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O presidente da Vale, Fábio Schvartsman, disse hoje (25) que a maioria das vítimas, do rompimento da barragem, em Brumadinho, nos arredores de Belo Horizonte, é de funcionários da empresa. Ele disse que a Vale buscou tomar providências para garantir mais segurança às barragens, ampliando uma série de ações, como a execução de fiscalização periódica, revisões realizadas por empresas estrangeiras e auditorias externas, além de implantação de sirenes.

"Nós ainda não sabemos o que aconteceu. Ainda é muito cedo para termos essa informação", disse o presidente, ao ser questionado sobre as causas do acidente.

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Segundo o presidente, cerca de 300 pessoas trabalhavam no local no momento do acidente. De acordo com ele, aproximadamente 100 pessoas foram localizadas. Schvartsman disse que a empresa montou um gabinete de crise e presta assistência às vítimas.

Schvartsman acrescentou que até o momento não é possível mensurar o número de vítimas porque houve um soterramento. Ele afirmou ainda que a barragem estava inativa, pois há mais de três anos não opera, ou seja sem receber resíduos.

“Nós não pouparemos esforços, nós temos um gabinete de crise montado, nós mobilizamos todas as ambulâncias na região, aproximadamente 40”, disse o presidente da Vale. “Estamos complementando tudo aquilo que os hospitais públicos são capazes de atender. Estamos fazendo um esforço grande de assistência social, inclusive com a presença de psicólogos.”

A mineradora Vale do Rio Doce divulgou nova nota sobre o rompimento da barragem que aconteceu nesta sexta-feira (25) em Brumadinho. A empresa admitiu a possibilidade de vítimas no episódio. "Havia empregados na área administrativa, que foi atingida pelos rejeitos, indicando a possibilidade, ainda não confirmada, de vítimas". Até o momento, nenhum órgão público confirmou mortes no local. 

Segundo o comunicado da mineradora, parte da comunidade da Vila Ferteco também foi atingida. O grupo não explicou ainda as causas do acidente. A nota confirmou que o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil seguem no local realizando o resgate das pessoas. 

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Mais cedo, a Vale havia divulgado outra nota. “As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens”, informou a empresa.

O presidente Jair Bolsonaro lamentou, há pouco, em mensagem no Twitter, o rompimento da barragem na cidade de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte.

“Lamento o ocorrido em Brumadinho-MG. Determinei o deslocamento dos ministros do Desenvolvimento Regional [Gustavo Canuto] e Minas e Energia [Bento Costa Lima], bem como nosso secretário Nacional de Defesa Civil [Alexandre Lucas] para a região”, afirmou o presidente na rede social.

"O ministro do Meio Ambiente [Ricardo Salles] também está a caminho. Todas as providências cabíveis estão sendo tomadas", escreveu o presidente.

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“Nossa maior preocupação neste momento é atender eventuais vítimas desta grave tragédia”, completou Bolsonaro.

A Vale do Rio Doce, empresa responsável pela barragem, divulgou nota sobre o rompimento da barragem. “As primeiras informações indicam que os rejeitos atingiram a área administrativa da companhia e parte da comunidade da Vila Ferteco. Ainda não há confirmação se há feridos no local. A Vale acionou o Corpo de Bombeiros e ativou o seu Plano de Atendimento a Emergências para Barragens”, informou a empresa.

O rompimento da barragem de terra de uma represa causou o alagamento de uma das pistas da Rodovia Raposo Tavares, neste domingo (6), em Paraguaçu Paulista, interior de São Paulo. Conforme a Defesa Civil, a barragem cedeu em consequência das fortes chuvas que atingiram a região. A água da represa se acumulou na pista sentido oeste, entre Assis e Presidente Prudente. Cerca de 100 metros de asfalto ficaram cobertos pelas águas, no km 485.

A Polícia Militar Rodoviária sinalizou o trecho e orientou o desvio do tráfego, na altura do km 483, para estradas de Iepê e Rancharia. No início da tarde, equipes da concessionária trabalhavam para drenar a água acumulada. Havia previsão de liberação do tráfego ainda neste domingo.

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No km 465, próximo do trevo de acesso a Tarumã, a chuva causou o deslizamento de um barranco. Vários carros ficaram retidos pela lama. O Corpo de Bombeiros de Assis foi chamado para resgatar os motoristas. Equipes removeram a lama e o trecho foi liberado.

