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O Ministério da Educação (MEC) anunciou na manhã desta quinta-feira (28) um repasse de R$ 35,9 milhões para complementação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e da Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e para a parcela de fevereiro da complementação do Piso Nacional do Magistério.

Segundo o órgão, a complementação do Fundeb (destinado à educação básica) corresponde a R$ 32,3 milhões. Esse valor é calculado a partir do número de estudantes matriculados nas escolas públicas. O repasse faz parte do R$ 1 bilhão liberado para Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

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O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (27), a liberação de mais de R$ 1 bilhão para estados e municípios. Os recursos são destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e à complementação do Piso Nacional do Magistério, referentes ao mês de fevereiro. O montante foi repassado ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Do total, o quantitativo destinado ao Fundeb é equivalente a R$ 914.537.948,79. O Fundo é destinado à educação básica e agrega quase em sua totalidade por recursos oriundos de impostos e transferências constitucionais dos estados, Distrito Federal e municípios.

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A parcela de complementação da União para o pagamento do piso salarial dos professores será, no mês de fevereiro, com de R$ 101.615.327,66. Atualmente, o piso corresponde a um salário de R$ 2.557,74 para jornada de 40 horas semanais. O repasse é feito só aos estados e municípios beneficiários da Complementação da União.

Em seu último discurso como ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann defendeu a necessidade de se realizar uma reforma do sistema penitenciário no País. Com a terceira maior população carcerária no mundo, o sistema penitenciário Nacional precisa de uma ampla reforma, segundo Jungmann, sem retirar direitos.

"Hoje o sistema penal se encontra sob o domínio de 70 facções criminosas. O que acontece nas ruas tem sua dinâmica definida dentro do sistema prisional. Jovens apenados não têm ressocialização porque não têm trabalho e educação. Dizer isso não é passar mão na cabeça de bandido e não que não se deva apoiar as propostas do ministro Moro, elas vão nesse sentido", disse Jungmann, na cerimônia de transferência de cargo ao ministro Sérgio Moro, novo ministro da Justiça e Segurança Pública.

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Jungmann destacou ações que a pasta conduziu e citou a aprovação no Congresso do Sistema Único de Segurança Pública (Susp) e a entrada do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no financiamento da segurança.

"Somos recordistas mundiais de homicídios e, apesar disso, nenhum Constituição atribuiu ao poder central a competência para lidar com segurança pública, disse.

O sistema único de segurança pública (Susp), segundo Jungmann, permitirá ao País "superar essa situação". "Isso será um legado para o senhor, Moro", disse. "Houve uma queda de 12,4% nos homicídios nos últimos nove meses", frisou.

Ainda no mandato de deputado federal pelo PSL do Rio de Janeiro, o presidente eleito, Jair Bolsonaro, destinou R$ 2 milhões em uma emenda individual parlamentar para a Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora (MG), hospital que prestou o primeiro atendimento após o então candidato à Presidência levar uma facada durante um ato de campanha na cidade mineira em setembro.

Como parlamentar, Bolsonaro tem direito a direcionar R$ 15,4 milhões em emendas ao Orçamento da União de 2019, sendo que metade do valor tem de ser destinada para ações e serviços públicos de saúde, como determina a Constituição.

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Logo após ter se recuperado do ataque, Bolsonaro chegou a dizer que "nasceu de novo" no hospital. Ele também quis doar para a instituição um valor do montante arrecadado para sua campanha e que acabou não ocorrendo. Esse tipo de doação não é permitida pela legislação eleitoral por se tratar de recursos de campanha.

A emenda para a Santa Casa de Juiz de Fora, no entanto, difere de grande parte das rubricas orçamentárias historicamente apresentadas por Bolsonaro ao longo dos 27 anos em que é deputado federal. Ele sempre priorizou o repasse para instituições de saúde, de educação e de outras áreas ligadas às Forças Armadas.

Este tipo de emenda é impositiva, ou seja, o governo é obrigado a executá-la. Elas são destinadas, em geral, para as demandas que chegam das bases eleitorais dos 594 congressistas - incluindo deputados e senadores - e é uma forma de os parlamentares participarem da elaboração do orçamento anual encaminhado ao Congresso pelo Executivo.

