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Afetada pela pandemia, a companhia aérea islandesa Icelandair tomou uma atitude controversa e demitiu toda equipe de comissários de bordo para se recuperar financeiramente. Com a decisão, a partir desta segunda-feira (20), os pilotos também vão assumir o posto das aeromoças, e dividir a atenção entre o voo e o atendimento aos passageiros.

Os cofres da companhia sentiram o sumiço dos clientes e os diretores propuseram renegociar contratos com alguns funcionários, dentre eles os que realizam o serviço de bordo, para equilibrar as contas. Só em maio do ano passado, a Icelandair transportou 419 mil passageiros, neste ano, apenas 3.100 pessoas voaram com a companhia.

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Sem acordo com o sindicato, a companhia encerrou o contrato de todos os comissários e jogou a função para os pilotos, que vão acumular a responsabilidade.  “O serviço de bordo será o mínimo (assim como tem sido desde o começo da pandemia)”, frisou a Icelandair em nota ao Business Insider.

Embora poupe os gastos da empresa, a 'solução' foi amplamente criticada, pois os comissários de voo se capacitam em diversos cursos e treinamentos, e ficam em contato direto com os passageiros para garantir a segurança na viagem. Já os pilotos vão ter que se desdobrar neste fim de semana para aprender as atribuições do novo serviço.

Um avião de pequeno porte caiu na noite dessa sexta-feira (15), quando se deslocava da cidade de Sobral, no Ceará, para Teresina, capital do Piauí. Ao bater no solo a aeronave explodiu e deixou quatro vítimas fatais, entre elas o piloto e um médico com Covid-19.

Pedro José Ferreira de Meneses era natural de Teresina, estava com a saúde delicada e por isso estava sendo transferido para um hospital particular em Teresina, onde vive sua família em traslado aéreo contratado por sua esposa.

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Após decolar de Sobral, onde Pedro estava internado com Covid-19, o avião caiu numa área de mata entre os sítios de Santa Tereza e o Meio do Topo, a cerca de 317 km da capital Fortaleza. Ambulâncias e uma UTI móvel foram deslocadas para o local, mas infelizmente não foi possível resgatar nenhuma das vítimas com vida.

Xuxa Meneghel relembrou seu ex-namorado Ayrton Senna, que completaria 60 anos de idade nesse sábado (21). Nas redes sociais, a apresentadora publicou um clique da família do ex-piloto de Fórmula 1, morto em 1994 após sofrer um acidente em uma corrida.

"Beco, hoje é seu niver (60 anos). Espero que Deus proteja quem você ama, assim eu sei que você estará feliz, postou ela", disse a artista. Os dois namoraram no final da década de 80.

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Além de Xuxa, Adriane Galisteu homenageou o ex-piloto de Fórmula 1. No Instagram, a atriz publicou alguns cliques com Senna e, como legenda, escreveu: "Hoje ele completaria 60 anos!".

Enquanto realizava um passeio no céu de Itanhaém, no Litoral de São Paulo, um parapente fechou e resultou na queda do piloto. Ele sofreu ferimentos nas duas pernas e precisou ser encaminhado ao Hospital Regional do município, nesse domingo (5).

As imagens registradas por banhistas mostram o homem pairando no céu, há cerca de 30 metros, quando repentinamente o equipamento fecha. A cena de desespero ainda flagrou ele girando no ar antes de se chocar no chão.

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De acordo com o Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), no momento do resgate a vítima estava consciente. Com fraturas nas duas pernas, o rapaz precisou passar por procedimentos cirúrgicos no fêmur e na tíbia, apontou o G1.

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Um piloto sênior da Boeing levantou preocupações sobre o sistema de controle de voo do 737 MAX há três anos, mas a empresa não alertou os órgãos reguladores federais de transporte até 2019, de acordo com a Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês).

