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Com mais de 90% das vagas ocupadas na versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, desde a abertura das inscrições, as datas da modalidade coincidem com os dias de aplicação das provas de dois dos principais vestibulares do estado de São Paulo. O Enem Digital seria aplicado nos dias 22 e 29 de novembro. 

Nestes mesmo dias também serão aplicadas a primeira fase da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 22 de novembro, e a primeira fase da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest), que seleciona estudantes para a Universidade de São Paulo (USP), no dia 29. 

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Inicialmente a versão digital seria aplicada em outubro. No entanto, em abril, após decisão da Justiça, foi estabelecido mudanças no cronograma da prova, devido ao avanço da pandemia do coronavírus no país. Diante da situação, foi publicado no Diário Oficial da União, em 22 abril, a alteração no calendário de aplicação da prova. 

Vale ressaltar, no entanto, que o calendário da Unicamp já havia sido divulgado desde 6 de abril, assim como todo o cronograma. Já o cronograma da Fuvest, por outro lado, foi publicado no mesmo dia em que o Ministério da Educação (MEC) oficializou a mudança no Enem Digital. 

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O Hemocentro da Unicamp, em Campinas (SP), vai começar a testar o uso de plasma sanguíneo de infectados pelo coronavírus que já se recuperaram para tratamento de pacientes com a covid-19 que ainda não chegaram ao estado grave da doença, quando é necessária a internação em UTI.

O tratamento consiste na transfusão do plasma (a parte líquida do sangue) de paciente recuperado da covid-19 para quem está com a doença. Desde o início de abril, o Conselho Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) aprovou testes para casos de pacientes em estado grave - aqueles que apresentam quadros de insuficiência respiratória e estão internados em UTI para uso de aparelhos de respiração forçada.

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Conduzido por médicos do Hemocentro da Unicamp, o objetivo é analisar a eficácia desse tipo de tratamento em pacientes com quadro clínico moderado, que ainda consegue respirar sem a ajuda de aparelhos. O médico Bruno Deltreggia Benites, um dos coordenadores do projeto, explica que dois grupos vão receber plasma no tratamento: um com anticorpos específicos para o novo coronavírus e o outro sem os anticorpos.

Durante 30 dias os pesquisadores vão monitorar e comparar a evolução do quadro clínico dos pacientes dos grupos. O objetivo é ter um tratamento que interrompa a progressão da doença e evite a internação na UTI.

Os pesquisadores do Centro de Hematologia e Hemoterapia da Unicamp aguardam aprovação da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) do protocolo de estudos e deve começar a coleta o plasma sanguíneo dos pacientes recuperados nos próximos dias. "A coleta de plasma será feita em pacientes curados 30 dias após o desaparecimento de todos os sintomas", explicou a médica Carolina Costa-Lima Salmoiraghi, outra coordenadora do estudo.

Consórcio

O Hemocentro da Unicamp também aguarda aprovação da Conep do protocolo de pesquisa para iniciar os testes de uso de plasma de pacientes recuperados da covid-19 no tratamento de casos graves da doença. Esse estudo integra o consórcio de pesquisas já em andamento, que envolve a Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, e os hospitais Albert Einstein e Sírio-Libanês, e o Hemocentro da USP, em Ribeirão Preto (SP).

Em São Paulo, os testes com plasma remanescente para tratamento dos casos graves já estão em andamento. Juntos, as três instituições públicas e os dois hospitais particulares desenvolverão estudos controlados sobre o tratamento, para comprovação científica de eficácia. Os projetos foram iniciados com aprovação da Conep no início de abril, após a Food and Drugs Administration (FDA), agência de medicamentos americana, ter autorizado o uso da terapia, em caráter experimental.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) determinou a prorrogação de atividades presenciais nesta quarta-feira (22). A reitoria estende, pela terceira vez, a suspensão das aulas até 10 de maio nos campi de Campinas (SP), Limeira (SP) e Piracicaba (SP).

A medida leva em consideração a pandemia causada pelo novo cornavírus, além de reforçar a necessidade de manter o isolamento social para barrar o alto contágio por Covid-19. Segundo a resolução, “as medidas adotadas estão sujeitas à reavaliação, a qualquer momento, conforme evolução da situação da pandemia.”

