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O Diário Oficial da União desta segunda-feira (15) traz a publicação da Lei 14.810, que dispõe sobre a transformação de cargos efetivos do Ministério Público da União (MPU) em cargos em comissão e funções de confiança. A Lei foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com veto.

De acordo com a proposta aprovada pelo Congresso, ficam transformados 360 cargos de Analista e 200 cargos de Técnico do MPU em cargos em comissão e funções de confiança. Os cargos comissionados podem ser ocupados por pessoas sem vínculo com o órgão e as funções de confiança são dadas a servidores efetivos, como atribuição adicional.

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Esses cargos serão providos pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Ministério Público do Trabalho. A Lei diz ainda que o primeiro provimento dos cargos transformados fica condicionado à expressa autorização na Lei de Diretrizes Orçamentárias com a respectiva dotação suficiente para atender a despesa de pessoal.

O presidente, no entanto, vetou trecho da proposta aprovada pelo Congresso que permitia que o procurador-geral da República transformasse cargo de provimento efetivo vagos em cargos em comissão. Segundo as razões do veto, também publicadas no Diário Oficial de hoje, a alteração pretendida com o dispositivo vetado "incorre em vício de inconstitucionalidade, pois permite ao Procurador-Geral da República converter, em ato próprio, cargos efetivos em cargos em comissão, de modo a violar o princípio da reserva legal. O inciso X do caput do art. 48 da Constituição atribui ao Congresso Nacional a competência para dispor sobre transformação de cargos".

O Ministério Público engrossou o movimento por reajuste salarial. Antes mesmo de o Supremo Tribunal Federal (STF) aprovar uma proposta de correção de 18% no salário dos magistrados, o Conselho Nacional do Ministério Público Federal havia referendado, na semana passada, um projeto com correção de 13,5% para procuradores e promotores. Como o percentual do STF é maior, o presidente do Conselho, o procurador-geral da República, Augusto Aras, vai elevar para o mesmo patamar chancelado pelos ministros do Supremo.

Segundo assessoria do Ministério Público da União (MPU), o modelo de reajuste para procuradores, promotores e servidores seguirá o que foi proposto para os magistrados. O aumento será pago em quatro parcelas entre 2023 e 2024. Procuradores e servidores do MPU levaram a Aras a necessidade do reajuste de 18% por causa do chamado "princípio da paridade", que impõe a necessidade de o Judiciário e o Ministério Público terem vencimentos equiparáveis.

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A proposta de aumento de 13,5% havia sido aprovada pelo Conselho Superior no último dia 5, na expectativa de que o Supremo determinasse o mesmo porcentual para os seus quadros. Os ministros da Corte, no entanto, acabaram apresentando ao Congresso um valor maior. Tanto o reajuste dos salários do STF como a proposta do MPU precisam de aprovação no Congresso.

Para o diretor executivo do sindicato dos servidores do MPU, Adriel Gael, o fato de o STF ter previsto um reajuste de 18% para os ministros e os funcionários do Poder Judiciário "abriu caminho, pelo princípio da paridade".

Custo

O orçamento do MPU para 2023 é de R$ 8 bilhões, dos quais R$ 5,1 bilhões são destinados ao Ministério Público Federal. Estimativas contidas na proposta do órgão indicam que o reajuste de 13,5% para os servidores geraria um custo adicional de R$ 91,1 milhões aos cofres públicos em 2023, um valor muito inferior aos R$ 5,8 bilhões de impacto previstos pela área técnica do Congresso para os próximos dois anos. A despesa para o pagamento de reajuste de 18% no MPU ainda não foi estimada.

De acordo com um estudo feito por técnicos do Legislativo, a correção salarial dos magistrados terá impacto de R$ 1,9 bilhão em 2023. No ano seguinte, serão mais R$ 3,8 bilhões.

A Câmara dos Deputados aprovou regime de urgência para o Projeto de Lei 813/21, que transforma, sem elevar gastos, 141 cargos de técnico do Ministério Público da União em 8 cargos de procurador de Justiça e em 164 cargos em comissão no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A proposta foi apresentada pelo chefe do Ministério Público da União (MPU), o procurador-geral da República, Augusto Aras.

