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Cerca de cem funcionários do Banco Central (BC) em Brasília participaram, na tarde desta quarta-feira (4), de uma assembleia para discutir alternativas ao corte de 23,2% no orçamento da instituição neste ano.

Os servidores do BC tomaram quatro decisões: propor a redução de jornada de trabalho presencial na instituição, completando a jornada em casa; enviar uma carta aberta à diretoria do BC alertando sobre os prejuízos ao trabalho e contestando a atuação isolada de redução de despesas por parte da autoridade monetária; obter dados dos cortes por segmento, por meio da Lei de Acesso à Informação; além de propor que os valores dos investimentos extras na construção de um prédio no Rio de Janeiro sejam remanejados para evitar reduções drásticas de custeio.

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O BC tinha R$ 202,8 milhões para gastar com custeio este ano. No entanto, o Ministério do Planejamento impôs um bloqueio de R$ 47,1 milhões do valor, fazendo com que a dotação orçamentária fosse reduzida a R$ 155,7 milhões.

A proposta de completar a jornada de trabalho em casa foi uma ideia que surgiu, de acordo com o presidente do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), Max Meira, para que haja redução nas contas de energia elétrica, ar-condicionado e internet, cujo uso foi limitado pelo corte de despesas. "Não vamos deixar de cumprir nossas oito, dez horas de jornada, mas precisamos de condições de trabalho", afirmou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado. Segundo ele, o uso da internet foi limitado a três períodos de dez minutos cada, por dia. "Como é que o BC vai gerenciar expectativas se não sabe o que o mercado está pensando?", questionou.

Outro ponto foi o de enviar a carta aberta à diretoria do Banco Central em até 48 horas criticando a decisão de fazer um ajuste forte das contas a quatro meses do fim do ano.

Conforme cálculos do Sinal, os 23,2% de redução, concentrados em poucos meses, representam uma redução de 70% do custeio no período. Por isso, de acordo com o líder sindical, o BC estaria tentando renegociar contratos para efetuar pagamentos em 2014. "Outra coisa é que não se faz ajuste só em um órgão e, pelo que percebemos, apenas o BC decidiu cortar. Os ministérios não estão agindo da mesma forma", acusou.

No item sobre o escaneamento de consequências dos cortes efetivos, o sindicato recebeu o apoio dos servidores em assembleia para verificar por meio da Lei de Acesso à Informação o que cada uma das decisões do BC anunciadas recentemente gerará de economia de fato à instituição. "Vamos querer saber quanto foi a economia com a demissão dos terceirizados, dos estagiários, da diminuição da quantidade de impressoras e do acesso à internet, entre outros", citou Meira.

Por fim, o quarto ponto, que foi aprovado com a menor quantidade de adesões entre os presentes, refere-se à proposta de que o BC deixe de realizar um investimento na construção de andares extras em um prédio em Gamboa (RJ) e redirecione os recursos destinados para esse fim para evitar tamanho corte de custeio. Essa parte extra da construção, de acordo com o sindicalista, representa cerca de R$ 40 milhões, o que é praticamente todo o volume que o BC pretende reduzir de seu orçamento até o final do ano.

Milhares de funcionários do McDonald's e de outras redes de fast-food participaram nesta quinta-feira de uma nova greve nos Estados Unidos para exigir aumento salarial e melhores condições de trabalho.

Os funcionários pedem um salário mínimo de 15 dólares por hora, mais do que o dobro atual de 7,25 dólares.

O salário médio no setor alimentício em Nova York é de 9 dólares por hora. Mas a diferença de seus colegas de outros restaurantes, é que os empregados de redes de fast-food não recebem gorjetas.

O protesto organizado para esta quinta será "o maior a atingir a indústria de fast-food".

Desde muito cedo, várias pessoas manifestaram em frente a uma loja do McDonald's na Quinta Avenida em Nova York.

"Eles ganham milhões graças ao nosso trabalho, podem pagar mais", explicou à AFP Shaniqua Davis, de 20 anos e mãe de um bebê de um ano, que recebe entre 71 e 150 dólares por semana em um McDonald's do Bronx (norte de Nova York).

Tyeisha Batts, de 27 anos, trabalha no Burger King por 7,25 dólares por hora. "Mas apenas 28 horas por semana, porque se um funcionário trabalha 30 horas é obrigado a receber um seguro médico", explica. Seus horários trocam constantemente e, quando há poucos clientes, ela é mandada para casa. De um salário semanal de 100 dólares, 30 são para pagar o transporte, afirma.

