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O apresentador Luciano Huck se viu envolvido em uma polêmica na última semana. A foto de uma criança usando uma camiseta de sua grife Use Huck, com a frase "Vem ni mim que eu tô facin", gerou comentários e protestos na internet. Os internautas alegaram que a foto seria um incentivo a pedofilia. 

Após a confusão, o apresentador usou seu perfil no Facebook para desculpar-se e postou: "Desculpe o vacilo". O site da grife também publicou um pedido de desculpas e explicou que a foto teria sido um erro de montagem e que foi retirada do ar assim que a falha foi percebida. Mas, ainda assim, o Ministério Público do Trabalho no Rio de Janeiro (MPT-RJ) vai abrir uma investigação para averiguar se houve utilização irregular de modelos infantis pela marca Use Huck. 

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O MPT-RJ quer apurar se os modelos mirins foram expostos a situações incompatíveis com suas idades e se o trabalho prejudica o desenvolvimento físico e psicossocial das crianças. Também será investigado se os produtos de fato incentivam a exploração sexual infantil. Os trabalhos serão conduzidos pela procuradora Dulce Martini Torzecki.

Nesta quarta (4), uma polêmica envolvendo a tradicional Feira do Bom Jesus movimentou a internet. Segundo a página da feira no Facebook, a empresa responsável pela montagem teria recebido um ofício da Prefeitura do Recife informando que os quiosques não poderiam mais ocupar a rua do Bom Jesus em virtude de um projeto de mobilidade urbana. Em nota, a Prefeitura confirmou a permanência da feirinha no tradicional endereço - entre a avenida Barbosa Lima e a rua Barão Rodrigues Mendes - e reforçou a importância da Feirinha para os recifenses e turistas.

Confira a nota na íntegra:

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"A Prefeitura do Recife informa que a Feira do Bom Jesus está mantida e não vai mudar de lugar. Com mais de dez anos de existência, a feirinha já é uma tradicional opção de lazer para os recifenses e um atrativo a mais para os turistas no bairro que conta capítulos importantes da história do Recife. A feira continuará sendo montada apenas na Rua do Bom Jesus, no trecho entre a Avenida Barbosa Lima e a Rua Barão Rodrigues Mendes, onde cerca de 100 artesãos poderão trabalhar.

A readequação fez-se necessária diante das transformações vividas pelo bairro, que agora recebe sistematicamente grandiosos projetos públicos, como o Recife Antigo de Coração e a Ciclofaixa de Turismo e Lazer, além de sediar importantes equipamentos culturais, como o Paço do Frevo e o Cais do Sertão. A ação da Feira do Bom Jesus faz parte da melhoria de todo o Bairro do Recife, iniciada em 2014, que já ordenou o Marco Zero e ruas do entorno.

A reestruturação da feira já vem sendo discutida com a organizadora e administradora da feira, Tereza Lucena, e órgãos como a CTTU, Emlurb, Guarda Municipal e secretarias de Turismo e Lazer e Desenvolvimento Econômico. Na cidade das pessoas, a mobilidade dos pedestres é uma prioridade".

A tradicional Feirinha do Bom Jesus, realizada todos os domingos na no Bairro do Recife há 16 anos, pode ganhar novo endereço a partir do próximo final de semana. Segundo a página da Feirinha no Facebook, a empresa responsável pela montagem da feira recebeu um ofício da Prefeitura do Recife informando que não será mais permitida sua montagem no local, devendo ser transferida para a Rua Barbosa Lima, com apenas metade dos quiosques. Segundo o post, a mudança faria parte de um projeto de mobilidade da Prefeitura.

Na Feirinha do Bom Jesus, diversos artesãos se reúnem semanalmente para comercializar seus produtos. São quiosques de roupas, quadros, artigos de decoração, acessórios e comida, entre outros, que há cerca de 16 anos já fazem parte do cotidiano do recifense. Com a mudança, além de perder a tradição de estar localizada na Rua do Bom Jesus, a feira também teria de diminuir o número de expositores.

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Procurada, a Secretaria Executiva de Mobilidade e Controle Urbano (Semoc) afirmou que vai se posicionar em relação à possível mudança através de nota ainda nesta quarta (4).

Em meio às denúncias de shows superfaturados no estado de Pernambuco durante o Carnaval 2015, o meio artístico se estarrece e chega a falar em descaso com os profissionais locais. Em entrevista concedida ao Portal LeiaJá alguns músicos do estado avaliaram a situação. O cantor Expedito Baracho, que tradicionalmente toca durante o período carnavalesco em Pernambuco, considerou a situação absurda, pois a discrepância dos valores dos cachês representa a desvalorização dos artistas locais. 