Em uma troca de mensagens instantâneas em 2016, Mark Forkner, então piloto técnico chefe da Boeing para o MAX, e um colega chamado Patrik Gustavsson pareciam discutir as modificações do sistema de controle de voo da fabricante de aviões, conhecido como MCAS. Os pilotos compararam notas sobre os problemas encontrados nos simuladores de voo 737 MAX, de acordo com uma transcrição das mensagens revisadas pelo The Wall Street Journal, e Forkner descreveu alguns dos comportamentos simulados do MAX como "graves".

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Aparentemente, referindo-se a mudanças no sistema, Forkner escreveu: "Então eu basicamente menti para os reguladores (sem saber)." Na época, os reguladores da FAA estavam no processo de certificar o 737 MAX como seguro para transportar passageiros. "Não era mentira, ninguém nos disse que era esse o caso", respondeu Gustavsson.

Troca de mensagens

De acordo com uma carta enviada pelo diretor da FAA para a Boeing na sexta-feira, 18, a fabricante de aviões descobriu as mensagens em fevereiro deste ano, meses depois que um Lion Air 737 MAX caiu na Indonésia e cerca de um mês antes de outro jato operado pela Ethiopian Airlines cair, matando todos a bordo. Mas a carta de Dickson disse que a Boeing não revelou a existência das mensagens à FAA até esta semana e exigiu que a fabricante de aviões fornecesse uma explicação imediata para o atraso. O diálogo sugere que os pilotos da Boeing podem ter encontrado alguns dos problemas que eventualmente levaram aos dois acidentes, que juntos tiraram 346 vidas. O MCAS foi implicado em ambas as falhas.

Várias empresas aéreas pelo mundo suspenderam a operação desta aeronave.

"Se você ler a troca de mensagens inteira, é óbvio que não houve 'mentira' e que o programa do simulador não estava funcionando corretamente", disse David Gerger, advogado de Forkner. " Com base no que lhe foi dito, Mark pensou que o avião estava seguro e o simulador seria consertado."

As mensagens, juntamente com perguntas sobre por que não foram compartilhadas anteriormente com a FAA ou com os investigadores do Congresso, intensificam o escrutínio sobre a cultura de gerenciamento e segurança da Boeing.

A Boeing disse que presidente da empresa, Dennis Muilenburg, ligou para o chefe da FAA na sexta-feira para responder às preocupações levantadas em sua carta e que a empresa continuará colaborando com a investigação do Congresso dos EUA. Um porta-voz da Boeing disse que a empresa não acreditava que era apropriado compartilhar o documento com a FAA.

Tragédia no ar

346 foi o total de mortos em dois desastres aéreos em um período de cinco meses envolvendo o modelo 737 MAX da companhia aérea americana. O primeiro acidente ocorreu na Indonésia e o segundo em Adis Abeba, ambos logo após a decolagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um engenheiro mecânico da FCA morreu enquanto realizava testes da nova picape da Fiat. Ronaldo Dolabella, de 50 anos, se envolveu em um acidente e colidiu em um barranco na Rodovia Régis Bittencourt, no interior de São Paulo. O piloto de testes Fabrício Passos está internado com ferimentos graves.

De acordo com a polícia, o veículo seguia em alta velocidade e, possivelmente, sofreu uma falha mecânica que motivou o acidente, ocorrido no dia 28 de agosto. Como ainda estava em período de testes, o modelo não foi equipado com air bags, o que agravou os ferimentos dos passageiros.

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O carro batizado no boletim policial como Volcano, conta com motor 1.3 CC Flex e é a suposta sucessora da Strada, segundo o Estadão.

 

Neste sábado (31), o piloto Antoine Hubert morreu após um grave acidente envolvendo pelo menos três carros na pista de Spa-Francorchamps, na Bélgica, durante a primeira prova do fim de semana da Fórmula 2. O veículo pilotado pelo francês de apenas 22 anos colidiu com o de Juan Manuel Correa.

Através de comunicado oficial, a Federação Internacional do Automóvel (FIA), informou que Hubert foi levado a um centro médico e foi a óbito às 18h35 no horário local, o equivalente a 13h35 no horário de Brasília. Correa segue em condição estável.