O movimento, que começou em novembro em Nova York com 200 grevistas, não para de crescer.

Mais de 50 cidades aderiram esta segunda greve, incluindo Nova York, Boston (noroeste), Chicago (norte), Denver (oeste), Detroit (norte), Houston (sudoeste) e Los Angeles (oeste).

Se o salário mínimo tivesse seguido o ritmo da inflação, o aumento salarial se situaria atualmente em 10 dólares, indicou o jornal The New York Times em um editorial sobre este movimento.

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Apreciadores de um bom sanduíche passaram a conhecer mais afundo um estabelecimento que tem um futuro promissor. Há cerca de um mês, a reportagem do Portal LeiaJá mostrou aos internautas a história da Suburbway, uma empresa que comercializa hambúrgueres e salgados no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Com foco no mercado suburbano, o empreendimento chama a atenção por ter uma marca bem parecida com a de outra empresa do segmento alimentício, mas de abrangência internacional, a Subway.

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E, como todo empresário almeja o sucesso, alcançar um bom número de clientes e oferecer um atendimento de boa qualidade é primordial. Adriano Vasconcelos, de 34 anos, é responsável pelo estabelecimento e revela que não estava esperando um sucesso tão repentino. Antes da reportagem, o empresário revelou que não tinha como mensurar o número mensal de clientes. Atualmente, mesmo sem revelar quantos clientes a Suburbway atende por mês, ele afirma que houve um aumento de 30%.

“Eu não estava preparado nem para os clientes daqui. Começamos a receber contato também de clientes de outros bairros. Realmente, o atendimento passou a demorar mais e houve algumas reclamações em nossa página no Facebook”, conta Vasconcelos. Diante de tanta demanda, não atender bem a clientela poderia manchar a imagem da lanchonete. A situação precisava ser contornada o mais rápido possível, uma vez que “o melhor hambúrguer do subúrbio” estaria fadado a se tornar o mais demorado a sair.

“Tive que agir e investir. Contratei novos funcionários, depois de várias seleções, e adquiri novos equipamentos para melhorar a produção. Graças a Deus, o atendimento voltou ao normal e agora nossa meta é continuar expandindo”, relata o empresário. Entre os novos contratados está Dorina Santos, de 23 anos, que era cliente da própria Suburbway. “Deixei a academia onde trabalhava e resolvi ficar na Suburbway. Toda vez que eu vinha comprar sanduíche, percebia que havia a necessidade de mais pessoas para trabalhar”, diz Dorina.

Mônica Silva (em pé na foto), 32, outra atendente que foi contratada recentemente, está empolgada com o emprego. “Há nove anos estava desempregada. Através de amigos tomei conhecimento da vaga e sei que é uma grane oportunidade para mim”, afirma. Mirian Vieira, 43, também já conhecia o serviço da Suburbway e hoje deixou de ser cliente para se tornar funcionária. “A comida daqui é super gostosa. Por isso é que o público é sempre grande. Vou sempre procurar atender os clientes da melhor forma possível”, comenta.

De fato, após as reclamações e ações emergenciais do empresário Adriano Vasconcelos, o atendimento foi normalizado. A quantidade de clientes continua grande, porém, os pedidos voltaram ser atendidos de forma rápida. “Não há demora. A comida é muito boa e não deixa a desejar para os concorrentes”, opina o corretor de imóveis Gustavo Medeiros, 30. A também corretora Ana Paula Batista, de 33 anos , diz que guardou uma boa imagem da lanchonete. “É primeira vez que venho aqui e gostei muito. Tenho certeza que vou voltar outras vezes”, afirma.

O plano de expansão de Suburbway continua firme. Além da abertura de novas unidades em outros bairros do subúrbio recifense, a empresa vai começar um serviço de delivery em torno de 2 dias. A princípio, apenas localidades da Zona Norte serão atendidas “Depois que o serviço de entrega começar a funcionar, pretendo analisar a possibilidade de atender a outros bairros”, conta Vasconcelos.

Retomando o sucesso

Planejamento. Se existe uma palavra que deve ser levada em consideração para os empresários que almejam o sucesso esse é o termo. “O que leva muitas empresas a mancharem seu sucesso é justamente a falta de planejamento”, explica a analista de orientação empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, Roberta Andrade.

