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A greve dos rodoviários deve se estender pela noite desta sexta-feira (22), prejudicando a volta para casa de muitos trabalhadores da Região Metropolitana do Recife (RMR). Em assembleia realizada na tarde de hoje, os motoristas e cobradores de ônibus disseram que continuarão de braços cruzados, até que o Tribunal Superior de Trabalho (TST) conceda o reajuste salarial de 10%, além do aumento no tíquete de alimentação, de R$ 171 para R$ 300. 

Segundo o presidente da Associação dos Rodoviários de Pernambuco, Carlos Roberto Torres, a diretoria do Sindicato dos Rodoviários quer que os funcionários esperem até o dia cinco do próximo mês para receber os benefícios. “Já era pra termos o nosso aumento no salário e ticket, desde o mês passado. O que nós não queremos é esperar até setembro para ter direito ao que nos foi prometido. Isto não existe”, disse o presidente. 

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Ainda segundo o presidente, um novo protesto nas ruas do Recife deve acontecer na próxima semana, caso o problema não seja solucionado. “Como a frota de ônibus já é reduzida normalmente no final de semana, os usuários não sentirão tanta falta deles (ônibus) sábado e domingo”, concluiu Torres. 

Por conta do impasse, quem precisou chegar ao trabalho na manhã de hoje reclamou bastante da situação. A população foi pega de surpresa em relação à greve, o que causou tumulto e revolta dos passageiros. Um ônibus chegou a ser incendiado por manifestantes hoje cedo, próximo ao Terminal Integrado (TI) de Passageiros da Macaxeira, na Zona Norte do Recife. Ninguém ficou ferido durante o ato de vandalismo. 

Motivo da greve – O Tribunal Superior do Trabalho (TST) suspendeu, provisoriamente, a decisão tomada pelo Tribunal Regional da 6ª Região (TRT-PE), em 30 de julho, sobre o dissídio coletivo dos trabalhadores rodoviários da RMR. O aumento que seria de 10% caiu para 6%. Dessa forma, o salário de motorista passa a ser de R$ 1.700,30; o de fiscal será de 1.100,17; e o de cobrador R$ 830,29.

Ainda na decisão, o reajuste no tíquete de alimentação, que havia sido corrigido pelo TRT-PE em 75%, também será reajustado a 6%, passando a ser R$ 181,26. O mesmo reajuste foi aplicado às diárias para motoristas em viagens especiais, ao auxílio funeral e à indenização por morte ou invalidez.

LeiaJá sobre o assunto:

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/suspensao-de-aumento-gera-nova-paralisacao-dos-rodoviarios/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/reuniao-vai-definir-rumos-da-greve-de-onibus-nesta-sexta/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/onibus-e-incendiado-proximo-ao-terminal-da-macaxeira/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/mesmo-com-transtornos-passageiros-aprovam-greve/

http://www.leiaja.com/noticias/2014/08/22/em-olinda-quase-nenhum-onibus-nas-ruas/

http://www.leiaja.com/carreiras/2014/08/22/universidades-cancelam-aulas-desta-sexta-feira-22/

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Nem em bem o cortejo de Eduardo Campos havia saído da frente do Palácio do Campo das Princesas, toda a estrutura montada para o velório começou a ser desmontada. De acordo com o funcionário do Governo do Estado, José Patrício, o serviço deve virar a madrugada até que tudo seja concluído.

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“Temos que apressar para que na manhã desta segunda-feira (18) as ruas e a frente do Palácio estejam livres. Trabalharemos até de madrugada para desmontar a estrutura o mais rápido possível”, afirmou o funcionário, lamentando não poder acompanhar o cortejo.

“Infelizmente não pude acompanhar, mas fiz a minha homenagem por aqui. Estamos todos de luto. É um momento triste e que eu nunca esperava passar. Mas, a vida é isso mesmo e temos de seguir em frente”, completou.

Algumas pessoas, mesmo com o início do cortejo, também seguiram em frente ao Palácio do Campo das Princesas. A dona Zélia Maria, de 68 anos, ainda ficou por alguns minutos no local, parecia não acreditar. Antes de ir para casa, ainda pegou uma das flores que estava no chão.

“É uma recordação que guardarei do nosso governador Eduardo Campos. Ele seria presidente, eu tenho certeza, mas a trajetória foi interrompida. Essa flor representa um pouco dele”, afirmou.