Interdição. A rodovia SP-459, que liga a cidade de Pariquera-Açu à Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no Vale do Ribeira, região sul de São Paulo, está interditada desde a madrugada deste sábado, 5, em consequência das chuvas. Uma tubulação de drenagem não comportou o grande volume de água e o aterro da estrada se rompeu, levando parte do asfalto, no km 6,5.

Uma grande cratera se formou em quase toda a extensão da pista. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) enviou equipe para o local, mas não há prazo para o conserto da estrada. O trânsito está sendo desviado para a SP-226, que também liga a cidade à Régis.

O Facebook informou na quinta-feira (15), que encerrou sua relação com a consultoria Definers Public Affair, sediada em Washington, que divulgava informações depreciativas sobre os críticos e concorrentes da rede social.

O anúncio veio após reportagem do New York Times, publicada na quarta-feira (14), que descrevia o trabalho feito pela Definers na esteira dos últimos grandes escândalos envolvendo a companhia de Mark Zuckerberg, em meio a uma turbulência generalizada na gigante das mídias sociais ao lidar com a descoberta da intromissão russa nas eleições presidenciais dos Estados Unidos e violações da privacidade de dados.

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Entre outras coisas, a Definers desacreditava ativistas contrários ao Facebook, em parte ligando-os ao megainvestidor George Soros. Também tentou desviar críticas à rede social pressionando jornalistas a investigarem rivais como o Google. Soros tem sido um detrator frequente do Facebook, chamando-o de uma "ameaça" no início deste ano.

Os principais executivos do Facebook, incluindo Zuckerberg e Sheryl Sandberg, não estavam cientes do trabalho específico que está sendo feito pela Definers, disse ao NYT uma fonte que não quis se identificar.

Em longa réplica à reportagem do NYT, o Facebook afirmou que nunca escondeu seus laços com a consultoria e contestou a afirmação de que pediu à empresa que divulgasse informações falsas. "É errado sugerir que tenhamos pedido à Definers para pagar ou escrever artigos em nome do Facebook, ou comunicar qualquer coisa que não seja verdade", disse a rede social. "A relação com o Facebook era bem conhecida pela mídia - até porque em várias ocasiões enviaram convites para centenas de jornalistas sobre importantes chamadas da imprensa em nosso nome."

O conselho do Facebook também defendeu os executivos. "Como Mark e Sheryl deixaram claro ao Congresso, a empresa demorou demais para detectar a interferência da Rússia e demorou demais para agir", disse em nota o colegiado. "Como um conselho, nós os impulsionamos a avançar mais rápido. Mas sugerir que eles sabiam sobre a interferência russa e tentaram ignorá-la ou impedir investigações sobre o que aconteceu é extremamente injusto."

Origem

A Definers foi fundada por veteranos de campanhas presidenciais republicanas que se especializaram na aplicação de táticas de campanha política para relações públicas corporativas.

O Facebook inicialmente contratou a consultoria para monitorar as notícias sobre a rede social. Expandiu seu relacionamento com a empresa em outubro de 2017, quando o escrutínio do Facebook estava aumentando em relação a como os agentes russos usaram o site de mídia social para semear a discórdia antes da eleição presidencial de 2016 nos EUA. (Com agências)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O rompimento de uma represa em Mianmar, devido às intensas chuvas de monções, deixou quatro mortos e três desaparecidos - aponta o primeiro balanço divulgado pelas autoridades nesta sexta-feira (31), dois dias depois da tragédia.

"Quatro pessoas morreram, e três estão desaparecidas após as inundações", declarou à AFP Phyu Lei Lei Tun, do Ministério de Assuntos Sociais.

Os socorristas birmaneses seguiam, nesta sexta, no atendimento às últimas pessoas presas em suas casas, ainda cercadas pelas águas.

De acordo com as autoridades locais, a causa do rompimento de uma ampla seção da represa Swar Chaung na manhã de quarta-feira foi o fato de o sistema de evacuação ter sido danificado pelas chuvas. Isso provocou inundações em amplos setores da região central de Bago.

"Mais de 36.000 pessoas já estão distribuídas em 68 acampamentos", relatou o Ministério de Assuntos Sociais.