De acordo com a analista, é preciso que os empreendedores interliguem os setores de seus empreendimentos. “Não é possível pensar a empresa em áreas isoladas. Todos os setores devem estar ligados. Muitos erram porque investem ou fazer um esforço numa determinada área, e acabaram esquecendo de outras”, destaca. “No caso da Suburbway, provavelmente o empresário investiu em divulgação e deixou de lado a produção. Isso nunca pode acontecer”, exemplifica.

Segundo Roberta, fazer um plano de negócios é importante. Além disso, é necessário que se faça uma análise de quantos clientes se almeja atender e qual é a capacidade produtora da empresa. “Normalmente, a primeira imagem é a que fica para o cliente. Então, é muito importante que o atendimento seja bem feito”, completa.

Para retomar o sucesso, sejam em qualquer segmento empresarial, existem algumas dicas. A analista do Sebrae indica que é preciso aproveitar os horários que há uma menor circulação de clientes. “É preciso fazer uma distribuição do número de clientes. Talvez, fazendo promoções para trazer a clientela para os horários mais vagos”, frisa. 

 

 

Cerca de 300 funcionários de lojas do Shopping Recife participarão de um ciclo de workshops que terão como objetivo qualificar os profissionais de venda, proporcionando ainda mais qualidade no atendimento aos clientes. A iniciativa é realizada em parceria  com a Faculdade Boa Viagem (FBV - Devry), o projeto que visa qualificar os profissionais, proporcionando ainda mais qualidade no atendimento aos clientes.

Durante três meses, serão apresentados temas e técnicas de relacionamento, além de habilidades e competências relevantes para o dia a dia dos profissionais que lidam diretamente com o público. Entre os temas abordados estão estratégias de gestão de pessoas e treinamentos que visam encantar e fidelizar o cliente.

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Com informações da assessoria

Os funcionários do Hospital Miguel Arraes (HMA) e das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda irão receber treinamento de desenvolvimento de trabalho em equipe. As aulas serão ministradas nesta quinta-feira (11), no auditório do HMA, localizado me Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

A ação ocorre através de palestras e dinâmicas sobre o Desenvolvimento do Trabalho em Equipe de Saúde (DTES). O objetivo do trabalho é desenvolver relações interpessoais e motivar a equipe para alcançar um maior comprometimento e excelência nos resultados, buscando a constante melhoria no atendimento ao usuário.

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Com informações da assessoria

Nesta sexta-feira (21), o Yahoo e o Tumblr anunciaram oficialmente a parceria, através de um post na própria rede social. As duas empresas finalizaram o processo de aquisição que custou cerca de US$ 1,1 bilhão, mas que não irá alterar a estrutura interna das companhias.

A rede de blogs continuará a ser dirigida por David Karp, o CEO original, e também mentém todos os funcionários atuais.

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O Yahoo lançou canais oficiais de alguns de seus serviços no Tumblr para comemorar a parceria, como por exemplo, o caso do Medo Messenger, Flickr e Answers, que agora possuem perfis corporativos na plataforma.

Em meio a uma série de denúncias sobre abusos de preços praticados pelo setor turístico, principalmente de hotéis, a presidente Dilma Rousseff decidiu dobrar o valor das diárias concedido a servidores civis e militares que se deslocarem para as cidades onde houver jogos da Copa das Confederações. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) de sexta-feira, 14, que circula neste sábado, 15.

O decreto destaca, porém, que a medida não vale para os deslocamentos em que a administração pública oferece hospedagem. Da mesma forma, não pode ser usada para quem não tiver de pernoitar numa das cidades. O aumento de 100% dos valores das diárias valerá para o período de 14 a 17 de junho no Distrito Federal; 15 a 28 de junho em Belo Horizonte (Minas Gerais); 17 a 29 de junho em Fortaleza (Ceará) e 14 a 25 de junho no Recife (Pernambuco). No caso do Rio de Janeiro, há duas datas: de 14 a 22 de junho e de 28 de junho a 2 de julho. Também no caso de Salvador: 18 a 24 de junho e de 28 de junho a 2 de julho.

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Com essa decisão, o governo se rende ao aumento dos preços do setor hoteleiro, que, segundo especialistas, se deve ao crescimento da demanda sem o acompanhamento da oferta de quartos nas principais cidades do País. O governo também acaba, com esta medida, dando fôlego a um dos seus principais problemas atuais, a alta da inflação, que já custou caro em termos de popularidade para a presidente Dilma.