Lágrimas não são contidas. No interior do Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco os funcionários do executivo estadual ainda estão em estado de choque. Ninguém acredita que o ex-governador de Pernambuco se foi, principalmente dessa forma trágica. 

Dona Marina Inocêncio,  cozinheira do Palácio, relatou o quão Eduardo Campos era atencioso. Segundo ela, Campos sempre fazia questão de demonstrar o seu carinho, através de um abraço, olhar ou sorriso. Ela que trabalha há 33 anos no Palácio, tinha um convívio extenso com o ex-governador, pois o conhecia desde a gestão de Miguel Arraes, avô do socialista.

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Aos prantos, a cozinheira lembrou : “Ele havia perguntado por mim um dia antes de morrer. Perdemos um grande amigo. Com ele não existia preconceito hierárquico. Certo dia, quando a presidente Dilma o fez uma visita, eu tinha feito uma cocada que eles haviam gostado muito. Ele mandou me chamar e disse: olha aqui quem fez aquela delícia”, ressaltou a cozinheira chorando.  

De acordo com a supervisora de serviços gerais do Palácio, Geane da Silva, esse é um momento inimaginável. Ela considerou a relação de Eduardo com todos os funcionários extremamente carinhosa e disse que só tem recordações bonitas do ex-governador do Estado. “Quando ele saia daqui (Palácio) tarde da noite, ele sempre tinha a delicadeza de ir até nós para nos agradecer. São muitas lembranças bonitas e marcantes de um  grande amigo, um governador, um excelente pai,  marido e administrador excepcional. Todos nós perdemos isso, mas tem alguém que ganhou com a morte de Eduardo Campos: Deus”.

Emocionada, Geane ressaltou que a força só vem porque todos sabem que ele está ao lado de Deus. “Só estamos ‘felizes’ porque Deus ganhou. Em minhas orações eu pergunto ao pai porque ele não enviou uma mensagem para avisar que estava precisando de um administrador no céu, pois estaríamos mais consolados”, pontuo.

Para o chefe de cozinha Eduardo Almeida, Campos permanecerá vivo nos corações da população pernambucana. E revelou que se pudesse dizer algo a Eduardo Campos deixaria a seguinte mensagem: “Que Deus o ilumine e o faça reencarnar de novo”. E ainda declarou que apesar de Eduardo ser oriundo de família rica, Campos sempre foi muito simples. E sua humildade iria transformar o Brasil.    

Os funcionários dos Correios participam de uma assembleia geral programada para ocorrer às 18h30, desta terça-feira (12). A reunião será realizada na Sede do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no Estado (Sintect-PE), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

Na ocasião, a categoria irá escolher um representante para participar do Comando Nacional de Negociação da Federação Nacional (Fentect). O funcionário eleito será responsável por representar os pernambucanos durante as reuniões com a direção da Empresa.

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Este ano, o Sintect-PE deu entrada com ação coletiva para que os trabalhadores recebam o Vale Cultura, no valor mensal de R$ 50, além do retroativo, a contar de 1° de agosto de 2013. A categoria alega que desde então não está recebendo o benefício.

Com informações da assessoria

Dois importantes integrantes do grupo de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW) tiveram sua entrada negada pelo Egito, onde participariam do lançamento de um relatório sobre assassinatos em massa de manifestantes por forças de segurança egípcias.

O diretor executivo do grupo, Kenneth Roth, e a diretora para Oriente Médio e Norte da África, Sarah Leah Whitson, disseram em comunicado que funcionários do Aeroporto Internacional do Cairo impediram que eles entrassem no país e não deram qualquer explicação para o fato. Trata-se da primeira vez que autoridades egípcias negam a entrada de funcionários do HRW no país.

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"Nós viemos ao Egito para publicar um relatório sério sobre uma questão séria que merece séria atenção do governo egípcio", declarou Roth. "Em vez de negar que a mensagem entre no Egito, as autoridades egípcias deveriam considerar seriamente nossas conclusões e recomendações e respondê-las com ações construtivas."

O Exército do Egito derrubou o governo islamita do presidente Mohammed Morsi em julho de 2013, mas os protestos contra a medida foram reprimidos com a pior violência da história moderna do país.

