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O governo cubano revelou nesta quarta-feira (28) que o país recebeu "indícios de censura" da rede social Twitter e destacou que o FBI, dos Estados Unidos, "está atuando como guardião de um vasto programa de vigilância e censura das redes sociais" contra Cuba.

O jornal Granma, porta-voz do partido comunista no poder, informou que "documentos vazados para jornalistas mostram que as agências de inteligência dos EUA, o Pentágono e o Departamento de Estado americano coordenaram ações de guerra psicológica com o Twitter".

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"Ao mesmo tempo, o FBI pagou à empresa para responder aos seus pedidos", ressaltou o jornal.

A publicação divulgou ainda uma mensagem do chanceler Bruno Rodríguez, citando declarações públicas do editor da Substack, Matt Taibbi, que revelou que "na longa lista de contas que o Twitter recebeu com indícios de censura, há usuários cubanos, marcados para moderação ou execução digital".

De acordo com Rodríguez, Taibbi afirmou que "o governo dos Estados Unidos estava em contato constante não apenas com o Twitter, mas com praticamente todas as empresas de tecnologia importantes, como Facebook, Microsoft, Verizon, Reddit, Pinterest e muitas outras".

O governo cubano frequentemente acusa as redes sociais, especialmente o Twitter, de possibilitar a chamada "guerra virtual" contra o sistema socialista de Cuba. Recentemente, acusou o Twitter e uma seção do Facebook de lançar "ações de censura contra a mídia pública e os usuários cubanos".

"Eles rotularam publicações que tiveram seu alcance limitado nas redes e eliminaram relatos críticos às operações desestabilizadoras contra nosso país. Foi uma ação seletiva e coordenada que viola o direito à livre expressão dos cubanos e que expressa a subordinação dessas empresas a os caprichos dos políticos dos EUA", disse o chanceler.

Da Ansa

Criticado nas últimas semanas por alterar o alcance de perfis no Twitter e banir jornalistas da plataforma, Elon Musk publicou uma enquete em seu perfil para que o público decida sobre sua permanência no comando da rede. Após uma negociação polêmica, neste ano, o empresário realizou o desejo de se tornar CEO da empresa depois de desembolsar US$ 44 bilhões, cerca de R$ 235 bilhões.

Na postagem feita na noite desse domingo (18), o bilionário pergunta se deve continuar como chefe do Twitter e assegura que vai seguir a opção mais votada. "Devo deixar o cargo de chefe do Twitter? Vou respeitar os resultados desta enquete", publicou.

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Ao todo, 17.502.391 votos foram computados e a maioria quer que Musk volte a cuidar apenas da parte administrativa da empresa. Cerca de 57,5% pediu que o bilionário se afaste do Twitter.

Pouco depois, o bilionário fez mistério e postou uma mensagem em tom reflexivo: "Como diz o ditado, cuidado com o que você deseja, pois você pode conseguir"

O acordo entre o rapper norte-americano Kanye West e a controladora da rede social Parler para compra da plataforma foi cancelado, nesta quinta-feira (1º). As informações foram divulgadas pelo comunicado da Parlement Technologies.

"Essa decisão foi tomada no interesse de ambas as partes em meados de novembro", disse a empresa em nota. "Parler continuará buscando oportunidades futuras de crescimento e evolução da plataforma para nossa vibrante comunidade", completou.

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Vale lembrar, que o assunto iniciou a ser discutido em outubro desse ano. Na época, a empresa afirmou que o negócio poderia ser fechado durante o quarto trimestre de 2022.

O fundador do Orkut.com afirmou que está preparando o lançamento de uma nova rede social. O turco Orkut Buyukkokten disse ao G1 que pretende ter uma plataforma voltada para o lado humano e não ao engajamento como acontece atualmente. 

No Brasil para a participação no Campus Party, no Rio Grande do Sul, Orkut Buyukkokten, não quis afirmar que a rede do “Orkut estaria voltando”, mas disse que vai usar sua experiência de 20 anos com rede social para construir algo novo e fora dos padrões atuais. 

