qualidade de pesquisa, a técnica de construção dos protótipos, o nível da compreensão científica, a qualidade da apresentação e o trabalho em equipe.

Dez alunos do Colégio Apoio, do Recife, viajam nesta quinta-feira (13) para Minas Gerais, onde disputarão o Torneio Mineiro de Robótica – etapa estadual do circuito mundial da FIRST LEGO League (FLL). De acordo com informações da assessoria de comunicação do Apoio, os estudantes utilizaram motores, sensores e peças de LEGO, e assim desenvolveram dois robôs e um aplicativo que ajuda pessoas idosas a desenvolver atividades em seu dia a dia. A competição será realizada no próximo sábado (15) e no domingo (16), no campus da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).

Nilo Sam, Adriano Padilha, Rodrigo Nase, Mateus Gomes, Lucas Alexandre, Tiago Moraes, Maria Carolina Albuquerque, Laíza Aguiar, Luíza Mello e Alice Santanna, alunos do 7º e 8º ano do ensino fundamental, são os estudantes que integram a equipe, denominada Apoiobot. Com base no tema “Sênior Solution”, os jovens criaram um robô chamado Lampião, que carrega um tablet em seu abdômen. “O tablet possui um aplicativo, o Virgulino, que pode regular horários de remédios, propõe e realiza atividades físicas, e interage com o idoso, sendo também uma ótima companhia”, explica a orientadora da Apoiobot, Vancleide Jordão.

O outro robô é o Sucrilho, que possui várias funções, entre elas desligar o fogão, levar comida até a mesa, arrumar a casa, pegar o remédio e fazer exercício. “Os alunos levaram um mês e meio para concluir os dois robôs. Durante a pesquisa, eles visitaram asilos e observaram as necessidades dos idosos. Muitos têm dificuldades de locomoção e levam uma vida solitária. Por isso, pensamos não só na questão motora, mas também na parte social e coletiva, que pode reduzir até sintomas de depressão”, conta Vancleide.

Caso a Apoiobot passe desta fase estadual, a equipe pernambucana disputará o torneio nacional, que será realizado no mês de março do próximo ano. Os estudantes retornarão a capital pernambucana na próxima segunda-feira (17).  

FIRST LEGO League

O FLL é um programa que não possui fins lucrativos e tem como intuito estimular o interesse pela ciência e pela tecnologia entre os jovens. A cada edição, disputada anualmente, o programa trabalha um tema diferente, que tem relação com as ciências e com a comunidade global.

Os participantes são avaliados enquanto desempenham várias missões, entre elas propor soluções e apresentar seus robôs para os juízes. qualidade de pesquisa, a técnica de construção dos protótipos, o nível da compreensão científica, a qualidade da apresentação e o trabalho em equipe são os critérios avaliados pelos juízes.

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