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A próxima eleição para a presidência do Partido dos Trabalhadores (PT), que acontecerá durante congresso da sigla no próximo mês de novembro, deve ter grande movimentação interna e externa do partido, visto que há uma corrente apoiando o nome de Fernando Haddad no posto.

O Construindo um Novo Brasil (CNB), que é um grupo majoritário dentro do PT, tem intensificado ações em prol que Haddad assuma o comando do partido no lugar da deputada federal e atual presidente nacional da legenda, Gleisi Hoffmann.

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O desejo do CNB, no entanto, vai contra o pensamento do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que é favorável ao mantimento de Hoffmann na presidência do partido. A deputada, por sua vez, também tem a intenção de continuar no cargo.

Haddad e Gleisi têm uma relação cordial, ela, inclusive, fez forte campanha para ele durante as últimas eleições presidenciais do Brasil. Porém, eles também têm desavenças pontuais com relação a ideias e ações políticas.

De acordo com integrantes do CNB, Haddad tem uma postura que representa um projeto de voltar ao poder, enquanto Gleisi apenas demonstra um comportamento de resistência. Mas para não confrontar o ex-presidente Lula, o CNB não tem feito atos públicos com a intenção de externar o apoio a Haddad.

A presidente nacional do PT e deputada federal Gleisi Hoffmann (RS) ironizou, nesta terça-feira (23), a liberação de saques nas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de trabalhadores ativos e inativos. O governo estuda limitar o saque em R$ 500.

Desde a semana passada, a atenção de boa parcela dos trabalhadores brasileiros está voltada para o anúncio do presidente Jair Bolsonaro. Ele prometeu que manteria a possibilidade de retirada do dinheiro até das contas ativas, das quais, normalmente, o trabalhador tem acesso quando é demitido sem justa causa ou se aposenta. 

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Na avaliação de Gleisi, a limitação de R$ 500, a partir de janeiro, não vai melhorar a economia do país. “A montanha pariu um rato. Isso não vai raspar na atividade econômica do país, já em recessão, e para o trabalhador não fará muita diferença”, declarou a parlamentar. 

“Impressionante a ausência de soluções para o sofrimento do povo”, emendou a petista. De acordo com o Ministério da Economia, devem ser liberados R$ 30 bilhões. 

A presidente nacional do PT e deputada federal, Gleisi Hoffmann (RS), disse que o presidente Jair Bolsonaro chegou para destruir o país e difundir a “extrema direita fascista”, considerada por Gleisi como a “pior ideologia do planeta”. 

“Dilma avisou, não ia sobrar pedra sobre pedra. Bolsonaro chegou pra destruir e ocupar o Estado com a pior ideologia do planeta, extrema direita fascista que persegue os diferentes e odeia a educação e a cultura”, disparou, em publicação no Twitter, nesta sexta-feira (19).

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Antes disso, Gleisi também comentou a declaração do presidente de que “passar fome no Brasil é uma grande mentira”. “Bolsonaro desdenha de dados da ONU que mostram que o país tem 5,2 milhões de pessoas passando fome, ignorados e invisíveis a esse governo insensível. É revoltante”, considerou a líder petista. 

Durante um café da manhã com jornalistas, que aconteceu hoje no Palácio do Planalto, o presidente  disse que a fome do Brasil “é uma grande mentira” e os políticos que adotam esse discurso são populistas e tentam ganhar a simpatia popular. A fala contradiz o último relatório do Panorama da Segurança Alimentar e Nutricional na América Latina e Caribe, de novembro de 2018, que aponta o crescimento da fome no Brasil.

Os últimos acontecimentos envolvendo o andamento do presidente Jair Bolsonaro (PSL) à frente do Governo Federal foram alvos de comentários da deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann.

A parlamentar disse que o presidente está fazendo tudo o que não prometeu. “Bolsonaro faz tudo ao contrário do que prometeu: indica amigos, parentes, filho inexperientes para cargos técnicos, comprometendo as políticas públicas”, opinou.

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A fala de Hoffmann tange, principalmente, na recente polêmica envolvendo a indicação do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL), e filho do presidente, para ocupar o cargo de embaixador do Brasil nos Estados Unidos.