No total, mais de 65.000 pessoas se viram afetadas pelo desastre, mas muitas delas encontraram soluções de alojamento alternativas, principalmente em mosteiros budistas.

Há apenas uma semana, as inundações provocadas pelas chuvas de monções forçaram 150.000 pessoas a fugirem de suas casas em Mianmar.

No Sudeste Asiático, a temporada anual de monção vai, em geral, de junho a novembro.

Equipes do Ministério da Integração Nacional informaram neste domingo (12) que o rompimento de um canal do Eixo Norte do Projeto de Integração do Rio São Francisco, entre os municípios de Terra Nova e Salgueiro, em Pernambuco, na tarde de sábado (11), tem evidências de ato criminoso.

“Relatos de moradores que vivem no entorno informam que a ação dos envolvidos tinha como objetivo desviar o curso d’água daquele ponto para que fosse possível encher um reservatório nas imediações. Ação semelhante aconteceu em junho do ano passado, em um trecho no município de Cabrobó (PE)”, diz nota divulgada pelo ministério.

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A pasta informou que técnicos estão no local atuando para recuperar a estrutura, que deverá ser normalizada em até 48 horas. O ministério conta com o apoio da Polícia Militar do estado para investigação do episódio.

“Paralelamente, também foram designadas equipes para verificar todo o perímetro e avaliar possibilidades de danos a comunidades no entorno. Nas proximidades do canal não há registro de moradores”, diz o comunicado.

A água da represa hidrelétrica que se rompeu no Laos na última segunda-feira (23) e submergiu várias localidades, deixando 26 mortos e 131 desaparecidos, alcançou nesta quinta (26) o país vizinho Camboja, onde provocou inundações em 17 povoados e o deslocamento de milhares de pessoas.

De acordo com o porta-voz da província de Stung Streng, Men Kong, "17 aldeias foram inundadas por causa do colapso da represa do Laos".

"Evacuamos 5.600 moradores, porque suas casas estavam submersas", disse essa mesma fonte à AFP, sem citar mortos, ou desaparecidos.

As autoridades do Camboja, que estão organizando as eleições legislativas de domingo, esperam um aumento dos níveis das águas e novas evacuações.

Ao todo, 131 pessoas estão desaparecidas no Laos, declarou ontem o primeiro-ministro Thonglun Sisulith, em um primeiro balanço da catástrofe.

O isolamento da região, devido às torrenciais chuvas de monção, complicou as tarefas de resgate.

Os sobreviventes ouvidos pela AFP no Laos lamentam que não tenham sido advertidos sobre os riscos de colapso da represa com mais tempo. Alguns trabalhadores revelaram que a infraestrutura começou a apresentar danos pelas chuvas vários dias antes.

China, Vietnã e Tailândia enviaram equipes de resgate para o Laos nesta quinta.

O cônsul tailandês no Laos, Chana Miencharoen, que visitou o local do acidente, disse nesta quinta que foram recuperados 26 corpos. Segundo ele, nas aldeias próximas à represa a água chegava ao teto das casas.

A ONG International Hydropower Association (IHA) relata que existem mais de 50 projetos hidroelétricos no Laos. Várias organizações de defesa do meio ambiente advertiram para o impacto dessas represas no rio Mekong, em sua flora e fauna, assim como nas populações rurais.

Não foi só o deputado federal Jarbas Vasconcelos (MDB) que saiu em defesa do governador Paulo Câmara (PSB), nesta quinta-feira (21), afirmando que o pessebista tem “largueza e firmeza”, após os Ferreira romper com a Frente Popular. O presidente estadual do PSB-PE, Sileno Guedes, também negou a crítica feita pela família de que o governo não é aberto ao diálogo. “Nos últimos anos não faltou ao governador Paulo Câmara capacidade de dialogar com todas as forças políticas de Pernambuco”, garantiu por meio de nota. 

Sileno foi mais direto ao afirmar que o grupo só visava um espaço por interesse político. “No processo eleitoral que se avizinha, o grupo familiar dos Ferreira enxerga apenas sua participação ocupando uma das vagas que disputará o Senado da República. Diante disso, entendemos que o atual afastamento, depois de quarenta e dois meses de presença no Governo do Estado e na Prefeitura do Recife, se dá unicamente no fato de termos demonstrado que não haverá espaço na futura chapa majoritária da Frente Popular para o referido grupo familiar, uma vez que não faz parte da história do nosso conjunto aceitar esse tipo de imposição”, alfinetou. 

