Esta é uma das curiosidades dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que acontecem de 23 de julho a 8 de agosto: na Vila Olímpica, os atletas dormem em camas ecológicas de papelão, e alguns se divertem demonstrando sua solidez nas redes sociais.

Com um vídeo, no qual pulava sobre sua cama de papelão, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan fez questão de provar que a informação sobre a alegada fragilidade das camas, divulgada pelo tabloide americano The New York Post, era incorreta.

"Essas camas deveriam ser 'antissexo'. Sendo feitas de papelão, deveriam quebrar ao menor movimento brutal, como dizem. Isso não é verdade, é 'fake news'", tuitou o atleta.

Antes dele, o americano Paul Chelimo já havia comentado sobre essas camas, projetadas, segundo ele, "para impedir qualquer intimidade entre atletas".

"Essas camas vão conseguir suportar apenas o peso de uma única pessoa com o objetivo de evitar qualquer situação que não seja esportiva", escreveu o atleta de meio fundo nas redes sociais.

Até a assessoria de imprensa do Comitê Olímpico Internacional (COI), em sua conta no Twitter, envolveu-se no "tema das camas antissexo", retuitando o vídeo de Rhys McClenaghan e contando que recebeu "muitas perguntas sobre essas camas ecológicas da Vila Olímpica".

Em janeiro de 2020, seu fabricante, a empresa Airweave, já havia explicado que as camas foram projetadas para suportar até 200 quilos cada.

"Fizemos experimentos, como jogar pesos nas camas. (...) Mesmo que duas pessoas deitem na cama, elas devem ser suficientemente fortes para suportar a carga", garantiu um porta-voz da empresa à AFP.

A Vila Olímpica é, tradicionalmente, um ponto de encontro.

Nos últimos Jogos de Inverno de 2018, em Pyeongchang (Coreia do Sul), o aplicativo de relacionamentos Tinder aumentou seu uso em 350%. No Rio de Janeiro, nos Jogos Olímpicos de 2016, os organizadores distribuíram 450 mil preservativos, ou 42 por atleta.

Diante do colapso funerário causado pela pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Guayaquil- capital da província de Guayas e cidade equatoriana mais castigada pela covid-19- decidiu enterrar seus mortos em caixões de papelão. Guayas já soma 2.524 casos de covid-19 e 126 óbitos causados pela doença. No Equador, já foram registradas 3.747 pessoas infectadas e 191 mortos.

Após a grande repercussão de imagens de corpos de vítimas fatais da covid-19 aguardando recolhimento nas ruas, a Prefeitura de Guayaquil anunciou a distribuição de cerca de 2 mil urnas de papelão. Por meio do Twitter, a instituição afirmou que os equipamentos improvisados "serão de grande ajuda para proporcionar uma sepultura digna aos mortos durante esta emergência sanitária". A Associação de Papeleiros da cidade já doou mil caixões aos cemitérios locais.

Em pronunciamento, o presidente do Equador, Lenín Moreno, afirmou que, nas próximas semanas, mais de 3,5 mil pessoas podem falecer em decorrência da covid-19. “Queremos oferecer um enterro digno àqueles que morreram durante essa emergência de saúde”.

Um homem de 19 anos foi preso por assalto em Maceió, no Estado de Alagoas. O fato inusitado é que Pedro Otávio de Almeida Silva Cavalcanti cometeu o crime com uma arma de papelão, aparentemente pintada com lápis de cor. As informações são do jornal Alagoas 24 Horas.

O crime aconteceu no último sábado (6) no bairro de Santa Lúcia. A vítima teve o carro roubado e não percebeu que se tratava de uma arma falsa.

A mulher roubada contou que saía da casa de uma amiga quando foi surpreendida pelo rapaz, exigindo que ela descesse do automóvel. Pedro Otávio foi preso pouco depois e conduzido à Central de Flagrantes, onde foi reconhecido pela vítima.

As vendas de papelão ondulado - caixas, acessórios e chapas - caíram 4,01% em outubro de 2015 ante igual mês de 2014, para 303,431 mil toneladas. Na comparação com o mês exatamente anterior, setembro, houve crescimento de 7,10%. Os dados são os finais referentes ao mês de outubro e foram divulgados nesta segunda-feira, 30, pela Associação Brasileira de Papelão Ondulado (ABPO).

Na comparação com o ano passado, a maior queda foi verificada no segmento de chapas, de 12,45%, para 56,244 mil toneladas. O ramo caixa e acessórios teve uma baixa de 1,86%, para 247,187 mil toneladas.

No acumulado de janeiro a outubro deste ano, a queda acumulada é de 3,28% em relação ao ano passado, com 2,772 milhões de toneladas. O mês de outubro consolida o quarto recuo mensal consecutivo na comparação com o mesmo período do ano passado, quando em setembro a queda foi de 4,47%, em agosto de 6,33% e em julho de 4,54%.

Ao longo do ano de 2015, apenas os meses de março e junho registraram expansão nas vendas na comparação com 2014, de 0,62% e 1,28%, respectivamente.

Em outubro, as vendas de papelão ondulado caíram 1,80% na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 314,002 mil toneladas. Em relação a setembro deste ano, as vendas subiram 6,58%, segundo informações oficiais divulgadas nesta sexta-feira (28), pela Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO).

No acumulado do ano de 2014, até outubro, o crescimento é de 0,34% ante igual período de 2013, para 2,847 milhões de toneladas.