A relatora da proposta na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, deputada Erika Kokay (PT-DF), manifestou-se contra a urgência, por acreditar que é necessário debater mais o tema com os servidores. A comissão aprovou na semana passada requerimento de audiência pública com representantes de sindicatos e associações do setor.

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Comissionados x concursados

A principal preocupação de Erika Kokay é que os cargos técnicos de funcionários de carreiras serão transformados em cargos comissionados. "É a lógica de transformar estruturas permanentes em cargos comissionados. Precisamos fortalecer as estruturas do Ministério Público, do corpo de trabalhadores de servidores permanentes. Precisamos valorizar quem passou em concurso", apontou. "Se tem recurso para contratar cargos comissionados, por que não tem para contratar concursados?", questionou.

A deputada Celina Leão (PP-DF), que pediu a urgência, informou que o relator do Plenário poderá transformar os cargos comissionados de livre provimento em cargos para servidores efetivos. "Vamos contemplar a preocupação de nossos sevidores e sindicatos, que respeitamos", prometeu.

Celina Leão observou que o Ministério Público do Distrito Federal tem pelo menos 15 anos de impedimento para novos concursos públicos, o que hoje inviabiliza o procedimento jurisdicional no Distrito Federal. "Tivemos uma ampliação do serviço de outras varas do judiciário e o Ministério Público não tem mão de obra para acompanhar o atendimento jurisdicional", justificou.

*Da Agência Câmara de Notícias

 

Sem concurso, o procurador-geral da República, Augusto Aras, nomeou a sobrinha do seu braço direito para cargo comissionado no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Ele contratou Isadora Santiago que é sobrinha do secretário-geral do Ministério Público da União (MPU), Eitel Santiago.  

A nomeação foi publicada no Diário Oficial em uma portaria da CNMP, em 12 de dezembro de 2019. Com formação em Relações Internacionais, Isadora Santiago ocupa cargo na presidência do conselho com salário de R$ 9.216,74. 

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Além da sobrinha do secretário-geral da MPU, foi identificado pelo portal UOL, pelo menos quatro cargos comissionados na nova gestão da PGR, com algum nível de parentesco ou vínculos de amizade. Como a advogada Ana Laura Pires de Sá Espinola, que atuou em processos judiciais com o seu pai, Roque Aras, na Bahia.

Já Eitel, secretário-geral MPU, empregou o advogado Vinícius Salomão, amigo de seu filho Rodrigo Clemente, e a advogada Fernanda Monteiro Bronzeado, filha do amigo e promotor aposentado do Ministério Público da Paraíba, Valério Costa Bronzeado. 

A procuradoria não quis responder questionamento sobre as contratações, mas informou que os cargos comissionados “são de livre nomeação e exoneração em todas as esferas da administração pública”.

Estão abertas as inscrições para o concurso público do Ministério Público da União (MPU), que oferece 47 vagas e formação de cadastro reserva para profissionais com escolaridade de nível médio, técnico e superior. 

Os salários iniciais variam de R$ 6.982 até R$ R$ 11.259 e, além da remuneração bruta, os aprovados também terão direito a auxílio-alimentação, auxílio-transporte, assistência pré-escolar, gratificações por atividades do MPU, qualificações e treinamentos.

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Para participar, os interessados devem acessar o site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe) até as 18h do dia 10 de setembro. A taxa é de R$ 60 para o cargo de analista e R$ 55 para técnico. 

Os candidatos inscritos serão selecionados através da aplicação de um prova objetiva, e também de uma prova discursiva, apenas para o cargo de analista, que exige diploma de nível superior. Para mais detalhes, acesse o edital.

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O Ministério Público da União divulgou o edital de um concurso público com 47 vagas, formação de cadastro reserva e salários de até R$ 11.259 por mês para os cargos de analista e de técnico do Ministério Público da União. É necessário ter concluído o Ensino Médio ou diploma de bacharel em Direito para concorrer às vagas. 

As vagas serão distribuídas entre várias regiões do país. No cargo de analista, há vagas nos Estados do Amazonas, Amapá, na Bahia, no Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Já para o cargo de técnico, há oportunidades no Acre, Amapá, em Minas Gerais, no Distrito Federal, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. 

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Do quantitativo total de vagas, 10% se destinam a pessoas com deficiência e 20% a candidatos negros. Os candidatos serão selecionados através da realização de prova objetiva, e também de uma prova discursiva, apenas para o cargo de analista. 