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Ele, assim como outros aliados já afirmaram, disse que o governador enfrentou a crise “causada pelos problemas vindos de Brasília”, no entanto sem descuidar de investimentos como na área da segurança pública. 

 

 

Uma tubulação da rede de abastecimento de água pertencente ao Sistema Botafogo estourou na tarde desta segunda-feira (4), no bairro da Tabajara, em Olinda. Por conta do acidente, os bairros de Jardim Atlântico, Jardim Fragoso, Casa Caiada e Rio Doce (área de praia) estão com o abastecimento de água suspensos.

Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), por se tratar de uma região de mangue, os serviços de reparo da tubulação, que é de grande porte e tem 500 milímetros de diâmetro, são complexos. A Compesa disse, ainda, que será necessário construir um acesso até o local do estouramento para que os técnicos consigam transportar equipamentos, profissionais e materiais. A Companhia informou que a previsão inicial dos funcionários é finalizar os trabalhos em 48 horas. 

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O município de Paragominas está em estado de calamidade pública. A situação se deve às enchentes causadas pelas fortes chuvas que caem na região, no nordeste do Pará.

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Na noite de quarta-feira (11), o rio Uraim transbordou e o rompimento de uma barragem destruiu parte do asfalto da rodovia PA-256, no km-12, trecho entre Paragominas e Vila Canaã. Graves inundações atingiram comunidades próximas. A prefeitura confirmou a morte de duas crianças.

Milhares de famílias estão desabrigadas. No bairro da Jaderlândia, ruas inteiras foram invadidas pelas águas. Equipes do Corpo de Bombeiros e da Defesa Civil estão no local para ajudar os desabrigados.

A prefeitura de Paragominas informou que está disponibilizando abrigos em alguns pontos da cidade. As pessoas que tiveram suas casas invadidas pela água da chuva podem se dirigir até esses locais. Para qualquer tipo de informação, a população pode entrar em contato pelo telefone (91) 98197-8027.

O coronel Francisco Cantuária, coordenador da Defesa Civil, explicou, em entrevista à Agência Pará, que a instituição foi acionada às 5 horas da manhã desta quinta-feira (12) e enviou para o local uma equipe formada por mergulhadores de salvamento de águas rápidas. Também será instalado na cidade o sistema do Comando de Operações, para definir ações de assistência aos desabrigados. “As primeiras informações levantadas mostram que pelo menos 100 casas teriam sido atingidas depois de cinco horas de chuvas”, afirmou. O titular do Centro Regional de Governo do Sudeste do Pará, Jorge Bitencourt, também está a caminho do município.

O prefeito Paulo Tocantins declarou estado de calamidade pública em toda extensão do município. A prefeitura já mobilizou, desde a madrugada, todos os órgãos municipais para atuarem nos locais de desastre e atender a população. Uma convocação de voluntários também já foi realizada.

Sobre o abastecimento de água, a Agência de Saneamento de Paragominas (Sanepar) informa que houve rompimento de tubulações isoladas, que não afetarão o abastecimento da cidade. A equipe da Sanepar está fazendo reparos em pontos de alguns bairros que ficaram sem água, mas será momentâneo.

O chefe do 7º Núcleo Regional da Setran (Secretaria de Estado de Transportes), Wallace Gaspar, está fazendo o acompanhamento da situação para estabelecer um plano de ação. Um desvio está sendo utilizado na área de uma fazenda que margeia a rodovia atingida pelas águas para que se mantenha a mobilidade na região.

A Prefeitura de Paragominas disponibiliza os seguintes pontos de abrigo na cidade:

Quadra do Ginásio Municipal de Esporte
Escola Professor Raimundo Laureano da Silva Souza
Escola Irmã Maria Angélica Dantas
Escola Sonia M Terzella
Escola Amador Peres
Escola Anésia C. Chaves
Centro de Convivência Socorro Gabriel - Secretaria de Assistência Social

Da Redação do LeiaJá Pará (com informações da Agência Pará).

Carolina Dieckmann abriu o coração e falou sobre o término do seu primeiro casamento, com o ator Marcos Frota, em 2004. O assunto veio à tona durante uma entrevista a youtuber Julia Faria e surpeendeu alguns fãs da atriz.