Um grupo de funcionários técnico-administrativos, trabalhadores terceirizados e alguns estudantes bloquearam o acesso à reitoria da Universidade de São Paulo (USP) na tarde desta terça-feira. Os técnicos são contrários ao reajuste salarial de 5,39% concedidos para a categoria - eles exigem 11%, retroativo à maio deste ano. Já os trabalhadores responsáveis pelos serviços de limpeza e manutenção protestaram por atrasos salariais repassados pela empresa terceirizada.

Segundo Magno de Carvalho, diretor do Sindicato dos Trabalhadores da USP (Sintusp), foi uma "coincidência" a manifestação em conjunto. O técnicos já haviam marcado a paralisação das atividades nesta terça, com concentração a partir das 10h30. O Sintusp pretendia com o protesto - iniciado às 12h30 e finalizado às 14h30 -, marcar uma reunião com o reitor João Grandino Rodas.

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"Não iríamos bloquear o acesso dos 900 funcionários da reitoria. Mas nesse dia estadual de paralisação conseguimos reunir 1 mil funcionários. Somos a favor de um reajuste maior porque sabemos que a USP tem mais de R$ 3,4 bilhões em caixa ", diz Carvalho. Entre as pautas de reivindicação do sindicato ainda constam propostas de melhoria nas políticas de permanência dos alunos de baixa renda. "Elas são insuficientes. Existem muitos estudantes pobres que ainda não têm bolsas de estudos e moradia adequadas", comenta Carvalho.

Atraso

Alguns trabalhadores terceirizados fecharam o acesso à reitoria no início da manhã até por volta das 18h. Eles alegam não terem recebido parte do salário do mês, afirma o Sintusp. Outros, dizem que os valores dos benefícios complementares não estão sendo repassados pela empresa Higilimp, que cuida da limpeza do prédio. Para esta quarta-feira (12), às 6h, os terceirizados prometem bloquear a reitoria novamente.

Outro lado

Em nota, a USP informa que "está reajustando o valor de benefícios concedidos aos servidores técnico-administrativos da universidade, como o auxílio-creche e o auxílio-educação especial, bem como dos auxílios de moradia oferecidos aos alunos". Segundo a instituição, os auxílios-moradia tiveram reajuste de 14,5%, passando de R$ 350 para R$ 400 mensais. Já o auxílio-creche e o auxílio-educação especial passará de R$ 517,70 para R$ 545,60, a partir deste mês. A reportagem não conseguiu entrar em contato com a direção da empresa Higilimp.

Unicamp

A paralisação também atingiu os funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Segundo o Sindicato dos Trabalhadores (STU), cerca de 400 trabalhadores aderiram à manifestação. Ao contrário do que ocorreu na USP, um grupo de funcionários conseguiu se reunir com o reitor José Tadeu Jorge.

"A paralisação começou às 8h30 e durou o dia inteiro. Conseguimos nos reunir com o reitor para debater a elevação e equiparação dos salários dos trabalhadores da Unicamp com os salários da USP", fala Antônio Alves - o Toninho - coordenador do STU. Segundo ele, atualmente enquanto o valor do piso pago aos trabalhadores da USP são: R$ 1.768,29 (funcionários do modulo fundamental), R$ 3.212,36 (médio), R$ 6.040,48 (superior); na Unicamp, as quantias são menores: R$ 1.393,14 (fundamental), R$ 2.058,32 (médio), R$ 3.881,35 (superior). O sindicato ainda é contra o desconto nos salários de cerca de 300 funcionários da instituição que participaram da greve em 2011.

Negociação

Consultada, a Unicamp informa que iniciou um processo de negociação visando à isonomia dos pisos salariais da instituição com os valores da carreira de funcionários da USP. "A reitoria busca restabelecer a igualdade entre os pisos dentro de um horizonte temporal de 2 anos", diz em nota.

A proposta colocada na mesa de negociação da Unicamp prevê um reajuste de R$ 1.699,73 para funcionários da categoria fundamental, R$ 2.511,20 para os do segmento médio e R$ 4.735,32 para os profissionais da categoria superior. As propostas apresentadas pela instituição serão debatidas nesta quarta-feira, 12, ao meio dia, pelo sindicato durante assembleia dos funcionários.