“Nós (artistas locais) não recebemos esse valor nem no Carnaval inteiro, quem dirá em uma única apresentação. Isso é um absurdo.”, afirmou o músico, ressaltando que os profissionais de fora também recebem alguns benefícios. “Além de embolsar parte do cachê imediatamente, com valor superior, eles têm direito a regalias. Os artistas locais ganham muito pouco, da até um certo desgosto. É um descaso com os artistas da terra”, completou.

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A programação do Carnaval de Pernambuco e do Recife também foram alvo de polêmicas. Alguns artistas tiveram o nome incluído na grade, mas antes mesmo dos contratos serem oficializados. O cantor China foi um deles. O nome do músico apareceu lista de atrações, mas não chegou a se apresentar, pois o horário divulgado divergia com a sua agenda. 

“Como a prefeitura pode divulgar uma grade sem consultar o artista? O meu nome estava lá, mas não pude me apresentar porque já tinha outro show agendado e eles não quiseram alterar. Esse tipo de atitude pode ferir a relação artista e fã, pois o público nem sempre está ciente da situação”.  Além de China, Lenine, Nação Zumbi e a banda Racionais MC’s tiveram os nomes citados na programação do Carnaval antes da assinatura do contrato.

Quanto ao caso de possível superfaturamento de shows, o músico defende que a forma como o Governo e as Prefeituras fecham os negócios precisa ser investigada. “Não sei como funciona esse tipo de esquema, mas deve ir além do artista e dos seus respectivos empresários. É necessário uma investigação contundente de como essas coisas acontecem, pois muitas vezes o artista nem sabe do que está se passando”, pontuou China, finalizando com a seguinte frase: “Independente de onde vem o dinheiro ou deixa de vir é um  desrespeito com o artista pernambucano”. 

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, disse nesta quinta-feira (26) que o aplicativo WhatsApp deve cumprir as determinações judiciais no Brasil, mas ressaltou que a solução não é bloquear o serviço.

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“As empresas que operam no Brasil, como o WhatsApp e o Facebook, devem fornecer informações por requisição judicial, não há dúvida. Mas a solução não é o bloqueio do serviço”, afirmou.

A suspensão do aplicativo WhatsApp em todo o país foi determinada pelo juiz Luiz Moura, da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Piauí, a ordem foi expedida por descumprimento de decisões judiciais anteriores, por parte do aplicativo.

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) considerou a medida desproporcional. Segundo a entidade, o bloqueio pode causar enorme prejuízo a milhões de brasileiros que usam o serviço.

O desembargador Raimundo Nonato da Costa Alencar, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI), cassou nesta quinta-feira (26) a decisão do juiz Luiz Moura Correia, que determinou a suspensão do aplicativo Whatsapp em todo o território nacional, em mandado expedido no último dia 11.

Alencar entendeu que o mandado judicial é "sem razoabilidade", por suspender um serviço “que afeta milhões de pessoas, em prol de investigação local”, conforme sumário publicado nosite do tribunal.

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Na quarta-feira (25), a decisão do juiz Luiz Moura Correia foi recebida com surpresa pelo setor de telecomunicações, que considerou a medida desproporcional, segundo nota divulgada pelo Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil).

“O SindiTelebrasil entende que a medida pode causar um enorme prejuízo a milhões de brasileiros que usam os serviços, essenciais em muitos casos para o dia a dia das pessoas, inclusive no trabalho”, disse, em nota, a entidade.

A Polícia Civil informou que vai solicitar novas medidas judiciais, que ainda estão sendo estudadas. O objetivo, segundo o órgão policial, não é bloquear o aplicativo, mas obter as informações necessárias que estão sendo solicitadas desde 2013 aos responsáveis pela empresa.

A delegada Kátia Esteves, que comanda a Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente, designada para chefiar as investigações, ao falar nesta quarta-feira com a imprensa sobre a decisão do juiz, foi indagada se os processos estão relacionados a investigações sobre denúncias de exposição de imagem de crianças e adolescentes na rede social. Ela, no entanto, não confirmou a informação. De acordo com a polícia, o caso está sob segredo de Justiça.

No começo da noite, o Tribunal de Justiça do Piuaí divulgou nota confirmando que a investigação que levou ao pedido de suspensão do Whatsapp está relacionada à denúncia de crime de pedofilia. "Um provável crime de pedofilia, envolvendo a divulgação de imagens de menores, que seriam estudantes de colégios particulares de Teresina", diz o tribunal. A nota também esclarece que Alencar concedeu, monocraticamente, liminar em favor da Global Village Telecom S.A., Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A (Embratel) e Claro S. A.

Mais cedo, o Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) disse que todas as empresas representadas recorreram ou irão recorrer da decisão. Entre elas, a Oi, Tim e Vivo.