Dieckmann revelou o quanto foi sofrida a decisão de terminar o relacionamento com Frota: "Foi a maior dor do mundo, parece que não acaba. Porque o fim de uma coisa que você acha que é eterno, é um castelo ruindo na sua frente."

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Carolina e Marcos foram casados por sete anos. Eles se casaram em 1997, quando Carolina tinha 18 anos e Frota 41, no picadeiro de um circo. O circo, aliás, teria sido um dos motivos da separação, como Carolina havia falado em outra entrevista, à Revista GQ: "Ele tem uma bandeira com o circo que é única. Mas eu, que casei com ele aos 18, com 25 anos não topei mais. Chegou uma hora em que eu queria ter um marido que ficasse comigo todo dia".

Hoje, Carolina é casada com o diretor de TV Tiago Worcman. O casal está vivendo em Miami, com o filho José, de 10 anos (do primeiro casamento, com Marcos Frota, Carolina tem outro filho, Pedro, de 18). À Juliana Faria, Carolina também revelou o motivo de sua mudança para os Estados Unidos: "Eu vim por amor. Para acompanhar o meu marido". 

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O Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação judicial cobrando que o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) e a União adotem as medidas necessárias para o início das obras de adequação da Barragem de Jucazinho, localizada em Surubim, município do Agreste de Pernambuco. O objetivo é evitar a possibilidade de rompimento da barragem em período de chuvas intensas, por conta de problemas estruturais já existentes.

De acordo com o MPF, entre as questões que indicam a necessidade de obras está o fato da bacia de dissipação não ser capaz de sustentar a vazão de água do rio em período de cheia. Documentos revelariam que a situação de risco da barragem já é conhecida pela diretoria-geral do Dnocs desde 2014, inclusive, com a demonstração de dados de engenheiros da própria autarquia.

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No último dia 1º, uma reunião de urgência foi realizada para tratar do tema. Com base nas discussões, o MPF expediu ofício ao Ministério da Integração Nacional para que fossem prestadas informações sobre os recursos necessários para a readequação. Para o procurador da República Luiz Antônio Miranda Amorim Silva, entretanto, "a resposta não foi minimamente satisfatória e não apresenta garantia alguma de que a obra será realizada em curto espaço de tempo, nem implica a tomada de medidas imediatas, o que é exigível diante da potencial tragédia por fato já conhecido há longa data pelo Dnocs e pelo Ministério da Integração Nacional, a fragilidade na bacia de dissipação da Barragem de Jucazinho".

O corpo técnico do Dnocs informou, durante a reunião, que um eventual rompimento da barragem afetaria várias cidades próximas e se propagaria até o Recife. Para o MPF, a postura do Ministério da Integração Nacional, que defende a necessidade de novo pedido pelo Dnocs em 2018, não atende à delicadeza da situação e coloca em risco as famílias que vivem no local, além dos potenciais danos materiais ao ecossistema. 

Pedidos - A previsão orçamentária deve ser apresentada até o dia 8 de janeiro de 2018, cobra o MPF. Assim, seriam realizadas, no mínimo, as adequações na bacia de dissipação e extravasores laterais da barragem, para ser aberto procedimento licitatório até o dia 14 de janeiro de 2018. Também foi requerido que seja apresentado o cronograma das obras. A Justiça também aplicaria uma multa de 10% do valor das adequações em caso de descumprimento de possível decisão judicial.  

As inundações provocadas pela tempestade Harvey nos Estados Unidos causaram o rompimento de um dique ao sul da cidade de Houston, declararam as autoridades, que pediram aos habitantes que deixem a área imediatamente.

"O dique em Columbia Lakes se rompeu!!", declarou o governo do condado de Brazoria em sua conta oficial no Twitter. "SAIAM AGORA!!"

A área de Columbia Lakes se encontra ao sul de Houston, quarta maior cidade dos Estados Unidos, que permanece em grande parte debaixo d'água quatro dias depois de Harvey tocar a terra na costa do Golfo dos Estados Unidos, provocando enormes inundações.

Quatro nações do mundo árabe - Arábia Saudita, Egito e Emirados Árabes Unidos (EAU) e Bahrein - decidiram cortar todas as relações diplomáticas com o reino do Catar. A decisão foi tomada durante a manhã desta segunda-feira (pelo horário local), após acusações feitas pelos governos de que a monarquia do Catar estaria trabalhando para promover a instabilidade na região, além de financiar grupos terroristas.