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A decisão está alinhada ao Conselho de Reitores da Universidades Estaduais Paulistas (Cruesp). Em posicionamento, publicado pela assessoria de imprensa, a Cruesp “enfatiza a importância do isolamento e manifesta preocupação diante das pressões pelo afrouxamento precoce da medida.”

Na tarde desta quinta-feira (9), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou uma nota oficial no seu site institucional, declarando que após ouvir especialistas de saúde da própria instituição e também de fora, corrobora as recomendações de órgãos sanitários e da comunidade médico-científica mundial que pedem cautela em relação à cloroquina e hidroxicloroquina no tratamento experimental de doentes com Covid-19, seja isoladamente ou associada à azitromicina.

“Não há, até o momento, evidência científica suficiente baseada em ensaios clínicos com humanos sobre a eficácia desses medicamentos para o tratamento da doença causada pelo novo coronavírus”, afirmou a instituição. “As manifestações de apoio ao uso da HCQ para COVID-19 se baseiam em evidências frágeis, não apoiadas por investigações sólidas que devem ser fundamentadas em ensaios clínicos controlados. A universidade, como centro do conhecimento, deve sempre recomendar indicações e propostas que valorizem a razão científica em lugar de soluções intuitivas e crenças, que apesar de geralmente bem intencionadas podem estar eventualmente equivocadas”, sustentou a Unicamp.

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Para respaldar seu posicionamento, a Universidade citou o editorial da British Medical Journal publicado nessa quarta-feira (8), afirmando que “o uso da cloroquina e seus derivados na COVID-19 é prematuro e potencialmente prejudicial devido a efeitos colaterais amplamente conhecidos pela comunidade médica”. Além disso, a Unicamp lembra que, “no momento, a cloroquina e seus derivados podem ser empregados em situações controladas para essas enfermidades, em pacientes internados sob supervisão médica restrita e intensiva”, mas segue destacando que “não há, portanto, indicação formal dos mais respeitados órgãos de saúde pública do Brasil e do exterior para o uso profilático ou doméstico desses fármacos sem a estrita supervisão, responsabilidade médica e concordância explícita dos pacientes”.

A Comissão Permanente para Vestibulares (Comvest) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou, nesta segunda-feira (6), o cronograma dos processos de ingresso na instituição de ensino.

A primeira fase do vestibular será no dia 22 de novembro de 2020, enquanto a segunda será realizada em 10 e 11 de janeiro de 2021. As inscrições custam R$ 170, começam no dia 31 de julho e vão até 8 de setembro.

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A solicitação de isenção deve ser feita exclusivamente pelo site da Comvest de 4 a 22 de maio. As provas de habilidades específicas serão realizadas nos meses de setembro e outubro de 2020 para candidatos ao curso de música.

No caso de arquitetura e urbanismo, artes cênicas, artes visuais e dança, as provas serão nos dias 14 e 16 de janeiro de 2021. As datas para realização da primeira chamada e matrícula dos aprovados ainda não foram definidas.

O edital específico para estudantes autodeclarados pretos e pardos no vestibular da Unicamp também será divulgado posteriormente.

Outras formas de ingresso

Além do vestibular tradicional, a Universidade possui outras formas de ingresso nos cursos de graduação disponíveis. O Enem Unicamp terá suas inscrições abertas entre 15 de outubro e 16 de novembro, enquanto as datas para o Vestibular Indígena são de 20 de agosto a 21 de setembro de 2020.

O período de inscrições para ingresso pelas Vagas Olímpicas vai de 17 de novembro de 2020 a 8 de janeiro de 2021 e a transferência de vagas remanescentes, voltado aos candidatos que desejam pedir transferência para a Unicamp ou que já possuem uma graduação, terá as inscrições abertas de 24 de agosto a 11 de setembro de 2020 e a prova teórica será realizada no dia 11 de outubro. Para mais detalhes, acesse o site da Comvest.

O reitor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Marcelo Knobel assinou, na noite do último domingo (22), uma nova resolução da instituição que prorroga a suspensão das atividades acadêmicas presenciais até o dia 30 de abril. A medida anterior tinha data prevista de encerramento até o dia 12 do mesmo mês.