“Bolsonaro está tomando o Estado como se fosse seu quintal de casa. É a nova velha política de quem enganou a população”, complementou Gleisi Hoffmann em seu perfil oficial no Twitter.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, comentou a aprovação do texto-base da reforma da Previdência nesta quinta-feira (4). A Comissão especial da Câmara aprovou o ítem por 36 votos a 13.

“Muito triste ver os engravatados do parlamento aplaudindo a aprovação de uma das propostas mais cruéis com o povo brasileiro. É compreensível. Eles ganham bem. Quem ganha um ou dois salários são os aposentados e trabalhadores que sofrerão com essa Reforma da Previdência”, opinou a petista.

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O texto aprovado em questão é o parecer do relator Samuel Moreira, que analisou e fez alguns ajustes na proposta original do governo. A partir de agora, os deputados integrantes da comissão analisam os destaques.

Essa aprovação na comissão especial nesta quinta, no entanto, é apenas uma etapa no caminho que a reforma vai percorrer no Congresso.

O papa Francisco divulgou um vídeo pedindo orações pelos juízes, para que sejam imparciais e justos. A postura do pontífice foi divulgada nesta quinta-feira (4). Na mensagem, o papa ressalta que “dos juízes dependem decisões que influenciam os direitos e os bens das pessoas. Sua independência deve ajudá-los a serem isentos de favoritismos e de pressões que possam contaminar as decisões que devem tomar”.

Segundo Francisco, “os juízes devem seguir o exemplo de Jesus, que nunca negocia a verdade”. E para finalizar, o líder mundial da igreja católica pede: “Rezemos para que todos aqueles que administram a justiça trabalhem com integridade e para que a injustiça que atravessa o mundo não tenha a última palavra”.

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De acordo com o site Vatican News, agência oficial do Vaticano, o vídeo faz parte da ‘intenção de oração mensal’ que é divulgada a cada mês pelo pontífice. A fala de Francisco foi reproduzida em diversas línguas. 

As imagens, entretanto, tem circulado as redes sociais no Brasil fazendo referência às recentes suspeitas de intervenção pessoal do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, quando era juiz na sentença que condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato. 

No Twitter, diversos parlamentares do PT e de partidos aliados ao ex-presidente estão encarando o conteúdo como uma espécie mensagem subliminar para Sérgio Moro - que teve recentemente conversas com tratativas sobre a sentença do ex-presidente divulgadas pelo jornal The Intercept. 

“O Papa Francisco mandou um recado para o ex-juiz Sérgio Moro”, declarou a deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL) ao compartilhar o vídeo.

“No momento em que o mundo se depara com as injustiças cometidas contra o presidente Lula, o Papa Francisco nos lembra como devem atuar os juízes: com imparcialidade e jamais negociando a verdade”, declarou a presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (RS).

O deputado federal e ex-ministro Alexandre Padilha também registrou o vídeo e disse: “Papa pauta para o mundo a injustiça dos sistemas de justiça. Recado importante para todxs [sic], em especial para o país com maior número de católicos  do mundo: o Brasil”.

Coincidência ou não, o fato é de que a intenção mensal de oração do papa pela atuação do Poder Judiciário vem quase um mês depois que o jornal The Intercept começou a divulgar as conversas.

Com o relatório da reforma da Previdência prestes a ser votado na comissão da especial da Câmara dos Deputados, a deputada Gleisi Hoffmann (PT-RS) acusou, nesta quinta-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) de ceder e “soltar dinheiro de emendas” para garantir a aprovação do texto que muda as regras da aposentadoria. 

“Bolsonaro cedeu a prática do toma lá dá cá. Soltou dinheiro de emendas para aprovar a Reforma da Previdência e ontem [quarta-feira] a oposição foi tratorado na comissão”, frisou, referindo-se ao atraso de mais de sete horas do início da sessão da comissão e a celeridade diante da não discussão do voto complementar do relator Samuel Moreira (PSDB-SP). 

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“Hoje vão votar o relatório que retira direitos dos aposentados e prejudica aposentadorias que estão por vir. Isso custará caro ao povo”, acrescentou a parlamentar. 

A comissão especial da reforma na Câmara está reunida há cerca de meia hora. Na sessão de hoje os parlamentares devem votar o relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). O substitutivo mantém as diretrizes do governo Bolsonaro – como idade mínima e tempo de contribuição para a aposentadoria nos setores público e privado, além de regras de transição para os atuais segurados.