O relatório HRW, que deve ser divulgado na terça-feira, examina a repressão contra os partidários do líder deposto perto da mesquita Rabaa al-Adawiya, no Cairo, quando centenas de pessoas foram mortas.

O grupo já compartilhou suas descobertas, reunidas num relatório de 188 páginas, que teve como base investigações de um ano sobre os eventos de Rabaa. O HRW pediu para se reunir com autoridades durante esta visita ao Egito, mas não recebeu resposta.

"Parece que o governo egípcio não tem disposição apetite para enfrentar a realidade desses abusos e muito menos que os responsáveis prestem contas", acrescentou Roth.

Não foi possível entrar em contato com funcionários do governo nem do aeroporto.

No início deste ano, o HRW fechou seu escritório no Cairo em razão dos temores sobre a deterioração da segurança e da situação política no país, depois que as autoridades egípcias impuseram amplas restrições a organizações da sociedade civil. Fonte: Dow Jones Newswires.

Em assembleia realizada na manhã desta terça-feira (5), os funcionários do Laboratório Farmacêutico de Pernambuco (Lafepe) decidiram decretar estado de greve. A categoria vai ser reunir na quinta-feira (14), para definir o rumo da paralisação.

Os trabalhadores possuem uma pauta com 25 reivindicações, porém quatro são emergenciais. Dentre as solicitações estão o reajuste salarial de 12%, aumento no ticket alimentação de R$ 191 para R$ 300, férias coletivas durante o mês de janeiro e a adesão ao Vale-Cultura. 

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“Esperamos abrir o diálogo com o Lafepe até a próxima semana. Se isso não vier a ocorrer, esse estado de greve pode se transformar em uma paralisação de 24 horas ou até mesmo uma greve por tempo indeterminado”, explicou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Farmacêuticas (Sindprafarma), Jaffe Xavier.

Por enquanto, nenhum serviço oferecido pelo laboratório será prejudicado. No entanto, caso a greve seja deflagrada, a população pode sofrer com a falta de medicamentos importantes. “Se a categoria paralisar a produção do coquetel da AIDS para. Também deixaremos de distribuir para as farmácias os medicamentos”, explicou.

A reunião da próxima semana está programa para ocorrer em frente à fábrica do Lafepe, localizada no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife.

Nesta terça-feira (5), os funcionários do Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe) devem fazer uma paralisação de 24 horas, em busca de melhores condições de trabalhos e demais benefícios. A informação foi divulgada na tarde desta segunda-feira (4) pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Farmacêuticas (Sindprafarma), Jaffe Xavier.

De acordo com o diretor, os trabalhadores do Lafepe têm uma pauta com 25 reivindicações, porém quatro são emergenciais. “Pedimos um reajuste salarial de 12%, aumento no ticket alimentação para R$ 300, pois, atualmente só recebemos R$ 191. Além disso, também cobramos férias coletivas durante o mês de janeiro e a adesão ao Vale-Cultura. Caso nossas exigências não sejam atendidas, podemos decretar greve por tempo indeterminado”, explicou Xavier.

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Ainda segundo o presidente, as férias coletivas exigidas pelos funcionários no mês de janeiro são para que, durante o período, as máquinas do laboratório passem por manutenção. “Como os trabalhadores estão na ativa no começo do ano, as máquinas não recebem devida manuntenção. Por conta disso, já registramos diversos casos de acidentes de trabalhos, como corte nas mãos de alguns funcionários”, revela.

A reunião da categoria será realizada às 7h desta terça-feira (5), em frente à fábrica do Lafepe, localizada no bairro de Dois Irmãos, Zona Norte do Recife.

O Classificação Livre desta semana traz música e diversão. Apesar das férias estarem se despedindo, o programa mostra que ainda há muitas opções para quem quer aproveitar os últimos momentos de descanso. A produção do programa visitou a exposição Colecionar, montada no Instituto Ricardo Brennand, localizado no Bairro da Várzea, Zona Oeste de Recife. A mostra reúne diversos tipos diferentes de coleções de funcionários do próprio instituto. Corujas de madeira, almanaques da série Turma da Mônica, cartões telefônicos e artigos sobre música são apenas alguns dos itens que o visitante pode encontrar.

“A proposta da exposição é trazer um funcionário daqui para ser protagonista de uma exposição e mostrar que existem colecionadores de várias maneiras”, explicou a curadora da exposição Marília Bivar.