A determinação é válida para os campi de Campinas (SP), Limeira (SP) e Piracicaba (SP). A prorrogação da suspensão das atividades presenciais considerou a quarentena decretada no Estado de São Paulo e em Campinas para tentar conter o avanço dos casos de Covid-19. 

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De acordo com a resolução, “as unidades de ensino e pesquisa, centros e núcleos e órgãos da UNICAMP deverão suspender suas atividades presenciais a partir do dia 23 de março até 30 de abril de 2020, devendo ser mantidas apenas as atividades absolutamente essenciais.” 

Além disso, os diretores das unidades ficam responsáveis por emitir autorizações para mobilidade de servidores para atender as atividades fundamentais como serviço de vigilância, alimentação, suporte de TI, limpeza das áreas hospitalares e demais áreas em funcionamento presencial e entre outros. 

Vale ressaltar que as medidas adotadas estão sujeitas à reavaliação, a qualquer momento, conforme a evolução da situação da pandemia, segundo o Art. 2º da resolução.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que já havia anunciado a suspensão de eventos e atividades presenciais até o dia 29 de março para ajudar a conter o avanço do novo coronavírus, ficará parada por mais tempo. A reitoria cancelou atividades presenciais até o dia 12 de abril nos campi de Campinas, Limeira (SP) e Piracicaba (SP). 

A decisão também foi anunciada nas redes sociais da instituição de ensino. De acordo com o comunicado divulgado pela Universidade, “ficam suspensas as atividades acadêmicas presenciais e os eventos públicos e mantidas as atividades administrativas, bem como as essenciais e as da área da saúde”. Confira a íntegra da resolução que suspendeu as atividades no site da Unicamp.

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A Unicamp e o Insper anunciaram nesta quinta-feira, 12, a suspensão das atividades por causa da pandemia com o Covid-19. Na Unicamp, a atividade ficará suspensa até 29 de março. No Insper, as aulas de graduação estão canceladas nesta quinta e sexta-feira (13/03).

Segundo comunicado da universidade estadual localizada em Campinas, no interior paulista, serão mantidas até o fim do mês apenas as atividades essenciais, a ser definidas e informadas à comunidade pelo comitê de crise criado pela Reitoria. Essas atividades ainda serão definidas pela equipe da área de saúde da universidade.

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Os diferentes órgãos da administração central da universidade deverá definir e submeter seu plano de contingência ao comitê de crise ainda nesta quinta-feira. A universidade também cancelou todas as viagens de funcionários e docentes, assim como a recepção de visitantes.

No Insper, escola superior privada da capital paulista, as viagens de avião de professores e colaboradores também estão canceladas. Eventos para mais de 150 pessoas também serão obrigatoriamente remarcados. "Estamos nos preparando para todos os desdobramentos possíveis. (...) Acompanhando o movimento de diversas instituições nacionais e internacionais, o Insper adotou uma série de medidas preventivas", diz nota da instituição.

Um dos mais importantes e desejados sentimentos humanos será pauta de disciplina que passará a ser oferecida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp): a felicidade. Assim como a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), a instituição de ensino contará com aulas que têm, entre os seus objetivos, abordar aspectos emocionais e estratégias que podem contribuir para o bem estar dos estudantes.

“O aluno que busca ser feliz na Unicamp pode manifestar seu interesse por uma nova disciplina eletiva a ser oferecida neste semestre: ‘Habilidades emocionais e o impacto no desenvolvimento na engenharia: Felicidade’. Ao contrário do que denota o nome, não se trata de disciplina específica para as engenharias, ela é aberta a todos os cursos, inclusive a funcionários”, anunciou a Universidade em seu site oficial.

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Inspirada em uma matéria desdobrada há mais de dez anos na Harvard University, nos Estados Unidos, a nova disciplina da Unicamp será ministrada pela educadora Vanessa Rodrigues dos Santos Maria. Os conteúdos fazem parte do curso regular de graduação da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) e reúnem, ao todo, 60 horas/aula.

Trabalhar o conhecimento socioemocional dos estudantes, abrangendo reflexões filosóficas e autoconhecimento, é uma das propostas da iniciativa. Aprendizagem ativa, interdisciplinaridade, cérebro e a neurociência, importância do vínculo social, evoluções cognitiva e emocional são alguns dos tópicos de aulas da disciplina.