As inscrições serão abertas às 10h da próxima quinta-feira (23) e devem ser feitas através do site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), empresa responsável pela organização e realização do concurso, até as 18h do dia 10 de setembro. A taxa é de R$ 60 para o cargo de analista e R$ 55 para técnico.

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A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, acolheu liminar a pedido da União para suspender os efeitos de decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) que estendeu administrativamente aos servidores do Ministério Público da União (MPU) a incorporação de 13,23% a seus vencimentos básicos. A decisão foi aplicada sexta-feira, 6, em medida cautelar no mandado de segurança (MS) 34169. As informações foram divulgadas no site do Supremo.

O porcentual tem origem em interpretação sobre a natureza de vantagem pecuniária individual (VPI) de R$ 59,87 deferida pela Lei 10.698/2003 aos servidores públicos federais.

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Em processos judiciais, servidores de alguns órgãos têm obtido decisões favoráveis à incorporação, com o entendimento de que o valor teria natureza de revisão geral anual, e, portanto, o reajuste deveria ser concedido de forma igualitária a todos os servidores públicos federais civis.

No mandado de segurança 34169, a União sustenta que o Conselho Nacional do Ministério Público não tem competência para gerir e intervir na remuneração de membros ou servidores da instituição, nem de expressar entendimento sobre a aplicação das leis federais.

A União informa, ainda, que foi comunicada do ato administrativo, assinado em julho de 2015, apenas em dezembro, quando o Ministério Público da União solicitou ao Ministério do Planejamento a abertura de crédito adicional de R$ 504 milhões para o pagamento retroativo da parcela.

A ministra observou que a "higidez das autoridades administrativas para reconhecimento de parcela remuneratória a seus servidores depende de sua caracterização como simples correção administrativa de erro".

No caso, porém, explicou que o reajuste de 13,23% a título de revisão geral de vencimentos é questão controversa - tanto que o Tribunal Regional Federal da 1ª Região julgou improcedente pedido nesse sentido feito pelos servidores do Ministério Público da União.

"Essa circunstância evidencia a inocorrência de mera extensão administrativa do índice respaldada em decisão judicial", afirmou Cármen Lúcia, lembrando que o Conselho Nacional do Ministério Público se baseou em julgados relativos aos servidores da Justiça do Trabalho e da Fundação Nacional do Índio (Funai).

A relatora assinalou ainda que o pagamento da parcela aos servidores da Justiça do Trabalho e do Ministério da Cultura foi suspenso pelo ministro Gilmar Mendes com o deferimento de liminares nas Reclamações 14872 e 23563.

"A divergência sobre a natureza da vantagem instituída pela Lei 10.698 recomenda cautela no reconhecimento administrativo do porcentual de 13,23%", concluiu Cármen Lúcia.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (3) os regimes de urgência dos projetos de lei que aumentam os salários dos servidores do Ministério Público da União (MPU) - composto pelo Ministério Público Federal, do Trabalho, Militar e dos Territórios - e os subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Caso aprovado, o reajuste do MPU pode chegar a 41%. Já o aumento do STF seria de cerca de 16%.

Segundo o texto original do PL 6697/2009, do MPU, os novos valores para a remuneração básica no órgão ficariam entre R$ 3.416,66 e R$ 3.928,39, para os auxiliares; de R$ 4.069,80 e R$ 6.633,12, para os técnicos; e R$ 6.855,73 a R$ 10.883,07, para os analistas. Com essa arrumação, a categoria receberia aumento escalonado de 9,28% em 2016; 9,27% em 2017; 8,81% em 2018; e 8,40% em 2019. Somando 41% de reajuste ao fim de quatro anos.

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Se aprovado o PL 2645/2015, do STF, o salário dos ministros passaria de cerca de R$ 34 mil para aproximadamente R$ 40 mil. O reajuste tem impacto em todo o Judiciário, já que os salários de juízes de segunda e primeira instâncias são calculados a partir do que é pago aos ministros do Supremo. De quebra, geraria um efeito cascata na remuneração do funcionalismo público para a União, Estados e municípios.