Deste sábado (12) até a próxima quinta-feira (17), uma ação solidária vai arrecadar ovos de páscoa, caixas de chocolate, coelhinhos de chocolate e afins para a creche Lugar da Criança, que atende crianças das Comunidades do Coque e Papelão, localizada no Bairro de São José, área central do Recife. 

As entregas podem ser feitas em um espaço reservado para a ação, no piso térreo do shopping RioMar, Zona Sul da capital pernambucana. A doação será feita na sexta-feira (18) pela equipe de voluntários da ONG Novo Jeito. 

Serviço:

Arrecadação de ovos de páscoa para creche Lugar da Criança

De 12 a 17 de abril

Horário: segunda-feira a sábado 9h às 22h/ domingo 12h às 21h

Informações: 3878-0202 (SAC RioMar)

Natural do Rio de Janeiro, o fotógrafo, ilustrador, desenhista e artista gráfico Rafa Mattos, de 32 anos, que adotou Recife como lar há dois anos e meio, cria peças com o objetivo de promover a sustentabilidade e chamar a atenção dos recifenses para pensar sobre o poder do amor e das práticas cidadãs usando sucatas que encontra pelas ruas da capital pernambucana. 

Com o lema Plante amor, colha o bem, o artista, que tem como influência a frase 'A única revolução possível começa dentro de nós', de Gandhi, deixa sua marca pelos bairros do Recife desde setembro de 2012.

Rafa contou ao LeiaJá que começou a realizar as plaquinhas do amor a partir da necessidade de voltar a desenhar. “Sentado em algum banco, enquanto esperava um gerente atrasado, resolvi ir à livraria do outro lado da rua e acabei comprando uma caneta vermelha e outra preta”, conta o artista. Depois de um tempo sem uso, Rafa começou a usá-las para ilustrar caixas de sapatos encontradas em frente à agência de publicidade em que trabalhava.

“O primeiro regador que desenhei aconteceu numa pedra de mármore que encontrei no Poço da Panela. Ela tocou tanto a mim como a uma senhora que passava no momento que, feliz, acabou levando a pedra para a casa dela. Foi assim que comecei a replicar o regador junto com a frase Plante amor, colha o bem”, relata Mattos ao LeiaJá, enquanto realiza uma intervenção do Plante amor, colha o bem na rua Guilherme Pinto, no Bairro das Graças.

Com as canetinhas coloridas sempre a postos, o carioca para onde encontra um pedaço de madeira (porta, gaveta), papelão, vidro, azulejos, pedras ou qualquer outro material e vai espalhando as placas pela cidade. “Encontrei o material e já tinha a mensagem, o amor, que há muito tempo já tinha definido como o sentimento mais importante da minha vida. Esse trabalho nunca nasceu como um projeto. Tive até mesmo uma resistência em denominá-lo, mas hoje sim, é um projeto da minha vida”, ressaltou Rafa.

No dia 11 de setembro deste ano, o projeto completou um ano de vida. “As plaquinhas me escolhem. Entendam plaquinhas como qualquer coisa rabiscável que esteja exposta na rua esperando alguém com um olhar especial para transformá-lo em lixo feliz”, explica o artista. “Os cruzamentos com mais fluxos de trânsito são meus alvos, porque é lá que garanto a difusão da mensagem onde mais é necessário”, ressaltou Mattos.

[@#video#@]

Com a propagação rápida do seu trabalho, Rafa está cada vez mais sendo reconhecido pela sua marca e seu poder de 'plantar o amor' pelo Recife. “Recebo mensagens diariamente, emocionantes, que motivam cada traço do meu desenho. Sou muito grato ao amor que propago. É ele quem traz todo o bem que recebo constantemente”, comenta Rafa.

Para acompanhar o trabalho do Rafa Mattos, é só acessar seu perfil no instagram @rafamattos6 e segui-lo.

As vendas de papelão ondulado no Brasil movimentaram 282,413 mil toneladas do produto em julho, de acordo com a Associação Brasileira do Papelão Ondulado (ABPO). O resultado representa uma expansão de 4,32% em relação a junho deste ano e de 2,90% na comparação com julho de 2012. O número preliminar divulgado no início do mês indicava a venda de 282,661 mil toneladas de papelão em julho, aumento de 2,99% em relação ao mesmo período de 2012 e de 4,41% ante junho.

No acumulado dos sete primeiros meses do ano, as vendas de papelão ondulado foram de 1,939 milhão de toneladas, expansão de 3,71% em relação ao mesmo intervalo de 2012.

Um incêndio de grandes proporções destruiu uma fábrica de papelão no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital paulista, na madrugada deste sábado. O Corpo de Bombeiros enviou 17 viaturas ao local. Não houve registro de vítimas.

De acordo com os bombeiros, o incêndio começou por volta das 1h15, na altura do número 100 da Estrada das Lágrimas. Após cinco horas de trabalho, as chamas foram controladas.

O rescaldo - etapa do serviço na qual os bombeiros avaliam o terreno para garantir que o fogo foi extinto - começou por volta das 6h20, com dez equipes, e continuava até às 10h30 de hoje, com seis viaturas.

A Estrada das Lágrimas foi totalmente bloqueada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). A interdição continua nesta manhã sem previsão de término. A CET pede aos motoristas que evitem a região e informa que montou um desvio pelas ruas Protocolo, Solemar e Caripurá.

As causas do incêndio ainda são desconhecidas. A subprefeitura do Ipiranga foi acionada e enviou técnicos para avaliar se a área sofrerá alguma interdição.