Para Vanessa Rodrigues, trabalhar a felicidade entre alunos e professores é fundamental para que sejam analisadas algumas situações que permeiam as relações humanas. “Vamos falar principalmente sobre relações humanas, do quanto a gente precisa se envolver com as emoções e sentimentos e de resiliência. Vivendo nesse mundo caótico de hoje e com o advento da tecnologia, identificamos pessoas que estão sozinhas, isoladas; dentro da universidade não é diferente. É a primeira vez que trazemos o tema para a Universidade. Aqui em Campinas, já militamos há cinco anos contra a violência dentro de escolas públicas e privadas, trabalhando aspectos socioemocionais junto a crianças e adolescentes”, comentou a professora, conforme informações do site oficial da Unicamp.

Engenheiro de computação pela Unicamp, Marco Antonio Linhares teve a ideia de trazer o tema “felicidade” em forma de disciplina. “Felicidade é a mais procurada (em Harvard) pelos estudantes desde sua implantação. “Pensei: por que não trazer o tema para a Unicamp, onde passei os melhores anos da minha vida e também situações bem difíceis? Queremos oferecer esse conteúdo e fazer com que as pessoas criem um projeto pessoal e saiam da disciplina mais felizes e mais resilientes para enfrentar os seus desafios”, destacou o engenheiro.

“É preciso deixar claro que a aula não é clínica, não é uma terapia de grupo. É um grande bate-papo, bem leve, passando pela bioquímica e o cérebro, comportamento e entrando no autoconhecimento: como você se identifica como pessoa, como se vê, como vê o outro. A pessoa vai vivendo a vida automaticamente, sem se perguntar se gosta do que faz, do trabalho ou da namorada. São perguntas desconfortáveis que fazem com que se cresça, as respostas vão apontar para o aluno o caminho a trilhar”, acrescentou Vanessa.

No dia 4 de março, das 10h às 12h, será realizada uma aula aberta sobre a disciplina. O evento ocorrerá no Auditório da Biblioteca Cesar Lattes. Mais informações podem ser obtidas no site da instituição de ensino. A Unicamp fica na Cidade Universitária Zeferino Vaz - Barão Geraldo, sem número, na cidade de Campinas-SP.

Uma pesquisa liderada pela equipe de doutorandos de Ciências da Computação em parceria com Faculdade de Engenharia Elétrica da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desenvolveu um software que pode acelerar os diagnósticos do câncer de pele tipo melanoma. Utilizando técnicas de inteligência artificial e de aprendizagem profunda das máquinas por meio de redes neurais artificiais, os cientistas alcançaram resultados com a precisão de 86% no reconhecimento da patologia.

Segundo os pesquisadores que atuam na análise desde o ano de 2014, além de melhorar o desempenho na precisão dos resultados, os próximos passos dos estudos vão em busca de tornar o diagnóstico acessível no dia-a-dia dos brasileiros. De acordo com a equipe da professora Sandra Avila, docente do Instituto de Computação em entrevista ao Jornal da Unicamp, o programa instalado em um celular com uma lente dermatoscópica fixada pode apresentar o resultado de forma breve em qualquer posto de saúde, mesmo que não haja um dermatologista de plantão. Com a identificação da doença em estágios iniciais, a chance de cura é de 97%.

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A análise realizada pelo software é feita por meio de um banco público de imagens nas quais se apresentam lesões de pele. Com o sistema desenvolvido pelos estudiosos, o computador identifica se essa lesão é maligna ou benigna. Hoje, os arquivos apresentam 23.906 fotografias em que se observam variados tipos de problemas no maior órgão do corpo humano. A meta dos pesquisadores é aumentar o número de fotos pois, de acordo com os estudos, a máquina aprende a fazer os diagnósticos pela quantidade de exemplos postos à prova.

Prêmios

Não serão apenas pacientes os beneficiados pelo trabalho dos pesquisadores. O estudo sobre a identificação do melanoma foi premiado pelo quarto ano consecutivo com o Google Latin America Research Awards (Lara). A honraria foi dada a 25 pesquisas realizadas na América Latina, sendo que 15 delas brasileiras. Apenas duas são oriundas de instituições particulares. As outras 13 estão ligadas a instituições públicas de ensino. Além do grupo da professora Sandra Avila, a pesquisa é realizada em conjunto com a equipe liderada pelo professor Eduardo do Valle, da Faculdade de Engenharia Elétrica da Unicamp.