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A batida aconteceu na segunda volta da prova, após a curva Radillon. Hubert rodou e teve sua lateral atingida em cheio por Correa. A violência do choque foi tanta que Correa, além de capotar, perdeu o bico do carro e ficou com os pés expostos. Já Hubert teve o cockpit completamente separado da parte traseira do carro. A corrida foi interrompida após o acidente e a organização da categoria informou que a corrida não será retomada. Em decorrência do ocorrrido, as montadoras Mercedes e Ferrari cancelaram as atividades com a imprensa.

Carro de Antoine após acidente. (Remko de Waal / ANP / AFP)

Diversos pilotos das fórmulas 1 e 2 usaram suas redes sociais para lamentar a morte de Hubert. “Notícias devastadoras. Deus abençoe sua alma, Antoine. Meus pensamentos e orações estão com você e sua família hoje”, escreveu Lewis Hamilton, pentacampeão da F1.

A Força Nacional de Segurança começa a atuar em Paulista, na Região Metropolitana do Recife (RMR), nesta sexta-feira (30). A chegada do efetivo faz parte do programa Em Frente Brasil, oficialmente lançado pelo Governo Federal na quinta-feira (29).

Paulista foi um dos cinco municípios escolhidos para receber o projeto-piloto. Além da cidade pernambucana, estão incluídas Ananindeua-PA, Cariacica-ES, Goiânia-GO e São José dos Pinhais-PR. De acordo com o Ministério da Justiça e Segurança Pública, os cinco municípios não são os mais violentos do país, mas registraram números absolutos de homicídios consideráveis nos últimos anos. O critério para escolha considerou a média dos números de homicídios dolosos em 2015, 2016 e 2017, a situação fiscal do estado e o comprometimento das gestões no estado e na cidade para a adesão ao projeto.

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Serão 405 profissionais em Paulista, incluindo Força Nacional de Segurança, Guarda Municipal, Corpo de Bombeiros e as polícias Federal, Rodoviária Federal, Civil e Militar. Só da Força Nacional serão 100 agentes. Com foco no enfrentamento à violência, principalmente os crimes violentos como homicídios, feminicídios, estupros, latrocínios e roubos, os órgãos atuarão em policiamento ostensivo, inteligência, investigação criminal e operações integradas.

O programa também prevê ações articuladas entre União, estados e municípios. Estão previstas ações nas áreas de educação, esporte, lazer, cidadania, cultura e empreendedorismo a partir de diagnósticos locais e planos integrados de ação. A Força Nacional atuará tanto no policiamento ostensivo quanto na função de polícia judiciária e perícia forense. Os trabalhos ostensivos terão prazo de 120 dia, enquanto os demais durarão 180 dias a contar desta sexta-feira.

Durante o lançamento, o ministro Sérgio Moro afirmou que o programa foi desenvolvido seguindo orientações do presidente Jair Bolsonaro. "É preciso ter mais policiais nas ruas, é importante retirarmos de circulação o criminoso violento, mas também temos que enfrentar as causas da criminalidade relacionadas à degradação urbana, ao abandono e, pra isso, precisamos aliar políticas de segurança sólidas com políticas de outra natureza", disse o ministro em pronunciamento.

Dois caças Eurofighter da força aérea alemã colidiram no ar no norte do país, matando um dos pilotos, informou a Bundeswehr nesta segunda-feira.

O outro piloto conseguiu ejetar-se de seu avião e foi ajudado pelos serviços de resgate, informou a força aérea no final da tarde.

Ambas as aeronaves caíram perto do lago Müritz, no estado de Mecklenburg-Vorpommern (norte).

Um vídeo publicado pela imprensa local mostra duas colunas de fumaça de uma área arborizada, a vários quilômetros de distância de onde as imagens foram filmadas.

Os caças pertenciam ao 73º Esquadrão baseado em Laage, perto de Rostock. A base é responsável pelo treinamento de pilotos.