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"Se você pensar no orkut.com, as pessoas lembram da plataforma como um lugar onde eles conheceram seus melhores amigos, onde conseguiram o emprego dos sonhos, onde se apaixonaram, casaram e tiveram filhos. As pessoas lembram como um lugar que os fazia mais felizes, que os colocava juntos. Esse é o propósito das mídias sociais. Isso fortalece a sociedade e fortalece as comunidades", disse ao G1.

Ele não especificou um prazo para o lançamento da nova rede social. Em abril deste ano o site do Orkut foi reativado e algumas pessoas conseguiram acessar o antigo perfil.

O deputado eleito com mais votos para a Câmara Federal, Nikolas Ferreira (PL-MG), teve as contas do Twitter e do Instagram suspensas pelas plataformas nessa sexta-feira (4). De acordo com Nikolas, que compartilhou a suspensão no Instagram, antes da conta da rede também ser retirada do ar, o motivo foi em razão de a conta ter sido alvo de ordem judicial em um processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele compartilhou mensagens levantando suspeitas sobre o resultado das eleições de domingo (30).

“Nós estamos aqui para lhe informar que a sua conta no Twitter é objeto de ordem judicial que determinou a sua suspensão integral, no âmbito da Petição Cível, em trâmite no Tribunal Superior Eleitoral. Nós não podemos fornecer informações adicionais sobre o processo, nem dar conselho legal, mas você pode entrar em contato com um advogado para esse fim”, informou o comunicado do Twitter, compartilhado pelo deputado eleito. A conta reserva do Instagram criada por ele também foi suspensa. 

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Em declaração no Facebook, Nikolas disse já ter solicitado que o seu advogado tenha acesso aos autos do processo. “Eu basicamente, simplesmente, transcrevi o que o argentino disse no Twitter e, provavelmente, foi por isso que derrubaram a minha conta com quase 2 milhões de seguidores. Basicamente, hoje você não pode perguntar, você não pode questionar e as pessoas não estão entendendo o quão perigoso é isso. Um tribunal que decide aquilo que você pode ou não falar na rede social”, criticou. 

Na sexta-feira, um canal argentino realizou uma live que divulgou um possível dossiê de origem duvidosa sobre supostas fraudes nas eleições brasileiras. Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) estão usando as informações falsas para gerar dúvidas sobre o resultado das eleições do domingo (30), quando Bolsonaro foi derrotado por Lula (PT). 

Não se fala outra coisa no Instagram a não ser o fato da perda de seguidores que os usuários da rede social estão enfrentando. Esse problema afetou ua série de famosos, como a influenciadora digital Virgínia Fonseca, que perdeu cerca de 200 mil seguidores nesta segunda-feira (31). 

Segundo o Downdetector, plataforma online que fornece aos usuários informações em tempo real sobre o status de vários sites e serviços, o pico de reclamações das pessoas que usam o Instagram aconteceu às 11h02, quando 1.594 pessoas relataram os problemas.

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A plataforma se posicionou sobre os problemas. "Estamos cientes de que alguns de vocês estão tendo problemas para acessar sua conta no Instagram. Estamos analisando e pedimos desculpas pelo transtorno". A empresa não deu detalhes sobre o que ocorreu.

Além da perda de seguidores, alguns usuários relatam que tiveram as contas suspensas sem nenhuma explicação. 

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A influenciadora pernambucana, Giselly Rafaela, aproveitou para brincar com a situação.

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O Tribunal Regional Eleitoral de Alagoas (TRE-AL) mandou bloquear o perfil do senador Renan Calheiros (MDB) no Instagram até o final do segundo turno da eleição. Ele também foi condenado a pagar uma multa de R$ 700 mil.

As punições foram impostas porque o senador descumpriu uma decisão anterior, que o obrigou se retratar após divulgar um vídeo com críticas ao candidato ao governo de Alagoas Rodrigo Cunha (União Brasil). Calheiros é padrinho político do atual governador, Paulo Dantas (MDB), que busca a reeleição.