Na justificativa para a emenda apresentada, Bolsonaro afirma que o déficit da instituição em 2017 foi de R$ 27,1 milhões, referentes aos atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), sendo a média mensal de R$ 2,3 milhões. "Este déficit é decorrente da defasagem da tabela do SUS sem reajuste há mais de 12 anos", diz o texto da emenda.

Forças Armadas

Levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo em janeiro mostrou que Bolsonaro destinou 60% das suas emendas para a saúde dos militares entre 2014 e 2018. No total do período, foram mais de R$ 45 milhões em rubricas para atividades relacionadas às Forças Armadas dos mais de R$ 76 milhões indicados por ele no Orçamento.

Para 2019, Bolsonaro manteve a tradição. Ele apresentou 21 emendas, sendo que 60% destinadas para saúde e educação de militares. Foram R$ 7,2 milhões para hospitais e equipamentos de saúde e R$ 1,9 milhão para escolas militares.

O restante foi destinado para a Rede Sarah, o Hospital de Barretos, o Instituto Nacional do Câncer e a Associação Brasileira de Assistência aos Cancerosos, além da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora. Nenhuma emenda foi destinada para segurança pública.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de Bolsonaro, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) mal acabou de comemorar a vitória e já recebeu um pedido de R$ 28 bilhões dos prefeitos. Esse dinheiro deveria ter sido transferido pelo governo federal aos municípios para a conclusão de milhares de obras paradas, mas a União costuma postergar o repasse desses recursos para o ano seguinte.

O presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, já se reuniu cinco vezes com a equipe de Bolsonaro e vai retomar o diálogo nos próximos dias. "São restos a pagar da União, que nós chamamos de restos a receber", diz Aroldi, que vê no novo governo uma preocupação em resolver o problema.

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Em seu discurso após a divulgação do resultado das urnas, Bolsonaro disse que as pessoas vivem nos municípios e que "os recursos federais irão diretamente do governo central para os Estados e municípios."

Além dos recursos para concluir obras paradas, a CNM negocia outras mudanças como por exemplo a chamada "transferência fundo a fundo", no qual o recurso federal é depositado diretamente em uma conta bancária da prefeitura. Com isso, seriam eliminados os trâmites burocráticos hoje existentes nos ministérios responsáveis pela obra e na Caixa, que atua como agente financeiro.

Outro item da pauta é o reforço da União no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) e a própria continuidade do fundo, previsto para acabar em 2020. Os prefeitos querem ainda assento nos diversos conselhos do governo federal e um diálogo permanente.

Esses pedidos convergem com ideias em discussão na equipe de Bolsonaro. Segundo um colaborador, a ideia é mesmo fortalecer as prefeituras para que elas liderem a retomada da atividade econômica e do emprego.

A nova divisão de recursos e responsabilidades seria amparada numa nova lei complementar, que já está em estudo. Ela regulamentaria o artigo 23 da Constituição Federal, que lista 12 tarefas de competência partilhada entre as três esferas de governo. Por exemplo, proteção do meio ambiente, programas de construção de moradias, combate à pobreza. Embora a Carta seja de 1988, essa questão até hoje não recebeu uma lei específica.

A falta dessa regulamentação gera uma descoordenação do setor público e prejudica a prestação de serviços aos cidadãos, comentou o professor Daniel Vargas, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). "Não há clareza na divisão de competências."

O problema é que não há dinheiro para isso, segundo alerta o ex-ministro da Fazenda Mailson da Nóbrega. "A equipe econômica [DE BOLSONARO]está se iludindo com uma proposta que pode fazer sentido teórico, mas é desprovida de viabilidade fiscal", disse. "Não estão fazendo as contas."

Ele diz que, se forem somadas as despesas de pessoal, previdência, educação, saúde e juros, todas obrigatórias, o valor ultrapassa a previsão de receitas para o ano que vem. "Vão transferir o quê?", questionou.

Constituição

Número dois do Ministério da Fazenda quando a Constituição foi elaborada, Mailson lembra que a afirmação que "as pessoas vivem nos municípios" era repetida por políticos como Orestes Quércia e Franco Montoro. A Carta de 1988 elevou a transferência de recursos para prefeituras e governos estaduais, com a promessa de acabar com a política do "pires na mão". Mas, diz ele, não foi o que se viu.