O Eurofighter, em serviço desde 2004, é um caça-bimotor construído em parceria pela Alemanha, Reino Unido, Espanha e Itália.

Um Embraer-190 da companhia aérea Myanmar Airlines conseguiu pousar neste domingo (12), apesar de um problema no trem de pouso dianteiro, uma proeza do piloto elogiada por especialistas, anunciou a Aviação Civil birmanesa.

O voo UB-103 da Myanmar Airlines pousou em Mandalay e as 89 pessoas a bordo do avião fabricado no Brasil passam bem, segundo a fonte.

O piloto tentou várias vezes ativar o trem de pouso dianteiro, primeiro usando o computador de voo e depois manualmente. Sem sucesso, decidiu pousar sem as rodas dianteiras, disse Ye Htut Aung, vice-diretor da Aviação Civil.

"Eles tiveram que pousar com as rodas traseiras, o piloto foi capaz de fazê-lo com talento e não houve vítimas", acrescentou.

Relâmpago, tanques de combustível cheios e um pouso violento: o piloto da aeronave da Aeroflot que pegou fogo no domingo (5) à noite no aeroporto de Shermetievo, em Moscou, matando 41 pessoas, apontou nesta segunda-feira (6) as duras condições climáticas como causas da tragédia.

Se as circunstâncias exatas do acidente ainda não foram oficialmente reveladas, o comandante de bordo, Denis Evdokimov, relatou à imprensa russa que o Sukhoi Superjet 100 teve que fazer um pouso de emergência depois de perder parte dos equipamentos da aeronave devido a um relâmpago.

"Por causa do raio, perdemos o contato de rádio e passamos para o regime de pilotagem mínima (...) Ou seja, sem um computador como de costume, mas de maneira direta. Em regime de emergência", explicou o piloto nas colunas do tabloide russo Komsomolskaya Pravda.

"Conseguimos restabelecer o contato via frequência de emergência, mas ela estava curta e operava apenas de forma intermitente (...) Conseguimos dizer algumas palavras e depois o contato se perdeu", acrescentou.

Segundo o comandante, foi por causa do pouso violento que a aeronave pegou fogo. "A razão é certamente que os tanques estavam cheios", disse ele.

As primeiras fontes relataram um incêndio a bordo, mas um vídeo publicado horas depois do acidente mostra a aeronave tocando o asfalto e quicando antes de pegar fogo.

Imediatamente após a aterrissagem, os passageiros começaram a ser evacuados pelos tobogãs da aeronave, enquanto o incêndio se espalhava rapidamente, com enormes volutas de fumaça negra.

Outros vídeos amadores mostraram passageiros correndo na pista para se afastar da aeronave. Outro, gravado de dentro da cabine, mostra um motor em chamas com gritos de pânico ao fundo.

- Caixas-pretas encontradas -

Um passageiro no avião, Dmitri Khlebushkin, relatou à agência Ria Novosti que viu "um flash de luz branca" durante o voo. "O pouso foi duro, quase desmaiamos de medo".

"A aeronave saltou na pista como um gafanhoto e pegou fogo no chão", testemunhou um outro passageiro, Piotr Yegorov, citado pelo jornal Komsomolskaya Pravda.

De acordo com fontes dos serviços de emergência citados pela imprensa russa, as duas "caixas-pretas" da aeronave foram encontradas no local do acidente e encaminhadas para investigação.

Um total de 78 pessoas estavam a bordo da aeronave quando esta foi forçada a retornar para Moscou-Sheremetyevo, alguns minutos depois da decolagem com destino a Murmansk (norte), onde um luto de três dias foi decretado.

Segundo o Comitê de Investigação, órgão responsável pelas principais investigações na Rússia, 41 pessoas morreram. Nove outras foram hospitalizadas, três delas em estado grave.

Segundo uma fonte citada pela agência pública TASS, um cidadão americano está entre os mortos.