Nesta quinta-feira, o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, comentou sobre a decisão do juiz da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina. Ele  disse que o aplicativo Whatsapp deve cumprir as determinações judiciais no Brasil. “As empresas que operam no Brasil, como o Whatsapp e o Facebook, devem fornecer informações por requisição judicial, não há dúvida. Mas a solução não é o bloqueio do serviço”, ressaltou.

A Festa da Lavadeira chega à sua 29ª edição cercada de polêmica e luta pela preservação de sua existência. Realizada tradicionalmente na Praia do Paiva, no litoral sul de Pernambuco, a festa sofreu, nos últimos anos, com a falta de apoio e incentivo por parte do Governo do Estado e da Prefeitura do Recife, embora tenha sido reconhecida, em 2006, como patrimônio imaterial cultural de Pernambuco. 

Festa da Lavadeira sai de Pernambuco para Goiás

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As últimas edições da festa vinham sendo realizadas fora de seu local de origem. Em 2012, no Marco Zero do Recife, em 2013, no Bairro de São José e, em 2014, um grupo reuniu-se em um ato pela resistência do evento, fazendo um grande arrastão pelas ruas do Bairro de São José em protesto à não realização da Lavadeira naquele ano. Nesta segunda (23), a organização da Festa surpreendeu ao divulgar que a 29ª edição da Lavadeira será realizada no povoado de São Jorge, estado do Goiás. Em entrevisa ao Portal LeiaJá, Eduardo Melo, coordenador do evento, comentou sobre as mudanças e as dificuldades que o evento vem enfrentando. 

LeiaJá - Como surgiu a ideia de levar a Festa da Lavadeira para  Goiás e quem está apoiando esta ida?

Eduardo Melo - Um convite da Casa de Cultura São Jorge - GO, que realiza aqui na Chapada dos Veadeiros o Encontro de Culturas e trabalhos de vivência com Povos Indígenas e o Povo Calunga numa estrutura já existente chamada Aldeia Multiétnica. Além disso estamos também alinhados com o Instituto Jardim Cultural - MG, que já alguns anos realiza o projeto Vozes de Mestres. Além do apoio e boa acolhida da Prefeitura local.

LeiaJá - Quais grupos se apresentarão? Serão apenas grupos da cultura pernambucana e com que apoio eles irão para o Goiás?

Eduardo Melo - A proposta é intercâmbio, mas sempre apoiando, divulgando e valorizando nossa cultura popular que estará presente em maioria. A grade ainda está sendo elaborada, estamos aguardando possível apoio do governo federal. A festa aqui terá uma estrutura menor, até pelos custos de trazer grupos ser mais alto, contudo, aqui o evento terá bilheteria, venda de produtos artesanais, alimentos, bebidas entre as parcerias já citadas e aguardamos o possível apoio do governo federal e de outros apoios, inclusive de aldeias indígenas e do povo Calunga.

LeiaJá - Existe a possibilidade da festa voltar para Pernambuco?

Eduardo Melo - Quando houver a mudanças de diretriz politica, quando apoiarem a nossa cultura e não a humilha-la impedindo que subam nos palcos, exclusivo para os artistas convidados. Tudo isso nos enfraquece. Porque nos retiraram do Marco Zero? Porque nos retiraram do Bairro de São José? Porque o Estado não cumpriu o compromisso de apoia-la no Recife? Porque tantos outros eventos ocorrem no Marco Zero e nossa cultura assim como no carnaval é excluída? Tudo passa ao largo... 

LeiaJá - EM Goiás, a entrada da festa será paga?

Eduardo Melo - Também, haverá cortejo pela cidade, festa gratuita e na Aldeia Multiétnica é onde iremos cobrar ingressos, assim como nas apresentações na área interna do espaço Cavaleiros de Jorge. A luta é contínua, mas é assim que resistimos a 28 anos de forma ininterrupta. Lembre que somos Patrimônio do Povo de Pernambuco, Calendário Oficial do Estado, temos dois prêmios do IPHAN, temos prêmio do MinC, somos reconhecidos pela ONU e somos registrados como representação da nossa Matriz Africana.

LeiaJá - Para a realização desta edição, existiu alguma tentativa junto ao Governo do Estado para que fosse feita em algum local dentro de Pernambuco?

Eduardo Melo - Fomos retirados do Estado, faltaram com compromissos, mas não somos vitimas, vítima é todo o povo Pernambucano que cada dia está mais distante das suas tradições. Daqui de GO a imagem do nosso carnaval é deprimente, nada, só imagem de palcos e luzes e nomes já cansados de estarem na mídia, que em nada agregam, somando ao número absurdo de mortes... É obrigação de Estado rever a condução do nossa Carnaval e das nossas tradições. O governo do Estado, com tantos anos de Pernambuco Nação Cultural, e tanto dinheiro gasto, o que tem ficado? existe algum documentário, cartilha pra escolas, livros, pesquisa ou estudos das nossas tradições. Existe a preocupação de forma grupos culturais pelo interior? Quais já existem? Até hoje ninguém sabe porque o tambor do maracatu de baque virado se chama Alfaia. Esse é nosso Pernambuco, tem tudo e não tem nada porque não sabe se amar, não existe uma politica cultural sólida, não há apoio aos nossas grupos culturais, a maioria deve a agiota para fazer bonito no carnaval e vivem e sobrevivem num processo árduo de superação.