Ele chegou a discutir com o então senador paranaense José Richa a possibilidade de incluir, na Constituição, a transferência de novas responsabilidades para os Estados e municípios: "Chegamos à conclusão que não tinha o que transferir."

Em defesa das prefeituras, Aroldi diz que o governo central transferiu muitas de suas responsabilidades aos municípios, na prática. Mas isso não é acompanhado dos aportes financeiros necessários. Ele acredita que a situação pode ser equacionada no novo governo. "Se não tem o dinheiro para resolver todos os problemas, precisamos ter cuidado para fazer mais com o pouco que tem."

Para Vargas, da FGV, a transferência de mais dinheiro não necessariamente vai resolver o problema dos municípios. Ele observa que eles vivem o "paradoxo da inacapacidade", ou seja, os que têm questões mais graves a resolver são os que têm menor capacidade de fazê-lo.

"Temos problemas muito graves para resolver, antes de criar novos", afirmou Mailson. Ele alerta que haverá uma "erupção" de Estados entrando em falência. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Sebrae deflagrou uma guerra para barrar o repasse de R$ 216 milhões de sua arrecadação para bancar a manutenção de 27 museus. A instituição tem receita anual de R$ 3,4 bilhões com a Cide, maior do que o obtido por seis Estados com ICMS. A caixa preta das finanças do Sebrae está sendo aberta pelo governo para embasar a criação da Agência Brasileira de Museus (Abram), após o incêndio que destruiu o Museu Nacional.

Num único mês, o Sebrae arrecada em média R$ 283 milhões com a Cide, valor maior do que o repasse previsto à agência. O crescimento constante das receitas tem permitido que a entidade das micro e pequenas empresas feche os anos com as contas no azul - só no ano passado, o superávit foi de R$ 525,3 milhões - e até invista no mercado financeiro. O Sebrae mantém R$ 2,6 bilhões em aplicações financeiras de longo e curto prazos.

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Só no ano passado, o lucro com essas aplicações somou R$ 261,7 milhões - bem mais do que teria de abrir mão agora para financiar a Abram. Uma parte desse dinheiro é obtida com juros pagos pelo próprio governo federal para se financiar no mercado.

O governo levantou os dados para se preparar para a briga jurídica. O Sebrae entrou com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu uma liminar para suspender os efeitos da Medida Provisória que remanejou os recursos para a Abram.

Transparência

Com receita total de R$ 4 bilhões, a entidade dá pouca transparência à aplicação desses recursos. Apesar de boa parte dessa arrecadação vir de um tributo federal. O Sebrae recebe o equivalente a 0,3% da folha de pagamento das empresas associadas por meio da Cide. Essa receita tem apresentado crescimento nos últimos anos. Só em 2017, houve incremento de R$ 144 milhões. O Sebrae destina um terço da receita tributária para o pagamento da folha de pessoal, que no ano passado custou R$ 1,3 bilhão. Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, ao todo são cerca de cinco mil funcionários.

Os dados foram apresentados ao presidente Michel Temer. Para integrantes do governo, o retrato mostra que o repasse do dinheiro do Sebrae para a nova agência dos museus não representa risco à atividade desenvolvida pela entidade de micro e pequenas empresas.

Fontes do governo admitem que não será fácil aprovar a MP devido à forte capacidade de pressão do Sebrae no Congresso Nacional, mas alertam que o repasse de recursos para os museus representa uma "escolha de prioridades".

Afif Domingos reclama pelo fato de a entidade do Sistema S ter sido a única atingida pela MP apresentada pelo governo. "Por que nós sozinhos?", questionou. Ele afirmou ainda que o governo "pode analisar à vontade" os números da instituição. Ele e argumentou ainda que as receitas da entidade são distribuídas em operações realizadas nos Estados e municípios e que o remanejamento pode prejudicar essas atividades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, é a que mais recebeu recursos financeiros do governo do estado em 2018. De acordo com a prefeitura, o valor soma R$ 20 milhões destinados às obras de infraestrutura urbana, além das duas estações da Linha 13 – Jade da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) inauguradas no município, Aeroporto Guarulhos e Guarulhos Cecap, respectivamente.