- Modelo desacreditado -

"O voo Su-1492 decolou como previsto às 18H02 (12H02 de Brasília). Após a decolagem, a tripulação relatou uma anomalia e tomou a decisão de retornar ao aeroporto de partida", afirmou o aeroporto em comunicado publicado domingo à noite.

"Às 18h30, a aeronave fez um pouso de emergência, após o qual o incêndio começou".

Uma investigação foi aberta para determinar as causas do acidente. O presidente Vladimir Putin transmitiu suas condolências aos parentes das vítimas, segundo seu porta-voz Dmitry Peskov.

O Sukhoi Superjet 100, a primeira aeronave civil projetada pela Rússia pós-soviética para competir com a brasileira Embraer e a canadense Bombardier no mercado de aeronaves regionais, foi motivo de orgulho para o país na época de seu lançamento em 2011.

Contudo, desde então, tem sido criticado e teve pouquíssima aceitação fora do mercado russo e várias empresas estrangeiras mencionaram problemas de confiabilidade.

Desde que começou a voar, em 2008, este é o segundo acidente fatal envolvendo um Superjet 100, de acordo com a base de dados Aviation Safety Network.

Em maio de 2012 um avião que fazia um voo de demonstração caiu na Indonésia, matando 45 pessoas.

Os pilotos do Boeing 737 MAX da Ethiopian Airlines que caiu em março seguiram os passos de emergência estipulados pela fabricante, mas não conseguiram recuperar o controle do avião, informa a edição desta quarta-feira do Wall Street Journal.

O avião caiu no dia 10 de março pouco depois da decolagem em Adis Abeba, uma tragédia que matou as 157 pessoas estavam a bordo. Este foi o segundo acidente fatal com um 737 MAX em menos de cinco meses, o que provocou a suspensão da autorização de voo deste modelo em todo o planeta.

O primeiro caso aconteceu em outubro de 2018, quando 189 pessoas morreram na queda de uma aeronave deste modelo da companhia aérea Lion Air na Indonésia. Após este acidente, a Boeing divulgou uma circular recordando as diretrizes de emergência para superar um sistema desenvolvido especialmente para os aviões MAX.

Os pilotos que tentaram recuperar o controle do avião etíope seguiram a princípio os procedimentos para desativar o sistema de estabilização, chamado Sistema de Aumento de Características de Manobras (MCAS), mas não conseguiram retomar o controle da aeronave, afirma o Wall Street Journal, que cita fontes com acesso às conclusões preliminares da investigação sobre o acidente.

Em seguida tentaram recuperar o controle de outra maneira, mas a tentativa não teve sucesso, indica o WSJ, cujas fontes utilizam como base "os dados obtidos com os gravadores da caixa-preta do avião". O relatório preliminar sobre o acidente será publicado ainda esta semana, informou o governo etíope.

Analistas acreditam que o MCAS foi um fator chave nos dois acidentes do 737 MAX. O modelo foi projetado para abaixar automaticamente o nariz da aeronave se detectar um bloqueio ou perda de velocidade aerodinâmica.

Antes do acidente, os pilotos do 737 MAX da Lion Air lutaram para controlar o avião quando o MCAS pressionou para baixo o nariz da aeronave, segundo o registro dos dados de voo.

Tanto o avião da Lion Air como o da Ethiopian Airlines - ambos modelos MAX 8 - sofreram altos e baixos erráticos e uma velocidade de voo flutuante antes da queda pouco depois da decolagem. A Etiópia vê semelhanças claras entre os dois acidentes.

Na semana passada a Boeing, em busca de soluções para que o modelo possa voltar a voar, reuniu centenas de pilotos e jornalistas para apresentar mudanças no MCAS. Uma delas consiste em que o sistema pare de fazer correções quando os pilotos tentam recuperar o controle.

Enquanto o Boeing 737 Max 8 da Lion Air caía no Mar de Java, Indonésia, em outubro, o piloto buscava desesperadamente em um manual uma possível solução para estabilizar o avião.