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O direito de resposta deveria ter sido publicado na conta do senador no Instagram. Ele já havia ficado sem acesso ao perfil por 24 horas por descumprir a determinação.

O desembargador Felini de Oliveira Wanderley disse que a "recalcitrância" justifica o endurecimento da multa e do bloqueio de acesso à rede social. "Todo esse quadro de recalcitrância em cumprir sentença judicial devidamente fundamenta e proferida por juiz competente merece glosa deste Tribunal, por ser uma conduta incompatível com o postulado Republicano", escreveu.

O senador foi condenado depois de publicar um vídeo em que acusa Rodrigo Cunha de se "envolver em desvio de combustível no Senado, de defender orçamento secreto, de se recusar a assinar a CPI, de enviar dinheiro para compras superfaturadas (tratores e caminhões de lixo), de empregar a namorada na prefeitura de Maceió, de mandar custeio da saúde para Rio Largo". A publicação foi removida pelo Instagram após ordem judicial.

COM A PALAVRA, O SENADOR

A reportagem entrou em contato com a assessoria do senador e aguarda resposta. O espaço está aberto para manifestação.

O comissário europeu para o Mercado Interno, o francês Thierry Breton, alertou o Twitter nesta sexta-feira (28) que, para operar no espaço da União Europeia (UE), deve seguir as regras que regem as grandes plataformas digitais do bloco.

O novo proprietário do Twitter, Elon Musk, tuitou que "o pássaro está livre", referindo-se ao símbolo do Twitter, mas Breton respondeu que "na Europa, o pássaro voará de acordo com nossas regras [da UE]".

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Em seu tuíte, Breton também incluiu uma menção à "DSA", sigla em inglês para Digital Services Act, um dos dois projetos de lei com os quais a UE busca regular o funcionamento das principais plataformas da Internet.

O texto completo da Lei dos Serviços Digitais foi publicado na quinta-feira no Diário Oficial da UE e entrará formalmente em vigor no início de 2024.

A Lei dos Serviços Digitais é complementada pela Lei dos Mercados Digitais, e com estas duas ferramentas a UE procura pôr fim aos abusos de poder dos gigantes do setor e impõe a eles um quadro rigoroso de obrigações.

Esta lei sobre serviços digitais incide em aspetos como a defesa dos direitos humanos, a liberdade, a democracia, a igualdade e o Estado de Direito, com a intenção de ser uma ferramenta para acabar com a desinformação.

Para isso, contempla mecanismos de remoção imediata de conteúdos ilegais e obriga as plataformas digitais a suspenderem os usuários que "frequentemente" desrespeitam os regulamentos.

Musk - já dono de empresas como Tesla e SpaceX - assumiu o controle do Twitter na quinta-feira após concluir a compra por cerca de 44 bilhões de dólares.

Uma vez no comando do Twitter, Musk demitiu imediatamente o CEO da empresa, o diretor financeiro e a chefe da divisão de assuntos jurídicos.

Na manhã desta quinta-feira (27), o Instagram apresentou instabilidades para os usuários que tentam acessar a rede social. A plataforma não estava atualizando as postagens e mostrando para algumas pessoas uma mensagem com a informação de erro.

O Downdetector, ferramenta que monitora o funcionamento de serviços online, registrou o pico de reclamações às 10h54 - foram 1.245 pessoas informando a dificuldade de acesso no Instagram.

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Ainda segundo a ferramenta, os problemas começaram por volta das 9h54, quando 64 pessoas detectaram o bug. No Twitter, claro, os usuários aproveitaram para zuar as redes sociais de Mark Zuckerberg. 

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O serviço de mensagens Whatsapp enfrenta uma interrupção mundial nesta terça-feira (25), informaram o grupo de tecnologia Meta, matriz da plataforma, e o portal especializado DownDetector.com.

"Os relatos dos usuários indicam que o WhatsApp registra problemas desde 9H17" (4H17 de Brasília), afirma a página DownDetector.com, que compila milhares de alertas.