Neste ano, o governo estadual também autorizou o município a construir a primeira AME Mais, unidade de saúde que, segundo a prefeitura, oferecerá consultas, exames e pequenas cirurgias. Com o repasse do governo também foi realizada a reforma do Hospital Municipal de Emergências (HMU), assim como a ampliação do seu quadro de médicos e a criação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) Paulista e Cumbica.

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Por fim, a prefeitura afirmou que os recursos repassados auxiliaram na retomada da obra do Trevo do Bonsucesso. “Esta obra foi prometida para 2016, mas até o ano passado o processo de desapropriações não tinha sido feito”, afirmou o prefeito Guti (PSB).

Segundo Guti, que assumiu a gestão de Guarulhos em janeiro de 2017, 80% das obras do Trevo do Bonsucesso foram concluídas em tempo recorde. “Entregamos trechos que já contribuem para desafogar o trânsito naquela região”, completou.

 

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) emitiu, nesta segunda-feira (25), um comunicado à imprensa solicitando retificação do último edital de concurso público para a Polícia Federal (PF), divulgado na última sexta-feira (15), através do Diário Oficial da União (DOU).

De acordo com a Federação, o concurso público oferece vagas que não condizem com as necessidades do órgão, além de privilegiar a função de delegado. "Um documento em resposta à Lei de Acesso à Informação enviado em março pela PF, a pedido do Ministério da Justiça, apresenta um levantamento das necessidades atuais do órgão, que, até a data, seria de 3.429 servidores. Desses, 2.249 agentes, 629 delegados, 920 escrivães, 116 papiloscopistas, 108 peritos e 327 profissionais da área administrativa", diz o comunicado.

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A federação ainda aponta outras reivindicações. A diminuição das áreas de conhecimento exigidas nas provas objetivas para agentes, escrivães e papiloscopistas também serão cobradas.

Ainda de acordo com o comunicado, o posicionamento foi tomado após videoconferência com representantes sindicais de todo o País. Depois do encontro, a Fenapef decidiu recorrer por meio de medidas administrativas e, se necessário, jurídicas. A partir da reunião, as 27 representações estaduais vão realizar assembleias para decidir se ingressarão com ações na justiça e organizarão outras mobilizações. 

Procurada pela equipe de reportagem do LeiaJá, a Polícia Federal informou, por meio de nota, que “não há previsão de retificação no número de vagas. Eventuais alterações serão divulgadas pela banca organizadora.”

Concurso

De acordo com o edital, são 150 cargos para Delegado de Polícia Federal, 60 cargos de Perito Criminal Federal, 80 cargos de Escrivão de Polícia Federal, 30 cargos de Papiloscopista Policial Federal e 180 cargos de Agente de Polícia Federal nos quadros da Polícia Federal. As inscrições começaram na última terça-feira (19). A taxa de participação varia de R$ 180 a R$ 250, a depender do cargo pretendido.

A Polícia Federal (PF) em Pernambuco começou a investigar dois casos de recebimento de notas falsas após negócios na OLX. As duas ocorrências foram registradas na última semana. 

Um dos casos é de uma universitária de 21 anos, residente de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Ela procurou a PF na última terça-feira (13) após vender um celular na OLX e receber R$ 2,6 mil em notas falsas de R$ 100.

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O segundo caso é de uma auxiliar de enfermagem de 25 anos, que mora no Ibura, na Zona Sul da capital. Ela também havia vendido seu celular na OLX por R$ 2,7 mil, mas o pagamento foi feito com notas falsas de R$ 100. 

De acordo com a PF, em ambos os casos as mulheres marcaram um ponto de encontro com o interessado pelo produto, que deu o dinheiro em mãos. A pena para quem repassa nota falsa varia de 3 a 12 anos de reclusão.

A própria PF tem uma lista de dicas de segurança para quem está vendendo em sites da internet. As sugestões são:

- Opte por pagamento através de transferência bancária;

- Vá aos encontros na companhia de outra pessoa;

- Desconfie de compradores que não negociam descontos no valor do produto anunciado;

- Opte por fazer vendas e compras em sites que disponibilizam a avaliação do comprador e do vendedor;

- Tenha conhecimento de como identificar quando as notas são falsas.