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O pequeno público que esteve presente no primeiro evento-teste aprovou a Itaipava Arena Pernambuco. Tudo funcionou como o esperado, sem maiores problemas. Os familiares dos operários foram bem recebidos e bem tratados. E a imprensa, que ficou em um setor das arquibancadas, também não teve maiores problemas para se localizarem.

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Até quem não está acostumado a freqüentar estádios gostou do estádio.  As senhoras Odete Gregório e Rosineide Gregório, moradoras de São Lourenço, só fizeram elogios. “Está tudo muito lindo, não tem nem comparação com os outros estádios”, disse Odete, que já foi à Ilha do Retiro e ao Arruda.

Sogra de José Gonçalves, um dos operários responsáveis pela iluminação da Itaipava Arena Pernambuco, Rosineide só tinha ido ao Rei Pelé, em Maceió. “Gostei muito. Até pelos que eu vi pela TV, nenhum chega aos pés desse. É tudo muito confortável”, afirmou, antes de falar que também não teve problemas com o transporte.

“Moramos em São Lourenço e foi tranqüilo chegar aqui. Viemos de ônibus, descemos próximo ao viaduto e viemos andando. Foi cerca de dez minutos de uma caminhada tranqüila. Chegamos aqui, fomos orientadas na entrada e estamos aguardando o início do evento”, finalizou.

Estava prevista para esta terça-feira (30) uma paralisação nacional dos funcionários do Banco do Brasil, que estão insatisfeitos com o novo plano de funções apresentado pela empresa. No entanto, em Pernambuco, houve apenas um ato em frente à agência da Avenida Rio Branco, no Recife Antigo.

Com um carro de som e um trio de forró pé de serra, funcionários do BB fizeram discursos contra a extrapolação da jornada de trabalho, assédio moral e contra o novo plano de funções, que segundo do Sindicato dos Bancários, vai reduzir ganhos e benefícios dos funcionários. "Decidimos por não paralisar as atividades aqui e fazer esse ato para marcar posição e questionar o banco sobre estas questões", afirmou Jaqueline Mello, presidente do sindicato.

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Com bom humor, os bancários fizeram uma versão de "A Volta da Asa Branca", de Luiz Gonzaga, falando sobre os problemas enfrentados pelos funcionários do BB. Segundo a presidente, nos próximos dias 17, 18 e 19 de maio, haverá um congresso de funcionários do Banco do Brasil, em São Paulo (SP), onde serão discutidas as reividicações e definidos os próximos passos da categoria.

Em assembleias promovidas em vários estados, funcionários do Banco do Brasil (BB) decidiram paralisar as atividades por 24 horas na próxima terça-feira (30). A mobilização será realizada em protesto contra os ataques aos direitos conquistados na última década, retirados com a implantação do plano de funções comissionadas.

De acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Pernambuco, a medida tomada pelo BB elimina efeitos das conquistas de 36% de aumento real no piso e 16% de aumento real nas gratificações de funções e verbas internas. O plano reduz ainda as gratificações de funções em até 80% e elimina a percepção da conquista da carreira de mérito.

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Ainda conforme a CUT, o presidente e os vice-presidentes do banco teriam mandado publicar um boletim orientando os funcionários a rejeitar a paralisação. As assembleias nos estados estão sendo realizadas desde o início da semana e devem seguir até a próxima segunda-feira (29), um dia antes da mobilização.

Com informações da assessoria

A empresa Norflap Refeições do Brasil, responsável pelos funcionários da cozinha do Hospital da Restauração (HR), garante que os profissionais da unidade de saúde irão receber nesta terça-feira (16). Procurada pelo Portal LeiaJá, o Departamento Pessoal (DP) da Norflap afirmou que estará creditando o dinheiro nas contas ainda hoje e que o valor referente as férias já foi regularizado.

Nesta manhã, cerca de 90 trabalhadores responsáveis pela alimentação dos pacientes do HR paralisaram as atividades. Eles alegam que a empresa deveria ter depositado o último salário no 5° dia útil do mês, o que não ocorreu. Além disso, os cozinheiros afirmam que muitos deles não receberam as férias, que deveria ser paga há seis meses. 

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Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) informa que está em dia com os pagamentos à Norflap. “O valor referente ao mês de março será quitado ainda esta semana, dentro do prazo pré-estabelecido. O departamento jurídico da SES está acompanhando o caso para tomar as medidas administrativas e, se necessário, judiciais”.