Por Maya Santos

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) relatou, em nota, que sofreu violações nos sistemas computacionais nesta sexta-feira (23). Com o fato, consequentemente, dados privados foram vazados. De acordo com a instituição, o caso foi reportado às autoridades competentes.

O problema foi constatado pela Diretoria Acadêmica (DAC), mas a reitoria não descarta a possibilidade de que outros sistemas também tenham sido afetados. Para resolver a situação, a Unicamp designou uma equipe para averiguar as causas do ocorrido e a extensão do danos por meio da  Coordenadoria Geral de Tecnologia de Informação e Comunicação (CITIC). “Medidas de contingência já estão sendo tomadas e não é necessária, por ora, nenhuma ação por parte dos usuários.”, informou a universidade, em nota.

A Unicamp ainda reforça que manterá a comunidade informada sobre novidades na investigação, caso haja necessidade, os usuários serão avisados e orientados sobre alguma ação individual.

A Universidade de Campinas (Unicamp) divulgará os gabaritos das provas da segunda fase de seu vestibular 2020.1 nesta quinta-feira (16). Segundo informações da Comissão Permanente Para os Vestibulares (Comvest) ao LeiaJá, os gabaritos de todas as provas devem ser disponibilizados ao final da tarde, através da internet.

As provas, realizadas por 12,2 mil estudantes no último domingo (12) e segunda-feira (13), eram compostas por oito questões dissertativas de português e duas questões interdisciplinares de inglês. A redação apresenta duas opções de temas para que o estudante escolher: nesta edição, os candidatos podiam escrever uma crônica sobre micromachismos na sociedade ou um podcast para relacionando biodiversidade e sociodiversidade no Brasil.

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Houve, ainda, questões específicas ligadas ao curso escolhido por cada vestibulando. Confira, a seguir, o cronograma do vestibular 2020.1 da Unicamp: 

Provas de Habilidades Específicas - 20 a 24/01

Divulgação da 1ª chamada (para matrícula não presencial) - 10/02

Matrícula não presencial - 11/02

2ª chamada - 13/02

Matrícula não presencial da 2ª chamada - 14/02

Período para cancelamento de matrícula - 17 a 19/02

3ª chamada - 18/02

Matrícula não presencial da 3ª chamada - 19/02

4ª chamada - 21/02/2020

Matrícula presencial da 4ª chamada - 02/03

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A Universidade de Campinas (Unicamp) iniciou a aplicação das provas da segunda fase de seu Vestibular 2020 neste domingo (12). Os candidatos às vagas fizeram provas de português, inglês e redação (que tem duas opções de proposta de texto) e, nesta segunda-feira (13), os estudantes responderão às provas ligadas aos cursos que desejam cursar. Na opinião do professor e coordenador do curso Poliedro de Campinas, Vitor Ricci, a prova de português do domingo foi coerente tanto com os vestibulandos quanto com o histórico da Unicamp. 

“O modelo da prova de português é uma constante nos vestibulares da Unicamp. São questões interdisciplinares onde gramática, interpretação e literatura se conversam. Uma prova muito atualizada, isso se reflete no tema das questões e até nas propostas de redação”, afirmou o coordenador. Outro aspecto da prova de português destacado por Victor foi o caráter politizado da prova, que já não é novidade. “É até uma prova que traz um contexto político, como já aconteceu no ano passado e, neste ano, essa questão política aparece numa questão sobre o filme Bacurau”, disse ele. 

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Na redação, os alunos têm duas opções de formato e tema para escolher e desenvolver o texto. O professor apontou para duas opções que colocavam frente a frente um formato mais inovador e um tema com grande presença no cotidiano dos jovens. “Uma das propostas [de redação] pedia um roteiro de podcast. Talvez não tenha sido a mais simples por conta do assunto, que envolvia biodiversidade e sociodiversidade. A outra proposta pedia uma crônica, mas trazia um tema mais presente na nossa sociedade, o machismo, os micromachismos do dia-a-dia”, afirmou Vitor. 