A concessionária CCR NovaDutra foi responsável pelo repasse de R$ 3.431.801,46 milhões para a cidade de Guarulhos (SP) em 2017. O valor se refere ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS-QN), proveniente das praças de pedágios instaladas na rodovia.

O valor total, repassado anualmente, é dividido entre as cidades proporcionalmente, conforme a participação de limite territorial, ou seja, de acordo com a quilometragem pertinente a cada município que cerca a rodovia.

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Desde o ano 2000, quando passou a vigorar a nova Lei do ISS-QN, foram recolhidos mais de R$ 36 milhões ao município. São 36 cidades servidas pela via Dutra, o  que equivale a um valor de, em média, R$ 698 milhões.

O repasse do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS-QN) para os 7,9 mil quilômetros de rodovias estaduais paulistas foi de R$ 509,4 milhões em 2017. Os dados pertencem ao balanço da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) e mostram que, nos últimos dez anos, já foram entregues às prefeituras cerca de R$ 3,9 bilhões a titulo de repasse da taxa paga pelos usuários das rodovias através dos pedágios.

Somente na Grande São Paulo, 26 prefeituras foram beneficiadas com R$ 101,3 milhões em repasses provenientes do imposto em 2017. A verba é significativa para compor o orçamento das administrações municipais.

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Dentre os municípios da região metropolitana de São Paulo que mais tiveram arrecadação no ano passado com o ISS dos pedágios, o destaque vai para São Bernardo do Campo, que recebeu R$ 22,9 milhões, seguido de São Paulo (R$ 20 milhões) e Barueri (R$ 9,7 milhões).

A cidade de Guarulhos recebeu R$ 916,3 milhões de repasses do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do governo estadual de São Paulo em 2017. O valor representa alta de 3% em relação ao ano de 2016, quando R$ 884,1 milhões foram repassados à cidade.

Os municípios paulistas já haviam recebido R$ 1,89 bilhão nos repasses realizados em 12, 19 e 27 de dezembro relativos à arrecadação dos períodos de 04 a 08 de dezembro, 11 a 15 de dezembro e 18 a 22 de dezembro.

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No ano passado, o governo estadual realizou 52 depósitos e repassou às prefeituras um total de R$ 26,06 bilhões. Os depósitos semanais são realizados por meio da Secretaria da Fazenda sempre até o segundo dia útil de cada semana, conforme prevê a Lei Complementar nº 63, de 11/01/1990.

O Senado aprovou a proposta de emenda à Constituição que aumenta o repasse da União às prefeituras por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Após acordo, a votação da PEC foi realizada em dois turnos, e segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

A PEC determina a elevação de um ponto percentual no repasse entregue aos estados e municípios, oriundo das arrecadações do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A distribuição dos recursos será alterada de 49% para 50%, e o novo repasse será feito em setembro de cada ano.

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De acordo com os defensores da proposta, os municípios, historicamente, recebem os menores valores em setembro e outubro devido à restituição do Imposto de Renda dos contribuintes.

Durante a votação, o senador Otto Alencar (PSD-BA) fez um apelo para que os senadores comparecessem ao plenário para aprovar a proposta em defesa da pauta municipalista. “Se nós não aproveitarmos esta sessão de hoje para aprovarmos essa PEC, que é superimportante para os prefeitos do Brasil, nós teremos perdido uma oportunidade, e vossa excelência sabe, que os prefeitos passam dificuldades orçamentárias muito grandes hoje, por falta de recursos”, argumentou.

No relatório em que defende a PEC, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) citou as razões do aumento das despesas e da queda real na transferência do FPM para os municípios, como pisos salariais de determinadas categorias e a retração do Produto Interno Bruto entre 2014 e 2016.

“A sazonalidade dos repasses do fundo prejudica a gestão administrativa dos municípios, que não sabem se podem expandir a prestação de serviços públicos na ausência de fontes estáveis de financiamento. A dificuldade em atender à demanda da sociedade por mais e melhores serviços é ainda mais acentuada na atual conjuntura econômica, na qual, em face da redução da renda familiar, as famílias têm trocado a escola particular pela pública e os planos de saúde pelos postos de saúde das prefeituras”.