A revelação foi feita pela gravação de áudio, que estava na caixa preta, disse ao NYT o diretor da agência que apura o caso. O acidente deixou 189 mortos. (Com agências internacionais)

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A mãe do piloto do helicóptero que morreu no acidente com Ricardo Boechat faleceu três dias após o filho, nesta quinta-feira (14). Segundo informações do G1, Philomena Augusto da Silva, de 80 anos, sofria de câncer e estava no hospital em estado terminal. Ela não chegou a saber da morte do filho, Ronaldo Quattrucci, de 56 anos.

A filha do piloto, Amanda Martinez, postou uma homenagem para a avó e o pai. "Agora vocês estão juntos olhando por nós aí de cima! Vocês eram inseparáveis e tinham um amor incondicional um pelo outro! Quando meu pai estava sofrendo com sua doença terminal, a vida nos surpreende e Deus o levou três dias antes dela", disse Amanda em uma postagem no Instagram.

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O outro filho de Philomena, Rogério Quattrucci, também faleceu em um acidente de helicóptero em 1998. O corpo de Philomena foi velado no Cemitério São Paulo, dois dias após o filho. O helicóptero do acidente que matou Ricardo Eugênio Boechat e o piloto Ronaldo Quattrucci caiu na Rodovia Anhanguera e bateu na parte dianteira de um caminhão que transitava pela via no último dia 11.

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--> Helicóptero que transportava Boechat sofreu pane mecânica

O corpo encontrado em meio aos destroços do avião em que viajava o jogador argentino Emiliano Sala, desaparecido desde 21 de janeiro, foi resgatado na noite desta quarta-feira (6), no Canal da Mancha, informou a imprensa britânica.

Em comunicado, a Agência de Investigação de Acidentes Aéreos da ilha de Guernsey, no Reino Unido, confirmou a operação. No entanto, ainda não foi informado se é o corpo do atacante argentino ou do piloto David Ibbotson.

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"Em condições desafiadoras, a AAIB e seus especialistas contratados recuperaram com sucesso o corpo visto em meio aos destroços. A operação foi conduzida do modo mais digno possível e as famílias foram informadas do progresso", diz o texto.

O corpo foi retirado dos destroços, mas a fuselagem da aeronave Piper PA 46 Malibu não foi recuperada tendo em vista que o avião está a uma profundidade de 63 metros ao norte de Guernsey. De acordo com a agência, foi preciso interromper a operação devido as condições climáticas que pioraram.

A aeronave monomotor foi encontrada no último domingo (3), no Canal da Mancha, por uma equipe de socorristas contratada pela família de Sala de 28 anos, já que as buscas oficiais haviam sido encerradas pelas autoridades locais.

O avião voava de Nantes, na França, para Cardiff, no País de Gales, e levava apenas duas pessoas. A viagem ocorreu logo depois de Sala fechar sua transferência do Nantes para o Cardiff City.

Da Ansa

Um homem que pilotava uma aeronave morreu no início da tarde deste sábado (26), após o ultraleve cair no Bairro Bugio, em Aracaju. Com a queda, a aeronave pegou fogo e muita fumaça foi vista de longe.

O nome da vítima fatal não foi divulgado, mas a direção do Aeroclube de Aracaju informou à TV Sergipe que se tratava de um homem de 56 anos, proprietário da aeronave. Ele tinha habilitação para fazer o voo, segundo confirmado pela entidade.

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O acidente aconteceu minutos depois do veículo aéreo de pequeno porte ter decolado do aeroclube.

Segundo confirmado pelo Corpo de Bombeiros, que estiveram presentes no local, a parede de uma escola foi atingida parcialmente, além do cômodo de uma casa, mas não houveram outras pessoas feridas.

Uma companhia aérea da China apura uma denúncia de que um voo que partiu de Hong Kong despencou seis mil metros e perdeu pressão na cabine porque os pilotos estariam fumando e apertaram botões errados sem querer. O Boeing 737 da Air China transportava 153 passageiros e nove tripulantes. As informações são da CNN.