As tensões entre os países árabes têm ganhado força nos últimos meses, com crescentes acusações por parte da Arábia Saudita de que o governo de Doha apoiaria a instabilidade na região, além de promover uma aproximação indesejada com o Irã, força antagonista aos sauditas na região. Na último dia 27, o emir do Catar, Tamim bin Hamad Al Thani, parabenizou o presidente iraniano Hasan Rouhani pela sua reeleição - o que foi visto como uma afronta.

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Com isso, a monarquia da Arábia Saudita cortou relações, segundo comunicado em sua TV estatal, graças "ao apoio [do Catar] a diversos grupos sectários e terroristas focados em desestabilizar a região". O ministro de relações exteriores do Egito acusou o pequeno país no golfo pérsico, que será sede da Copa do Mundo de 2022, de promover uma "aproximação antagônica", onde "todos os esforços feitos para parar o apoio do Catar a grupos terroristas falharam". O ministro das relações exteriores do Catar respondeu que as medidas são "injustificadas e baseadas em alegações que não têm base nos fatos".

Apesar de ainda não estar claro como essas medidas serão tomadas, a Arábia Saudita já anunciou que soldados do Catar deverão ser imediatamente retirados das tropas que estão em batalha no Iêmen; além disso, todos os cidadãos do Catar nessas quatro nações devem deixar os países em, no máximo, duas semanas (assim como visitantes desses países que estão no Catar); e as missões diplomáticas nesses países devem ser fechadas em ambos os sentidos - as embaixadas do Catar em Abu Dhabi (EAU) e em Manama (Bahrein) devem encerrar suas atividades até quarta-feira.

Os Estados Unidos (que mantém missões militares no Catar) já afirmaram que a crise não influenciará as missões mantidas pelo país na região. "Não espero que isso tenha impacto significante, se é que terá impacto, na luta unificada luta contra o terrorismo, na região ou globalmente falando", declarou o secretário de estado norte-americano, Rex Tillerson, durante visita a cidade de Sydney, na Austrália. Outros países árabes, como o Paquistão, já anunciaram não ter intenções de cortar relações diplomáticas com o país.

As quatro nações árabes também planejam cortar o acesso terrestre (feito apenas pela fronteira com a Arábia Saudita) e o tráfego marítimo e aéreo com o Catar. Fonte: Associated Press.

A Executiva Nacional do PSB anunciou neste sábado (20) o rompimento com a base aliada do governo do presidente Michel Temer (PMDB). A decisão foi tomada em uma reunião da cúpula do partido nesta manhã, após a divulgação, ontem (19) da íntegra das delações dos donos da empresa JBS. A legenda tem 42 parlamentares no Congresso Nacional.

Ao fim da reunião, o partido divulgou uma resolução na qual defende a saída do presidente Temer. A legenda também defendeu a Proposta de Emenda à Constituição (PEC), de autoria do deputado federal Miro Teixeira (Rede-RJ), que prevê eleições diretas em caso de vacância da Presidência e da Vice-Presidência da República.

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Segundo o presidente do partido, Carlos Siqueira, a situação do ministro das Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, filiado à legenda, não está definida. "O ministro não é indicação do partido. Eu sugeri que ele deixasse o cargo, mas ele tem liberdade para ficar, não em nome do partido", disse.

Em pronunciamento à nação esta tarde, o presidente Michel Temer disse que vai pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o inquérito aberto contra ele seja suspenso até que verificada a autenticidade da gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, de uma conversa com o presidente.

Leia a íntegra da resolução:

O Brasil vivencia neste exato momento o ponto culminante de uma crise, que se iniciou em meados de 2013 e que representa seguramente um dos maiores desafios da história republicana. A escala do problema que se apresenta aos brasileiros pode ser medida pelo valor de uma única variável ̶ mais de 14 milhões de desempregados.

É essencialmente em favor da população, portanto, que as soluções para a crise devem ser encontradas e, é pensando nela, que agentes políticos e instituições partidárias devem se apresentar diante do país, com propostas objetivas, que tragam em si a marca da urgência de superarmos o flagelo de quase três anos de recessão, crise social e desemprego em massa.

Esta é a situação fática que se apresenta ao Presidente Michel Temer, tendo sido alcançado por um processo de investigação, cuja duração e amplitude não são facilmente determináveis.