A expectativa do relator é de que o repasse seja de R$ 5,6 bilhões em 2021, ao fim do aumento gradativo do fundo. Em 2016, a transferência aos municípios no mês de setembro foi de R$ 4,1 bilhões.

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), liberou um repasse de R$ 66,7 milhões para o desenvolvimento do turismo do estado. O valor repassado será dividido entre 35 estâncias turísticas e 11 municípios que apresentam projetos turísticos.

Os locais beneficiados serão: Águas da Prata, Águas de Lindoia, Águas de São Pedro, Amparo, Avaré, Bertioga, Brotas, Caconde, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Cunha, Guaratinguetá, Ibirá, Ibitinga, Ibiúna, Igaraçu do Tietê, Ilha Comprida, Itu, Lindóia, Morungaba, Olímpia, Paranapanema, Pereira Barreto, Piraju, Praia Grande, Salto, Santos, São José do Barreiro, São Luiz do Paraitinga, São Pedro, São Vicente, Serra Negra, Socorro e Tremembé.

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Os municípios de interesse turístico que receberão os recursos são: Agudos, Brodowski, Buritama, Cardoso, Iacanga, Martinópolis, Mira Estrela, Rancharia, Sales, Tapiraí e Tatui. 

“O turismo estimula a geração de empregos e movimenta o setor de serviços. Todos os municípios do estado podem desenvolver esse ramo de atividade. O turismo é um incentivo à saúde, pois o corpo e a mente precisam de momentos de lazer, além de melhorar a educação, uma vez que aprendemos com o diferente. O setor também estimula o desenvolvimento das cidades”, disse Alckmin.

O governo do estado de São Paulo depositou hoje (24) os repasses do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) para os municípios paulistas. Guarulhos recebeu R$ 55.034.558,55 do depósito referente ao montante arrecadado no período de 16 a 20 de outubro de 2017.

Os valores correspondem a 25% da arrecadação do imposto, que são distribuídos às administrações municipais com base na aplicação do Índice de Participação dos Municípios (IPM).

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Os municípios paulistas já haviam recebido R$ 770,63 milhões em dois repasses anteriores efetuados em 10 e 17 de outubro, referentes aos períodos de 2; 6; 9; e 13 de outubro, respectivamente. Com os depósitos realizados nesta terça-feira, o total em repasses de ICMS às administrações municipais no mês de outubro alcançou R$ 1,19 bilhão.

O Ministério da Saúde dobrou os valores repassados para ampliar o acesso a exames de diagnóstico do câncer pela rede pública. Ao todo, serão investidos R$ 9,4 milhões por ano, que devem triplicar os exames realizados.

Com a medida, a quantidade de exames anuais deve saltar de 69,3 mil para 200 mil. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) recebe R$ 4 bilhões para o tratamento de pacientes com câncer, o que envolve cirurgias, iodo, quimioterapia e radioterapia. Além do aumento no investimento, o Ministério da Saúde adquiriu 100 aceleradores lineares, que são equipamentos essenciais para a radioterapia.

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Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a mamografia para rastrear o tumor é recomendada para mulheres 50 a 69 anos, a cada dois anos. O diagnóstico precoce começa em casa, com o autoexame, em que as mulheres precisam apalpar as mamas para identificar possíveis nódulos e alterações. A estimativa do Inca é de que 58 mil mulheres serão acometidas pelo câncer de mama neste ano.

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, anunciou nesta quinta-feira, 5, a ampliação em R$ 93,2 milhões em recursos para 46 Unidades de Pronto-Atendimento (UPA 24h). O repasse será recebido por 43 cidades das cinco regiões.

Segundo a pasta, existem atualmente no País 562 UPAs em funcionamento, com capacidade de atender 130 mil pacientes por dia - 223 estão em obras com verbas já empenhadas e outras 165 unidades foram concluídas, mas estão sem funcionar.

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Recife receberá o projeto ‘Desapeguei’, que promoverá o repasse de vestidos de noivas. O evento será realizado nos dias 5 e 6 de agosto, a partir das 14h, na nova casa de recepções Fiordes Aurora, na Rua da Aurora, em Santo Amaro. No local, haverá área de alimentação e o acesso custará R$ 20.