 

A noite de domingo (1º) foi bastante movimentada no reality show global Big Brother Brasil. Como já é tradição, os participantes tiveram que formar o segundo paredão do programa com a indicação do líder Rafael e os demais votos da casa. Antes de iniciar a votação, Pedro Bial informou aos 'brothers' do grupo 'Ta Com Nada' que eles teriam de imunizar um de seus integrantes. A pernambucana Mariza foi a escolhida pela maioria do grupo.

Angélica, anjo da semana, imunizou a colega Amanda. Em seguida, Rafael indicou Douglas, pela segunda vez, ao paredão. Na votação da casa houve um empate. Com quatro votos cada, Adrilles e Angélica foram os mais votados pelos participantes. O líder Rafael escolheu Adrilles para enfrentar Douglas no segundo paredão do reality. Antes do fim do programa, angélica, escolhida por um sorteio, pediu que Fernando revelasse o seu voto. Ele informou que tinha votado na sister, 'infelizmente'. 

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Após o término do programa, Fernando chamou Angélica para conversar e esclarecer o seu voto. "Eu só votei em você para defender a Aline", referindo-se a sua 'namorada' no jogo. Angélica, no entando, não aceitou a justificativa de Fernando e falou que ele 'não tinha vindo ao programa para achar mulher'. A sister ainda o acusou de 'traição', encerrando a amizade com o produtor cultural. 

A pernambucana Mariza continou sendo alvo de polêmicas. Imunizada com as decisões de Fernando, Aline e Adrilles, a professora de artes afirmou que sabia do risco que corria. "Eu sabia que estava ameçada e caso não fosse imunizada eu iria eu paredão", falou.

Amanda, Tamires e Angélica não gostaram da imunidade que Mariza ganhou e criticaram a professora por ela 'não segurar o que fala' e 'colocar a culpa nos outros por suas atitudes', referindo-se ao voto em Douglas no primeiro paredão. Chorando, Mariza afirmou que não quer ganhar mais nada no programa. "Tudo que ganho eu não sou merecedora, se ganhei o carro, foi confusão, agora com a imunidade todo mundo me crucificou", falou sozinha no quarto.

Os ânimos entre Flamengo e Federação de Futebol do Rio (Ferj) seguem acirrados e uma trégua entre as duas instituições parece estar longe de acontecer. Neste domingo, o clube rubro-negro publicou nota repudiando a invasão ao vestiário do Macaé, mas afirmou que "causa maior estranheza" que o fato tenha acontecido "justamente quando nos posicionamos contra a postura ditatorial" da Ferj.

Já a federação postou nota aludindo à polêmica do tabelamento de ingressos, em que afirma que "a atual administração do Flamengo utiliza-se da mídia para incitar a torcida", além de criticar também o Fluminense por "covardemente" comparar "a decisão dos clubes quanto a um campeonato de futebol com um dos períodos mais negros de nossa história", aludindo ao comunicado divulgado na semana passada pelo clube tricolor, em classificava como "ditatorial" a postura da Ferj.

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No sábado, antes da estreia do Flamengo no Campeonato Carioca, integrantes de uma organizada do clube aproveitaram a chegada do ônibus com a delegação do Macaé para invadir o vestiário da equipe do interior no estádio Claudio Moacyr. O goleiro Ricardo Berna afirmou ter sido agredido e apareceu com o queixo cortado.

Neste domingo, o Flamengo divulgou nota declarando que "repudia, combate e desencoraja qualquer tipo de violência física ou verbal e exige a total apuração dos fatos lamentáveis ocorridos no estádio Moacyrzão".

Mas o clube sugeriu responsabilidade da Ferj. "O que nos causa maior estranheza neste evento é o fato de que, depois de um Campeonato Brasileiro sem nenhum incidente envolvendo a torcida do Flamengo, ele tenha ocorrido logo no primeiro jogo do Campeonato Carioca, justamente quando nos posicionamos contra a postura ditatorial da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro e de termos nosso presidente ofendido publicamente pelo principal dirigente da entidade", prosseguiu o texto.