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Pouco depois, a Meta (matriz do Whatsapp e também proprietária do Facebook) confirmou o problema e anunciou que estava trabalhando para restaurar o serviço "o mais rápido possível".

De acordo com depoimentos publicados nas redes sociais, muitas pessoas não conseguem utilizar o aplicativo.

No ano passado, a Meta sofreu uma interrupção sem precedentes.

A rede social Parler, popular entre a extrema direita americana e pessoas ligadas ao ex-presidente americano Donald Trump, está no carrinho de compras do rapper Kanye West.

Removida temporariamente das lojas de aplicativos da Apple e do Google no ano passado por não moderar os chamados à violência após o ataque de apoiadores de Trump ao Congresso americano, a Parler está novamente disponível, embora longe de competir com gigantes como Facebook e Twitter.

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- 'Simbolo de status' -

A Parler foi lançada em 2018 por John Matze, engenheiro de computação, e Rebekah Mercer, doadora importante do Partido Republicano. Pouco conhecida até 2021, a plataforma chamou a atenção depois que Trump foi expulso do Twitter após incentivar ali seus apoiadores antes do ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro de 2021.

A intenção de compra de Ye ocorre no momento em que o rapper enfrenta acusações de racismo e antissemitismo, que levaram à restrição de suas contas no Twitter e Instagram.

"Ao adquirir a Parler, Kanye pode garantir que poderá dizer o que quiser", destacaram Joshua Tucker, codiretor do Centro de Mídias Sociais e Política da Universidade de Nova York (CSMaP), e Megan Brown, engenheira do CSMaP. Os dois explicaram que possuir uma rede social pode se tornar "um símbolo de status social" para os multimilionários.

- Muito longe do Facebook -

A Parler foi baixada 8,5 milhões de vezes desde o seu lançamento, incluindo 6,2 milhões de vezes nos Estados Unidos, segundo a empresa especializada data.ai. Em setembro, a rede somou 58.000 downloads em todo o mundo nas lojas da Apple e do Google, muito longe dos 72 milhões do Facebook no mesmo mês.

A Parler não respondeu às consultas da AFP sobre seu número de usuários e situação financeira. Trump não possui uma conta oficial na rede, e West, que acabou de abrir uma, já tem 1.800 seguidores, contra 31 milhões no Twitter e 18,2 milhões no Instagram.

- Proibido e depois permitida -

A Parler foi removida das lojas de aplicativos da Apple e do Google devido a preocupações com a desinformação e à retórica com potencial de causar danos após o ataque ao Capitólio. Os serviços web da Amazon (AWS) também desabilitaram o acesso à plataforma.

A Parler foi aceita novalmente na App Store em abril de 2021 e na Google Play Store em setembro de 2021, aparentemente depois de alinhar seus sistemas de moderação de conteúdo às políticas das empresas de tecnologia rivais.

"Parece que houve uma mudança nos parâmetros de Parler mais do que nos da Google ou da Apple", observaram Tucker e Megan.

- Audiência limitada -

A Parler é uma das muitas redes sociais dirigidas aos ultraconservadores que se opõem à noção de plataformas que filtram publicações perigosamente incendiárias ou enganosas. Entre seus concorrentes estão Gettr, Gab, Rumble e Truth Social.

A audiência dessas redes sociais, no entanto, continua sendo limitada. Segundo um estudo recente do Pew Research Center, apenas 6% dos americanos se informam de forma regular por meio de um desses aplicativos, chamados de alternativos.

A rede social de Donald Trump, Truth Social, está disponível na Google Play Store desde quarta-feira (12), apesar da empresa a ter rejeitado meses atrás, ao considerar insuficiente a moderação de conteúdos na plataforma do ex-presidente americano.

O Google disse à AFP que a Truth Social finalmente concordou em atualizar o aplicativo para garantir que sua política de remoção de mensagens que incitem à violência seja aplicada.

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Para serem distribuídos na loja de aplicativos do Google, os programas "devem estar se ajustar as nossas políticas para editores, incluindo a obrigação de moderar efetivamente o conteúdo publicado por terceiros e remover mensagens repreensíveis, como aquelas que incitam à violência", lembrou um porta-voz da empresa.