A despesa extra somente para os 11 ministros do STF seria de R$ 2,17 milhões. Levando em conta outros magistrados de tribunais superiores da União - como ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Tribunal Superior do Trabalho (TST), Superior Tribunal Militar (STM), por exemplo, o impacto total chegaria a R$ 717 milhões.

Durante a votação desta terça, o PT tentou entrar em obstrução, sugerindo que só desistiria do ato se houvesse acordo para votar os reajustes dos salários da Advocacia-Geral da União e da Defensoria Pública da União, além do STF e do MPF, ainda esta semana, o que foi negado pela maioria. Oposicionistas já adiantaram que o mérito dos projetos só será definido depois da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, disse que o governo quer que o reajuste do Ministério Público da União, assim como o do Judiciário, seja negociado dentro da atual realidade econômica, como está sendo com os servidores do Executivo. Está na pauta do Senado um reajuste de até 78% para os servidores do MPU.

Segundo Barbosa, o governo espera conseguir um acordo com os servidores para um cronograma de reajuste até o fim do mês. Ele voltou a dizer que o aumento aprovado pelo Senado na semana passada para o Judiciário não é compatível com a situação atual da economia. "É um reajuste que não é justo do ponto de vista social", completou.

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Ao deixar almoço com líderes do PT, mais cedo, Barbosa disse ainda que o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) terá recursos para custear o Plano de Proteção ao Emprego, lançado nesta segunda-feira, 06, pelo governo federal e que cobre parte dos salários dos trabalhadores em empresas em crise. O fundo vem tendo resultados deficitários que têm que ser cobertos pelo governo.

"O FAT já custeia os seguro-desemprego com recursos próprios e do Tesouro Nacional e gradualmente vai melhorar sua situação financeira", completou.

O Senado deve votar nesta terça-feira, 7, mais um projeto que põe em risco o ajuste fiscal do governo da presidente Dilma Rousseff. Está na pauta da Casa a proposta que concede um reajuste de até 78% aos funcionários do Ministério Público da União (MPU).

Na semana passada, a Casa aplicou um duro golpe no Palácio do Planalto ao aprovar o aumento salarial do Poder Judiciário. Um dia depois dessa votação, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), avisou que não iria tirar o projeto do MPU da pauta a menos que as negociações entre os servidores do órgão e o Executivo avançassem. "Se houver negociação, melhor. Se não houver negociação, o parlamento não tem outra coisa a fazer senão apreciar o projeto", afirmou.

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Pelo que o jornal O Estado de S. Paulo apurou, porém, até o início da noite desta segunda-feira não havia acordo. Na semana passada, representantes do MPU estiveram com integrantes do Ministério do Planejamento, mas rejeitaram a proposta do governo de reajuste de 21,3%. Esse é o patamar que vem sendo oferecido pelo Executivo às demais categorias da União, num aumento que seria dividido em parcelas de 5,5% em 2016, 5,0% em 2017, 4,8% em 2018 e 4,5% em 2019.

Os servidores esperam agora por uma nova proposta do governo, mas o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, tem defendido que o projeto seja votado na íntegra, mesmo sem o aval do Planalto.

O projeto do MPU prevê um aumento salarial médio de 59,49%, escalonados em três anos a partir de 2015, e engloba os MPs Federal, do Trabalho, Militar e do Distrito Federal e Territórios. Segundo os servidores do órgão, a categoria sofre com uma defasagem salarial, pois está há nove anos sem aumento.

Em uma página criada no Facebook, eles afirmam que o impacto aos cofres públicos do reajuste será de R$ 169 milhões e argumentam que só o valor recuperado pela Procuradoria-Geral da República, por conta da Operação Lava Jato, já é de R$ 180 milhões.

O montante corresponde ao que foi desviado pelo ex-diretor da estatal Pedro Barusco. "A quem interessa enfraquecer quem combate a corrupção?", questiona uma mensagem postada nesta segunda-feira na rede social.

O sindicato da categoria solicitou a liberação dos servidores para que eles possam acompanhar a votação no Senado. Na semana passada, os funcionários do Judiciário ocuparam os corredores da Casa por mais de sete horas, promovendo um dos maiores protestos do ano.