Parlamentares contrários à reforma pretendem atrasar os trabalhos do colegiado por meio de instrumentos regimentais. “O texto continua cruel com os trabalhadores”, afirmou nesta manhã a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA). “Nós queremos preservar o abono salarial, a pensão e a aposentadoria dos professores”, continuou a deputada.

*Com informações da Agência Câmara

A deputada Gleisi Hoffmann (PT/PR), presidente nacional do seu partido, questionou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, nesta terça-feira, 2, sobre suas relações com o advogado trabalhista Carlos Zucolotto, a quem o doleiro Tacla Duran, denunciado na Lava Jato, atribui supostos diálogos para intermediar sua delação.

"Sua esposa teve escritório com Carlos Zucolotto? Sim ou não? O senhor ou a esposa tiveram ou têm conta no exterior? O senhor já fez viagem ao exterior acompanhado do advogado Zucolotto? Ele já fez pagamentos em favor do senhor nessas viagens?", indagou a petista, na audiência da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

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Ela foi incisiva. "Não é verdade que o senhor sempre age corretamente. Temos algumas ações judiciais que já cassaram ações suas."

"Em relação às contas no exterior, isso é maluquice", afirmou Moro, que disse "repudiar" a pergunta sobre Zucolotto. "Não sou eu que sou investigado por corrupção".

Gleisi é um dos parlamentares alvo da Lava Jato que compareceram à Comissão de Constituição e Justiça para questionar o ex-juiz da maior operação já deflagrada no país contra a corrupção.

A petista responde a denúncia por supostas propinas da Odebrecht, em sua campanha do governo do Paraná em 2014.

Seu marqueteiro de campanha admitiu ter ido a reuniões na empreiteira sobre o financiamento da candidatura da petista. No prédio da agência de publicidade, um entregador do doleiro usado pela construtora deixou sua foto registrada na portaria.

Gleisi nega a acusação, com veemência.

Rodrigo Tacla Duran é acusado de intermediar propinas para o MDB e para o suposto operador do PSDB, Paulo Vieira de Souza.

Lula

Indagado sobre nulidades em processos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro afirmou: "É de se perguntar, realmente, Quem defende então Sérgio Cabral, Eduardo Cunha, Renato Duque, todos esses inocentes que teriam sido condenados segundo esse site de notícias".

"Sobre anulação de casos do ex-presidente. Nós precisamos de defensores então dessas pessoas para defender que elas sejam imediatamente colocadas em liberdade já que foram condenados pelos malvados procuradores da Operação Lava Jato, os desonestos policiais, e o juiz parcial", questionou.

Moro ainda afirmou ser vítima de "revanchismo". "Eu tenho certeza de que se durante a condução da Operação Lava Jato eu tivesse me omitido, deixado a corrupção florescer, virado os olhos para o outro lado, eu não sofreria esses ataques como sofro atualmente. Eu tenho certeza de que não aconteceria".

O ministro participa nesta terça, 2, de uma audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados para falar sobre o vazamento de supostas conversas entre ele e o procurador Deltan Dallagnol.

As conversas divulgadas pelo site The Intercept Brasil teriam acontecido quando Moro ainda atuava como juiz federal em Curitiba. Por causa delas, Moro tem sido alvo de críticas por sua conduta na Operação Lava Jato. No mês passado, ele prestou esclarecimentos sobre o caso no Senado.

Moro não reconhece a autenticidade das mensagens e diz ter sido vítima de um crime praticado por hackers. Ele diz não ver ilegalidades nos trechos divulgados até agora. No domingo, 30, atos em defesa de Moro aconteceram no País. "Minha opinião informal é que alguém está por trás dessas informações e o objetivo principal é invalidar decisões da Lava Jato e impedir novas investigações".

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores Gleisi Hoffmann alfinetou nesta segunda-feira (1) o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e membros do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

A parlamentar afirmou que o General Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, ainda não explicou como aconteceu a entrada dos 39kg de cocaína no avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

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“General Heleno, que até agora não explicou falha de segurança e a entrada de 39 kg no avião da presidência, participava dos atos que defendiam o fechamento do Congresso e STF. É isso mesmo? O senhor está de acordo com essas ideias antidemocráticas?”, questionou.