Lançado no final de fevereiro, a Truth Social apresenta-se como uma alternativa às grandes redes sociais, e em particular ao Twitter – do qual Trump foi suspenso em janeiro de 2021 – com moderação mínima de conteúdos.

Sua controladora, Trump Media and Technology Group (TMTG), comemorou sua admissão na loja de aplicativos da Samsung nos EUA, a Galaxy Store, na semana passada.

A TMTG também tenta há meses uma fusão com a empresa Digital World Acquisition Corp (DWAC), para abrir o capital e receber novos investimentos.

Banido das grandes plataformas, Trump tem acesso a apenas uma fração de seus apoiadores no Truth Social.

Atualmente, ele tem 4,18 milhões de seguidores nessa rede social, contra 88,8 milhões no Twitter e 35,4 milhões no Facebook antes de ser suspenso por ter incentivado seus seguidores a invadir o Capitólio americano, em 6 de janeiro de 2021.

Na tarde desta quinta-feira (22), usuários do Instagram relataram que a rede social estava apresentando instabilidade. O nome do aplicativo figurou entre os assuntos mais comentados do Twitter por conta das falhas. 

O site DownDetector aponta que as reclamações começaram por volta das 13h, com o pico das denúncias sendo alcançado às 14h. Foram mais de 12.366 notificações de problemas com o Instagram. 

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"E eu que exclui e instalei o Instagram pensando que o bug era o meu celular", reclamou uma usuária. "O instagram de todo mundo tá fechando sozinho ou meu celular que tá zoado?", questionou outra pessoa no Twitter.

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Sinais preocupantes sobre a saúde financeira e as perspectivas da rede social de Donald Trump, Truth Social, multiplicam-se, seis meses após o lançamento da plataforma, cujo tráfego é modesto.

A rede Fox Business reportou nesta quinta-feira (25) que a empresa havia interrompido os pagamentos ao seu provedor, RightForge, e acumulava uma conta de US$ 1,6 milhão. Nem a Trump Media & Technology Group (TMTG), empresa controladora da Truth Social, nem o RightForge fizeram comentários junto à AFP.

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Por outro lado, a fusão da matriz com a Digital World Acquisition Corp (DWAC) , que deveria lhe permitir dispor de recursos novos, ainda não se concretizou, 10 meses após ser anunciada. A DWAC publicou hoje uma convocação para uma assembleia geral extraordinária em 6 de setembro, na qual os acionistas terão o prazo de 8 de setembro de 2023 para concluir a fusão. Caso faltem votos a favor, a empresa "seria forçada à dissolução".

A fusão injetaria cerca de US$ 1,25 bilhão na TMTG, embora alguns investidores ainda possam sair do acordo e reduzir esse valor. Segundo as demonstrações financeiras divulgadas nesta semana, a DWAC dispunha no fim de junho de US$ 3.000 em espécie disponíveis, com o montante arrecadado na bolsa bloqueado à espera da fusão.

A DWAC enfrenta uma investigação das autoridades federais americanas, que apresentaram provas a um grande júri ante um possível processo criminal. A empresa também é questionada pelo regulador do mercado de ações americano (SEC).

Lançada em fevereiro, a Truth Social busca se tornar uma alternativa às grandes redes sociais, em particular o Twitter, que suspendeu a conta de Donald Trump em janeiro de 2021. Mas seis meses após a sua estreia, a plataforma está em 30º lugar nos downloads de aplicativos para o iPhone, divulgada pela empresa Apple.

A conta do ex-presidente na Truth Social tem 3,91 milhões de seguidores, bem menos do que sua conta no Twitter, que tinha 79,5 milhões quando foi suspensa.

A cotação da DWAC caiu 2,42% hoje em Wall Street e o valor do papel despencou 71% em relação à máxima deste ano, registrada no começo de março.