A imensa tensão entre a urgência que aflige a população, em busca de melhoria de suas condições de vida, e a incerteza quanto à demora e resultados do julgamento que atingirá o Presidente da República ̶ que não podem ser dissipados a curto prazo ̶ lhe toma de forma irremediável as rédeas da governabilidade, fenômeno cuja natureza é estritamente político.

É inevitável, nestas circunstâncias, que o sistema político e a sociedade civil, até mesmo para preservar níveis mínimos de coesão, se ponham em busca de soluções, emergindo neste contexto o que seria a alternativa mais simples e natural, ou seja, a grandeza da renúncia, quando se caracteriza o esgotamento da governabilidade.

O Partido Socialista Brasileiro (PSB), por meio de sua Comissão Executiva Nacional, reconhecendo a gravidade da crise e sabedor de sua responsabilidade no encaminhamento de soluções para sua superação, DECIDIU POR UNANIMIDADE:

I. Defender a tese de que o Presidente Michel Temer deve apresentar sua renúncia, como forma de acelerar a solução da crise de governabilidade, já instalada.

II. Em não ocorrendo a renúncia ̶ que é ato personalíssimo ̶ , ou apresentando-se qualquer circunstância que interrompa seu mandato, pautar-se em sua atuação política, seja no parlamento, seja junto à sociedade civil, segundo o mais estrito respeito à Constituição Federal, sempre com o propósito de reconstruir uma nova governabilidade, em diálogo com as demais forças políticas e sociedade civil, de forma a criar as condições que permitam superar a crise atual e contribuir para a elaboração de um projeto duradouro de desenvolvimento. 

III. Apoiar a proposição de Emenda à Constituição (PEC), que contempla a realização de eleições diretas, compreendido aqui o fechamento de questão favorável à iniciativa legislativa, que dará aos parlamentares do Partido condições para atuar em sua defesa, com todos intrumentos próprios ao processo legislativo.

IV. Referendar a iniciativa do presidente nacional do Partido, que já subscreveu documento, em que é solicitado o impeachment do presidente Michel Temer.

Com uma bancada de 13 deputados, o PTN foi o primeiro partido da base aliada a anunciar oficialmente nesta quinta-feira, 18, o rompimento com o governo Michel Temer. Em carta assinada pela presidente nacional do partido, deputada Renata Abreu (SP), e pelo líder da legenda na Câmara, deputado Alexandre Baldy (GO), a sigla afirma que assumirá posição de "independência" em relação ao governo.

"O Podemos (novo nome do PTN) e sua bancada na Câmara dos Deputados anunciam a sua saída do bloco parlamentar composto pelo PP e PT do B, outros partidos da base aliada, assumindo posição de independência do governo federal", afirmaram Renata e Baldy na carta. À reportagem, a presidente do PTN afirmou que o partido deverá entregar todos os cargos que possui atualmente no governo Temer.

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O principal cargo comandado pelo PTN no governo é a presidência da Fundação Nacional de Saúde (Funasa). O partido ganhou o comando do órgão durante a votação da reforma trabalhista na Câmara em abril. Deputados da sigla ameaçaram votar contra a proposta, se não conseguissem o comando da fundação. O presidente Michel Temer, então, cedeu à pressão e deu o comando do órgão ao PTN.

Renata Abreu afirmou que o partido aguardará a divulgação dos áudios contra Temer que teriam sido gravados pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, para decidir que posição adotará: se defenderá a renúncia ou a cassação do presidente. Como revelou ontem o jornal O Globo, em um dos áudios, Temer daria aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

O Santa Cruz anunciou nesta terça-feira (2), como já havia sido adiantado pelo LeiaJá, a rescisão de contrato com a marca Penalty. A marca era a principal fornecedora de material do Tricolor desde 2009. O clube anunciou o rompimento através de nota em rede social. 

Leia a íntegra da nota divulgada:   

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"COMUNICADO – PENALTY E SANTA CRUZ FUTEBOL CLUBE

A Penalty® e o Santa Cruz Futebol Clube decidiram, de forma amigável e consensual, rescindir o contrato de parceria que contemplava o fornecimento do material esportivo para o clube.

A Penalty® ressalta que o relacionamento de longa data foi muito importante para a marca."