Na sexta-feira passada, o presidente do rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, abandonou a reunião do Conselho Arbitral da Ferj alegando que fora ofendido pelo presidente da federação, Rubens Lopes. "Estranhamos também o fato de a organização do jogo, segundo testemunho de representante da Ferj, ter designado apenas um profissional para cuidar da segurança de um portão de entrada aos vestiários, em partida com lotação máxima. Isto prova, no mínimo, desleixo de quem tinha como obrigação garantir a segurança necessária para o espetáculo", continuou o comunicado.

Também neste domingo, a federação do Rio publicou nota afirmando que a direção do clube rubro-negro, "utilizando-se do grande prestígio e da credibilidade da instituição Flamengo, transforma uma iniciativa benéfica para todos os torcedores cariocas em um jogo político e de poder, sem se preocupar com os malefícios ao futebol como um todo", em referência à polêmica envolvendo o preço dos ingressos.

"A Federação de Futebol do Rio de Janeiro repudia veementemente todo o conteúdo da nota expedida pelo Conselho Diretor do Flamengo, teor este ofensivo ao seu Presidente, Rubens Lopes da Costa Filho, o qual vem sendo, insistentemente, o alvo de Fluminense e Flamengo por uma decisão tomada exclusivamente pelos clubes", considerou o texto.

"A Federação de Futebol do Rio de Janeiro sempre se posicionou pelo diálogo entre Flamengo, Fluminense e demais clubes, já que também não tem o poder de impor outra medida diferente daquela decidida democraticamente, porém, desde o princípio, tanto Flamengo e Fluminense, através de notas à imprensa, deixaram claro sua posição de atacar a Federação e a pessoa de seu Presidente, imputando-lhe uma culpa que não lhe cabe", concluiu a nota da entidade.

MARACANÃ - Após indefinição, a partida entre Flamengo e Barra Mansa, nesta quarta-feira, foi confirmada para o Maracanã. O estádio será aberto apenas parcialmente e os valores dos ingressos respeitarão o estabelecido pela Ferj apenas em um primeiro lote.

Na manhã desta terça-feira (27), a pernambucana participante do Big Brother Brasil deu o que falar. A calmaria pré-paredão não durou muito tempo na casa, e os participantes iniciaram uma série de desentendimentos. Mariza, que indicou Douglas ao paredão, contou ao 'brother' que foi induzida a votar nele por Adrilles, Marco e Francieli, afirmando que seu voto seria no carioca Luan. Douglas não gostou da informação e falou que quem a induziu estava arquitetando o jogo. 

Na frente de Douglas e Adrilles, Mariza afirmou que foi induzida. "Todos os três me pediram para votar em Douglas, eu queria votar em Luan. Vocês disseram que eu tinha que votar em Douglas para todos irem no Luan. A verdade é essa, todos ficavam no meu quarto me pedindo, e se é pra botar merda no ventilador, vamos botar", disparou Mariza.

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O até então amigo da pernambucana Adrilles, não gostou nada da afirmação de Mariza. "Você abriu o jogo enão precisava disso", falou. "Você ta se fazendo ou você não entendeu a minha atitude? Eu não abri nada", explicou Mariza. 

Insatisfeito, Adrilles continuou a reclamar da pernambucana. "Abrir uma situação que foi dita entre amigos, de uma maneira escancarada, que postura populista. Será que ela acha que vai angariar afeto do público assim? Isso é populismo! Como é que você confia numa pessoa dessa? Meu próximo voto é dela", finaliza.

A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro deve ir nos próximos dias à sede da Rede Globo no Projac, onde fica a casa do reality Big Brother Brasil. O motivo da visita é para ouvir o participante carioca Luan Patrício, 23, e esclarecer suas declarações de que matou um menor durante uma operação no Complexo do Alemão em 2010, quando servia ao exército.

Na madrugada de quarta-feira (21), Luan disse em uma conversa que atirou e matou um jovem que estava armado. Ele narrou a história para o teólogo Marco. "A primeira vez que eu matei alguém no Complexo do Alemão, eu balancei", afirmou.

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O atual gerente de um salão de cabeleireiros, na época era militar e explicou como se deu a ação 'pacificadora' no Complexo. "Eu fiquei na linha de tiro embaixo, de rifle, dando cobertura para quem estava subindo". Luan justificou a ação afirmando que o jovem usava uma submetralhadora. "Acho que ele era mais novo do que eu. Eu estava com 19, ele devia estar com 16", disse. A Rede Globo ainda não se pronunciou sobre o caso.

 

O Papa Francisco enalteceu nesta quarta-feira as famílias numerosas, em uma espécie de resposta à controvérsia que gerou por ter criticado há dois dias os católicos que se reproduzem "como coelhos".

"Sinto alegria de ver tantas famílias numerosas que acolhem tantas crianças que são dons de Deus. Todo filho é uma bênção. Dizer que ter tantas crianças é a causa da pobreza me parece uma opinião simplista", afirmou o Papa durante a audiência geral na Sala Paulo VI.