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Com décadas de trabalho destinadas ao quarteto de Liverpool, o grupo Revolution Beatles Band também é um dos destaques desta edição. Eles conversaram com o Classificação Livre sobre a carreira, além da relação deles com a música e com o público, que fez questão de deixar um recado para os músicos. O trabalho da maior banda de todos os tempos influencia a música do grupo recifense, que sempre procura achar a sua própria consistência musical.

Ainda nesta edição, o público confere as opções para curtir o fim de semana na Agenda Cultural, que traz os detalhes das apresentações que Zeca Baleiro e Fafá de Belém farão nesse final de semana em Recife.

O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido toda semana no Portal LeiaJá.

A companhia aérea americana Delta anunciou nesta terça-feira (22) que suspendeu seus voos com destino a Israel por causa das tensões na região, e para garantir a segurança de seus passageiros e funcionários.

A companhia afirmou que um de seus Boeing 747, que partiu do aeroporto JFK de Nova York com destino a Tel Aviv (290 pessoas a bordo) foi desviado para o aeroporto Charles de Gaulle de Paris depois de receber informações sobre o fato de que estavam caindo foguetes perto do aeroparque israelense.

A Microsoft anunciou, nesta quinta-feira (17), o seu maior corte de funcionários da história. Em um memorando, o CEO da Microsoft, Satya Nadella, diz que a companhia vai cortar 18 mil postos no próximo ano, incluindo ex-funcionários da Nokia. “Estamos caminhando para começar a reduzir as primeiras 13 mil posições, e a grande maioria dos funcionários que será demitida será notificada nos próximos seis meses”, diz Nadella.

Atualmente, a empresa de Bill Gates conta com um quadro de aproximadamente 127 mil empregados, de modo que os cortes significam uma redução de 14% da força de trabalho da gigante.

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Apesar do número de demissões ser alto, não é surpresa que a Microsoft está focando seus cortes de pessoas na Nokia. A empresa de Bill Gates previu a economia de US $ 600 milhões em custos anualmente em um período de 18 meses logo após a conclusão da aquisição.

"Nossas reduções da força de trabalho são motivadas principalmente por dois resultados: a simplificação do trabalho de integrar os serviços e dispositivos da Nokia à Microsoft e alinhamento estratégico", diz Nadella. 

Investigadores detiveram nesta quarta-feira (16) dois funcionários do metrô de Moscou sob suspeita de envolvimento no acidente ocorrido no dia anterior, que deixou 22 mortos e 136 feridos, além de fornecer a primeira explicação oficial para fato.

Mais de 1.100 pessoas foram retiradas do metrô na terça-feira após três vagões terem descarrilado, pouco depois das 8h30 (horário local) entre as estações Park Pobedy e Slavyansky Bulvar, informaram autoridades russas. Oito pessoas ainda estão em estado grave.

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A principal agência de investigações russa informou em comunicado nesta quarta-feira que deteve o supervisor sênior de manutenção de via e um assistente de manutenção de via.

Segundo os investigadores, um novo sistema de troca de trilhos no local onde o trem descarrilou não foi devidamente instalado durante obras de reparo realizadas em maio e foi amarrado aos trilhos apenas por um arame de 3 milímetros de espessura. Há uma outra linha de metrô em construção nas proximidades e o sistema de troca de trilhos deveria direcionar os trens para o novo túnel, assim que a linha for inaugurada.

Os dois homens foram interrogados e os investigadores preparavam as acusações contra eles, informou o porta-voz do comitê investigativo, Vladimir Markin. Segundo ele, Valery Bashkatov, o supervisor, e Yury Gordov, o assistente, "serão indiciados e encarcerados" em breve.

Nos últimos meses, funcionários do metrô têm reclamado do declínio nos padrões de segurança no sistema.

O governo da capital realiza uma grande expansão do sistema de metrô na cidade, que transporta 9 milhões de passageiros por dia. Foram inaugurados 25 quilômetros de novos trilhos subterrâneos e abertas 12 novas estações entre 2011 e 2013, parte de um enorme programa de investimentos liderado pelo prefeito Sergei Sobyanin, que tem o apoio do Kremlin.

Na medida em que a capital russa se estende para os subúrbios, autoridades anunciam planos de aumentar o sistema de metrô para 474,4 quilômetros de trilhos e 265 estações até 2020, dos atuais 325 quilômetros e 194 estações.