Hoffmann seguiu assegurando sua ideia de que Sergio Moro fez parte de uma Lava Jato parcial. “Moro também apoiou os atos e virou refém da extrema-direita e de um governo que não tem compromisso com a democracia. Não adianta tentar se blindar usando os apoiadores de Bolsonaro. A parcialidade da Lava Jato está sendo provada e a verdade vencerá”, opinou.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, que envie a denúncia contra a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o ex-ministro Paulo Bernardo, no processo do "quadrilhão", para o juiz Luiz Antonio Bonat, da 13ª Vara Federal do Paraná, responsável por julgar a Operação Lava Jato.

A denúncia foi oferecida em 2017, pelo então procurador-geral Rodrigo Janot. Entre os acusados ao Supremo Tribunal Federal (STF) estavam os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e cinco ex-ministros, por crimes praticados entre 2002 e 2016.

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A denúncia acusa recebimento de R$ 1,48 bilhão em propinas pelos petistas, no esquema de desvios na Petrobras.

No documento, a PGR ressalta o entendimento do STF - decorrente do resultado do julgamento da Questão de Ordem 937 - de que não se mantém o chamado foro privilegiado em casos de mandatos cruzados, de senadores que foram eleitos deputados ou vice-versa.

A procuradora-geral afirma que Gleisi Hoffmann já não ocupa mais o cargo de senadora, no qual ela supostamente praticou o crime que lhe foi imputado na denúncia. A interpretação do Supremo, no entanto, faz com que o inquérito seja enviado à primeira instância. Sendo assim, para a PGR, o destino deve ser a Justiça Federal de Curitiba.

A procuradora-geral da República lembra que, em situação análoga à de Gleisi Hoffmann, a Primeira Turma do STF concluiu que o deputado federal Aécio Neves (PSDB) não deve responder no STF pelo crime do qual foi acusado à época em que era senador da República - encaminhando os autos à primeira instância.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta terça-feira (25), durante audiência com o jornalista Glenn Greenwald na Câmara Federal, que Sergio Moro não era juiz federal, mas sim chefe da Operação Lava Jato.

A afirmação de Hoffmann causou burburinho nas redes sociais e está repercutindo durante a manhã desta quarta-feira (26). “Moro não era um juiz, era o chefe da Lava Jato e não há paralelo no mundo de um magistrado que atue dessa maneira”, disparou a parlamentar.

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Greenwald foi convidado para responder questões de 39 deputados na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Além da fala de Gleisi, outras participações também foram polêmicas. A exemplo da deputada federal Carla Zambelli (PSL), que saiu do local após questionar ao jornalista por um áudio e ele dizer que ela não vai gostar quando ele disponibilizar o material.

“A lei do retorno está valendo e está sendo provado que Moro conduzia a acusação contra Lula ao seu bel prazer”, complementou Hoffmann, que foi bastante criticada por apoiadores do governo.

“Cala boca sua amante corrupta. O povo cansou de trabalhar para sua quadrilha, roubar tudo. Roubaram o dinheiro da saúde, educação e segurança. Tem que prender o resto da quadrilha isso sim”, escreveu um usuário no Twitter.

“E você, quando foi a Rússia, com nosso dinheiro. Divulgou? E quando você foi à Venezuela, na posse do ditador, divulgou? E antes das visitas íntimas à Curitiba, você divulga sua agenda? Sua abelhuda”, questionou outra internauta.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (21) para diz que o Governo Federal tem mostrado intenções de intimidar a mídia.

De acordo com a parlamentar, estão querendo atacar o jornalista e editor do site The Intercept, Glenn Greenwald. “Está em curso uma onda de ataques a Greenwald e a estratégia de Moro é criminalizar o trabalho do jornalista. Moro disse que o site é aliado a hackers criminosos e que está sendo investigada a relação entre o grupo de hackers e o vazamento”, escreveu.

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Greenwald é o responsável pelo vazamento de troca de mensagens entre o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e procuradores da Operação Lava Jato, na época em que moro ainda era juiz federal.

“Há uma tentativa de agentes públicos de intimidar e silenciar a imprensa, o que é típico de regimes autoritários e não pode ser tolerado na democracia. O PT é solidário a Glenn e ressalta a garantia constitucional da proteção do sigilo da fonte”, afirmou Hoffmann.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, e o ex-candidato à Presidência da República pelo PSOL nas eleições de 2018, Guilherme Boulos, visitaram o ex-presidente Lula nesta quarta-feira (19).