No que diz respeito às questões de inglês, o professor explicou que os textos eram de fácil compreensão e continham palavras-chave que ajudavam os vestibulandos. No entanto, as questões ligadas aos textos, de acordo com o coordenador do Poliedro Campinas, poderiam trazer mais dificuldades aos candidatos. “O primeiro texto falava sobre perda de diversidade genética, e o aluno precisava trazer uma bagagem ali da biologia. No segundo texto, sobre o atentado do 11 de setembro, o aluno precisava de um conhecimento ali da geopolítica para responder completamente à questão”, afirmou Vitor Ricci.

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Nesta quinta-feira (2), a Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) divulgou a relação de convocados em primeira chamada no Vestibular Indígena 2020. No total, 95 candidatos foram aprovados.

Os selecionados deverão realizar a matrícula pela internet, a partir das 9h do dia 7 de janeiro. O procedimento seguirá disponível até 17h do dia 16 deste mês.

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A Comissão ainda anunciou a lista de espera com os nomes dos próximos candidatos que deverão ser convocados nas chamadas seguintes, havendo vagas disponíveis. “Estão previstas até cinco chamadas para o preenchimento das vagas. A segunda chamada será divulgada no dia 20 de janeiro. As demais chamadas estão listadas no calendário abaixo”, informou a Unicamp.

De acordo com a Universidade, neste processo seletivo mais de 970 estudantes fizeram a prova do Vestibular Indígena nas cidades de Bauru (SP), Campinas (SP), Caruaru (PE), Dourados (MS), São Gabriel da Cachoeira (AM) e Tabatinga (AM).

Procedimento presencial

Ainda segundo a instituição de ensino, no dia 27 de fevereiro os matriculados em todas as chamadas anteriores no Vestibular Indígena 2020 deverão realizar a matrícula presencial, no horário das 9h às 12h. “Os documentos necessários (cópias e originais ou cópias autenticadas) para a matrícula são: Diploma ou Certificado de Conclusão do Ensino Médio, ou equivalente. Histórico Escolar completo do Ensino Médio cumprido integralmente em estabelecimento da rede pública brasileira (federal, estadual, municipal), ou em escolas indígenas reconhecidas pela rede pública de ensino. Certidão de Nascimento ou Casamento e Cédula de Identidade Nacional. Atenção: aqueles que não entregaram o RANI ou a Declaração de Etnia, no dia da prova, deverão levar o documento na matrícula, para não perder a vaga”, alertou a instituição.

Na mesma data, além da matrícula presencial, será realizada uma recepção aos calouros indígenas. Na ocasião, haverá um atendimento dos assistentes sociais do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE) para levantamento dos alunos, uma vez que bolsas assistenciais poderão ser disponibilizadas aos candidatos.

A Universidade de Campinas (Unicamp) divulgou, nesta segunda-feira (16), as notas que os candidatos obtiveram na primeira fase do vestibular 2020. Para consultar o resultado, é necessário fazer login com número de inscrição e senha. 

No total, 66,8 mil estudantes participaram do processo seletivo, sendo mais de 17 mil na modalidade Enem e 13,5 mil se classificaram para a segunda fase, que será realizada nos dias 13, 14 e 15 de janeiro. 

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O sonho do ensino superior vai se tornando realidade quando os ponteiros do relógio se aproximam do prazo final para término da prova do vestibular. Mas, para alguns candidatos, esse prazo é apenas o início de uma jornada de dedicação e preparação para as próximas etapas que podem levar ao ensino superior. É hora de sair de uma maratona de provas pensando na segunda fase.

A segunda fase de um vestibular é a outra prova que o estudante deve fazer para tentar ingresso em algumas instituições de ensino. Muitas vezes, as universidades adotam a primeira fase como parte do processo seletivo, com questões mais generalistas, que elimina e classifica os concorrentes e, assim, realiza uma espécie de “peneira” selecionadora para a fase seguinte. 

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Já na etapa consecutiva do processo seletivo, os estudantes enfrentam um número menor de questões, com conteúdos mais específicos e voltados para as áreas escolhidas. “Por exemplo, quem vai fazer medicina tem biologia, química e física de uma maneira mais profunda. A primeira fase é mais simples, o fera passa por uma ‘peneira’. Já na segunda parte, ele sabe ou não sabe”, explicou o professor de matemática Ricardo Rocha. 