O metrô de Moscou é um dos mais famosos do mundo por ter chão de mármore e ser decorado com lustres extravagantes e estátuas de heróis soviéticos. O meio de transporte foi ideia do governo do líder socialista soviético Joseph Stalin num momento em que muitas famílias moscovitas tinham de dividir apartamentos em razão da falta de moradia. O metrô de Moscou começou a funcionar em 1935. Fonte: Associated Press e Dow Jones Newswires.

O Ministério Público Federal negou que os funcionários da Vale tenham sido mantido reféns durante a manifestação de índios Xikrin, iniciada na quinta-feira (12) e encerrada na noite deste sábado (14). Durante esse período, a portaria da unidade de extração de níquel da empresa em Ourilândia do Norte (PA) foi bloqueada por um grupo de indígenas.

O MPF informou que os índios das aldeias Djudjekô, Kateté e Oodjam permitiram a passagem de ônibus com trabalhadores que fazem a manutenção dos fornos e não impediram a saída de funcionários. Apenas a produção de níquel teria sido paralisada.

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"O Projeto Onça Puma, de extração de níquel, afeta diretamente os Xikrin, mas até agora a Vale não iniciou nenhum programa de compensação de impactos, nem cumpriu nenhuma das condicionantes previstas no licenciamento do projeto. O MPF já acionou a Justiça Federal contra a Vale em defesa dos direitos dos Xikrin afetados pelo projeto Onça Puma", informa a nota divulgada pelo MPF.

Neste sábado, a mineradora informou que 50 trabalhadores foram mantidos retidos na unidade desde quinta-feira e que os indígenas ameaçaram atear fogo a um dos fornos. Segundo a Vale, o protesto foi motivado por divergências a respeito do repasse de recursos para aldeias. A companhia informou que as três aldeias recebem R$ 9 milhões por ano.

A ocupação feita por aproximadamente 400 indígenas do povo Xikrin do Cateté a uma unidade da mineradora Vale em Onça Puma, Ourilândia do Norte (PA), terminou sem qualquer situação de violência, de acordo com a Fundação Nacional do Índio (Funai). Cinquenta empregados da Vale estavam retidos na unidade de extração de níquel da empresa desde a manhã da última quinta-feira e foram liberados apenas ontem à noite, por volta das 21h.

Em nota à imprensa, a Funai confirmou que as tratativas entre a Vale e os indígenas recomeçarão nesta semana. Os indígenas pressionam por mudanças na proposta de acordo financeiro que está sendo negociada entre a mineradora, a Funai e o Ministério Público Federal (MPF). Eles querem que os recursos negociados sejam repassados para custeio das aldeias, e que haja verba adicional para projetos. O acordo prevê que os valores repassados sejam divididos entre custeio e projetos. Atualmente, as três aldeias recebem R$ 9 milhões por ano.

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Após bloquearam a portaria da unidade e ameaçarem atear fogo no local, a Vale acionou a Funai, o MPF e a Polícia Militar para resolver a situação dos empregados mantidos na unidade.

Em nota, a mineradora informou que continua em tratativas com os povos indígenas. "A empresa esclarece que já está sendo dado o devido encaminhamento para as questões acordadas com as demais comunidades indígenas da região e reitera seu respeito aos povos indígenas, bem como permanece aberta à busca de soluções para continuidade do bom relacionamento com as comunidades das regiões onde mantém operações", destacou a companhia. "Porém, repudiamos qualquer forma de violência que ponha em risco a vida e a segurança de nossos empregados", complementou a Vale.

A unidade de Onça Puma entrou em atividade em 2008. A produção de ferro-níquel chegou a ser interrompida para reconstrução de um dos fornos onde o metal é produzido. A obra de modernização de subsistemas foi concluída em novembro. A previsão é de que a unidade produza, em 2014, 15 mil toneladas de níquel.

Cinquenta empregados da Vale estão retidos na unidade de extração de níquel da empresa em Onça Puma, Ourilândia do Norte, no Pará, desde a manhã de quinta-feira. Cerca de 400 indígenas do povo Xikrin do Cateté bloqueiam a portaria. Na tarde deste sábado, eles ameaçaram atear fogo à unidade, informou a assessoria de imprensa da Vale.