O voo saiu de Hong Kong com destino a cidade de Dailan e desceu dez mil metros de altitude para menos de quatro mil em menos de nove minutos da terça-feira (10). A variação ficou registrada no GPS de um passageiro.

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O avião aterrissou em segurança em Dalian. A imprensa estatal da China diz que a tripulação da cabine estava fumando a bordo, o que é proibido. Após constatarem o erro, os pilotos reativaram os botões e a nave subiu e voou até Dailan com um nível de oxigênio abaixo do adequado na cabine.

A tripulação já foi interrogada pelos investigadores. As caixas pretas do avião também foram enviadas para análise em laboratório. A CNN entrevistou o passageiro Hoby Sun, que relatou que todos estavam calmos até caírem as máscaras de oxigênio. Segundo Sun, o estresse psicológico permanece e ele tem lembrado constantemente do momento em que as máscaras de oxigênio ficaram penduradas em sua frente.

No último domingo (27), durante a realização de uma das etapas do Campeonato Argentino de Superbike, na pista de Olavarría, um acidente acabou provocando a morte de um piloto de 44 anos. Gabriel Gerbasi acabou caindo ao fazer uma curva e foi atropelado por um dos seus adversários, que não conseguiu desviar. 

Gerbasi, que estava disputando a classe R3 Cup, foi levado para um hospital local mas não resistiu aos ferimentos. A Federação Argentina de Motociclismo emitiu uma nota lamentando o ocorrido:

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"Neste domingo, no autódromo Hermanos Emiliozzi, a quarta rodada da Superbike Argentino foi marcada por um trágico acidente na final da categoria R3 Cup. Na primeira volta da corrida, o piloto Gabriel Gerbasi sofreu queda em uma curva, caiu sobre o asfalto e foi atngido por uma moto de outro participante. Ele foi rapidamente atendido e transferido para o Hospital Dr. Hector Cura, em Olavarría. Gabriel Gerbasi morreu às 17h40, apesar dos esforços dos profissionais envolvidos. A Organização da Superbike Argentina e a Confederação Argentina de Motociclismo Deportivo informa sobre a lamentável morte de Gabriel Gerbasi. Nossas mais profundas condolências à família Gerbasi", diz a nota.

Confira o vídeo com o momento do acidente: 

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Um caça F-16 da Força Aérea americana caiu nesta quarta-feira (4) perto de Las Vegas, com o qual chegam a três os acidentes aéreos das Forças Armadas dos EUA em dois dias. "Um F-16 da base aérea de Nellis (Nevada) caiu por volta das 10h30 local (14h30 de Brasília) durante um voo de rotina no centro de treinamento", indicou a Força Aérea.

O estado de saúde do piloto "é desconhecido", segundo o comunicado. Na terça-feira, às 14h35 locais (18h35 de Brasília), um helicóptero "Super Stallion" dos Marines caiu na Califórnia durante um exercício de rotina perto da pequena localidade de El Centro, próximo à fronteira mexicana, revela o comunicado.

Os quatro membros da tripulação do helicóptero morreram nesse acidente. No mesmo dia, um caça Harrier AV-8B da Marinha americana caiu às 16h00 locais (10h00 de Brasília) no leste da África, pouco depois de decolar do aeroporto de Djibuti, perto de Camp Lemonnier, uma base militar americana neste continente.

O piloto ficou ferido e foi transferido a um hospital da base, de acordo com um comunicado da Marinha. O secretário americano da Defesa, Jim Mattis, obteve no mês passado um orçamento recorde para o Pentágono que permitirá fazer investimentos que estavam suspensos há anos, sobretudo na Marinha, muito solicitada em cenários no exterior, e na Força Aérea, que está perdendo seus pilotos, atraídos pelos salários mais altos das companhias privadas.