Abaixo, o LeiaJá listou alguns vestibulares que contam com provas de primeira, segunda e, até mesmo, terceira fases. Confira abaixo as instituições que contam com mais de uma etapa no processo seletivo de ingresso. 

Unesp

A segunda fase do vestibular da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp) é composta por 36 questões discursivas e uma redação dissertativa. Essa etapa é dividida em dois dias, com duração de 4h30, e será realizada nos dias 15 e 16 de dezembro.

No primeiro dia, os estudantes respondem às 12 questões de Ciências Humanas e outras 12 de Ciências da Natureza e matemática. Já no segundo dia, os candidatos farão as provas de Linguagens e Códigos e uma redação. Além disso, cursos que exijam habilidades específicas terão provas aplicadas nos dias 8 e 14 de dezembro. 

ITA

Realizado nesta quinta (12) e sexta-feira (13), a segunda fase do vestibular do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) contará com provas de matemática e química, na quinta-feira, e física e redação na sexta-feira. Em ambos os dias, os candidatos iniciarão as questões dissertativas às 9h, horário de Brasília.

A relação com os aprovados para a terceira e última etapa, composta de inspeção de saúde, será divulgada dia 24 de dezembro, a partir das 10h.

Fuvest

Responsável pelo processo seletivo que dá acesso à Universidade de São Paulo (USP), o vestibular de segunda fase da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) será aplicado nos dias 5 e 6 de janeiro. Confira as notas de corte nesta etapa, divulgadas pela instituição.

No primeiro dia, os candidatos responderão às questões de português e redação. Já no dia seguinte, as provas serão de disciplinas específicas, de acordo com a carreira escolhida. Em ambos os dias, os portões do locais de prova serão abertos às 12h30 e fechados às 13h, momento em que terá início a aplicação das provas, com duração de quatro horas. Não haverá tempo adicional para a transcrição de respostas.

Unicamp

Os estudantes que pretendem uma vaga na Universidade de Campinas (Unicamp) devem realizar a segunda fase da prova nos dias 12 e 13 de janeiro. As provas da segunda fase do vestibular serão compostas de questões discursivas de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza, além de uma redação.

Os candidatos ainda passarão por prova de conhecimentos específicos nas áreas de Ciências Biológicas/Saúde, Ciências Exatas/Tecnológicas e Ciências Humanas/Artes, a depender do curso escolhido. As Provas de Habilidades Específicas para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, Artes Visuais e Dança, serão feitas entre 20 e 24 de janeiro de 2020, em Campinas. A primeira chamada dos classificados finais será divulgada dia 10 de fevereiro.

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A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) divulgou o balanço das inscrições no processo seletivo Enem-Unicamp 2020. A modalidade utiliza apenas notas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como forma de ingresso nos cursos da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e tem a maior parte das oportunidades direcionada a estudantes de escolas públicas.

Ao total, 17.367 estudantes se inscreveram este ano na modalidade, distribuídos nas três categorias disponíveis. São elas: estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública (11.887 inscritos); estudantes autodeclarados pretos e pardos (2.150 inscritos); e estudantes de escolas públicas que também sejam autodeclarados pretos, pardos ou indígenas (3.330 inscritos).

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O número é equivalente ao registrado em 2018, primeiro ano em que a instituição ofereceu a modalidade. A tabela com o total de inscritos por curso e a relação candidatos-vaga está disponível na página eletrônica da Comvest.

De acordo com a comissão do vestibular, os cursos mais concorridos são: medicina (integral), arquitetura e urbanismo (noturno), comunicação social - midialogia (integral), ciências biológicas (integral), ciência da computação (noturno), enfermagem (integral), ciências econômicas (noturno), história (integral), farmácia (integral) e odontologia (integral). Veja a lista de cursos de graduação oferecidos pela Unicamp.

Ao total, são oferecidas 639 oportunidades para a modalidade Enem-Unicamp. Os estudantes podem concorrer com as notas dos exames de 2019 e 2018. Assim como no Vestibular Unicamp, para ter direito às cotas por critério étnico-racial, os estudantes autodeclarados pretos ou pardos deverão possuir traços fenotípicos que os caracterizem como negro, de cor preta ou parda.