Com mais de 500 mil pessoas sem água na cidade em razão do rompimento de uma adutora, a prefeitura de Sorocaba decidiu adiar o início das aulas na rede municipal de ensino. O ano letivo, que começaria nesta segunda-feira, 6, para 52 mil alunos de 148 escolas da cidade do interior paulista, terá início na quarta-feira, 8.

De acordo com a Secretaria de Educação, o atraso não vai prejudicar os alunos, pois as aulas não dadas nesses dois dias serão repostas.

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A maior parte da cidade está sem água desde a noite de terça-feira, dia 1º, quando um temporal danificou a principal adutora do sistema de abastecimento. Parte das escolas, abastecidas com caminhões-pipa, está funcionando como postos de distribuição de água à população.

As chuvas que se estenderam até o sábado, 4, prejudicaram os trabalhos de reparo da adutora, concluídos apenas na manhã desta segunda. Para a recarga do sistema, serão necessárias ao menos 24 horas. A expectativa é de que as torneiras voltem a ter água nesta terça-feira, 7.

Buscas

O Corpo de Bombeiros retomou na manhã desta segunda-feira as buscas por duas pessoas que estão desaparecidas desde o fim da tarde de sábado, quando uma forte chuva voltou a atingir Sorocaba. Um homem com cerca de 50 anos e uma criança de 10 foram arrastados pela correnteza de um córrego no Jardim Maria Eugênia, na zona norte da cidade.

De acordo com relato de testemunhas, um grupo de crianças pescava no córrego quando começou a chover. Elas se abrigaram numa tubulação, mas a água subiu rapidamente e as arrastou para o córrego.

O homem entrou na água para resgatar os meninos, mas um deles foi levado pela correnteza. Na tentativa de salvar o garoto, o adulto também foi carregado pelas águas. O Corpo de Bombeiros iniciou as buscas logo após o acidente e as manteve durante todo o Domingo.

Nesta segunda, os trabalhos se concentram em um trecho do Rio Sorocaba, onde o córrego deságua, mas o nível alto do rio dificulta as buscas.

Em carta publicada no seu Facebook, a vice-prefeita de Camaragibe, Nadegi Queiroz, informou o rompimento político com o prefeito do município, Demóstenes Meira, e anunciou a entrega do seu cargo como secretária de Saúde e de toda a equipe técnica, que não ainda não foi nomeada pelo prefeito, segundo ela informou. 

Nadegi disparou críticas contra Meira e definiu como “atitudes insanas” o fechamento do Hospital Aristeu Chaves. “E entregar a chave ao antigo dono, perdendo um investimento de mais de 18 milhões de reais e deixando a população sem um hospital, já que a intenção do prefeito depois de eleito é privatizá-lo, assim como também manter a maternidade fechada”, disse. 

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“Também não concordo com o cancelamento de todos os contratos dos profissionais do Programa Saúde da Família (PSF) e o fechamento de todas as unidades, como o mesmo quer fazer para reduzir gastos. Acordei com o Sindicato dos Médicos, Conselho Municipal de Saúde e com o Ministério Público que iríamos organizar os vínculos empregatícios no município, mas não foi aceito pelo atual gestor. A Saúde é uma garantia constitucional, é um investimento, é obrigação do município para com a população e não um gasto, o gestor público que pensa dessa forma não é digno de sentar na cadeira de prefeito”, acrescentou.

A vice disse que tem uma trajetória digna e que não pode compactuar com essas atitudes. “Por isso, amigos, decidi não mais fazer parte desta gestão, que em menos de vinte dias, criou um colapso na cidade por atitudes impensadas e egoístas do atual gestor, que não possui humildade para escutar a equipe e os anseios da população, além de não honrar com todos os compromissos políticos”, cravou. 

Ela ainda pediu desculpas por não ter ido além e que sabe que será alva de acusações. “E, quaisquer que sejam elas, terão que ser provadas perante da justiça dos homens. Para muitos sei que ao pedir exoneração do cargo de Secretária de Saúde pode parecer fraqueza, mas é impossível fazer uma boa gestão tendo que rebater as imposições do prefeito (...) como disse o atual prefeito no seu discurso de posse “primeiro ele, segundo ele e terceiro ele”. Não há espaço para uma “gestão participativa”. Não há espaço para ouvir a voz do povo deste município”, concluiu.

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