Embora hoje esteja longe de comemorar as mesmas vitórias do passado de bicampeão mundial de Fórmula 1, Fernando Alonso segue com o seu calendário automobilístico agitadíssimo. Dois dias depois de correr uma tradicional prova em Daytona, nos Estados Unidos, Fernando Alonso teve nesta terça-feira (30) a sua participação oficialmente confirmada nas 24 Horas de Le Mans, na França, palco desta outra lendária corrida que faz parte do Campeonato Mundial de Endurance (WEC, na sigla em inglês), nos próximos dias 16 e 17 de junho.

O piloto espanhol também conta com a sua presença prevista em todas as provas do calendário de 2018 da F-1, na qual segue correndo pela McLaren. A equipe inglesa, por sinal, aceitou ceder o seu piloto titular para este evento de carros de turismo na França após entrar em acordo com a Toyota, montadora japonesa cujo time nesta categoria que contará com a estrela em outras provas do campeonato deste ano e em 2019.

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Para completar, uma nota oficial publicada pelo site oficial do WEC disse que Alonso participará de quase toda a temporada 2018/2019 da categoria "sem conflitar com suas obrigações com a Fórmula 1". Por causa disso, por sinal, o espanhol não poderá correr uma prova em Fuji, no Japão, no dia 21 de outubro, pois no mesmo dia ocorrerá o GP dos Estados Unidos de F-1, em Austin.

No ano passado, Alonso chegou a ficar fora do GP de Mônaco de F-1 para poder estar presente, no mesmo domingo, da também tradicionalíssima 500 Milhas de Indianápolis, a principal corrida da Fórmula Indy. E correr em Le Mans engloba um sonho do espanhol de poder ganhar a chamada "Tríplice Coroa" do automobilismo mundial.

"Nunca escondi minha meta de vencer a Tríplice Coroa do esporte a motor - o GP de Mônaco, a Indy 500 e as 24 Horas de Le Mans. Nós tentamos na Indy no ano passado, chegamos perto, mas não conseguimos", ressaltou. "Este ano, tenho a chance graças à McLaren, de correr pela vitória em Le Mans. É um grande desafio - muita coisa pode dar errado -, mas estou pronto, preparado e ansioso pela batalha", completou.

No último domingo, Alonso participou das 24 Horas de Daytona pela equipe United Autosport e chegou a liderar no momentos iniciais da corrida, mas, com um problema mecânico, ele e a equipe que também contou com Lando Norris e Phill Hanson como pilotos se afastarem das primeiras posições e completaram a prova apenas no 38º lugar.

Entretanto, o espanhol chegou a admitir que se divertiu mais do que na própria Fórmula 1 nesta prova que foi vencida pela equipe Cadillac, que conta com a presença do brasileiro Christian Fittipaldi. Alonso, porém, fez questão de ressaltar que seguirá priorizando a categoria máxima do automobilismo, na qual almeja objetivos muito mais expressivos depois de a McLaren ter encerrado a sua fracassada parceria com a Honda nos últimos anos e passado a contar com motores fornecidos pela Renault.

"De nenhuma maneira este desafio (em Le Mans) vai me afastar do meu principal objetivo na Fórmula 1 com a McLaren", disse Alonso, que no Campeonato Mundial de Endurance vai fazer parte de uma equipe que terá os ex-pilotos de F-1 Sebastien Buemi e Kazuki Nakajima. "Em 2018, minha meta é ser competitivo em todos os GPs (da Fórmula 1) e tenho certeza de que estamos próximos de conseguir isso", completou.

O Mundial de F-1 deste ano começa no dia 25 de março, em Melbourne, na Austrália. Já a estreia de Alonso pela Toyota no Mundial de Endurance está prevista para ocorrer no dia 5 de maio, na Bélgica, nas 6 Horas de Spa-Francorchamps.

A "Tríplice Coroa" almejada por Alonso no automobilismo, porém, foi conquistada por apenas um piloto na história. Trata-se de Graham Hill, que ganhou por cinco vezes o GP de Mônaco de F-1, faturou as 500 Milhas de Indianápolis em 1966 e triunfou depois em Le Mans em 1972.

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