Lula, que está preso em Curitiba desde abril do ano passado, tem acompanhado os desdobramentos do vazamento feito pelo site The Intercept envolvendo o ministro da Justiça Sergio Moro, além de ter ciência da participação do ex-juiz federal na audiência de aconteceu no Senado nesta quarta.

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“Eu e Boulos estivemos hoje com Lula e ele está bem, dormindo o sono dos justos, dos que são inocentes e têm a consciência tranquila. O que o preocupa na verdade é a situação do povo brasileiro, desempregado e sem renda”, escreveu Hoffmann em seu perfil oficial no Twitter.

A líder petista ainda disse que a população está ficando ciente do que aconteceu. “Lula tem consciência de toda a trama e está ficando claro para a população o jogo que foi jogado para tirar o presidente da política. É muito bom que tudo o que sempre dissemos esteja sendo revelado e comprovado. A verdade vencerá a mentira”, finalizou.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, utilizou seu perfil oficial no Twitter neste sábado (15) para repercutir mais uma vez o vazamento de conversas feito pelo site The Intercept.

O site divulgou troca de mensagens entre o então juiz federal Sergio Moro e procuradores da Operação Lava Jato. De acordo com Hoffmann, Moro e Deltan Dallagnol descumpriram uma lei.

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“Moroe Dallagnol feriram a Lei das Organizações Criminosas, criada pelo PT para combater a corrupção. Delações foram usadas de forma seletiva e foi escolhido quem denunciar e perdoar”, escreveu.

Ainda em sua publicação, a petista disse que Sergio Moro - que hoje em dia é ministro da Justiça do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) - não agiu como deveria. “Moro agiu de maneira pessoal, incompatível com cargo de juiz”, finalizou.

Criticada por relacionar a pauta da educação com a questão do pedido de liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, falou sobre o assunto.

Nesta terça-feira (4), a parlamentar utilizou seu perfil oficial no Twitter para explicar o porquê de colocar lado a lado os dois assuntos. “Lula triplicou orçamento do Ministério da Educação, criou 18 universidades em 120 municípios, 450 escolas técnicas, criou Fundeb”, citou a petista.

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Hoffmann foi rechaçada por parlamentares da situação por ter concordado com estudantes que levantaram a bandeira pela liberdade de Lula nas últimas manifestações nacionais em prol da educação.

“E ainda dizem que não se pode ligar a defesa da Educação à luta por Lula Livre. Certos colunistas e políticos deviam ir às ruas, às escolas, antes de atacar o PT e ajudar Bolsonaro”, disparou.

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A deputada federal Carla Zambelli (PSL) utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta segunda-feira (3) para alfinetar a também deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann.

Zambelli citou os protestos da última quinta-feira (30), que relacionava pautas da educação com o ex-presidente Lula. “Gleisi, falando dos últimos protestos da esquerda, disse que ‘Lula e educação são pautas inseparáveis’”, iniciou a parlamentar.

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Continuando, a deputada disse que os integrantes dos atos foram utilizados para fazer campanha. “Ou seja, ela confirmou que os estudantes foram usados para a campanha de soltura do presidiário. Mas quando o Presidente Bolsonaro disse a mesma coisa, foi aquele escândalo”, disparou.

Ainda em sua publicação, Zambelli aproveitou para opinar sobre o Festival Lula Livre, que aconteceu nesse domingo (2) em São Paulo. “Festival Lula Livre? Não, acho que vou esperar pelo ‘Festival Lula e Dilma Livres’, ou então pela ‘Festival Lula, Dilma e Haddad Livres’”, ironizou.

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, negou neste domingo, 2, que haja uma separação entre a pauta do "Lula Livre" e as demais bandeiras da esquerda, como a da defesa da educação.

"Lula e educação são pautas inseparáveis. Essa moçada está indo às ruas pelo legado que ele deixou neste País", disse a petista, uma das únicas autoridades do partido a estar presente no festival Lula Livre, que não contou com discursos de políticos no palco.