Sobre o aumento do Judiciário, que terá impacto de R$ 1,5 bilhão nas contas do governo só este ano, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, já avisou que presidente Dilma Rousseff irá vetar o reajuste aprovado. Não há ainda indicação sobre o que o governo pretende fazer caso o projeto do MPU também seja chancelado pelo Congresso.

Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (31) a criação de 1.437 cargos para o Ministério Público da União (MPU). O projeto, enviado ao Congresso pelo próprio MPU para estruturar o órgão nos estados, seguirá agora para o Senado Federal.

Pelo texto aprovado, serão criados 12 cargos de sub-procurador-geral da República, 15 de procurador regional da República, 660 de procurador da República e 750 cargos em comissão. As vagas serão preenchidas gradualmente até 2020.

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A estimativa é que a criação dos cargos cause impacto de R$ 22,2 milhões até 2015 e a dotação deverá ser feita na Lei Orçamentária Anual, conforme a previsão de preenchimento dos cargos a cada ano. Em 2014 o projeto prevê o preenchimento de 60 cargos, com impacto de R$ 9 milhões.

O projeto foi aprovado em sessão extraordinária essa manhã na Câmara.  A sessão foi convocada para discussão da proposta de emenda à Constituição que prorroga por 50 anos os benefícios concedidos à Zona Franca de Manaus.

Neste domingo (25), encerram as inscrições para 263 vagas do concurso público do Ministério Público da União (MPU). Os candidatos devem ter os níveis médio/técnico ou superior. Quem tiver interesse pode acessar até 23h59 o site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). As taxas para participação no processo seletivo variam de R$ 60 a R$ 80.

Estão previstas, segundo o edital, 37 vagas para o cargo de técnico do MPU - apoio técnico-administrativo - tecnologia da informação e comunicação, saúde nas especialidades de enfermagem e saúde bucal. O salário para os selecionados é de R$ 4.575,15, com jornada de 40 horas semanais. Também há 226 oportunidades no cargo de analista do MPU, com salário de R$ 7.506,54.

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Serão realizadas provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório para todos os cargos e prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, somente para o cargo de analista. Os exames serão aplicados nas 26 capitais dos estados da Federação e no Distrito Federal.

 

Estão abertas as inscrições para o concurso público do Ministério Público da União (MPU) que prevê 263 vagas para Técnico e Analista em diversas áreas e especialidades. Os candidatos devem ter os níveis médio/técnico ou superior. Os interessados podem se candidatar no site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB). As taxas para participação no processo seletivo variam de R$ 60 a R$ 80.

De acordo com o edital, estão previstas 37 vagas para o cargo de técnico do MPU - apoio técnico-administrativo - tecnologia da informação e comunicação, saúde nas especialidades de enfermagem e saúde bucal. O salário para os selecionados é de R$ 4.575,15, com jornada de 40 horas semanais. Também há 226 oportunidades no cargo de analista do MPU, com salário de R$ 7.506,54.

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Serão realizadas provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório para todos os cargos e prova discursiva, de caráter eliminatório e classificatório, somente para o cargo de analista. Os exames serão aplicados nas 26 capitais dos estados da Federação e no Distrito Federal.

Retificação - No edital de abertura divulgado no último dia 9, foram previstas 259 vagas. Mas, o Ministério Público da União publicou no Diário Oficial dessa quinta-feira (15) a alteração do documento, acrescentando mais quatro oportunidades para Analista que serão lotados no estado de São Paulo.

Até as 23h59 desta quarta-feira (22), podem ser feitas as inscrições para o concurso do Ministério Público da União (MPU) que prevê 48 vagas para procuradores da República. Os interessados deverão se candidatar por meio da internet. A taxa de inscrição custa R$ 190.

Para participar do processo seletivo, é necessário ser formado em direito e ter, no mínimo, três anos de atividades jurídicas. O salário para os selecionados é de R$ 24.057,33.

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A prova objetiva será realizada no dia 4 de agosto e também haverá provas objetivas, do dia 12 a 15 de outubro, além de inscrição definitiva, provas orais (17 a 20 de março de 2014) e de títulos. A previsão é que a posse dos selecionados ocorra no dia 12 de maio do próximo ano. Outros detalhes informativos sobre o processo seletivo podem ser obtidos por meio do seu edital.