Com estas palavras, o pontífice argentino dava uma explicação aos setores e movimentos católicos conservadores que promovem a família numerosa, "com todos os filhos que Deus enviar".

Francisco, que costuma falar em tom claro e direto, ao ser perguntado na segunda-feira durante o voo papal sobre o tema do controle de natalidade, disse que os católicos devem cumprir o que chamou de "paternidade responsável".

"Alguns acreditam, perdoem a expressão, que para ser bom católico temos que ser como coelhos", disse Francisco à imprensa durante o voo de retorno ao Sri Lanka e às Filipinas, gerando uma onda de repressão.

Dois dias depois, o papa explicou durante a audiência no Vaticano que a causa da pobreza no mundo "não é o número elevado de filhos", mas "um sistema econômico que faz com que as pessoas se deixem guiar pelo Deus dinheiro".

Depois da bombástica entrevista de Marta Suplicy ao Estadão, na qual previu que o PT vai se acabar se não mudar, o frade dominicano Frei Beto, amigo pessoal do ex-presidente Lula, bateu duro no Governo Dilma e no PT numa reveladora entrevista à revista IstoÉ. Afirmou que o Ministério montado é um “coral desafinado”.

Desligado do PT, partido que ajudou a fundar, Frei Beto disse que a legenda tinha um projeto que se baseava em três pilares: ser o partido dos mais pobres, o partido da ética na política e o partido das reformas estruturais que conduziriam o Brasil a uma sociedade socialista.

“Os três pilares foram abandonados”, lamentou, para acrescentar: “Está havendo uma descamarotização do acesso ao consumo. E talvez um dos equívocos que o PT tenha cometido seja justamente esse. Ele permitiu – e isso foi bom – um acesso ao consumo de bens pessoais. Agora, cadê os bens sociais? A saúde, a educação, a segurança, o transporte público?”

Para Beto, o Governo está devendo esses bens sociais e daí as manifestações de rua em 2013 e 2014. O frei disse, ainda, que a história do PT é resultado dos movimentos sociais, que foram escanteados no Governo Dilma. “O PT vai pagar um preço muito alto por essa ambiguidade que carrega”, diz.

Para acrescentar: “A ambiguidade de ser expressão dos movimentos populares, mas querer assegurar a governabilidade exclusivamente pelas alianças partidárias. Nós sabemos que essas alianças têm um preço. Muitas delas são espúrias e daí a maculação do partido na questão ética”.

Sobre o que chama coral desafinado do Governo Dilma, explica: “Os desafinamentos partem da Kátia Abreu (Agricultura), e do Patrus Ananias (Desenvolvimento). Em seguida, vem o ministro do Esporte, George Hilton, que diz que pode não entender profundamente de esporte, mas entende de gente”.

E complementa: “Então, ele está no lugar errado, deveria estar no setor de psicologia do Ministério da Saúde ou no cerimonial do Itamaraty, que sempre exige pessoas que entendam de gente para poder, mais ou menos, agradar a todos”.

Frei Beto disse, por fim, que outra dissonância seria o fato de o Governo receber oficialmente o relatório da Comissão de Verdade e o ministro Jacques Wagner, da Defesa, declarar que não assume o governo com lanterna voltada para o passado. “Ora, se há uma coisa que o Brasil precisa, e urgentemente, é jogar muita luz sobre o seu passado”, afirmou.

VOTO DUVIDOSO– Na mesma entrevista, Frei Beto disse que Lula só não será candidato a presidente em 2018 se morrer antes, mas não garantiu o seu voto: “Ele só terá o meu voto se estiver a favor dos mais pobres. Se amanhã ele falar que volta para atender exclusivamente ao mercado, não terá o meu voto”, disse, com muita clareza, convicção e sinceridade.

Lado a lado com FBC – Se o ex-prefeito do Recife, João Paulo (PT), for confirmado esta semana na presidência da Codevasf, tende a ser uma aliança com o senador eleito Fernando Bezerra Coelho, em rota de colisão com PSB, que administra um grande naco da instituição no Vale do São Francisco.

Olho em PE – Depois do ministro da Educação, Cid Gomes, a próxima autoridade a pousar em Pernambuco para conhecer os avanços do Estado no ensino médio será o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB). Se conseguir equilibrar as contas do rombo que herdou, acima de R$ 4 bilhões, com duas folhas de pessoal penduradas.

Sem candidato– O presidente estadual do PSB, Sileno Guedes, gerou uma expectativa muito grande em cima do posicionamento do partido que será revelado, hoje, quanto à eleição para renovação da mesa diretora da Assembleia Legislativa. Mas os próprios socialistas não acreditam que o partido lance candidato a presidente. O caminho natural é se compor com a reeleição de Guilherme Uchoa.