 

A Organização das Nações Unidas (ONU) suspendeu o envio de novos funcionários para a Coreia do Norte, mas decidiu manter em Pyongyang os que já estão trabalhando no país, pelo menos por enquanto. Outras representações estrangeiras também pretendem permanecer no local e continuarão a avaliar a situação nos próximos dias. Na sexta-feira, o governo norte-coreano pediu que embaixadas e organizações internacionais com representações no país informem até a quarta-feira o que planejam fazer diante do agravamento da tensão na Península Coreana e o risco de um conflito armado, no qual Pyongyang seria o principal alvo.

A possibilidade da retirada dos funcionários está sendo discutida, mas não havia sido anunciada por nenhuma entidade ou embaixada até este sábado. O embaixador brasileiro, Roberto Colin, permanecia na Coreia do Norte com a mulher, Svetlana, e o filho Danil, de 10 anos. A agência France Presse registrou estrangeiros embarcando no aeroporto de Pyongyang para Pequim.

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A capital norte-coreana teve um sábado calmo. A exemplo dos dias anteriores, não havia nenhum sinal evidente de tensão ou mobilização militar. Apesar do dia chuvoso, mutirões trabalhavam na plantação de grama nos canteiros das calçadas, enquanto um fluxo interminável de pedestres percorria a cidade, uma cena comum em razão da precariedade do transporte público.

Como sempre, a propaganda oficial continuou a defender a necessidade de fortalecimento militar e a apresentar a guerra como uma possibilidade iminente. A ameaça externa é um dos principais fatores de coesão do regime norte-coreano, que a apresenta como justificativa para os investimentos militares e também para as profundas dificuldades econômicas enfrentadas pelo país. Segundo programa exibido na TV estatal norte-coreana na tarde deste sábado, o líder Kim Jong-un pediu no dia 17 que operários da indústria bélica do país intensifiquem a produção de armamentos.

De acordo com fontes militares citadas pela imprensa sul-coreana, o regime de Kim Jong-un transportou no fim da semana dois mísseis para a costa leste do país e os instalou em bases móveis de lançamento. O Ministério da Defesa de Seul não acredita que as armas serão disparadas contra alvos em outros países e prevê que elas serão utilizadas em testes ou exercícios militares. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um dos elevadores do Hospital das Clínicas (HC), localizado na Zona Oeste do Recife, permanece sem funcionar nesta quinta-feira (4). O problema no equipamento da portaria quatro foi identificado nessa quarta-feira (3) e desde então teve o funcionamento interrompido. Segundo usuários da unidade de saúde, que não quiseram se identificar, muitos pacientes estão utilizando as escadas para circular entre os andares do prédio. 

De acordo com a assessoria do hospital universitário, este elevador é um dos mais utilizados pelos funcionários e pacientes, já que atende aos ambulatórios. Para tentar solucionar o problema, os técnicos estão trabalhando desde ontem. 

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Ainda conforme a assessoria, na quarta-feira três equipamentos estavam funcionando em ritmo mais lento. Eles são utilizados, principalmente, para o transporte de macas, alimentos e lixos, na tentativa de não modificar a rotina do hospital. A expectativa é que os reparos sejam concluídos ainda hoje. 

Mais de 24 mil usuários devem circular pelas praças de pedágio de Itapuama e Barra de Jangada neste feriado prolongado de Semana Santa. Devido ao grande fluxo de veículos, será realizado um esquema diferenciado para os usuários que utilizarem o Complexo Viário do Paiva, composto pela Via Parque e pela ponte Arquiteto Wilson Campos Junior.

A Rota dos Coqueiros, concessionária responsável pela operação da rodovia, realizará ações educativas nesta sexta-feira (29). Para evitar filas e transtornos nas praças de pedágio, todas as seis cabines de pagamento estarão funcionando. 

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Foram contratados 60 funcionários temporários para auxiliar e dar mais celeridade ao pagamento do pedágio. Os profissionais da concessionária também estarão em pontos estratégicos da via para assegurar mais assistência e fluidez no trânsito em caso de acidentes.

Em caso de acidentes ou algum problema mecânico no veículo, os motoristas devem acionar o Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), que funciona 24 horas, através do telefone 0800 281 0281. A Rota dos Coqueiros disponibiliza guincho, veículo de apoio e ambulância para primeiros socorros e resgate de acidentados.