O Ministério Público da União (MPU) abre, nesta terça-feira (23), as inscrições para seleção de procuradores da República. São 48 vagas disponíveis para atuação no Distrito Federal e em mais 21 estados. Os interessados deverão se inscrever por meio da internet, até o dia 22 de maio. A taxa de inscrição custa R$ 190.

Os candidatos precisam ser formados em direito e ter, no mínimo, três anos de atividades jurídicas. O salário para os selecionados é de R$ 24.057,33.

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A prova objetiva será realizada no dia 4 de agosto e também haverá provas objetivas, do dia 12 a 15 de outubro, além de inscrição definitiva, provas orais (17 a 20 de março de 2014) e de títulos. A previsão é que a posse dos selecionados ocorra no dia 12 de maio do próximo ano. Outros detalhes informativos sobre o processo seletivo podem ser obtidos por meio do seu edital.

Pelo site do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB), já podem ser feitas as inscrições para as 147 oportunidades oferecidas pelo Ministério Público da União (MPU). Estão previstas no edital 38 vagas para o cargo de analista do MPU, apenas para graduados em direito; e 109 oportunidades para técnicos administrativos, para os formados no nível médio. No caso dos candidatos a analista, a taxa de inscrição será de R$ 77 e, para os técnicos, será de R$ 55. O certame será realizado por meio de provas objetivas para todos os cargos, e discursivas para candidatos a analista, previstas para acontecer no dia 19 de maio.

As etapas serão realizadas em todas as capitais do país. Os candidatos a analistas serão submetidos às avaliações de língua portuguesa, noções de informática, legislação aplicada ao MPU e ao CNMP (conhecimento gerais), além de direito constitucional, administrativo, do trabalho, civil, processual civil, penal, processual penal, penal militar e processual penal militar (conhecimentos específicos). Para os técnicos, as provas abordarão português, noções de informática e legislação aplicada ao MPU e ao CNMP, ética no serviço público, raciocínio lógico (conhecimentos básicos, além de noções de direito constitucional e administrativo, administração e administração de recursos materiais (conhecimentos específicos).

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Para os analistas e técnicos, a remuneração é R$ 7.506,55 e R$ 4.575,16, respectivamente, para uma jornada de trabalho de 40 horas semanais. 

 

O Ministério Público da União (MPU) determinou abertura de Inquérito Civil Público para apurar a prestação de contas das prefeituras em todo território brasileiro. Como dezembro é o último mês de efetivo exercício do mandado de muitos políticos não reeleitos, o MPU vai analisar se os gestores estão respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Segundo o Procurador do Estado do Ceará, Patrício Noé, a medida servirá para evitar o cometimento de irregularidades comuns no período de transição. “A medida é destinada, única e exclusivamente, a embasar a expedição de recomendação endereçada tanto àquele que deixa o cargo de prefeito, quanto àquele que nele toma posse, a fim de prevenir a ocorrência de ilicitudes ou condutas que levem a isso”.

O Inquérito Civil também servirá para garantir que obras e serviços iniciados em gestões passadas continuem sendo executados. É relativamente comum que novos mandatários deem ênfase aos seus planos de governo e deixem de lado a antiga execução.

“É preferível prevenir a ocorrência, orientando os prefeitos em final de mandado a proceder corretamente, do que processá-los a posteriori, devido à ausência de prestações de contas e da sonegação ou destruição do acervo documental da prefeitura”, explica Cynthia Póvoa Aragão, advogada e especialista em tomada de contas, integrante do escritório Jacoby Fernandes & Reolon Advogados Associados.

O político que não seguir a lei pode ser punido com perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por um período de 3 a 5 anos, pagamento de multa de até 100 vezes o valor da remuneração percebida, proibição de contratar com o Poder Público e de receber benefícios ou incentivos fiscais do governo pelo prazo de 3 anos.

O Ministério Público da União (MPU) nomeou os 19 candidatos aprovados no 6° concurso público do Ministério. 

Confira AQUI a lista dos nomeados.

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As vagas eram destinadas aos cargos de técnico de apoio especializado - transporte e segurança. Quatro candidatos foram nomeados para o Ministério Público Federal, seis candidatos para o Ministério Público do Trabalho, quatro para o Ministério Público Militar e cinco para o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A posse deve ocorrer no prazo de 30 dias.

 

 

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