Tá fora! – O ex-governador Joaquim Francisco (PSB) não deve aceitar o convite do governador Paulo Câmara para presidir o tal do Conselho de Notáveis, até porque a Assessoria Especial já exerce este papel. Se Câmara de fato quisesse a colaboração efetiva de Joaquim o teria convocado para outra missão.

CURTAS

IDOSOSO prefeito de Petrolina, Júlio Lóssio (PMDB), priorizou em 2015 a ampliação do programa Nova Semente, o maior espaço de creches públicas do País, e anunciou que lançará algo semelhante para idosos, o programa Raízes, voltado para comunidade carente.

RESOLUÇÃO Governadores de todos os partidos estão em campo para derrubar resolução do TCU. Ela proibiu a assinatura de “aditivos de compensação”, levando à rescisão de contratos e à realização de nova licitação. As obras param, mesmo 80% prontas

Perguntar não ofende: Depois de recepcionar os três candidatos a presidente da Câmara, com quem, afinal, o deputado Gonzaga Patriota (PSB) vota? 

Uma selfie causou bastante polêmica nas redes sociais. Candidatas ao concurso de Miss Universo 2015, a Miss Líbano e a Miss Israel saíram juntas em uma foto tirada pela israelense e compartilhada no Instagram. Internautas de ambos países criticaram as modelos, pois o Líbano e Israel estão tecnicamente em guerra desde 2006.

A candidata israelense, Doron Matalon, postou a foto em que Saly Greige, candidata libanesa, aparece, despertando a indignação de muitos libaneses. "Desde que cheguei a Miami, onde acontece a competição, tenho sido extremadamente cuidadosa para não aparecer em fotos nem me comunicar com a Miss Israel", contou Saly Greige, Miss Líbano, em sua página do Facebook.

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A Miss Líbano explicou que, no momento em que posava com a Miss Japão e com a Miss Eslovênia, Doron se aproximou delas, tirou uma fotografia e postou em seu perfil no Instagram. A selfie foi amplamente compartilhada nas redes sociais, causando polêmica entre libaneses e israelenses

A candidata israelense se manifestou neste domingo (18) no Facebook. "Não me surpreende, mas me entristece. Que pena que não se possa deixar as hostilidades de lado", postou.

A Sony Pictures anunciou nesta quarta-feira o lançamento de uma versão especial, com conteúdo extra, em DVD e Blu-ray de seu controverso filme "A Entrevista", que brinca com a ideia do assassinato do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un.

Em um comunicado, a Sony disse que a edição, que contém 90 minutos de conteúdo extra, inclui 14 cenas eliminadas e sete minutos de sequências de erros (bloopers), será colocada à venda a partir do dia 17 de fevereiro.

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O filme "A Entrevista" foi finalmente lançado pela Sony em dezembro, depois que o estúdio sofreu em novembro um ataque informático atribuído a Pyongyang pelas autoridades dos Estados Unidos.

A Sony, que inicialmente cancelou a exibição, estreou finalmente o filme em 580 salas de cinema americanas, mas também o difundiu on-line por meio de diferentes serviços.

A cantora Miley Cyrus é conhecida por criar polêmicas. A última foi a divulgação de imagens nas quais aparece completamente nua. As fotos, do tipo polaroid, foram divulgadas pela revista V e teriam sido feitas por uma amiga da cantora durante a turnê Bangerz.

Além de fotos em nú frontal, a estrela pop aparece, também, sentada no que parece ser um quarto de hotel e nos jardins da sua casa, em Los Angeles, em um dia de folga. Os cliques foram feitos no segundo semestre de 2014.

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A atriz pornô Mia Khalifa, de 21 anos, tem sido constantemente ameaçada de morte na internet após receber o título de 'rainha do pornô' e ser considerada a atriz número 1 do mundo do entretenimento adulto pelo site PornHub. A grande polêmica é que Mia é de origem libanesa e os alguns radicais do Oriente Médio não gostaram da premiação da atriz e de sua relação com a indústria pornográfica.

Apesar de ser libanesa, Mia se mudou para a Flórida (EUA) ainda na adolescência e está na indústria pornográfica há três meses. Alvo de polêmicas, a atriz participou de um filme vestindo um hijab, lenço que cobre a cabeça e é considerado tradição nas religiões de origem islâmica. O hijab é um símbolo de modéstia, privacidade e moralidade, e não cobre o rosto dos que o usam, somente o topo da cabeça.

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De acordo com informações do site Daily Mirror, a atriz tem sofrido constantes ameaças de morte pela sua participação em filmes de conteúdo pornográfico. "Sua cabeça será decepada logo, se Deus quiser", ameaçou um dos internautas. "Sou palestino patriota e o que você faz é vergonhoso", postou outro. "Mia Khalifa é limpa e tudo, mas vestir hijab no filme pornô é realmente problemático e nojento", escreveu uma internauta.