Os indígenas bloquearam a portaria como forma de pressionar por mudanças na proposta de acordo financeiro que está sendo negociada entre a mineradora, a Fundação Nacional do Índio (Funai) e o Ministério Público Federal. Eles querem que os recursos negociados sejam repassados para custeio das aldeias, e que haja verba adicional para projetos. O acordo prevê que os valores repassados sejam divididos entre custeio e projetos. Atualmente, as três aldeias recebem R$ 9 milhões por ano.

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"Conforme determinação judicial que está sendo seguida pela Vale, o recurso tem que prover o etnodesenvolvimento da comunidade e, por isto, deve ser focado em projetos", informa nota divulgada pela mineradora. Desde quinta-feira, a Vale acionou a Funai, o Ministério Público Federal e a Polícia Militar sobre a situação dos empregados mantidos na unidade.

"A empresa esclarece que já está sendo dado o devido encaminhamento para as questões acordadas com as demais comunidades indígenas da região e reitera seu respeito aos povos indígenas, bem como permanece aberta à busca de soluções para continuidade do bom relacionamento com as comunidades das regiões onde mantém operações. Porém, repudiamos qualquer forma de violência que ponha em risco a vida e a segurança de nossos empregados", diz o texto.

A unidade de Onça Puma entrou em atividade em 2008. A produção de ferroníquel chegou a ser interrompida para reconstrução de um dos fornos onde o metal é produzido. A obra de modernização de subsistemas foi concluída em novembro. A previsão é de que a unidade produza, em 2014, 15 mil toneladas de níquel.

Criado há seis meses pelo Ministério Público do Trabalho, o Fórum de Prevenção que tratava dos assuntos ligados aos funcionários demitidos no Porto de Suape parou de funcionar, por conta da não captação de dados oferecidos pelas empresas do polo. A informação foi divulgada na tarde desta terça-feira (3), durante mais uma reunião na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), localizado no bairro do Espinheiro, Zona Norte do Recife.                                                       

De acordo com a procuradora do MPT, Débora Tito, o Estado vive um momento turbulento. "As empresas de Suape não estão pagando os funcionários. E pior: umas nem a alimentação estão bancando. Como os trabalhadores vão viver desse jeito? É por isso que as greves no município de Ipojuca não acabam”, comentou Tito.

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Ainda de acordo com a procuradora, com a extinção do Fórum, o papel do Ministério será fiscalizar as empresas de perto e, se possível, puni-las. “Iremos analisar quais empresas estão nos passando os dados referentes aos funcionários demitidos. Se as mesmas não nos fornecerem as informações, poderão pagar multas”, disse a representante. 

O auditor fiscal do SRTE, Carlos Arfor, também participou da reunião e deu sua opinião sobre o assunto. “Infelizmente, a partir de agora teremos que usar uma política de repressão, para que os trabalhadores tenham acesso aos próprios direitos. Eu trabalho no foco das manifestações e vejo a realidade dos funcionários que trabalham o mês todo e não são devidamente recompensados”, comentou Asfor.  

Entre os dias 2 e 6 de junho, lojistas, funcionários e a comunidade dos arredores do Shopping Rio Mar, localizado no bairro do Pina, na Zona Sul do Recife, poderão participar de cursos gratuitos promovidos pelo Instituto Fecomércio, que serão realizados no estacionamento do centro de compras. A proposta é promover a Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade. Durante o evento, serão ministradas palestras sobre liderança, vendas, atendimento, gestão financeira e manipulação de alimentos.

Para o projeto, são oferecidas 270 vagas, que estão distribuídas em 10 capacitações, nos turnos da manhã, tarde e noite. As aulas serão ministradas das 8h às 11h, das 14h às 17h e das 19h às 21h. As inscrições são gratuitas e serão feitas no local do evento. Ao final das capacitações, os participantes tambem receberão certificado. 

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Semana da Capacitação Empresarial para a Sustentabilidade

De 2 a 6 de junho

Local: estacionamento do Shopping Riomar (Endereço: Avenida República do Líbano, 251, Pina)

A greve da Polícia Militar, os arrastões, casos de saques e até mesmo os boatos de violência deixaram o centro do Recife com uma tímida movimentação de clientes. Na manhã desta quinta-feira (15), muitas lojas estão trabalhando com as portas praticamente fechadas e outras arriaram os portões e os funcionários estão dentro dos estabelecimentos sem trabalhar. O medo toma conta de algumas pessoas, porém, tem gente que está pronta pra combater os roubos.