Com informações da assessoria

O pagamento dos valores atrasados do auxílio-alimentação e férias dos motoristas e cobradores do grupo Viação Cidade Aracaju (VCA) começou a ser realizado na tarde desta quarta-feira (13), conforme foi acordado no protesto realizado na manhã do mesmo dia.

Após realizarem uma paralisação de quase cinco horas, os funcionários da VCA – empresa responsável pelos ônibus que fazem o transporte público urbano na capital sergipana – conseguiram fazer um acordo com a empresa.  

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A VCA cumpriu o acordo feito com os funcionários presentes na assembleia. Segundo o motorista, Joacio Junior de Oliveira, 32 anos, os valores do ticket alimentação e de férias foram pagos no horário anunciado e está tudo normalizado no local de trabalho.

O portal LeiaJá tentou entrar em contato com os representantes da empresa, mas eles estão participando de várias reuniões e não se pronunciaram.

SALVADOR - Funcionários da loja TNG, no Salvador Shopping, são acusados de formação de quadrilha e furto por agentes da 16ª Delegacia Territorial de Salvador. O funcionário Sergio Silva dos Santos, 23 anos, contou que retirava mercadorias da loja há 30 dias sem que a gerente percebesse. Outra funcionária, Joice Cristina Araújo Cruz dos Santos, 20 anos, foi presa ainda dentro da loja.

A quadrilha era formada pelos comparsas Ramon dos Santos Ribeiro, 22 anos, e Roberto José Silvany de Souza Júnior, de 30 anos. Roberto, Ramom e José foram flagrados por investigadores da 16ª Delegacia com calças jeans, calçados, camisas, gravatas, camisetas e blusas subtraídas da loja.

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Ao total, os itens somam R$ 8 mil. Os suspeitos, José e Ramon, foram encaminhados ao Complexo Policial dos Barris e Joice para a Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Criança e Adolescentes (Derca) onde ficarão custodiados. Segundo a polícia, um homem identificado como Vandiclei, que trabalhou como estoquista na loja, também foi apontado como integrante da quadrilha.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) em Pernambuco está processando o restaurante Parraxaxá, localizado no Recife. A ação civil pública foi ajuizada devido ao fato do estabelecimento ser acusado de constranger os funcionários ao revistá-los ao fim da jornada do trabalho.

O MPT solicitou à justiça que o estabelecimento deixe de realizar o procedimento ilegal ou qualquer outra conduta similar que constranja os empregados. Também foi pedido o pagamento de indenização por dano moral coletivo no valor de R$ 200 mil, sujeitando-se à multa, em caso de descumprimento, no valor de cinco mil reais por trabalhador prejudicado. O valor será revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador.

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De acordo com o MPT, os funcionários do restaurante confirmaram a prática da ação e disseram, ainda, que eram obrigados a esvaziar as bolsas para que o vigilante responsável pela revista pudesse analisar todos os pertences. 

A empresa admitiu a prática da conduta, mas alegou que a inspeção é realizada por seguranças, apenas visualmente, sem contato físico com os empregados, o que segundo o MPT também ofende a honra e a moral, além de constituir abuso do poder diretivo, causando humilhação e constrangimento. 

Com informações de assessoria

 

No próximo mês de fevereiro, a Secretaria de Administração da cidade de Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR), confeccionará o plano de trabalho para recadastramento dos funcionários municipais. O objetivo do serviço é verificar a situação de cada servidor público e atualizar os dados.

A ideia do prefeito, Júnior Matuto (PSB), é que todos os 3.408  é que também casos de licença e de funcionários cedidos a outros órgãos sejam identificados. O pedido do socialista foi repassado à secretária de Administração do município, Socorro Silva, que iniciará o processo no próximo mês.

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Com a finalidade de descobrir talentos e aptidões dos funcionários, e assim, aumentar a produtividade de acordo com a meta individual de cada um, a construtora Cosil está com ações e programas na área de recursos humanos onde os funcionários irão participar de ciclos de treinamento, avaliações de desempenho e entenderão sobre planejamento estratégico e gestão empresarial.

Entre os projetos implantados está o Assessment, focado na gestão de desempenho e mapeamento de competências. O objetivo é proporcionar ao funcionário trabalhar em uma área que desperte seu interesse, contribuindo assim, para o aumento da competitividade no mercado.

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Segundo a assessoria da empresa, a finalidade é alinhar a equipe. Assim, a Cosil conseguirá entender melhor as necessidades dos clientes e mapeará formas diferenciadas de gerir ações futuras.

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