Na maioria das vezes, Mia respondeu aos ataques de fúria e ódio com bom humor. Um dos internautas disse que ela "queimaria no inferno", ela respondeu: "estou precisando de um bronzeado". Em seu Twitter, a atriz respondeu algumas críticas. "Será que o Oriente Médio não tem mais coisas com o que se preocupar?".

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A Sony Pictures confirmou o lançamento do filme A entrevista no Brasil. A comédia que satiriza o líder norte-coreano Kim Jong-un teve a estreia nas salas dos EUA cancelada por conta de ameaças terroristas, mas foi lançado na internet com enorme sucesso.

O longa é estrelado por Seth Rogen e James Franco, que interpretam dois jornalistas americanos interceptados pela CIA quando conseguem uma entrevista com Kim Jong-un, e recebem a missão de matar o líder norte-coreano. 'A entrevista' estreia no dia 29 de janeiro em todo o país.

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O humorista global Renato Aragão causou polêmica com sua última declaração em uma entrevista à revista Playboy. O ator afirmou que "o humor politicamente incorreto vive uma perseguição, pois antigamente gays e negros sabiam que as piadas eram brincadeira".

A declaração não agradou muito a internautas, que se manifestaram através das redes sociais e desaprovaram o pensamento do humorista. No Facebook, Hugo Carvalho não gostou da colocação de Renato. "Não meu amorzinho, eles não eram vistos como seres humanos, isso que esse senhor senil está falando é porque na época dele essas pessoas não tinham voz, hoje elas tem. Simples assim", postou.

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A revista Playboy chega às bancas nesta terça-feira (6) e, ainda durante a entrevista, o eterno personagem Didi defendeu que as brincadeiras da fase de Os Trapalhões (1966 - 1995) eram coisa de criança, de circo. "A gente fazia como uma brincadeira, era brincadeira de circo entre mim e o Mussum. Como se fôssemos duas crianças em casa brincando. A intenção não era ofender ninguém", comentou. Para ele, "naquela época, essas classes dos feios, dos negros e dos homossexuais, elas não se ofendiam. Elas sabiam que não era pra atingir, para sacanear", completou.

Renato ainda afirmou que "todas as classes sociais ganharam a sua área, a sua praia, e a gente tem que respeitar isso". Apesar de lidar com muitas polêmicas e críticas ao humor dos Trapalhões, ele disse não se incomodar. "Eu nunca liguei para isso, nem vou ligar. Tinha gente que criticava meus filmes sem assistir! Mas, quanto mais eles me malhavam, mas crescia o bolo, mais dava bilheteria", frisou.

O intérpreto do Didi, que completa 80 anos em 2015, tem o contrato renovado com a Globo até 2017. A emissora também foi defendida por ele na entrevista e o trapalhão falou que se incomoda quando falam mal da Globo. "O programa explode e é: 'Ah, por que a Globo, em vez de fazer aquele programa, não doa o dinheiro para o povo?' É cruel isso. Eu não admito que falem mal da Globo", conclui.

O presidente da Sony, Kazuo Hirai, agradeceu nessa segunda-feira (5) aos sócios que apoiaram seu grupo e permitiram a estreia do filme "A Entrevista", abalado por um ciberataque no fim de novembro contra os estúdios Sony Pictures.

"A liberdade de palavra, a liberdade de expressão, a liberdade de associação são bases importantes da Sony e da nossa indústria de entretenimento", disse em uma coletiva de imprensa na véspera do início da mostra internacional de eletrônica (CES-2015). "Estamos orgulhosos dos sócios que se uniram contra os esforços de extorsão dos criminosos que atacaram a Sony", acrescentou Hirai, que se manifestava pela primeira vez em público desde o ocorrido.

Depois de um importante ataque informático no fim de novembro, a Sony Pictures cancelou em um primeiro momento a estreia do filme "A Entrevista", que conta uma tentativa de assassinato do líder norte-coreano Kim Jong-Un por parte da CIA. Os hackers ameaçaram na época realizar atentados nas salas de cinema.

O filme agora é projetado em 580 salas independentes dos Estados Unidos e está disponível em várias plataformas de vídeo sob demanda, segundo Hirai. "Quero agradecer a todos os sócios que permitiram que isso fosse possível; aos meios que apoiaram a estreia, e aos que foram ver o filme", disse.

Os Estados Unidos, que acusam a Coreia do Norte de estar por trás do ciberataque, reforçaram na sexta-feira as sanções contra o país. A Casa Branca advertiu que se tratava da primeira parte de sua resposta à pirataria informática.

A Coreia do Norte, que desmente estar na origem da ação, denunciou com veemência estas medidas e criticou a negativa de Washington de iniciar uma investigação conjunta.

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