O ex-chefe de segurança do Twitter acusou a rede social de ter dissimulado as vulnerabilidades de seu sistema de proteção de dados e de mentir sobre sua luta contra as contas falsas, reportaram nesta terça-feira (23) o jornal The Washington Post e a rede CNN.

Em um documento entregue no mês passado à agência reguladora do mercado de ações (SEC), ao departamento de Justiça e à agência Federal Trade Comission (FTC), Pete Zatko indicou "erros graves e grosseiros, desconhecimento deliberado e ameaças à segurança nacional e à democracia", segundo o texto divulgado pela imprensa.

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Em nota à AFP, o Twitter classificou a denúncia como "um amontoado de incoerências e imprecisões" e garantiu que a proteção de dados é uma de suas prioridades.

A empresa denunciou também o oportunismo de Zatko que tenta "prejudicar o Twitter, seus clientes e seus acionistas". Indicou ainda que o demitiu em janeiro por "falta de liderança e mal desempenho".

O denunciante mencionou servidores obsoletos, programas vulneráveis a ataques cibernéticos e executivos que tentam esconder dos acionistas e autoridades americanas as tentativas de pirataria. Também indicou que o Twitter privilegia o aumento da quantidade de usuário antes de combater spams (mensagens não desejadas) e robôs.

As contas falsas estão no centro de uma batalha legal entre o Twitter e o magnata Elon Musk que acusa a empresa de minimizar a proporção de contas falsas e spam, estimada em 5% pela plataforma.

Com este argumento, Musk tenta justificar o abandono de seu plano de comprar o Twitter por 44 bilhões de dólares no início de julho e evitar o pagamento da multa pela rescisão do acordo.

A comissão de inteligência do Senado quer se reunir com Zatko para discutir suas acusações, segundo o The Washington Post e a CNN.

A primeira-dama do Brasil, Michelle Bolsonaro, publicou, nesta quarta-feira (10), um comunicado no seu Instagram informando que nunca teve conta no Twitter e que não tem no Facebook. O único perfil da primeira-dama é o Instagram, que é verificado pela rede.

Michelle Bolsonaro fez o comunicado porque uma conta do Twitter atribuída a ela foi suspensa pela rede social após ter compartilhado uma publicação do ex-presidente Lula (PT) num ritual de umbanda no ano passado, em que o questionamento “isso pode, né? Eu falar de Deus, não” de Michelle foi publicado. 

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Uma conta atribuída a Michelle Bolsonaro foi suspensa do Twitter nesta terça-feira (9), depois que a primeira dama divulgou no Instagram um vídeo que mostra o ex-presidente Lula (PT) num ritual de umbanda no ano passado, em Salvador. O conteúdo foi replicado no tuíte da página alimentada por um suposto fã da primeira-dama. 

Na legenda, a esposa do presidente questionou: “Isso pode, né? Eu falar de Deus, não”. O que gerou uma grande reação na internet sobre intolerância religiosa, incluindo o deputado federal Marcos Feliciano (Republicanos-SP). 

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De acordo com o Twitter, o conteúdo da publicação violou as regras da rede social, o que fez a mídia social suspender a conta da primeira-dama.

 

A dona do TikTok, ByteDance informou que vai lançar uma nova rede social nomeada de Kesong que será voltada para os usuários compartilharem fotos e textos sobre seus hobbies e estilo de vida. As informações constam no registro feito pela tecnologia no banco de dados de negócios Qichacha, segundo o South China Morning Post.

Assim como o Instagram, nessa rede social ficará disponível a possibilidade de montar uma loja virtual. É importante resaltar que muitos internautas estavam criticando o Instagram, após as novas atualizações se assemelharem ao modelo do TikTok, uma rede social de vídeo e perdendo a identidade inicial de uma rede compartilhamento de fotos.

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 Além dessas informações divulgadas, a previsão é que a rede social chegue ao público em breve, já que o kesong convidou as pessoas a aderirem a rede social "neste verão quente". Na China o verão vai até 23 de setembro.