Na Rua 7 de Setembro, próxima a Avenida Conde da Boa Vista, o comerciante Ribamar Santos está a postos com um facão na mão para evitar ser roubado. Há 20 anos, o trabalhador atua vendendo comidas e bebidas. De acordo com ele, quem tentar roubar seu estabelecimento não vai sair ileso.

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“E quem está doido de vir roubar aqui? O facão tá aqui pra me proteger. Graças a Deus até agora não aconteceu nada. Não vou fechar meu comércio porque tenho que trabalhar. Eu tenho contas para pagar”, disse Ribamar, cercado de amigos e funcionários.

Na mesma rua, as funcionárias de um salão de beleza, por conta do clima de insegurança, fecharam o estabelecimento. Os boatos de arrastões também chegaram aos ouvidos de outros trabalhadores, deixando muitos deles sem abrir seus comércios.

Ainda na 7 de setembro, uma loja de joias fechou as portas e o fiscal da unidade teve que fazer a segurança. “Muitas pessoas chegaram dizendo que ia ter arrastão aqui. Todos nós estamos com medo. Não é por causa das joias, mas, primeiro por causa das nossas vidas”, disse o fiscal, Luis Félix.

Na Rua Imperatriz, outra importante via comercial do Centro do Recife, o cenário é de lojas sem clientes e muita gente apreensiva. Durante todo o percurso feito pela reportagem do LeiaJá, nossa equipe não encontrou policiais a trabalho, e muito menos viaturas. Apenas foi possível identificar algumas equipes da Guarda Municipal. 

JOÃO PESSOA (PB) - Foi encerrada, na noite dessa segunda-feira (12), a greve dos funcionários da Companhia de Eletricidade da Paraíba, a Energisa. Os trabalhadores estiveram com serviços paralisados por oito dias.

A assembleia geral foi realizada em Campina Grande, pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas da Paraíba (Stiupb). A determinação de suspender o movimento se deu após uma decisão da Justiça do Trabalho.

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O Sindicato informou que a Justiça determinou que 70% dos trabalhadores retornassem ao trabalho. A medida enfraqueceu o movimento, já que havia a pena de multa de R$ 50 mil caso não cumprissem.

Os funcionários reivindicam a garantia do ponto dos trabalhadores grevistas, a extinção do banco de hora, além do aumento no valor do vale-alimentação. Ainda há a possibilidade de retorno a greve, caso a empresa não acate os pedidos.

Os servidores públicos da cidade de Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), decretaram greve nesta quinta-feira (8). No entanto, a paralisação começa a valer na próxima segunda-feira (13). 

A categoria cobra ao Governo reajuste salarial referente ao ano de 2014, além do cumprimento de leis municipais referente aos planos de cargos e carreiras. 

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A greve abrange escolas municipais, serviços de saúde, no hospital e maternidade, postos de saúde e atendimentos de Agentes Comunitários de Saúde, além do trânsito - que é municipalizado.

 Com informações da assessoria 

 

 

Na manhã desta quinta-feira (8), o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplenagem em Geral no Estado de Pernambuco (Sintepav-PE) participou de audiência pública contra a empresa Jaraguá Equipamentos Indústria LTDA, que presta serviço para o Porto de Suape, em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR), em prol dos salários atrasados, vale refeição e ajuda de custo do aluguel dos funcionários da companhia.

Cerca de 400 funcionários participaram do ato e, segundo informações de alguns trabalhadores, a inadimplência aconteceu porque a Petrobrás não repassou a verba para a empresa, gerando atrasos em diversos pontos. 

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O Presidente do Sindepav-PE e também da Força Sindical de Pernambuco, Aldo Amaral, esteve acompanhando de perto o andamento e decisão da justiça quanto os rumos do caso. “O Sindepav-PE entrou com uma ação que busque solução. Infelizmente é um descaso, pois a empresa teria que cumprir todos os pagamentos. O trabalhador não tem culpa, foi contratado para trabalhar e o sindicato repudia esta situação”, assegurou.

Na manhã da última segunda-feira (5), funcionários da Jaraguá insatisfeitos com a situação realizaram um protesto na PE-09, que dá acesso ao Porto de Suape, cobrando soluções para o problema. 

Com informações da assessoria 

 

 

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