A feira contará com 110 modelos que variam entre R$ 2 mil e R$ 30 mil, que podem ser pagos em até três vezes, no crédito, ou pagos no débito. A organização do evento promete que todas as peças passaram pela vistoria da equipe de costureiras para garantir a qualidade do material.

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Essa mesma equipe de costura estará presente também no local, para auxiliar as participantes na hora da prova e fazer possíveis ajustes na hora, além de um time de cerimonialistas e promotoras para conselhos sobre as roupas e casamento às mulheres interessadas.

Os valores dos vestidos foram propostos pelas próprias participantes. O contato com as donas dos vestidos não será permitido, para evitar possíveis barganhas ou influência. O cerimonialista Thiago Rocha, um dos organizadores ao lado do também cerimonialista Felipe Telles e da assessora de casamentos Clarissa Cunha, garante que todos os vestidos estarão com informações através de etiquetas sobre a composição, estilista responsável, valor e foto de corpo da noiva (proprietária) para facilitar a visualização e caimento da peça.

Serviço

Projeto Desapeguei

5 e 6 de agosto | 14h às 21h e 14h às 20h

Fiordes Aurora (Rua da Aurora, 1583, ao lado do Instituto Tavares Buril, Santo Amaro –Recife/PE )

Mais informações: (81) 99661-3555 / 4101-1414 / 99172-9562

O Ministério da Educação liberou R$ 286,97 milhões para escolas públicas de educação básica de todo o país. O montante foi repassado por meio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) às unidades executoras de escolas estaduais e municipais, e é referente à primeira parcela do Programa Dinheiro Direto na Escola de 2017.

Segundo o MEC, os recursos deverão beneficiar cerca de 21,7 milhões de alunos em 85,7 mil escolas. O benefício é destinado a pequenos reparos nas unidades de ensino e manutenção e conservação da infraestrutura das instituições. A verba também pode ser utilizada para a compra de material de consumo e de bens permanentes. O valor é pago às escolas em duas parcelas durante o ano.

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O PDDE foi criado em 1995, com o objetivo de prestar assistência financeira, em caráter suplementar, às escolas públicas da educação básica das redes estaduais, municipais e do Distrito Federal e às escolas privadas de educação especial mantidas por entidades sem fins lucrativos.

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Carlos Verahnnay, diretor de “T.R.A.N.S. – Terapia de Relacionamentos Amorosos Neuróticos” se pronunciou quanto às acusações de Thammy Miranda de que não teria pago a equipe da peça e quanto ao cancelamento da temporada da peça.

Segundo ele, o espetáculo foi cancelado por falta de público, e por esse mesmo motivo ele ainda não pagou ao pessoal que trabalhou no espetáculo. ”Sou um homem do teatro há anos, não estou acostumado com confusão. Me deixaram numa sinuca de bico e fizeram acusações horríveis. Quero provas disso”, afirmou o diretor ao blog Na Telinha.

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Carlos diz também que se incomodou com a ingratidão de Thammy, e revelou um contrato que servirá de apoio na justiça. O documento diz respeito a um assessor político do filho de Gretchen, que na última semana quis alterar a porcentagem do repasse da arrecadação. “Tinha combinado com Thammy 8% de bilheteria, na última semana o assessor queria um novo contrato de 15%, em que 7% seria do assessor.”

Ainda de acordo com o diretor, esse novo contrato dizia que o assessor se tornaria idealizador político do projeto inteiro, enquanto Carlos responderia somente pela parte artística. “Queria tomar conta da minha peça e ele era apenas um assessor político. Ou seja, eram dois mercernários”, acusou Carlos.

Verahnnay reclama do dinheiro de um patrocinador recebido por Thammy, mas que nunca chegou a ele. “Tudo é meu da peça. Eles deixaram a peça. Falta de caráter é a dele, que pegou um patrocínio e não me passou um centavo”, disse. Citando um exemplo de falta de profissionalismo, ele revela que Andressa Ferreira, namorada de Thammy e atriz da peça, faltou a uma apresentação “Tem uma foto dela numa quarta-feira no curso do Wolf Maia. Ela tinha um compromisso aqui. Os dois foram antiprofissionais.”

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