Usuários voltaram a relatar, nas redes sociais, problemas com o Nubank nesta semana. Desta vez, um internauta disse ter tido o celular e carteira roubados e reportado ao banco uma movimentação de mais de R$ 13 mil na sua conta, mas ainda não teve resolução.

Identificado como Guilherme, ele contou ter sido assaltado dentro de um carro de aplicativo no dia 2 de julho, quando levaram seus pertences, incluindo celular e cartão do Nubank. De acordo com o rapaz, o bloqueio do cartão foi realizado na madrugada do dia 3. Após isso, Guilherme entrou em contato com o banco para informar sobre o roubo na tarde do mesmo dia.

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“Fui atendido e acreditei que tudo iria encaminhar para um desfecho sem maiores problemas (na medida do possível)". 

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Um dia após entrar em contato com o banco, Guilherme contou ter acordado com a notícia de que foram gastos quase R$ 7 mil no cartão crédito, como também terem realizado um empréstimo de R$ 6 mil. “Além de pix para pessoas que não conheço. Isso tudo depois de ter avisado ao @nubank sobre o roubo”, lamentou Guilherme.

“Ou seja, mesmo abrindo B.O e comunicado o banco, o suposto antifraude deles não achou nem um pouquinho estranho a movimentação de todos esses valores num espaço de minutos no dia seguinte que reportei o roubo”. 

Segundo o usuário, após todos os avisos e problemas, o banco deu um prazo de cinco dias para analisar a ocorrência, “que virou de sete dias e depois 10”. A resposta do banco foi que não poderia ressarcir o valor e lamentaram o ocorrido. 

A última atualização de Guilherme no Twitter foi feita nesta quinta-feira (14), com uma captura de tela de um e-mail do Nubank pedindo desculpas e informando que entrariam em contato por telefone. “Ligaram, vamos ver no que dá”. 

Após os relatos de Guilherme, vários usuários do banco também relataram problemas com o banco: “Eles simplesmente enganam o cliente”. Uma outra usuária disse ter cancelado a conta “depois de tantos relatos”, pois “não vou esperar acontecer comigo”. “O que percebi é que parece que também não protege em nada, é só clicar em reativar e volta tudo. E ainda aparece logo de cara quanto tenho disponível para empréstimo. @nubank eu quero que a minha conta desapareça, suma, finja que nunca existiu”, reclamou uma cliente.

O Tik Tok removeu mais de 20 milhões de perfis suspeitos de pertencerem a menores de 13 anos no primeiro trimestre deste ano. De janeiro a março de 2022, um total de 20.219.476 contas atribuídas a crianças e pré-adolescentes foram eliminadas da plataforma por conteúdo inapropriado.  

O Brasil está na lista com quatro milhões de vídeos retirados do Tik Tok. A rede social também retirou 20.890.519 perfis falsos, além de outras 3.328.993 por outros motivos. Foi o período com maior número de contas removidas do Tik Tok desde que a empresa iniciou o levantamento, em julho de 2020. No primeiro trimestre de 2020, a plataforma retirou quase 21 milhões de contas falsas, além de três milhões por outros motivos  

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“Além de remover contas por violação das nossas Diretrizes da Comunidade, removemos contas que identificamos como spam, assim como vídeos de spam postados por essas contas. Também tomamos medidas proativas para prevenir a criação automatizada de contas de spam”, explicou a plataforma.

Do total de vídeos removidos por violação de política, 41,7% corresponde à “segurança de menores”. Faz parte da categoria: conteúdos com nudez e atividade sexual envolvendo menores, atividades prejudiciais, danos físicos e psicológicos e outros conteúdos retirados.  

“O objetivo das nossas políticas referentes a violações de segurança à menores é promover o padrão de segurança mais elevado e bem-estar para os adolescentes. A nossa subpolítica proíbe uma gama de conteúdos, inclusive ‘menores com roupas mínimas’ e ‘dança sexualmente explícita’; estas duas categorias representam a maioria dos conteúdos removidos com base nessa subpolítica. Materiais de abuso sexual infantil são contabilizados separadamente”, definiu o Tik Tok.  

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