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"Para nós do PT, 'Lula Livre' é estratégico, nós achamos que não há salvação da democracia com Lula preso. Nós sempre levaremos a pauta do 'Lula Livre' junto com a pauta da defesa da educação", disse Hoffmann. Perguntada se os partidos aliados também fazem a mesma associação, a ex-senadora respondeu que "muitos têm levado (uma agenda em conjunto coma outra)". Citou o PCdoB e o PSOL e afirmou que Carlos Lupi, presidente do PDT, visitou Lula na prisão.

Além de não contar com discursos políticos, o ato deste domingo não enfatizou nenhuma outra grande pauta da esquerda, como a defesa das instituições públicas de ensino e a oposição à reforma da Previdência. O Broadcast/Estadão apurou que a organização de atos paralelos é uma estratégia da oposição para manter agenda de protestos pró-Lula sem que essa pauta isole quem não simpatiza com o ex-presidente da agenda anti-Bolsonaro.

Para Guilherme Boulos, que foi candidato do PSOL à Presidência da República ano passado, as manifestações dos dias 15 e 30 de maio - contra o contingenciamento de recursos de instituições de ensino anunciado pelo governo Jair Bolsonaro - foram "com centro na luta pela educação". "Agora aqui é um evento pensado com o tema do 'Lula Livre'".

Segundo Paulo Okamotto, presidente dos Instituto Lula, o evento deste domingo não conta com discursos por se tratar de um "ato lúdico". Ele disse ainda que os políticos com mandato ajudaram a fazer o contato com os artistas e a chamar público pelas redes sociais.

A deputada federal presidente nacional do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta sexta-feira (31) para falar sobre a situação econômica do país.

 De acordo com ela, a economia vai piorar. “Ninguém investe num país instável, com mercado consumidor decrescente, cada vez mais pobreza e desigualdade, política externa maluca, péssima imagem internacional, insegurança jurídica e política”, pontuou a parlamentar.

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 Hoffmann também alegou que o Brasil “destruiu grande parte dos seus grupos privados não financeiros”. A petista aproveitou para comentar uma afirmação do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 “Ao atacar o PT, Bolsonaro disse que a gente só gosta de pobre. É verdade! Nossos governos foram voltados para quem mais precisa. Defendemos a inclusão social, pudemos ver filhos de trabalhadores entrarem na universidade e os pobres andar de avião. Defendemos o povo”, propagou.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, comentou nesta quinta-feira (23) os recentes acontecimentos envolvendo a política brasileira e aproveitou para, como de costume, alfinetar o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

 “Hoje a mídia noticia que o governo pede recursos emprestamos aos bancos públicos. Medida estúpida, vai comprometer ainda mais o crédito a iniciativa privada, que poderia ajudar na retomada da economia. É efeito do teto dos gastos. Tudo drenado para cobrir déficit fiscal. Não tem como dar certo”, avaliou a parlamentar.

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 Hoffmann também falou sobre o polêmico decreto que libera a posse de armas. “O vai e vem de Bolsonaro no decreto de armas não esconde a verdadeira intenção: facilitar a compra de armas pelas milícias, com quem tem ligação. Ele sabe que armar o povo não é solução para segurança. Se esse decreto não for revogado teremos uma ‘polícia’ paralela, política e de aluguel”, escreveu em seu perfil oficial no Twitter.

 Por fim, a deputada opinou sobre a questão da liberação dos agrotóxicos. “Depois de liberar agrotóxicos e contaminar a população, Bolsonaro destrói meio ambiente. Em duas semanas, 6.880 hectares de floresta preservada na Região Amazônica - quase 7 mil campos de futebol - foram totalmente perdidos”, lamentou.

A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, rechaçou a manifestação de apoiadores do Governo Federal, marcada para o próximo domingo (26) .

 O ato em defesa do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é nacional. No Recife, a concentração será em frente à Padaria Boa Viagem, na Avenida Boa Viagem, Zona Sul da capital pernambucana.

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 “Os Bolsonaros dia 26 devem festejar gasolina a R$ 5, dólar a R$ 4,10 e gás a R$ 90. Também desemprego, baixa renda, economia no chão, cortes na educação”, ironizou a parlamentar.

A petista ainda lembrou da polêmica envolvendo Flávio Bolsonaro, filho do presidente, na última semana. “Entrega da base de Alcântara, continência a bandeira americana e, claro, a corrupção da família através do laranjal do Flávio”, finalizou.

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