Caso aprovados, eles deverão assinar e entregar uma declaração no ato da matrícula, de acordo com o edital. Os optantes pelas vagas indígenas também deverão apresentar a declaração. Candidatos que tenham concluído algum curso de graduação ou pós-graduação em instituição pública (federal, estadual ou municipal) não podem concorrer nessa modalidade.

Serão realizadas até cinco chamadas para matrícula, seguindo o mesmo calendário de candidaturas do Vestibular Unicamp 2020. A matrícula será realizada em duas etapas: as três primeiras virtuais (na página da Comvest) e a partir da quarta chamada, de forma presencial, na unidade sede do curso.  A primeira chamada está prevista para o dia 10 de fevereiro e será divulgada pela internet.

A Universidade de Campinas (Unicamp) antecipou a divulgação do resultado da primeira fase do vestibular e dos locais onde os aprovados farão as provas da segunda etapa. As informações estão disponíveis no site da universidade, onde o estudante deve fazer login para poder ter acesso.

As provas da segunda fase do vestibular serão compostas de questões discursivas e redação. A aplicação será nos dias 12 e 13 de janeiro. A lista de aprovados na primeira chamada será divulgada no dia 10 de janeiro. 

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A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) divulgou 17 editais de concursos públicos destinados ao preenchimento de 26 vagas para profissionais com escolaridade de níveis médio e superior. As inscrições devem ser realizadas desta quinta-feira (21) até o dia 18 de dezembro de 2019, através do site da banca organizadora dos certamesa, e custam de R$ 104 a R$ 156, dependendo do cargo pretendido.

Os salários vão de R$ 3.336 a R$ 6.606 para jornadas de 20 a 40 horas semanais. Entre os cargos disponíveis, estão técnico de enfermagem, nutricionista, enfermeiro, médico (várias especialidades), profissional da arte, cultura e comunicação/técnico em multimeios didáticos, perito em cálculo judicial, terapeuta ocupacional e profissional da Tecnologia Informação e Comunicação/ Analista de Desenvolvimento de Sistemas, entre outras ocupações. 

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Os candidatos serão selecionados através da realização de uma prova escrita objetiva prevista para o dia 15 de março de 2020. Os concursos terão validade de dois anos a contar da publicação do resultado final, podendo ser prorrogados por igual período. Para mais detalhes, consulte os editais.

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Terminam nesta quinta-feira (21), às 17h, as inscrições para o processo seletivo Enem-Unicamp 2020. No total, 639 vagas estão sendo oferecidas pela Universidade Estadual de Campinas nesse modelo, segundo informações da Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest). A taxa de participação custa R$ 30 ou R$ 15 para os estudantes que já se inscreveram no vestibular tradicional da instituição de ensino.

De acordo com a instituição de ensino, as vagas são direcionadas a três segmentos de inscrição: “50% das vagas para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública (ou que tenham obtido a certificação do ensino médio pelo Enem até o ano de 2016 ou exames oficiais); 25% das vagas para candidatos autodeclarados pretos e pardos;  e 25% das vagas para candidatos que tenham cursado integralmente o ensino médio em escola pública e sejam autodeclarados pretos, pardos ou indígenas. A lista de cursos e vagas está disponível na página da Comvest. É possível fazer até duas opções de curso nessa modalidade. Os candidatos poderão utilizar as notas do Enem 2019 e 2018”.

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A Unicamp alerta que, para ter direito às cotas étnicas-raciais, o candidato autodeclarado preto ou pardo deve ter traços fenotípicos que o caracteriza como negro, da cor preta ou parda. “Caso aprovados, eles deverão assinar e entregar uma declaração no ato da matrícula, de acordo com o edital. Os optantes pelas vagas indígenas também deverão apresentar a declaração. Candidatos que tenham concluído algum curso de graduação ou pós-graduação em instituição pública (federal, estadual ou municipal) não poderão concorrer nessa modalidade”, acrescentou a Unicamp.

As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujas notas servirão de ingresso na Unicamp, foram realizadas nos dias 3 e 10 de novembro. Segundo o Ministério da Educação (MEC), o resultado individual dos candidatos está previsto para janeiro de 2020.

Ainda de acordo com a Unicamp, serão realizadas até cinco chamadas para a matrícula. Para mais informações, acesse o edital da modalidade Enem-Unicamp. Veja a lista de cursos de graduação oferecidos pela Unicamp.

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